CAP 2

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CONTEÚDO 3 – Articulações Sinoviais
A Artrologia é o capítulo da anatomia que estuda a classificação da estrutura e da função das articulações. O local onde dois
ou mais ossos se encontram, existindo ou não movimento entre eles, é designado de articulações ou junturas. De acordo
com a conformação e o aspecto estrutural é grupado em três tipos principais: as articulações fibrosas (as sinartroses), as
articulações cartilagíneas (anfiartroses) e as articulações sinoviais (diartroses).
As articulações cujo objetivo é especialmente proporcionar mobilidade são designadas de diartroses (nominal) ou diartrodiais
(adjetivo). O prefixo “di”, que significa “duas vezes, o dobro ou dois”, descreve o fato de que, funcionalmente, esse tipo de
articulação provê quase toda nossa mobilidade articular; essas articulações apresentam várias características morfológicas
que garantem a estabilidade necessária ao mesmo tempo em que possibilitam mobilidade para a função. O principal
elemento estrutural das articulações diartrodiais é ter cápsula articular, a qual conecta a extremidade distal de um segmento
articular à extremidade proximal de outro. Essa cápsula apresenta uma pequena quantidade de fluido designado de líquido
sinovial dentro do espaço articular. Por esse motivo, as articulações diartrodiais também são designadas de sinoviais.
LEMBRE-SE
As articulações sinoviais são móveis e possibilitarão os movimentos de flexão, extensão, adução, abdução, rotação medial e
a rotação lateral.
Tipos de movimento
O movimento linear, também designado movimento de translação, acontece em uma linha aproximadamente reta entre dois
pontos. Todas as partes do objeto se movimentam na mesma distância, no mesmo sentido e ao mesmo tempo. O movimento
que acontece em uma linha exatamente reta é designado retilíneo, como, por exemplo, a movimentação de um trenó com
uma criança descendo uma rampa, ou a movimentação de um veleiro na água, e por fim um de um jogador de beisebol
percorrendo para a primeira base. Se o movimento acontecer em uma trajetória curva, que não é essencialmente circular,
é designado de movimento curvilíneo. A trajetória do atleta a partir da prancha de mergulho até adentrar na água é uma
movimentação curvilínea. Outros exemplos de uma trajetória curvilínea é a de um esquiador descendo uma pista de esqui.
Outros exemplos de movimentos curvilíneos são a de uma bola lançada, de um dardo atirado ou da órbita do nosso planeta
ao redor do Sol. A movimentação ao redor de um objeto em torno de um ponto fixo é designado de movimento angular,
também designado como movimentação rotatória. Todas as partes do objeto se movimentam por meio do mesmo ângulo, no
mesmo sentido e concomitantemente, porém não se movimentam na mesma distância. Quando um indivíduo flete o joelho, o
pé se move mais vastamente no espaço do que o “tornozelo” ou a perna.
Não é raro observar dois tipos de movimento acontecendo simultaneamente, com o objeto como um todo se mexendo de
forma linear e as partes individuais se movem de modo angular. Temos como exemplo todo o organismo do skatista se
movimentando de modo linear, enquanto as articulações individuais no membro inferior que “empurra”, ou seja, o quadril, o
joelho e o “tornozelo” giram sobre seus eixos, acontecendo assim, o movimento angular. Outro exemplo de movimentos
combinados é a deambulação. Todo o organismo executa uma movimentação linear ao deambular do ponto A ao B,
enquanto os quadris, os joelhos e os “tornozelos” realizam um movimento angular. Um indivíduo que arremessa uma bola
usa as articulações do membro superior em uma direção angular, e a bola executa uma trajetória curvilínea.
Geralmente, a maioria dos movimentos do organismo é angular, enquanto os movimentos para fora do organismo tendem a
ser lineares; mas, existe exceções a essa afirmação. Como, por exemplo, a movimentação da escápula em
elevação/abaixamento e protrusão/retração é fundamentalmente linear. Contudo, a movimentação da clavícula, que está
articulada com a escápula, é angular e executa essa movimentação a partir da articulação esternoclavicular.
Movimentos das articulações (osteocinemática)
As articulações se movimentam em várias direções. Os seguintes termos são utilizados para descrever os diversos
movimentos que acontecem nas articulações sinoviais. As articulações sinoviais são consideradas livremente móveis nas
quais acontece a maioria dos movimentos articulares.
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A flexão é o movimento de curvatura de um osso em relação a outro, aproximando os dois segmentos e aumentando o
ângulo articular. Como exemplos temos no caso do pescoço, a flexão sendo um movimento de “inclinação” anterior no qual a
cabeça se movimentam em sentido ao tórax. Na flexão da articulação do cotovelo, o antebraço e o braço se aproximam. Já
na articulação do joelho, são as superfícies posteriores da coxa e da perna que se aproximam durante a movimentação de
flexão. Na flexão da articulação do quadril, a coxa movimenta-se em sentido ao tronco quando o membro inferior é a parte
móvel. Quando os membros inferiores estão fixos e o tronco se torna a parte móvel, acontece flexão do tronco. Na realidade,
se a flexão representa uma elevação ou uma redução do ângulo da articulação, isso depende do seu ponto de referência.
A extensão acontece, como, por exemplo, quando a cabeça se movimenta para cima e se afasta do tórax, e a coxa se afasta
do tronco e retorna à posição anatômica. A hiperextensão é a continuação da extensão além da posição anatômica. A
articulação do ombro, a articulação do quadril, o pescoço e o tronco podem ser hiperestendidos. A flexão no “punho” pode
ser designada de flexão palmar e a flexão no “tornozelo” pode ser designada de flexão plantar. A extensão nas articulações
do “punho” e do “tornozelo” pode ser designada de dorsiflexão.
LEMBRE-SE
A flexão e a extensão são movimentos angulares. Na flexão o ângulo diminui e os segmentos se aproximam, enquanto que
na extensão o ângulo aumenta e os segmentos se afastam.
A abdução é a movimentação de afastamento do plano mediano do organismo; a adução é a movimentação em sentido ao
plano mediano. A articulação do ombro e a articulação do quadril executam esses movimentos. Exceções a essa definição
são os dedos das mãos e dos pés. O ponto de referência para os dedos das mãos é o dedo médio. A movimentação para
afastar outro dedo do médio é dita abdução. Deve ser citado que o dedo médio da mão realiza movimentação de abdução,
tanto para a direita como para a esquerda, porém tão somente e´ dito movimentação de adução quando ele volta da abdução
em sentido ao plano mediano do organismo. O ponto de referência para os dedos dos pés é o segundo dedo do pé. De
maneira idêntica ao dedo médio da mão, o segundo dedo do pé realiza movimentação de abdução para a direita e para a
esquerda, porém é tão somente dito movimentação de adução quando ele volta da abdução em sentido ao plano mediano do
organismo.
LEMBRE-SE
A abdução e a adução são movimentos angulares. Na abdução o segmento se afasta do plano mediano, enquanto que na
adução o segmento se aproxima do plano mediano.
A abdução e a adução horizontais são movimentações que não podem acontecer a partir da posição anatômica.
É obrigatório que sejam sucedidas por flexão ou abdução da articulação do ombro, de maneira que o membro superior
permaneça no mesmo nível do ombro. A partir dessa posição, a movimentação do ombro para trás é dita abdução horizontal
e a movimentação para frente é dita adução horizontal. Existem movimentações idênticas na articulação do quadril, porém a
amplitude de movimento, geralmente, não é tão grande.
O desvio radial e o desvio ulnar são termos mais rotineiramente utilizados para se mencionar à abduçãoe à adução do
“punho”. Quando a mão se movimenta lateralmente a partir da posição anatômica, ou seja, em sentido ao polegar, trata-se
de desvio radial. Quando a mão se movimenta medialmente a partir da posição anatômica, ou seja, para o dedo mínimo,
trata-se de desvio ulnar.
Quando o tronco se curva lateralmente, tanto para a direita como para a esquerda), usa-se o termo flexão lateral. Caso o
tronco é inclinado para a direita, deslocando o ombro em sentido ao quadril direito, esta movimentação é designada de flexão
lateral direita. O pescoço também se curva lateralmente da mesma forma. O termo flexão lateral é, às vezes, usado para
descrever esta movimentação lateral.
A rotação é o movimento de um osso ou parte do organismo em torno de seu eixo longitudinal. Se a superfície anterior rodar
para dentro, em sentido ao plano mediano, esta movimentação é designada de rotação medial que, às vezes, é designada
de rotação interna. Em contrapartida, se a superfície anterior rodar para fora, ou seja, afastando-se do plano mediano, a
movimentação é designada de rotação lateral ou rotação externa. O pescoço e o tronco rodam para o lado direito e para o
esquerdo. Observe o pescoço rodando quando se almeja olhar por cima do ombro direito; isso seria “rotação cervical direita.
” A rotação do antebraço é nomeada como supinação e pronação. Em posição anatômica, o antebraço se depara em
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supinação. A região palmar está voltada para frente, ou anteriormente. Na pronação, a palma está voltada para trás, ou
posteriormente. Quando a articulação do cotovelo está fletida, a posição “palma para cima” se nomeia à supinação e a
posição “palma para baixo” se nomeia à pronação.
A circundunção é o movimento circular característico que estabelece a constituição de um cone virtual no espaço. Trata-se
de uma associação de seis movimentos articulares: (1) a flexão, (2) a abdução, (3) a extensão, (4) a adução, (5) a rotação
medial e a (6) rotação lateral. Como, por exemplo, se o ombro se movimentar em um círculo, a mão se movimenta em um
círculo ainda maior. O membro superior, como um todo, movimenta-se em um padrão sequencial, em forma de cone, de
flexão para abdução, extensão e adução, rotação medial e rotação lateral, trazendo o membro superior de volta à sua
posição inicial.
Os seguintes termos são usados para descrever movimentações específicas de algumas articulações. Inversão é a
movimentação medial, ou seja, para dentro da planta do pé na articulação do “tornozelo” e a eversão é a movimentação
lateral, ou seja, para fora.
A protrusão ou prostração é especialmente uma movimentação linear ao longo de um plano paralelo ao solo e para frente,
afastando-se do plano frontal; a retração ou retrusão é principalmente uma movimentação linear no mesmo plano, porém em
sentido contrário, para trás. A protrusão da cintura escapular incide em movimentar a escápula para frente, bem como a
protrusão da mandíbula, enquanto a retração em ambas as situações estabelece a volta da parte do organismo para trás, ou
seja, de volta à posição anatômica. A inversão e a eversão são outros termos usados para descrever tipos específicos de
movimentações rotacionais no pé.
Graus de liberdade
A capacidade do organismo de transformar o movimento angular de uma articulação em movimentação translacional hábil
dos segmentos corporais abrange os graus de liberdade do movimento. Os graus de liberdade equivalem ao número de
planos em que a articulação se move. Dado que o organismo e os seus segmentos se movimentam em três planos de
movimento, os graus de liberdade são, no máximo, três.
As articulações que se movimentam em um plano em torno de um eixo apresentam um grau de liberdade. Essas articulações
são uniaxiais, pois se movimentam em torno de um eixo e incluem dois tipos, em virtude de sua morfologia: em dobradiça ou
em pivô. Como, por exemplos de articulações uniaxiais em dobradiça ou gínglimo são as articulações interfalangeanas e a
umeroulnar, que executam movimentos de flexão e extensão no plano mediano em torno do eixo medial-lateral. A
articulação rádio-ulnar é outra articulação uniaxial que possibilita a supinação e a pronação no plano transverso em torno de
um eixo longitudinal ou vertical. Em resumo, as articulações uniaxiais estão restringidas a um arco de movimento em um
plano simples em torno de um eixo.
Caso a articulação se movimente em torno de dois eixos, os segmentos se movem em dois planos e a articulação apresenta
dois graus de liberdade de movimento. Essas articulações são biaxiais e abrangem três tipos estruturais: condilar, elipsoide e
selar. A raiz da palavra “condiloide”, “côndilo”, significa junta, assim, a morfologia de uma articulação condiloide é uma
superfície esférica convexa em conjunto com uma superfície oposta côncava, como, por exemplo, a articulação do joelho.
Uma estrutura elipsoide apresenta uma morfologia tipo fuso na qual uma superfície convexa um tanto plana se articula com
uma superfície profunda, como, por exemplo, na articulação rádio cárpica no punho. Tanto as articulações condilares como
as elipsoides possibilitam a flexão e a extensão no plano mediano em torno do eixo medial-lateral e a abdução e a adução no
plano frontal em torno do eixo anterior-posterior. Uma articulação em sela é uma articulação biaxial na qual cada elemento
ósseo apresenta uma superfície côncava e convexa dirigidas perpendicularmente uma com a outra, como “um cavaleiro em
sua sela”. A articulação carpometacarpo do polegar é uma articulação em sela, porém na verdade consiste em uma
articulação biaxial modificada.
As articulações tipo bola e soquete, como, por exemplo, as articulações do quadril e do ombro, são triaxiais e apresentam
três graus de liberdade. A movimentação ocorre em torno de três eixos principais, todos os quais passam pelo centro de
rotação da articulação. Na articulação do quadril e na articulação do ombro, os eixos de movimento são parecidos: o eixo de
flexão e extensão apresenta uma direção medial-lateral, o eixo de abdução e adução apresenta uma direção anterior-
posterior e o eixo para rotação percorre uma direção superior-inferior na posição anatômica. Três graus de liberdade de
movimentação são o máximo que uma articulação pode ter.
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LEMBRE-SE
A articulação do quadril e a articulação do ombro são triaxiais, pois possibilitam os movimentos de flexão, extensão,
abdução, adução, rotação medial e rotação lateral.
Quando a amplitude de movimento está limitada, há uma limitação correspondente no papel do segmento corpóreo. Essa
consequência funcional eleva a disfunção e o risco de lesão, além de reduzir a função ótima. Algumas vezes, a perda de
movimentação em até mesmo um grau de liberdade é seriamente desabilitante, como, por exemplo, no caso da
articulação do dedo de um digitador profissional, de um violonista ou de um arremessador de beisebol.
SAIBA MAIS
Sobre a análise cinesiológica e biomecânica dos padrões corporais encontrados em alunos de violino. Segue a
recomendação do artigo: “Avaliação fisioterápica de alunos de violino durante a performance musical – análise dos
diagnósticos cinesiológicos e biomecânicos mais encontrados”. ALVES, C.V. Revista Modus, n.8, p.71-88, 2011. Disponível
em: http://www.uemg.br/openjournal/index.php/modus/article/view/750/467. Acesso em: 20 de agosto de 2016.
REFERÊNCIAS
BEHNKE, P.A. Anatomia do movimento. 3ª Edição. Artmed Editora, 2014, 349 p. Disponível em:
https://online.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788582710791/cfi/8. Acesso em: 20 de agosto de 2016.
DÂNGELO, J.G; FATINNI, C.A. Anatomia humana sistêmica e segmentar. 2ª edição. Livraria Atheneu, 2000, 671 p.
DI DIO, L.J.A. Tratado de anatomia aplicada. Póllus Editorial. Volume I, 1998, 287 p.
HOUGLUM,P.A.; BERTOTI, D.B. Cinesiologia clínica de Brunnstrom. Editora Manole, 2014, 706 p. Disponível em:
https://online.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788520449776/cfi/0. Acesso em: 20 de agosto de 2016.
LIPPERT, L.S. Cinesiologia clínica e anatomia. 5ª edição. Editora Guanabara-Koogan, 2013, 356 p. Disponível
em: https://online.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-277-2235-3/cfi/34!/4/4@0.00:0.00. Acesso em: 20 de agosto de
2016.
VILICEV, C.M. Anatomia. UNIP interativa, 2016, 208 p.
Exercício 1:
A articulação úmero-ulnar permite movimento somente no plano sagital, devido a
seu formato peculiar gerado pelo contato da incisura troclear na tróclea umeral.
Pergunta-se: qual é a classificação morfológica desta articulação?
A)
Trocóide
B)
Condilar
C)
http://www.uemg.br/openjournal/index.php/modus/article/view/750/467
https://online.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788582710791/cfi/8
https://online.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788520449776/cfi/0
https://online.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-277-2235-3/cfi/34!/4/4@0.00:0.00
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Esferóide
D)
Gínglimo
E)
Sutura
O aluno respondeu e acertou. Alternativa(D)
Comentários:
D) 
Exercício 2:
Qual é a classificação morfológica da articulação acromio-clavicular?
A)
Sinovial esferóide
B)
Sinovial plana
C)
Sinovial condilar
D)
Sinovial selar
E)
Sinovial elipsoide
Comentários:
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Exercício 3:
Quando um arremessador de beisebol “enrola-se”, como ilustra a figura abaixo,
antes de arremessar, está tirando benefício de a aptidão da articulação do ombro
executar:
 
A)
rotação
B)
protrusão
C)
extensão
D)
supinação
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E)
pronação
Comentários:
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Exercício 4:
Quando se vê em um paciente um hematoma no músculo glúteo máximo, espera-
se que ocorra desconforto na execução da:
A)
Extensão de quadril
B)
Flexão de quadril
C)
Abdução de quadril
D)
Adução de quadril
E)
Rotação medial de quadril
O aluno respondeu e acertou. Alternativa(A)
Comentários:
A) 
Exercício 5:
Dê o termo adequado para cada um dos seguintes tipos de movimentação:
I- Movimentar o braço para longe da linha mediana do organismo.
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II- Girar as palmas das mãos de maneira que elas fiquem para baixo.
III- Dobrar o cotovelo.
A)
I- adução; II- pronação; III- flexão
B)
I- abdução; II- supinação; III- extensão
C)
I- abdução; II- supinação; III- flexão
D)
I- adução; II- pronação; III- extensão
E)
I- abdução; II- pronação; III- flexão
Comentários:
Essa disciplina não é ED ou você não o fez comentários
Exercício 6:
A clavícula, o primeiro osso a sofrer ossificação, é um dos mais comumente
fraturados. Em geral, a fratura da clavícula é observada pela elevação palpável da
parte medial em consequência da ação do músculo esternocleidomastóideo e
queda do ombro em decorrência da falta de sustentação do peso do membro
superior. Qual é a ação desse músculo em um dos lados?
A)
Traciona para cima a pele do tronco
B)
Inclina o pescoço lateralmente, rota a cabeça para o lado oposto
C)
Eleva o osso hioide
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D)
Deprime a cartilagem tireóidea
E)
Flexiona as vértebras cervicais
Comentários:
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Exercício 7:
Um movimento para dentro da planta na articulação do “tornozelo” é:
A)
supinação
B)
eversão
C)
inversão
D)
protrusão
E)
dorsiflexão
O aluno respondeu e acertou. Alternativa(C)
Comentários:
C) 
Exercício 8:
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A luxação congênita da articulação do quadril é comum, sobretudo em meninas. A
articulação do quadril morfofuncionalmente é classificada como:
A)
Condilar e biaxial
B)
Esferoide e triaxial
C)
Esferoide e biaxial
D)
Condilar e triaxial
E)
Condilar e uniaxial
O aluno respondeu e acertou. Alternativa(B)
Comentários:
B) 
Exercício 9:
Quais das articulações citadas abaixo são do tipo gínglimo?
A)
radioulnar proximal, radiocarpal e talocrural
B)
acromioclavicular, interfalangeana proximal e subtalar
C)
talocrural, umeroulnar e interfalangeana
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D)
carpometacarpiana, radioulnar
E)
glenoumeral e tibiofemoral, coxofemoral e esternoclavicular
Comentários:
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Exercício 10:
As articulações metacarpo-falangeanas são biaxiais, realizando movimentos de
flexo-extensão e adução-abdução, sendo classificadas como:
A)
sinovial selar
B)
sinovial condilar
C)
sinovial gínglimo
D)
cartilaginosa - sincondrose
E)
sinovial plana
Comentários:
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Exercício 11:
Como se classifica a articulação metacarpo-falangeana?
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A)
Sinovial gínglimo
B)
Sinovial trocóide
C)
Sinovial selar
D)
Sinovial esferóide
E)
Sinovial condilar
Comentários:
A) 
C) 
C) 
D) 
Exercício 12:
O movimento do pé no qual o mesmo aduz e supina. Estamos falando de qual
movimento? 
A)
Dorsiflexão
B)
Flexão plantar
C)
Extensão
D)
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Inversão
E)
Eversão
O aluno respondeu e acertou. Alternativa(D)
Comentários:
A) 
B) 
C) 
E) 
D)