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UNIVERSIDADE VEIGA DE ALMEIDA FÓRUM TEMÁTICO AVALIATIVO ESTRUTAS DE CONCRETO II Professor: Gavazza VINÍCIUS DE LIMA FERREIRA 20142100046 Rio de Janeiro 2020 DESCREVA OS TRÊS TIPOS BÁSICOS DE PILARES E OS PARÂMETROS DE 1ª E 2ª ORDEM UTILIZADOS NOS SEUS DIMENSIONAMENTOS. Para efeito de projeto, os pilares dos edifícios podem ser classificados nos seguintes tipos: pilares intermediários, pilares de extremidade e pilares de canto. A cada um desses tipos básicos de pilares corresponde uma situação de projeto diferente. São classificados de acordo com o desenho do projeto. A localização define a atuação da excentricidade em relação ao centro da seção e também qual a solicitação que a peça terá (compressão simples, flexão norma composta ou flexão oblíqua) O dimensionamento de cada pilar dependendo do caso em específico, pode ser feito de maneira manual, usando os ábacos (W.S. Venturini e R.O Rodrigues). O Engenheiro também tem a sua disposição três tipos de processos: Método do pilar-padrão com curvatura aproximada, Método pilar padrão com rigidez K aproximada e Método pilar padrão acoplado com M, N, 1/R. Pilares centrais/intermediários – Localizam-se na parte interna do edifício, recebem na maioria dos casos apenas as cargas verticais. De compressão simples, os momentos fletores Ma e MB são desprezíveis. Pilares laterais/extremidade – São aqueles que ficam nas bordas ou nas laterais do edifício. Nesse modelo os pilares interrompem as vigas, logo a flexão composta é considerada de maneira ampla. De flexão normal composta, os momentos fletores no MA e MB são levados em conta. Pilares de canto – Conforme o nome, estão posicionados na aresta ou no canto dos edifícios. De flexão oblíqua, são solicitadas por cargas concentradas verticais e momentos fletores MA e MB nas duas direções (eixo x e y). São considerados também como pilares laterais em duas direções. PARÂMETROS DE 1ª E Os efeitos de primeira ordem são aqueles obtidos com o cálculo feito com a estrutura considerada indeformada. Sob a ação das cargas verticais e horizontais, os nós da estrutura deslocam-se horizontalmente. Os esforços de segunda ordem decorrentes desses deslocamentos são chamados efeitos globais de 2ª ordem. Nas barras da estrutura, os respectivos eixos não se mantêm retilíneos, surgindo aí efeitos locais de 2ª ordem que, em princípio, afetam principalmente os esforços solicitantes ao longo delas. Em estruturas de aço os esforços solicitantes devem ser obtidos considerando os efeitos globais e locais de segunda ordem. O método descrito no Anexo D da NBR 8800:2008 pode ser considerado uma aproximação aceitável para determinação a solicitante majorada devido efeitos de 2ª ordem.
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