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ESTUDO DE CASO- GILSON

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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO 
MARANHÃO – IFMA 
CAMPOS SÃO LUÍS - MARACANÃ 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ESTUDO DE CASO: A IMPORTÂNCIA DA ALIMENTAÇÃO E VACINAÇÃO NO 
MANEJO DA BOVINOCULTURA DE CORTE NO ESTADO MARANHÃO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
São luís/MA 
2020 
 
 
 
 
INSTITUIÇÃO: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão – 
IFMA Campus São Luís - Maracanã 
ENDEREÇO: Av. dos Curiós, s/nº - Vila Esperança 
CURSO: Educação Profissional Técnica de Nível Médio em Agropecuária - EAD 
FORMA: Subsequente 
MODALIDADE: Educação a distância 
Aluno: Gilson Sousa da Costa 
 
 
 
 
 
 
 
 
ESTUDO DE CASO: A IMPORTÂNCIA DA ALIMENTAÇÃO E VACINAÇÃO NO 
MANEJO DA BOVINOCULTURA DE CORTE NO ESTADO MARANHÃO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
São luís/MA 
2020 
 
 
 
 
SUMÁRIO 
 
INTRODUÇÃO ....................................................................................................... 03 
1. O CENÁRIO DA BOVINOCULTURA NO MARANHÃO ............................ 04 
1.1. Alimentação e vacinação no manejo da bovinocultura de corte 
 ................................................................................................................................... 05 
1.2. A importância da vacinação no Manejo ......................................................... 06 
2. MATERIAL E MÉTODOS .............................................................................. 07 
3. APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS ....................................................... 08 
3.1. Suplementação Animal .................................................................................... 08 
3.2.Vacinação ........................................................................................................... 10 
4. CONSIDERAÇÕES FINAIS ............................................................................ 11 
5. REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS ............................................................ 13 
6. ANEXO ............................................................................................................... 15
3 
 
 
 
INTRODUÇÃO 
O estudo de caso é o resultado da pesquisa estudado a importância da vacinação e 
alimentação na bovinocultura de corte no Estado do Maranhão, esta pesquisa realizado 
durante o percurso do curso com o intuito de conclusão do curso técnico em agropecuária 
em EAD. O presente trabalho consiste em analisar a prática da vacinação e alimentação 
adequada no manejo de bovinocultura de corte no estado do maranhão. Tem como objetivo 
demostrar uma alimentação adequada como estratégica a criação de animais ao pasto e 
também recebendo concentrado no cocho desta forma tem o intuito de aumento no ganho de 
peso diário dos bovinos de corte, entretanto o produto final leva ao rendimento lucrativo ao 
criador. Neste sentido esta prática é aconselhável no período seco do ano, devido a pastagem 
ser de baixa qualidade levando a utilização de complemento concentrado, deve-se atentar a 
importância no manejo da pastagem e do nível suplementar para o consumo alimentar ao 
animal. Neste sentido, juntamente com o uso da vacinação o mesmo é considerada uma 
preparação capaz de induzir respostas imune protetora contra os agentes infecciosos, o 
objetivo dessa prática é a prevenção das doenças, a imunidade do rebanho deverá ser visto 
como um todo, mesmo que nem todo o rebanho esteja imunizado mais é significante que a 
maior parte esteja protegido, desta maneira irá impedir a proliferação da doença no rebanho. 
As vacinas licenciadas para o uso veterinário são utilizadas contra vírus e bactérias, vacinas 
contra febre aftosa, raiva, doenças do complexo respiratório bovino, brucelose e 
clostridioses. 
De acordo com a cartilha SENAR (2018) “O manejo inadequado na fase de recria 
prejudica o desenvolvimento futuro dos animais, reduzindo o rendimento dos que serão 
destinados ao abate e causando, ainda, baixos índices reprodutivos naqueles que serão 
destinados à reprodução”. Neste sentido, o manejo correto na criação é de suma importância 
no resultado final. Visando atingir aos objetivos propostos optou-se por uma metodologia de 
abordagem qualitativa com estudo bibliográfico. A pesquisa ocorreu partindo de um estudo 
de livros e portais institucionais entre outros. Para a coleta de dados foram considerados o 
estudo bibliográfico “os dados serão apresentados de acordo com análise” de acordo com: 
LAKATOS, Eva Maria, 2010). Além de abordar os avanços obtidos e os resultados na 
criação da bovinocultura no estado, o estudo tem indicativo positivos na criação e há vários 
fatores que contribuem para o maior desenvolvimento na criação. Neste sentido, a pesquisa 
inicia com abordagem sobre a vacinação na criação do gado de corte, e o manejo da 
4 
 
 
 
alimentação para o desenvolvimento do animal, as dificuldades encontrada pelo o criador e 
como tem se dado esse processo no Maranhão. 
 
1. O CENÁRIO DA BOVINOCULTURA NO MARANHÃO 
Nos dias atuais observa-se os avanços tecnológicos, visto que os grandes criadores 
estão em busca constante de renovações e tecnologias em melhoramentos do rebanho com o 
intuito de ganho na produção final do produto e satisfação ao cliente, observa-se que no 
estado do Maranhão ao passar dos anos a bovinocultura vem tendo um bom desempenho no 
mercado, isto se deve devido a aplicação das técnicas de manejo adequado ao rebanho, há 
aproximadamente no Estado 5.412.019 de cabeças de gado1, não podemos deixar de citar que 
noventa porcento dessa produção e destinado a criação de gado de corte, tendo destaque de 
segundo maior criador de rebanho na região nordeste, sendo que o Estado da Bahia é o 
primeiro maior produtor. 
Neste sentido, pode-se destaque que a OIE2 – organização Mundial de Saúde 
Animal reconheceu o Estado do Maranhão como zona livre das doenças tais como: a febre 
aftosa com vacinação. Outro destaque que o Estado teve é com relação ao Porto Itaqui o 
setor agropecuário ganhou a liberação para exportação da carne bovina, contendo instalação 
agroindústria, desta forma vem fortalecer cada vez mais o crescimento de criação3. 
Contudo, nota-se que há vários setores tanto públicos e privado que estão fazendo 
investimentos nessa linha de produção, consequentemente atrai investidores de outros locais, 
desta maneira o maranhão vem destacando-se na agropecuária. Não podemos deixar de citar 
que há certa fragilidade na falta de gestão das propriedades rurais isto de certa forma leva 
alguns produtores deixar de praticar a atividade. Sendo que o mercado é exigente e 
competitivo os criadores tem que acompanhar esse desenvolvimento se apropriar de 
conhecimento e tecnologia para maior desempenho da produção. É de suma importância um 
acompanhamento técnico e orientações adequadas, visto que ainda há a falta de uma boa 
gestão em propriedades rurais no Estado desta forma dificultando o resultado final da 
produção. Neste sentido iremos observa no próximo como o criador vem lidando com a 
alimentação e vacinação do gado de corte no Estado. 
 
 
1 IBGE-PPM, 2017. 
2 World Organisation for animal Health. 
3 https://fundepecma.org.br/. 
https://fundepecma.org.br/
5 
 
 
 
1.1. Alimentação e vacinação no manejo da bovinocultura de corte 
Diante dos estudos já realizados iremos fazer um breve relato sobre as fases da 
criação de animais em bovinocultura de corte são dividido em três fases tais como: cria, 
recria, e terminação. Na terminação essa fase pode ser trabalho com eficiência em um curto 
período por meio de práticas qualificadas como no manejo do solo e planta nutritiva. 
De acordo com os estudos realizados pelo o SENAR vem indicado como deve ser 
trabalhado cada fase para melhor desenvolvimento do animal que irá responder com sucesso 
na fase final ou seja na terminação, primeirodeve-se observar a “fase da recria essa fase vem 
envolver tanto os bezerros no todo, juntamente com a matriz e reprodutor, a nutrição é de 
suma importância para que possa atingir o objetivo final”, outro fator importante é o 
intervalo entre parto onde é indicado ser entre “dose meses ou seja um parto e um bezerro 
por ano” preferencialmente que sejam realizados partos durante a estação seca, desta forma 
é possível alcançar maior “números em quilos de bezerros produzidos e desmamado”, o 
criador conseguir trilhar esses passos consequentemente conseguirá ter um bom lucro no 
produto final. Desde modo, essa fase pode-se dizer que é a mais importante por que o animal 
consegue atingir cinquenta porcento do seu peso, assim levará a conversão alimentar devido 
elevação de taxa em crescimento, podemos cita como exemplo como o gado “Nelore que 
tem em média ao nascer trinta quilos sendo que o desmame acontece entre seis a oito meses, 
com média de peso de cento e sessenta a cento e oitenta quilos a suplementação deverá ser 
estratégico nessa fase”4, assim observa-se eficiência com suplementação e manejo adequado 
leva ao peso ideal para o desmame com potencial de crescimento. 
Entretanto pode-se considera que na “fase de recria leva aproximadamente quatorze 
meses sendo que é recomendado o uso de melhores áreas de pastagens” desta forma facilitará 
chegar ao peso ideal de quatrocentos e vinte quilos. Já na fase de terminação deverá haver 
condições apropriadas que possibilitem o desenvolvimento desejado do animal, dando 
continuidade aos trabalhos que levara a fase da terminação sendo que é fundamental que o 
criador der condições adequadas ao animal para que ele possa responder ao resultado ou seja 
chegue ao peso ideal5. O criador tem duas maneiras de realizar essa fase de terminação a 
primeira é em confinamento o criador tem que se atentar para os custos que são fatores 
importante que irá fazer diferença no produto final, no sistema de semiconfinamento 
 
4 SENAR, 2018. 
5 Anexo: imagem 01 e 02. 
6 
 
 
 
podemos observa que a “pastagem é utilizado como fonte de volumoso, sendo que o 
concentrado é possível fornecer em cocho”6, ao aplicar esse sistema observa-se que o criador 
terá “menor investimento em instalação e maquinas”, na contrapartida é de suma importância 
seguir as orientações de manejo correto da pastagem desta forma estará disponível foragem 
de qualidade e quantidade adequada para o consumo dos animais7. Assim como deve-se 
seguir as orientações de manejo na produção da alimentação animal da mesma forma aplicar 
os cuidados e seguir as regras da vacinação do rebanho com a finalidade de obter resultados 
econômico satisfatório na entrega do produto final. Portanto seguir iremos abordar sobre a 
importância da vacinação no rebanho. 
 
1.2 A importância da vacinação no manejo 
No manejo o criador devera se atentar em aplicar as boas práticas com qualidade e 
dessas práticas é aplicação de vacinação no gado de corte isto o levará ao sucesso com a 
produção final, é um método de prevenção em perda econômica. De acordo com os dados 
da Embrapa8, mostra que para que o animal responda de forma satisfatória é necessário 
atentar para duas prática como: “o uso de produtos confiáveis e cuidados com a aplicação” 
evitar lesões no animal, desta forma evita perdas do produto na hora do abate, alguns 
cuidados deverá seguir, como: “Compra e armazenamento, a hora de vacinar, também é 
recomendado que não deverá vacinar animais doentes e animais que estejam cansados de 
atividades desgastantes, e nem utilizar material sujo ou desgastados e danificados exemplo 
como agulhas, e sempre seguir as recomendações da bula e quantidade de dosagem assim 
garante eficiência do medicamento ao animal”. 
Neste sentido, é indicativo o produtor rural está atento ao manejo adequado sempre 
seguir o programa sanitário para o tipo de criação que ele vem trabalhando9. Lembrando que 
o objetivo das vacina são: “Proteger o animal de doenças infecciosas associadas à 
mortalidade e evitar sequelas de longo prazo, que venha interferir no desempenho ou afetar 
a vida produtiva/reprodutiva do animal ou rebanho, ou fator é proteger e evitar surtos de 
doenças infecciosas controlar e erradicar doenças infecciosas em todo mundo” [...], 
 
6 Anexo:3. 
7 SENAR, 2018. 
8 Embrapa (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária). 
9 Anexo: Programa sanitário para gado de corte – (planilha explicativa). 
7 
 
 
 
(Embrapa, 2015). Entretanto, quando segui as orientações corretamente o trabalho torna-se 
simples e satisfatório tendo em vista que as perdas econômicas são mínimas. 
 
2. MATERIAL E MÉTODOS 
O estudo foi baseado no Estado do Maranhão está localizado no Oeste da Região 
Nordeste, o estado é o único da região que tem parte do território coberto pela floresta 
Amazônica. Possui a segunda maior costa litorânea brasileira, com extensão de 640 Km. Os 
espanhóis foram os primeiros a chegarem à região, que atualmente corresponde ao 
Maranhão, território foi disputado por franceses, portugueses e holandeses no início da 
colonização brasileira. O Maranhão possui extensão territorial de 331.935,507 km², 
divididos em 217 municípios, conforme dados do Censo Demográfico de 2010, 
realizado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), totaliza 6.574.789 
habitantes. O relevo apresenta costa recortada e planície litorânea com dunas e planaltos no 
interior. O ponto mais elevado é a chapada das Mangabeiras, com 804 metros de altitude. A 
vegetação do Maranhão é caracterizada por mata de cocais a leste, mangues no litoral, 
floresta Amazônica a oeste, cerrado ao sul. O clima é tropical. 
O comércio e os serviços respondem por mais da metade da economia do estado, que não 
chega a 1% do Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil. A pesca é outra atividade econômica 
importante para o estado10. 
Já venho atuando na área da agropecuária a mais de cinco anos, o interesse começou 
quando cursei o ensino fundamental a nível técnico, partindo daí comecei a realizar trabalhos 
e fazer acompanhamentos com os mais velhos e experientes em propriedades de fazendeiros, 
já trabalhei com acompanhamento veterinário onde possibilitou-me adquirir experiência e 
conhecimento, e tenho dado continuidade em assistência técnica quando solicitam-me, o 
somatório das experiências adquiridas e o prazer de trabalhar nessa área levou-me a elaborar 
esse estudo. 
Portanto, fiz uso dos dados quantitativo apresentados no material selecionado para 
elaboração da pesquisa, somente qualitativo, a realidade regional do Estado. O levantamento 
dos dados partiu do aprendizado disciplina bovinocultura do curso em agropecuária. As 
procedimentos metodológico foram adotados, pesquisa bibliográficos. Os métodos de 
 
10 Censo IBGE. 
8 
 
 
 
procedimentos foram utilizados o histórico, para a realização da pesquisa, passo aos 
resultados e discursão dos dados obtidos em campo. 
 
3. APRESENTAÇÃO DE RESULTADOS 
A bovinocultura no Maranhão vem destacando-se na cadeia produtiva com relação 
a expansão Estadual sendo uma das dez cadeias produtivas priorizadas pelo sistema Estadual 
de produção e abastecimento (SEPAB), devido a isto o Governo do Estado em parceria com 
empresários e produtores está desenvolvendo uma série de trabalhos no sentido de mapear e 
propor políticas públicas focadas no fortalecimento e adensamento da Cadeia Produtiva da 
Carne no Maranhão. O objetivo é elevar a produtividade, industrializar a produção e 
valorizar a produção local com estímulo ao pequeno e médio produtor rural apesar dos 
avanços observa-se que há ainda a necessidade de melhorias mais isto irá ocorrer a longo 
prazo, segundo os dados fundepecma11. 
 
3.1. Suplementação animal 
Observe na tabela a seguir como acontece o fornecimento de suplemento: 
Tabela 01: Estratégia de suplementação 
*PV- Peso Vivo 
É importante destacar o tempo que ocorre o semiconfinamentoentre 75 a 90 dias, 
incluindo o período seco. Durante este período é de suma importância fornecer alimentação 
adequada ao animal para que ele possa ter um bom desempenho de peso e carcaça, no 
suplemento é inserido os seguintes ingredientes: Milho em grão inteiro, silagem de milho e 
 
11 fundepecma.org.br. 
Suplementação proteica (1 
a 4% do PV) 
1º seca (pastagem de alta 
qualidade) 
2º seca (suplementação de 
1% PV) 
Animais nos primeiro 12 
meses 
150 a 400 g/dia 500 g/dia 
Animais com 24 meses 500 g/dia 1 kg/dia 
https://fundepecma.org.br/bovinocultura-de-corte/
9 
 
 
 
milho moído; a soja em grão e farelo; o sorgo; há também outros produtos que são inserido 
como subproduto estes são: polpa cítrica como da laranja utilizado cascas, sementes e 
bagaço; a casquinha de soja; o caroço de algodão; resíduo de cervejaria; bagaço hidrolisado 
de cana-de-açúcar12. Entretanto há também os diferentes tipos de pastagem que entra como 
matéria verde fazendo um grande diferencial na produção, conhecido como o diferimento da 
pastagem, deverá ser feito de quarenta a noventa dias antes da seca, as espécies mais 
indicadas são: Branchiaria, Cynodon. Vejamos como acontece esse consumo por animal. 
➢ Para um animal com cerca de 450 kg, o consumo é de, aproximadamente: 
CMS = Peso do animal x Porcentagem do peso vivo 
CMS = 450 kg x 1,25% = 5,6 kg de MS de forragem 
➢ Considerando-se que o pasto tenha 38% de MS (pasto da época seca), o 
consumo será de: 
Consumo do pasto Matéria Natural (MN) = CMS x Porcentagem de MS do 
ingrediente 
➢ Consumo do pasto = 5,6 x 38% = 21,4 kg de MN de pasto/animal/dia 
Massa de forragem = n° animais x consumo de MN 
➢ Massa de forragem = 100 x 21,4 = 214 toneladas 
Entretanto como podemos observar, para 100 animais, em período de terminação 
de 100 dias, serão necessárias 214 toneladas de massa de forragem. 
Neste sentido, tivemos a experiência de produzir a silagem seguindo passo a passo 
em uma aula de campo. Pode-se destacar que que foram observado a produção de silagem 
na prática, realizado no IFMA campus Maracanã orientado pelo o professor Gilvandro, a 
produção de silagem realizou-se da seguinte maneira: escolha e limpeza de área, coleta do 
capim mombaça, uso da foragem para tritura o capim, em seguida coletado e armazenado 
dentro da forma e empresado, compactado em seguida envelopado com uma lona dupla face 
com o lado branco para cima essa técnica é realizado com a finalidade de evitar a entrada de 
ar, deve-se obedecer o tempo armazenamento de 30 dias a partir desta data a silagem e 
oferecer ao animal alternando pasto silagem e ração13. 
Outro fator que tem sua importância é conhecer as estruturas dos cochos, visto q 
possível ter vários tipos como cocho de madeira, cocho de concreto, e também cocho de 
tambor de plástico, é comum encontrar em algumas propriedades, tendo uma base de 40 cm 
 
12 Anexo:2. 
13 Anexo: Imagens 03 a 06. 
10 
 
 
 
de linha por animal, possível acesso aos dois lados, se possível elevado do chão 70 cm, tendo 
fácil acesso, seja localizado na parte seca e alta do piquete assim evitará lamaçal. No próximo 
tópico iremos observa a importância da prática da vacinação para o rebanho, são prática de 
manejo assim com alimentação a vacina também é fundamental para o bom desempenho de 
peso e carcaça que irá proporcional resultados satisfatório economicamente. 
 
3.2. Vacinação 
Como já citado anteriormente a prática da vacinação tem função primordial de 
prevenir doenças pela estimulação do sistema de defesa do animal, as vacinas demora em 
uma base de quinze dias para começar a reagir no sistema do animal. Neste sentido, o ideal 
seria imunização de cem porcento do rebanho, porém sabe-se que é impossível de alcançar 
ele valor, muitas das vezes índice de efetividade é de oitenta e cinco a noventa porcento14. 
Mesmo que as vacinas não sejam capazes de proteger todos o rebanho, a vacina gera a 
imunização do rebanho. De acordo com as orientações da Embrapa observe a seguir os 
postos destacados de medidas simples que poderão ser adotadas pelo o criador: 
 
✓ Adquirir apenas vacinas licenciadas pelo MAPA e dentro do prazo de validade; 
✓ Revisar as instalações de manejo antes da vacinação, para assegurar a segurança tanto 
das pessoas envolvidas no processo, quanto dos animais a serem vacinados e permitir 
a contenção adequada durante o manejo; 
✓ Estocar as vacinas de forma adequada (entre 2 e 8 ºC, na geladeira), inclusive durante 
o transporte ou no dia do manejo (em caixa térmica contendo três partes de gelo para 
cada parte de vacina). O frasco da vacina em uso também deve ser mantido dentro 
da caixa térmica, mesmo no curto intervalo de tempo entre o preenchimento das 
pistolas (ou seringas). Também as pistolas devem ser mantidas sobre o gelo entre 
uma embretada e outra, se houver líquido dentro; 
✓ Evitar estressar os animais antes, durante e após o manejo – não manejá-los com 
truculência e gritaria, não deixá-los longos períodos presos, sem acesso à água e 
comida; disponibilizar sombra aos animais; 
✓ Evitar vacinar animais em mau estado nutricional, como, por exemplo, durante 
período prolongado de seca, ou animais debilitados por outras doenças; 
 
14 Anexo:4. 
11 
 
 
 
✓ Utilizar agulhas de tamanho adequado, com bom estado de conservação, limpas e 
desinfetadas (o que pode ser feito por fervura durante 15 minutos). Seringas ou 
pistolas também devem estar limpas e desinfetadas. A cada dez animais a agulha 
deverá ser trocada, descartando agulhas desgastadas e/ou tortas, lavando e 
desinfetando agulhas em condições de ser reutilizadas. Ao final do procedimento o 
material deve ser guardado limpo e seco; 
✓ Usar uma agulha exclusiva para a retirada da vacina do frasco, não a usando em 
nenhum animal, para evitar contaminações; 
✓ Aplicar a dose recomendada pelo fabricante, na via adequada (intramuscular ou 
subcutânea); 
✓ Preferencialmente vacinar na tábua do pescoço, ou atrás da escápula, no caso das 
vacinas subcutâneas, evitando a aplicação na garupa. Como algumas vezes pode-se 
formar abcessos ou hematomas após a vacinação, deve-se evitar injeções em áreas 
de carnes nobres; 
✓ Ficar atento para as vacinas que requerem mais de uma dose na primo-vacinação 
(primeira vez que os animais são vacinados) e observar corretamente intervalo entre 
uma vacinação e outra; 
✓ Fazer revacinações anuais ou semestrais quando estas forem indicadas nas bulas dos 
produtos. 
Devemos estar atentos as vacinas contra a febre aftosa e brucelose sendo 
obrigatórias para bovinos no Brasil segue o calendário sanitário anual que vem incluindo 
outras vacinas, sempre seguir as orientações médicas, mesmos que essa prática tenha custos 
e precisa de tempo para efetuar, é compensatório pois evitar perdas e danos no rebanho. 
Observa-se que há avanços tecnológicos e estudos contínuos para que possa ter 
maior desempenho animal, mais há ainda a questão cultural dessa classe, encontra-se 
resistência em aplicar as boas práticas de manejo em algumas propriedades, alguns criadores 
não atenção que deveria na busca de conhecimento e aplicação das práticas indicadas pelos 
os órgãos como Embrapa e senar, este órgãos estão continuamente realizando pesquisar e 
desenvolvendo trabalhos com a finalidades de desenvolver um produtos exigido pelo o 
mercado consumidor. 
 
4. CONSIDERAÇÕES FINAIS 
12 
 
 
 
O presente trabalho vem elucidar as boas práticas de manejo com o gado de corte, 
onde foram expostos as forma que o produtor deverá trabalhar cada fase do animal 
fornecendo alimentação adequado, outra fator que foi abordado é o intervalo entre partos das 
matrizes, e sendo indicado os partos conduzindo para serem realizados na estação seca, o 
criador conseguir trilhar esses passos consequentemente conseguirá ter um bom lucro na 
produção. Desde modo, essa fase pode-se dizer que é a mais importante por que o animal 
consegueatingir cinquenta porcento do seu peso. Observamos que o criador tem que se 
atentar para os custos onde terá uma margem de lucros significantes, também conseguimos 
identificar que para gado de corte é mais indicado aplicar o sistema de semiconfinamento 
neste sistema é possível usar suplementação indicado para o consumo do gado de corte e 
pastos convertendo em peso animal. 
Assim como deverá seguir as orientações de alimentação para o bom 
desenvolvimento corporal do gado, os mesmos cuidados e pratica terá de seguir com a 
vacinação do rebanho, o produtor deve ter um fornecedor confiável, uso de matérias 
higienizados, não usar material desgastados tortos e quebrados, ter cuidado quando for 
aplicar a vacina para não lecionar o animal, outro ponto que é importante não vacinar animais 
doentes e nem com desgastes físicos e sempre seguir as orientações dos especialistas. 
Diante do exposto podemos destacar que o maranhão tem conseguido destaque na 
produção bovina, este fator é de grande importância eleva o mercado econômico de certa 
forma atrai investidores para o Estado. Há também os pontos negativos, apesar desses 
avanços e destaque no Estados os produtores precisam acompanhar o desenvolvimento e se 
atentar para aplicações das novas técnicas de manejo na criação bovina o ajudará ter um 
retorno econômico nesse ponto que consegue-se vê o diferencial do produtor que aplicar as 
orientações corretas e o que não se atenta em aplicar. 
Há os estudos continuo na área e também os avanços tecnológicos com o objetivo 
de melhorar a produção da criação com a finalidade de satisfazer o consumidor. 
Em suma, é importante que o produtor esteja sempre buscando mais conhecimento 
e está atualizado, desta forma conseguirá desenvolver sua produção. 
 
 
 
 
 
13 
 
 
 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM RURAL. Bovinocultura: manejo e 
alimentação de bovinos de corte em semiconfinamento / Serviço Nacional de Aprendizagem 
Rural. – Brasília: Senar, 2018. 40 p; il. 21 cm (Coleção SENAR, 233). 
NUTRIÇÃO DE BOVINOS DE CORTE: fundamentos e aplicações / editores técnicos, 
Sérgio Raposo de Medeiros, Rodrigo da Costa Gomes, Davi José Bungenstab. -- Brasília, 
DF: Embrapa, 2015. 
CASAGRANDE, D.R.; MORETTI, M.H.; REIS, R.A. Estratégias de suplementação de 
bovinos de corte e seus efeitos sobre a eficiência da terminação. VIII Simpósio de 
Pecuária de Corte e III Simpósio 
Internacional de Pecuária de Corte, 2013, Lavras, MG. Anais do VIII Simpec. Lavras, MG: 
UFLA/NEPEC, v. 1, p. 59-82, 2013. 
PIRES, A. V. Bovinocultura de corte. Piracicaba: FEALQ, v. 1, p. 760, 2010. 
REIS, R.A.; OLIVEIRA, A. A.; SIQUEIRA, G. R.; GATTO, E. Semiconfinamento para 
produção intensiva de bovinos de corte. In; Simpósio Mato-grossense de Bovinocultura 
de Corte. 1ed. Cuiabá: Juscemil Serafim, 2011, v. 01, p. 195-224, 2011. 
SANTOS, F.A.P.; DOREA, J.R.R.; AGOSTINHO NETO, L. Suplementação estratégica 
de bovinos de corte em pastagens. Anais do X Congresso sobre Manejo e Nutrição de 
Bovinos, CBNA, 2011.39 
Bovinocultura: Pesquisado em: <<http://senar-ma.org.br/panorama-da-bovinocultura-
maranhense-e-os-desafios-da-administracao-rural/.>> Acessado em:08/07/2020. 
EMBRAPA GADO DE CORTE: Pesquisado 
em:<<https://fundepecma.org.br/bovinocultura-de-corte/>>. Acessado em:08/07/2020. 
REBANHO BOVINO. Disponível em: <<http://maranhaohoje.com/rebanho-de-bovinos-
do-maranhao-nao-passa-de-55-milhoes-de-animais-segundo-o-ibge/. >>Pesquisado 
em:08/07/2020. 
SANIDADE DO GADO: disponível em :<<https://www.beefpoint.com.br/calendario-
sanitario-para-gado-de-corte-6428/.>> Pesquisado em:08/07/2020. 
BOAS PRÁTICAS NA VACINAÇÃO BOVINOCULTURA. Disponível 
em:<<https://www.embrapa.br/gado-de-corte/busca-de-noticias//noticia/24521969/boas-
praticas-sao-essenciais-para-bons-resultados-navacinacao-de-bovinos.>> Pesquisado em: 
09/07/2020. 
 
http://senar-ma.org.br/panorama-da-bovinocultura-maranhense-e-os-desafios-da-administracao-rural/
http://senar-ma.org.br/panorama-da-bovinocultura-maranhense-e-os-desafios-da-administracao-rural/
https://fundepecma.org.br/bovinocultura-de-corte/
http://maranhaohoje.com/rebanho-de-bovinos-do-maranhao-nao-passa-de-55-milhoes-de-animais-segundo-o-ibge/
http://maranhaohoje.com/rebanho-de-bovinos-do-maranhao-nao-passa-de-55-milhoes-de-animais-segundo-o-ibge/
https://www.beefpoint.com.br/calendario-sanitario-para-gado-de-corte-6428/
https://www.beefpoint.com.br/calendario-sanitario-para-gado-de-corte-6428/
https://www.embrapa.br/gado-de-corte/busca-de-noticias/noticia/24521969/boas-praticas-sao-essenciais-para-bons-resultados-navacinacao-de-bovinos
https://www.embrapa.br/gado-de-corte/busca-de-noticias/noticia/24521969/boas-praticas-sao-essenciais-para-bons-resultados-navacinacao-de-bovinos
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BOVINOCULTURA NO MARANHÃO. Disponível em: 
<<https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/128128/1/CiT-47-15-
online.pdf.>> Pesquisado em 09/07/2020. 
GEOGRAFIA DO MARANHÃO. Disponível 
em:<<https://mundoeducacao.uol.com.br/geografia/maranhao.htm>> Pesquisado em: 
09/07/2020. 
IBGE. Disponível em:<<https://cidades.ibge.gov.br/brasil/ma/pesquisa/18/16532>> 
Pesquisado em: 09/07]2020. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/128128/1/CiT-47-15-online.pdf
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/128128/1/CiT-47-15-online.pdf
https://mundoeducacao.uol.com.br/geografia/maranhao.htm
https://cidades.ibge.gov.br/brasil/ma/pesquisa/18/16532
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ANEXO 
1. Programa Sanitário para Gado de Corte 
 
 
 
 
Cuidados com neonatos 
 
Pasto maternidade com facilidade para observação do 
parto. Ingestão de colostro nas primeiras horas de vida do 
bezerro para assegurar imunidade nos primeiros 90 dias de 
vida do animal. Desinfecção do umbigo para prevenir 
infecções e lesões que podem levar o animal à morte. 
Observar a aceitação do bezerro pela fêmea, utilizando 
este parâmetro para a seleção de matrizes. 
Manejo sanitário das matrizes 
 
Pasto maternidade com boa fonte de nutrientes e de 
fácil bservação. Prevenção, detecção e controle das 
doenças que afetam a eprodução, como brucelose, 
leptospirose, IBR e vibriose. 
 
Castração 
 
Desinfecção do curral e maior higiene possível. Castrar 
apenas os animais sadios, evitando a operação em animais 
fracos e doentes. Em caso de castração cirúrgica fazer uso 
de material inoxidável e aplicar ectoparasiticida de 5 a 7 
dias antes para prevenir miíases. Não colocar os animais 
castrados cirurgicamente em piquetes com eqüinos. Fazer 
curativos com cicatrizantes e repelentes. 
 
Cuidados com a água de bebida 
 
Certificar-se quanto à qualidade e quantidade de água 
fornecida aos animais. Realizar exames periódicos para 
avaliar a presença de ovos de tênia e exames 
microbiológicos. Preservar os mananciais e nunca 
despejar carcaças de animais mortos, restos de embalagens 
ou qualquer material poluente próximo das aguadas ou dos 
enxurros. 
Quarentena ou biosegurança 
 
Os bovinos originários de fora da propriedade não devem 
ser incorporados ao rebanho de imediato, ficando em 
observação por no mínimo 60 dias para realização de 
exames, aplicação de vacinas e vermífugos. O pasto 
utilizado deve ser bem cercado e o mais isolado possível. 
Cemitério Pecuário 
 
Todos os animais que morrerem na propriedade, incluindo 
animais silvestres, devem ser despejados em um cemitério 
onde deverão ser queimados ou enterrados com cal 
virgem. O cemitério deve ser bem cercado e localizado 
estrategicamente na propriedade, devendo ter acesso 
rápido e fácil e estar longe das aguadas e enxurros. Nunca 
deixar restos ou ossadas de animais mortos nas pastagens. 
IMUNIZAÇÕES 
 
 
Febre Aftosa 
 
Vacinar conforme legislação específica para cada unidade 
da federação. São Paulo: maio e novembro todo o rebanho. 
Nunca aplicar no traseiro no lomboou no cupim. O local 
correto é na tábua do pescoço, utilizando agulha 15X18. A 
vacina deve ser conservada entre 2 e 8 graus Celcius, não 
podendo ser congelada ou exposta ao sol. A dose é sempre 
de 5 ml independente do peso ou idade do animal. 
Brucelose 
 
Vacinar todas as fêmeas entre 3 e 8 meses de idade com 
dose única de vacina viva liofilizada, elaborada com 
amostra 19 de Brucella abortus (B19). Nunca Vacinar 
machos. 
Raiva 
 
Vacinar todo o rebanho anualmente ou conforme 
recomendações oficiais. 
Clostridioses 
 
Vacinar todos os bovinos aos 4 meses e dar reforço após 
30 dias. Posteriormente, vacinar anualmente utilizando 
vacina polivalente de boa procedência. 
Botulismo 
 
Em regiões ou propriedades endêmicas vacinar todo o 
rebanho anualmente. 
16 
 
 
 
IBR 
 
Vacinar o rebanho mediante comprovação de exames 
sorológicos juntamente com histórico de sintomas da 
doença e anaminese realizados por médicos veterinários. 
Diarréia neonatal 
 
Em regiões endêmicas vacinar as vacas prenhas até duas 
semanas antes do parto, contra paratifo. 
Exames preventivos 
 
 
Brucelose 
 
O exame deve ser realizado através de teste sorológico de 
diagnóstico, realizado em fêmeas com mais de 24 meses, 
vacinadas ou não, além dos machos inteiros com mais de 
8 meses. O exame deve ser realizado nas matrizes 
adquiridas e periodicamente nas matrizes da propriedade, 
devendo descartar para o abate aquelas que apresentarem 
resultado positivo. 
Tuberculose 
 
Para diagnóstico indireto da Tuberculose devem ser 
utilizados testes alérgicos de tuberculinização 
intradérmica com idade superior a 45 dias. Os exames 
poderão ser feitos em todos os animais citados para 
controle e erradicação ou por amostragem para 
monitoramento. Deve ser dada especial atenção aos 
animais vindos de fora da propriedade. Animais com 
exame positivo devem ser comunicados ao serviço oficial 
de Saúde Animal. 
Vermifugação estratégica 
 
Maio, Junho e Setembro todo o rebanho, e os bezerros 
também em dezembro. 
Cuidados com ectoparasitos 
 
Os ectoparasitos são a principal causa de 
comprometimento da qualidade do couro. 
Mosca do chifre recomenda-se pulverização quando o número de moscas 
for superior a 200 moscas por animal. Na pulverização não 
pode ser usada sub-dosagem do produto e de preferência, 
deve ser realizada com os vizinhos. 
Berne tratamento apenas em caso de infestação. 
Carrapato a infestação depende também da região e tipo de animal 
explorado, seu controle é muito importante para a 
prevenção da Anaplasmose e da Babesiose. 
 
 
 Cisticercose 
A contaminação através da água é a mais comum e pode 
ser comprovada através de exames específicos. A restrição 
do trânsito de pessoas dentro da propriedade, fornecimento 
de antiparasitários aos funcionários e seus familiares, bem 
como o fornecimento de água com qualidade monitorada, 
são algumas das providências para se evitar a cisticercose 
bovina. 
 
 
 Bicheiras 
Os bichos devem ser removidos após lavagem com sabão, 
aplicação de medicamento para matar os bichos e a 
remoção destes, em casos graves deve haver aplicação de 
antibióticos. Obs: Não deve ser usado óleo queimado no 
tratamento dos animais devido a grande quantidade de 
resíduos tóxicos, óleos vegetais são mais indicados ex: 
óleo de soja, mamona, nujol etc. 
Registros das realizações de exames, e 
aplicação de vacinas e medicamentos 
 
Devem constar a data e o tipo de exame, o nome, o 
princípio ativo e a data da aplicação. Deve-se respeitar os 
prazos de carência indicados nas bulas para abate dos 
animais. 
 
 Treinamento do Pessoal 
 
Procurar sempre que possível levar informações sobre o 
controle sanitário, e discutir com os funcionários a respeito 
do programa em execução, tirando dúvidas e dando noções 
básicas de biologia, fazendo com que a equipe da 
propriedade se comprometa com os resultados, refletindo 
na qualidade da produção. 
 
Fonte: https://www.beefpoint.com.br/calendario-sanitario-para-gado-de-corte-6428/. 
https://www.beefpoint.com.br/calendario-sanitario-para-gado-de-corte-6428/
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2: CONSUMO DE SUPLEMENTO 
 
Fonte: Bovinocultura: manejo e alimentação de bovinos de corte em 
semiconfinamento / Serviço Nacional de Aprendizagem Rural. – Brasília: 
Senar, 2018. 
3: TIPOS DE COXO 
 
Fonte: Bovinocultura: manejo e alimentação de bovinos de corte em 
semiconfinamento/Serviço Nacional de Aprendizagem Rural. – Brasília: 
Senar, 2018. 
 
Fonte: Bovinocultura: manejo e alimentação de bovinos de corte em 
semiconfinamento/Serviço Nacional de Aprendizagem Rural. – Brasília: 
Senar, 2018. 
4: VACINAÇÃO 
 
Fonte: Bovinocultura: manejo e alimentação de bovinos de corte em 
semiconfinamento/Serviço Nacional de Aprendizagem Rural. – Brasília: 
Senar, 2018. 
 
18 
 
 
 
5: SEMICONFINAMENTO 
 
Fonte: Imagens 01, 02, coletado aula dia de Campo, Campos FAZENDA MIRA BELA. Data: 03/03/2020. 
 
6: PRODUÇÃO DE SILAGEM 
 
 
Fonte: Imagens 03, 04, coletado aula dia de Campo, Campos PROPRIEDADE DO SENHOR ARÃ IGARAPE 
DO MEO -MA. Data:21/12/2019. 
 
 
 
 
 
Fonte: Imagens 05, 06, coletado aula dia de Campo, Campos PROPRIEDADE DO SENHOR ARÃ IGARAPE 
DO MEO. Data: 21/12/2019.

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