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AULA 9 LINGUÍSTICA APLICADA AO ENS

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LINGUÍSTICA APLICADA AO ENS. DA LÍNGUA PORTUGUESA
9a aula
		
	 
	Lupa
	 
	 
	 
		Exercício: CEL0291_EX_A9_201903100739_V1 
	12/10/2020
	Aluno(a): CINTHIA CAROLINA DA COSTA SILVA
	2020.3 EAD
	Disciplina: CEL0291 - LINGUÍSTICA APLICADA AO ENS. DA LÍNGUA PORTUGUESA 
	201903100739
	
	 
		1
        Questão
	
	
	Brasileiro não gosta de ler? Sempre fui de muito ler, não por virtude, mas porque , em nossa casa, livro era um objeto cotidiano, como o pão e o leite. Lembro de minhas avós de livro na mão quando não estavam lidando na casa. Minha cama de menina e mocinha era embutida em prateleiras. Criança insone, meu conforto nas noites intermináveis era acender o abajur, estender a mão, e ali estavam os meus amigos. Algumas vezes acordei minha mãe esquecendo a hora e dando risadas com a boneca Emília, de Monteiro Lobato, meu ídolo em criança: fazia mil artes e todo mundo achava graça. Como ler é um hábito raro entre nós, e a meninada chega ao colégio achando livro uma coisa quase esquisita, e leitura uma chatice, talvez ela precise ser seduzida: percebendo que ler pode ser divertido, interessante, pode entusiasmar, distrair, dar prazer. Eu sugiro crônicas, pois temos grandes cronistas no Brasil, a começar por Rubem Braga e Paulo Mendes Campos, além dos vivos como Veríssimo e outros tantos. Além disso, cada um deve descobrir o que gosta de ler, e vai gostar, talvez, pela vida afora. Não é preciso que todos amem os clássicos nem apreciem romance ou poesia. Há quem goste de ler sobre esportes, explorações, viagens, astronáutica ou astronomia, história, artes, computação, seja o que for. LUFT, L. Brasileiro não gosta de ler? Veja. São Paulo: Abril. Ed. 2125. 12 ago. 2009. Nesse texto, Lya Luft questiona a ideia preconcebida de que brasileiro não gosta de ler e suscita práticas de leitura capazes de seduzir a "meninada". Entre as propostas que seguem, qual atende o que é sugerido pela autora?
		
	
	Ensinar estudantes a gostarem de literatura, com ênfase nos clássicos, especificando elementos determinantes para formar leitores proficientes, tais como: quem, como, o que, por que, para que, quando e onde se lê.
	
	Enfatizar, nos processos de leitura, as três competências: identificação e recuperação de informações; integração e interpretação; reflexão e avaliação, a exemplo do que estabeleceu, em 2009, o Programa Internacional de Avaliação de Alunos (PISA).
	
	Ampliar o repertório cultural de professores, com vistas a disseminar, no universo escolar, comportamentos leitores. Nesse caso, o gênero ideal são os clássicos literários, com ênfase na crônica, cuja estrutura é apropriada para leitores mirins.
	
	Desenvolver o contato com outras linguagens, em paralelo à leitura de escritos literários, a fim de construir histórias de leitura literária para os alunos que não tiveram oportunidade de estabelecer relações com livros.
	 
	Ter acesso a formas e técnicas que promovam a leitura como um ato aprazível, capaz de contribuir para o desenvolvimento de comportamentos leitores e para a formação de leitores iniciantes.
	Respondido em 12/10/2020 13:12:18
	
Explicação:
Ao defender a sedução como estratégia para conquistar novos leitores, Lya Luft propõe que se explore o lado prazeiroso da leitura, o qual, além do envolvimento, propicia ao leitor o descobrimento do mundo em que vive. Na leitura prazeirosa, o leitor em formação encontra motivação para continuar lendo e aprimorando suas habilidades de leitura. Mas para tanto é necessário que cada leitor descubra o tipo ou gênero textual que mais lhe interessa ou agrada.
	
	
	 
		2
        Questão
	
	
	Todo ponto de vista é a vista de um ponto. Para entender como alguém lê, é necessário saber como são seus olhos e qual é sua visão de mundo. (Leonardo Boff. A águia e a galinha: uma metáfora da condição humana. Petrópolis, RJ: Vozes, 1997, p. 9.) Considerando o fragmento de texto acima apresentado, analise o seguinte enunciado. Na leitura, fazemos mais do que decodificar as palavras porque a imagem impressa envolve atribuição de sentidos a partir do ponto de vista de quem lê. Assinale a opção correta a respeito desse enunciado.
		
	
	A primeira asserção é uma proposição verdadeira, e a segunda é uma proposição falsa.
	
	Tanto a primeira asserção quanto a segunda são proposições falsas.
	
	As duas asserções são proposições verdadeiras, e a segunda não é justificativa correta da primeira.
	
	A primeira asserção é uma proposição falsa, e a segunda é uma proposição verdadeira.
	 
	As duas asserções são proposições verdadeiras, e a segunda é uma justificativa correta da primeira.
	Respondido em 12/10/2020 13:13:06
	
	
	 
		3
        Questão
	
	
	Considerando-se o modelo de descrição de leitura de Fulgêncio e Liberato (2000) e o conceito de Informação não visual (InV), qual das afirmativas a seguir está INCORRETA?
		
	
	Nossa percepção acerca dos gêneros textuais faz parte da InV.
	
	A IV e a InV mantêm uma relação inversamente proporcional na leitura.
	
	Nosso conhecimento de mundo se relaciona à InV.
	
	A capacidade de fazer previsões e as inferências que fazemos acerca de um texto se relacionam à InV.
	 
	A InV é a informação captada pelos olhos.
	Respondido em 12/10/2020 13:13:33
	
		
	Gabarito
Comentado
	
	
	 
		4
        Questão
	
	
	Leia o texto a seguir.
"Ao lermos, se estamos descobrindo a expressão de outrem, estamos também nos revelando, seja para nós mesmos, seja abertamente. Daí por que a troca de ideias nos acrescenta, permite dimensionarmo-nos melhor, esclarecendo-nos para nós mesmos, lendo nossos interlocutores. Tanto sabia disso Sócrates como o sabe o artista de rua: "conversando também conheço o que é que eu digo."
(Recepção e interação na leitura. In: Pensar a leitura: complexidade. Eliana Yunes (Org). Rio de Janeiro: PUCRio; São Paulo: Loyola, 2002, p. 105 (com adaptações).
A partir das reflexões do texto apresentado, assinale a opção correta a respeito da interação texto-leitor.
		
	 
	Para a leitura como descobrimento ser efetiva, é necessária a troca de idéias sobre a leitura; ler com o outro para nos conhecermos.
	
	A interação texto-leitor deve ser evitada, por fugir ao controle do autor e favorecer uma espécie de ¿vale tudo interpretativo¿.
	
	A perspectiva apontada no texto favorece a vivência da leitura como autoconhecimento, em detrimento da leitura como identificação da expressão do outro.
	
	A leitura como descobrimento pressupõe uma postura pedagógica que reforça a tradição de leitura como confirmação da fala de uma autoridade.
	
	A aproximação, no texto, entre o que sabia Sócrates e o que sabe o artista de rua, é incoerente porque os respectivos horizontes de expectativa são diferentes.
	Respondido em 12/10/2020 13:17:33
	
		
	Gabarito
Comentado
	
	
	 
		5
        Questão
	
	
	A Memória de curto termo (MCT), também chamada de `memória de trabalho', é um estágio em que o significado permanece na forma literal. Essa memória tem capacidade de cinco a nove itens, chamados de fatias, e, uma vez que o significado se estabeleça, ele será enviado à Memória de Longo Termo.  A nossa MCT capta, dentre outras coisas:
		
	 
	Sílabas e palavras.
	
	Textos e parágrafos.
	
	Informações intertextuais.
	
	Períodos e parágrafos.
	
	Morfemas e textos.
	Respondido em 12/10/2020 13:21:27
	
	
	 
		6
        Questão
	
	
	Leia o texto a seguir.
"Ao lermos, se estamos descobrindo a expressão de outrem, estamos também nos revelando, seja para nós mesmos, seja abertamente. Daí por que a troca de ideias nos acrescenta, permite dimensionarmo-nos melhor, esclarecendo-nos para nós mesmos, lendo nossos interlocutores. Tanto sabia disso Sócrates como o sabe o artista de rua: "conversando também conheço o que é que eu digo."
(Recepção e interação na leitura. In: Pensar a leitura: complexidade. Eliana Yunes (Org). Rio de Janeiro: PUCRio; São Paulo: Loyola, 2002, p. 105 (com adaptações).
A partir das reflexões do texto apresentado,assinale a opção correta a respeito da interação texto-leitor.
		
	
	A interação texto-leitor deve ser evitada, por fugir ao controle do autor e favorecer uma espécie de 'vale tudo interpretativo'.
	 
	Para a leitura como descobrimento ser efetiva, é necessária a troca de idéias sobre a leitura; ler com o outro para nos conhecermos.
	
	A leitura como descobrimento pressupõe uma postura pedagógica que reforça a tradição de leitura como confirmação da fala de uma autoridade.
	
	A aproximação, no texto, entre o que sabia Sócrates e o que sabe o artista de rua, é incoerente porque os respectivos horizontes de expectativa são diferentes.
	
	A perspectiva apontada no texto favorece a vivência da leitura como autoconhecimento, em detrimento da leitura como identificação da expressão do outro.
	Respondido em 12/10/2020 13:21:20
	
		
	Gabarito
Comentado
	
	
	 
		7
        Questão
	
	
	Sabemos que os PCN colaboraram para a mudança no foco do ensino de Língua Portuguesa, principalmente no que tange à leitura. Assim, assinale a alternativa que contenha um modelo de descrição de leitura mais próximo do que defendem os PCN:
		
	
	Leitura = informação real + informação irreal.
	
	Leitura = informação verbal + informação não-verbal.
	 
	Leitura = informação visual + informação não-visual.
	
	Leitura = informação simbólica + informação não-simbólica.
	
	Leitura = informação de leitura + informação da escrita.
	Respondido em 12/10/2020 13:22:32
	
		
	Gabarito
Comentado
	
	
	 
		8
        Questão
	
	
	Atualmente, exames como a Prova Brasil e o Enem avaliam a capacidade de leitura de textos dos alunos: não se cobra, portanto, a compreensão de palavras ou frases isoladas. Isso se dá porque a visão que se tem a respeito da leitura é como:
		
	
	Decodificação de símbolos.
	
	Análise Linguística.
	
	Decodificação de palavras.
	
	Análise semântica.
	 
	Prática Social
	Respondido em 12/10/2020 13:23:08
	
		
	Gabarito
Comentado
	
	
	
			LINGUÍSTICA APLICADA AO ENS. DA LÍNGUA PORTUGUESA
8a aula
		
	 
	Lupa
	 
	 
	 
		Exercício: CEL0291_EX_A8_201903100739_V2 
	12/10/2020
	Aluno(a): CINTHIA CAROLINA DA COSTA SILVA
	2020.3 EAD
	Disciplina: CEL0291 - LINGUÍSTICA APLICADA AO ENS. DA LÍNGUA PORTUGUESA 
	201903100739
	
	 
		1
        Questão
	
	
	O conhecido modelo de proposta de redação ¿Minhas férias¿ parece perpetuar-se no meio escolar, dado que ainda são solicitadas produções textuais em que o aluno somente tem como referência o tema a ser abordado, sem quaisquer outras explicitações acerca de sua produção. Considerando as especificidades dessa proposta de escrita, sob a perspectiva de que a produção textual se caracteriza não somente pelos seus aspectos linguísticos e textuais, mas também pelas suas funções frente às relações sociais particulares, pelos seus aspectos sociocomunicativos, analise as afirmações seguintes: I. A estratégia mencionada reflete aquilo que vários estudos acerca das especificidades do processo escritural vêm discutindo recentemente: as habilidades nesse processo se realizam a partir de abstrações, as quais dispensam sobretudo as interferências extralinguísticas, contextuais. II. À medida que os propósitos comunicativos, como parte das condições de produção do texto, foram deixados de lado na proposição da atividade, a realização desta se tornou inócua (sem objetivo). III. A atividade mencionada limitou o processo de produção do aluno, comprometendo seu desempenho, por não ser indicada a situação comunicacional envolvida. É correto o que se afirma em
		
	
	III, apenas
	
	I e II, apenas
	
	I, II e III
	
	I, apenas
	 
	II e III, apenas
	Respondido em 12/10/2020 12:59:27
	
Explicação:
A afirmativa I não está correta, pois afirma que as habilidades envolvidas na produção textual escolar se realizam a partir de abstrações, quando, na verdade, elas requerem a contextualização histórica e social e a indicação da situação comunicativa na qual deve se inscrever. 
 
	
	
	 
		2
        Questão
	
	
	Leia as definições abaixo.
"É um evento em situação dialógica, em que se manifestam elementos linguísticos e extralinguísticos, codificados pela gramática e realizados de acordo com um 'contrato comunicativo' vigente para os diversos gêneros textuais." (Vieira, S. R. & Brandão, S. F. Ensino de gramática: descrição e uso. São Paulo: Contexto, 2008. p. 239)
"Tomado em sentido amplo, em suas vertentes sócio-histórica e interacional. (...) Para saber interpretar textos não basta conhecer a gramática da língua, mas é preciso ter acesso ao contexto sócio-histórico em que aquilo foi dito." (Vieira, S. R. & Brandão, S. F. Ensino de gramática: descrição e uso. São Paulo: Contexto, 2008. p. 246)
As definições apresentadas referem-se, respectivamente, aos conceitos de
		
	
	Contexto e texto
	 
	Texto e contexto
	
	Discurso e texto
	
	Tipo textual e gênero textual
	
	Gênero textual e tipo textual
	Respondido em 12/10/2020 12:58:00
	
		
	Gabarito
Comentado
	
	
	 
		3
        Questão
	
	
	A visão atual de leitura como prática social nos leva a compreender que:
I- é preciso que se produzam sentidos para os textos lidos, que se faça uma relação entre vários conhecimentos;
II- o trabalho com diferentes gêneros textuais atrapalha o desenvolvimento da competência linguística;  
III- informações extralinguísticas são pouco utilizadas pelos alunos no processo de construção de sentido do texto;
IV- o professor deve, ao escolher os textos para a sala de aula, avaliar o grau de dificuldade tanto gramatical quanto lexical aos quais seus alunos poderão ser submetidos.
Estão corretas apenas as alternativas:
		
	
	II e III
	
	II, III e IV
	
	I, II e III
	
	I, II e IV
	 
	I e IV
	Respondido em 12/10/2020 12:58:41
	
		
	Gabarito
Comentado
	
	
	 
		4
        Questão
	
	
	Quando tratamos do tema produção textual, precisamos refletir sobre nosso papel em relação à aprendizagem de nossos alunos. Com tantos problemas enfrentados em sala de aula, será que poderemos mesmo ensinar nossos alunos a produzir textos? Acredita-se que sim, mas para tanto devemos começar refletindo a respeito da:
		
	
	Escrita.
	
	Metalinguagem.
	
	Linguística.
	 
	Oralidade.
	
	Gramática.
	Respondido em 12/10/2020 12:58:56
	
	
	 
		5
        Questão
	
	
	De acordo com Antunes (2008), o momento da avaliação deve ser, na verdade, um momento de reflexão para o aluno. Por isso, a avaliação deve ser feita
		
	 
	pelo professor, pelo próprio aluno e pelos colegas, já que cada um deles irá contribuir diferentemente no processo.
	
	pelos outros alunos da classe e pelo professor, que devem ser construtivos e abertos à aprendizagem.
	
	pelo próprio aluno, que deve refletir sobre o próprio processo de aprendizagem.
	
	apenas pelo professor, que deve apontar os erros ao aluno e solicitar a cópia do texto correto.
	
	pelos outros alunos da classe, que devem sinalizar alterações a serem feitas pelo aluno que produziu o texto.
	Respondido em 12/10/2020 12:59:08
	
		
	Gabarito
Comentado
	
	
	 
		6
        Questão
	
	
	Tendo como foco o ensino da produção textual, podemos dizer que
I- o professor deve começar essa produção pela oralidade, fonte de conhecimento a qual todos têm acesso, e, posteriormente, integraremos essa prática ao texto escrito.
II- a maior parte dos alunos tem preocupações 'gramaticais' e acaba por se esquecer das ideias a serem desenvolvidas e da funcionalidade dos textos.
III- apenas o professor deve corrigir a produção textual dos alunos com o objetivo de apontar os erros cometidos ao aluno.
 
Está(ão) correto(s) apenas os comentários:
		
	
	II e III
	
	I e III
	 
	I e II
	
	II
	
	III
	Respondido em 12/10/2020 13:02:31
	
		
	Gabarito
Comentado
	
	
	 
		7
        Questão
	
	
	Vejamos um trecho dos PCN:
No processo de produção de textos escritos, espera-se que o aluno:
Redija diferentes tipos detextos, estruturando-os de maneira a garantir:
* a relevância das partes e dos tópicos em relação ao tema e propósitos do texto;
* a continuidade temática;
* a explicitação de informações contextuais ou de premissas indispensáveis à interpretação;
* a explicitação de relações entre expressões mediante recursos linguísticos apropriados (retomadas, anáforas, conectivos), que possibilitem a recuperação da referência por parte do destinatário.
Isso justifica:
		
	
	A metalinguagem.
	
	O ensino com foco em análise gramatical.
	
	O ensino normativo.
	
	O ensino de gêneros orais.
	 
	O ensino por meio de gêneros.
	Respondido em 12/10/2020 13:00:17
	
		
	Gabarito
Comentado
	
	
	 
		8
        Questão
	
	
	Para que se escreve? Por que se escreve? Para quem se escreve? Essas perguntas envolvem a distinção entre
		
	
	texto falado e texto escrito.
	
	redação e gramática.
	 
	produção de textos e redação.
	
	leitura e produção de texto.
	
	fala e escrita.
	Respondido em 12/10/2020 13:00:30
	
		
	Gabarito
Comentado
	
	
	
		LINGUÍSTICA APLICADA AO ENS. DA LÍNGUA PORTUGUESA
9a aula
		
	 
	Lupa
	 
	 
	 
		Exercício: CEL0291_EX_A9_201903100739_V3 
	12/10/2020
	Aluno(a): CINTHIA CAROLINA DA COSTA SILVA
	2020.3 EAD
	Disciplina: CEL0291 - LINGUÍSTICA APLICADA AO ENS. DA LÍNGUA PORTUGUESA 
	201903100739
	
	 
		1
        Questão
	
	
	A noção antiga de texto trabalhava com a ideia de que
I- ele é o produto, o resultado ou efeito, algo pronto e acabado, que sai da cabeça de um autor, a que, portanto, deve aderir a sensibilidade do leitor.
II- é necessário um conjunto diversificado de competências (linguísticas, semântico-pragmáticas e situacionais) para percorrer um texto.
III- todo texto apresenta as operações e/ou estratégias que são produtoras de sentido e que podem ser recuperadas como tais pelo leitor.
Estão corretos os comentários:
		
	
	I e II apenas
	
	II apenas
	 
	I apenas
	
	III apenas
	
	I, II e III
	Respondido em 12/10/2020 13:26:39
	
		
	Gabarito
Comentado
	
	
	 
		2
        Questão
	
	
	Considerando-se o modelo de descrição de leitura de Fulgêncio e Liberato (2000) e o conceito de Informação não visual (InV), qual das afirmativas a seguir está INCORRETA?
		
	 
	A InV é a informação captada pelos olhos.
	
	Nossa percepção acerca dos gêneros textuais faz parte da InV.
	
	Nosso conhecimento de mundo se relaciona à InV.
	
	A capacidade de fazer previsões e as inferências que fazemos acerca de um texto se relacionam à InV.
	
	A IV e a InV mantêm uma relação inversamente proporcional na leitura.
	Respondido em 12/10/2020 13:26:55
	
		
	Gabarito
Comentado
	
	
	 
		3
        Questão
	
	
	Leia o texto a seguir.
"Ao lermos, se estamos descobrindo a expressão de outrem, estamos também nos revelando, seja para nós mesmos, seja abertamente. Daí por que a troca de ideias nos acrescenta, permite dimensionarmo-nos melhor, esclarecendo-nos para nós mesmos, lendo nossos interlocutores. Tanto sabia disso Sócrates como o sabe o artista de rua: "conversando também conheço o que é que eu digo."
(Recepção e interação na leitura. In: Pensar a leitura: complexidade. Eliana Yunes (Org). Rio de Janeiro: PUCRio; São Paulo: Loyola, 2002, p. 105 (com adaptações).
A partir das reflexões do texto apresentado, assinale a opção correta a respeito da interação texto-leitor.
		
	 
	Para a leitura como descobrimento ser efetiva, é necessária a troca de idéias sobre a leitura; ler com o outro para nos conhecermos.
	
	A leitura como descobrimento pressupõe uma postura pedagógica que reforça a tradição de leitura como confirmação da fala de uma autoridade.
	
	A aproximação, no texto, entre o que sabia Sócrates e o que sabe o artista de rua, é incoerente porque os respectivos horizontes de expectativa são diferentes.
	
	A perspectiva apontada no texto favorece a vivência da leitura como autoconhecimento, em detrimento da leitura como identificação da expressão do outro.
	
	A interação texto-leitor deve ser evitada, por fugir ao controle do autor e favorecer uma espécie de ¿vale tudo interpretativo¿.
	Respondido em 12/10/2020 13:29:42
	
		
	Gabarito
Comentado
	
	
	 
		4
        Questão
	
	
	A Memória de curto termo (MCT), também chamada de `memória de trabalho', é um estágio em que o significado permanece na forma literal. Essa memória tem capacidade de cinco a nove itens, chamados de fatias, e, uma vez que o significado se estabeleça, ele será enviado à Memória de Longo Termo.  A nossa MCT capta, dentre outras coisas:
		
	
	Informações intertextuais.
	
	Morfemas e textos.
	
	Períodos e parágrafos.
	 
	Sílabas e palavras.
	
	Textos e parágrafos.
	Respondido em 12/10/2020 13:27:39
	
	
	 
		5
        Questão
	
	
	Leia o texto a seguir.
"Ao lermos, se estamos descobrindo a expressão de outrem, estamos também nos revelando, seja para nós mesmos, seja abertamente. Daí por que a troca de ideias nos acrescenta, permite dimensionarmo-nos melhor, esclarecendo-nos para nós mesmos, lendo nossos interlocutores. Tanto sabia disso Sócrates como o sabe o artista de rua: "conversando também conheço o que é que eu digo."
(Recepção e interação na leitura. In: Pensar a leitura: complexidade. Eliana Yunes (Org). Rio de Janeiro: PUCRio; São Paulo: Loyola, 2002, p. 105 (com adaptações).
A partir das reflexões do texto apresentado, assinale a opção correta a respeito da interação texto-leitor.
		
	
	A perspectiva apontada no texto favorece a vivência da leitura como autoconhecimento, em detrimento da leitura como identificação da expressão do outro.
	
	A leitura como descobrimento pressupõe uma postura pedagógica que reforça a tradição de leitura como confirmação da fala de uma autoridade.
	
	A interação texto-leitor deve ser evitada, por fugir ao controle do autor e favorecer uma espécie de 'vale tudo interpretativo'.
	 
	Para a leitura como descobrimento ser efetiva, é necessária a troca de idéias sobre a leitura; ler com o outro para nos conhecermos.
	
	A aproximação, no texto, entre o que sabia Sócrates e o que sabe o artista de rua, é incoerente porque os respectivos horizontes de expectativa são diferentes.
	Respondido em 12/10/2020 13:30:55
	
		
	Gabarito
Comentado
	
	
	 
		6
        Questão
	
	
	Sabemos que os PCN colaboraram para a mudança no foco do ensino de Língua Portuguesa, principalmente no que tange à leitura. Assim, assinale a alternativa que contenha um modelo de descrição de leitura mais próximo do que defendem os PCN:
		
	
	Leitura = informação real + informação irreal.
	
	Leitura = informação verbal + informação não-verbal.
	 
	Leitura = informação visual + informação não-visual.
	
	Leitura = informação de leitura + informação da escrita.
	
	Leitura = informação simbólica + informação não-simbólica.
	Respondido em 12/10/2020 13:31:09
	
		
	Gabarito
Comentado
	
	
	 
		7
        Questão
	
	
	Atualmente, exames como a Prova Brasil e o Enem avaliam a capacidade de leitura de textos dos alunos: não se cobra, portanto, a compreensão de palavras ou frases isoladas. Isso se dá porque a visão que se tem a respeito da leitura é como:
		
	
	Análise Linguística.
	
	Decodificação de palavras.
	 
	Prática Social
	
	Análise semântica.
	
	Decodificação de símbolos.
	Respondido em 12/10/2020 13:28:59
	
		
	Gabarito
Comentado
	
	
	 
		8
        Questão
	
	
	Brasileiro não gosta de ler? Sempre fui de muito ler, não por virtude, mas porque , em nossa casa, livro era um objeto cotidiano, como o pão e o leite. Lembro de minhas avós de livro na mão quando não estavam lidando na casa. Minha cama de menina e mocinha era embutida em prateleiras. Criança insone, meu conforto nas noites intermináveis era acender o abajur, estender a mão, e ali estavam os meus amigos. Algumas vezes acordei minha mãe esquecendo a hora e dando risadas com a boneca Emília, de Monteiro Lobato, meu ídolo em criança:fazia mil artes e todo mundo achava graça. Como ler é um hábito raro entre nós, e a meninada chega ao colégio achando livro uma coisa quase esquisita, e leitura uma chatice, talvez ela precise ser seduzida: percebendo que ler pode ser divertido, interessante, pode entusiasmar, distrair, dar prazer. Eu sugiro crônicas, pois temos grandes cronistas no Brasil, a começar por Rubem Braga e Paulo Mendes Campos, além dos vivos como Veríssimo e outros tantos. Além disso, cada um deve descobrir o que gosta de ler, e vai gostar, talvez, pela vida afora. Não é preciso que todos amem os clássicos nem apreciem romance ou poesia. Há quem goste de ler sobre esportes, explorações, viagens, astronáutica ou astronomia, história, artes, computação, seja o que for. LUFT, L. Brasileiro não gosta de ler? Veja. São Paulo: Abril. Ed. 2125. 12 ago. 2009. Nesse texto, Lya Luft questiona a ideia preconcebida de que brasileiro não gosta de ler e suscita práticas de leitura capazes de seduzir a "meninada". Entre as propostas que seguem, qual atende o que é sugerido pela autora?
		
	
	Ampliar o repertório cultural de professores, com vistas a disseminar, no universo escolar, comportamentos leitores. Nesse caso, o gênero ideal são os clássicos literários, com ênfase na crônica, cuja estrutura é apropriada para leitores mirins.
	
	Ensinar estudantes a gostarem de literatura, com ênfase nos clássicos, especificando elementos determinantes para formar leitores proficientes, tais como: quem, como, o que, por que, para que, quando e onde se lê.
	
	Enfatizar, nos processos de leitura, as três competências: identificação e recuperação de informações; integração e interpretação; reflexão e avaliação, a exemplo do que estabeleceu, em 2009, o Programa Internacional de Avaliação de Alunos (PISA).
	
	Desenvolver o contato com outras linguagens, em paralelo à leitura de escritos literários, a fim de construir histórias de leitura literária para os alunos que não tiveram oportunidade de estabelecer relações com livros.
	 
	Ter acesso a formas e técnicas que promovam a leitura como um ato aprazível, capaz de contribuir para o desenvolvimento de comportamentos leitores e para a formação de leitores iniciantes.
	Respondido em 12/10/2020 13:31:51
	
Explicação:
Ao defender a sedução como estratégia para conquistar novos leitores, Lya Luft propõe que se explore o lado prazeiroso da leitura, o qual, além do envolvimento, propicia ao leitor o descobrimento do mundo em que vive. Na leitura prazeirosa, o leitor em formação encontra motivação para continuar lendo e aprimorando suas habilidades de leitura. Mas para tanto é necessário que cada leitor descubra o tipo ou gênero textual que mais lhe interessa ou agrada.

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