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Portos e Vias Navegaveis

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VS. 1 02/16
Pró-Reitoria de Pós-Graduação, Pesquisa, Extensão e Ação Comunitária
Coordenadoria de Extensão e Ação Comunitária
Escola de Engenharia
Curso: Engenharia Civil
Disciplina: PORTOS E VIAS NAVEGÁVEIS
Curso: ENGENHARIA CIVIL
Código Créditos Carga 
Horária
Período Co-requisito Pré-requisito
ENG1740 4 60 Optativa - ENG2102
2
PORTOS E VIAS NAVEGÁVEIS
EMENTA
Características gerais do transporte hidroviário e marítimo. O transporte hidroviário no Brasil.
Características das embarcações. Hidráulica fluvial. Obras de transposição de desníveis.
Melhoramento dos rios para navegação. Canais artificiais. Hidráulica marítima. Ondas. Marés.
Correntes marítimas. Ação geodinâmica do vento e do mar sobre os litorais. Obras para defesa dos
litorais. Portos e ancoradouros fluviais e marítimos. Obras de acostagem. Obras para
melhoramento dos portos.
OBJETIVO GERAL
Proporcionar ao estudante de engenharia noções de planejamento, de elaboração de projetos e de
execução de obras de sistemas de transporte hidroviário e marítimo.
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OBJETIVOS ESPECÍFICOS
1. Discutir e analisar a evolução e organização dos sistemas de transporte hidroviário e marítimo, 
em Goiás, no Brasil e no mundo.
2. Abordar as características principais das embarcações.
3. Possibilitar a participação do aluno no planejamento de sistemas de transporte hidroviário e 
marítimo.
4. Trabalhar a metodologia de elaboração de plano diretor de hidrovias e portos.
5. Disponibilizar aos alunos a tecnologia básica empregada em estudos, projetos executivos e 
obras de hidrovias e portos
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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Características gerais do transporte hidroviário e marítimo.
i. Histórico.
ii. Importância.
2. O transporte hidroviário no Brasil.
i. Organização.
ii. Desenvolvimento e tendências.
iii. Principais hidrovias brasileiras.
3. Características das embarcações.
i. Dimensões - boca, calado, comprimento.
ii. Comboios de empurra.
iii. Dirigibilidade e tração.
4. Hidráulica fluvial.
i. Classificação dos rios.
ii. Padrões de drenagem.
iii. Evolução e modelagem dos leitos dos rios.
iv. Transporte e depósitos de materiais sólidos pelo escoamento.
5. Obras de transposição de desníveis.
i. Classificação.
ii. Sistemas hidráulicos.
iii. Sistemas mecânicos.
iv. Ascensores, planos inclinados, rampas hidráulicas e eclusas.
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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
6. Melhoramento dos rios para navegação.
i. Deficiências naturais que impedem a navegação.
ii. Melhoramentos gerais.
iii. Regularização do leito.
iv. Canalização.
7. Canais artificiais.
i. Classificação.
ii. Revestimento e impermeabilização dos canais.
iii. Hidráulica dos canais.
iv. Dimensionamento.
8. Hidráulica marítima.
i. O relevo submarino.
ii. Ondas, Marés e Correntes marítimas.
iii. Ação geodinâmica do vento e do mar sobre os litorais.
iv. Obras para defesa dos litorais.
9. Portos e ancoradouros fluviais e marítimos.
i. Principais portos brasileiros.
ii. Operação dos portos.
iii. Obras de acostagem.
iv. Equipamento portuário.
v. Obras para melhoramento dos portos.
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA
• SALES, C.M. Rios e Canais. Florianópolis: Elbert, 1993.
• SILVA, A.N.R. Portos e Vias Navegáveis. São Carlos: EESC, 1995.
• MASON, J. Obras portuárias. Rio de Janeiro: Ed. Campus, 1981.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
• MAGALHÃES, P.S.B. Transporte Marítimo - Cargas, Navios, Portos e Terminais. São Paulo: Ed. 
Aduaneiras, 2011.
• ALFREDINI, P. & ARASKI, E. Obras e Gestão de Portos e Costas. A Técnica Aliada ao Enfoque 
Logístico e Ambiental. 2ª Edição Revista e Ampliada. São Paulo: Ed. Edgard Blücher, 2009.
• FARIA, S.F.S. Introdução ao estudo da atividade portuária. Salvador, Ed. UFBA, 1995.
• FARIA, S.F.S. Fragmentos da história dos transportes. São Paulo: Ed. Aduaneiras, 2001.
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CRONOGRAMA
Programação_DISCIPLINAS2016_1.xlsx
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1. Características gerais do transporte hidroviário e marítimo.
1.1 Introdução
A seguir apresentam-se vídeos de domínio público em que destacam os gargalos do
transportes no Brasil. Ressalta-se as possibilidades de atuação do Engenheiro Civil nessa área,
apresentado a necessidade de desenvolvimento e expansão dos modais de transporte de cargas
para o desenvolvimento do país.
https://www.youtube.com/watch?v=LkqE6sruTu8
Gargalos das Ferrovias no Brasil
(21∕04∕2013)
Fantástico Apenas 7% das cargas brasileiras são transportadas por hidrovias
(10∕11∕2013)
https://www.youtube.com/watch?v=_H23bV-1RAM
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1. Características gerais do transporte hidroviário e marítimo.
1.1 Introdução
Transporte pode ser definido como o conjunto de meios que possibilitam o deslocamento
de bens e pessoas. É fundamental para a reunião de matérias-primas, mão-de-obra e demais
meios capazes de viabilizar a produção de bens, assim como a distribuição desses produtos
acabados para diferentes mercados. Além disso, o transporte pode diminuir a defasagem entre o
subdesenvolvimento e o desenvolvimento, sendo, por esse motivo, essencial para consolidar o
pleno desenvolvimento de qualquer nação (SILVA, 2013).
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1. Características gerais do transporte hidroviário e marítimo.
1.1 Introdução
Os principais modos de transporte podem ser assim classificados:
• Marítmo: longo curso e cabotagem (ao longo da costa);
• Fluvial;
• Ferroviário;
• Rodoviário;
• Dutoviário;
• Aéreo.
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1. Características gerais do transporte hidroviário e marítimo.
1.1 Introdução
Para que ocorra o transporte o transporte marítmo ou fluvial as seguintes técnicas são
empregadas:
• Construção das embarcações;
• Condução das embarcações;
• Aproveitamento, adaptação e construção de vias navegáveis.
ENGENHARIA NAVAL
ENGENHARIA CIVIL
Os pontos de maiores interesses para a Engenharia Civil são:
• Construção dos canais de navegação interior;
• Construção de portos fluviais;
• Exploração comercial das redes de navegação interior.
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1. Características gerais do transporte hidroviário e marítimo.
1.2 Comparação de diversas modalidades de transporte
• AÉREO: Oferece rapidez e conforto;
• RODOVIÁRIO: Permite o transporte porta-a-porta;
• FERROVIÁRIO: Desloca grandes quantidades de mercadorias com velocidades razoáveis;
• HIDROVIÁRIOS: são, por natureza, adequados para o transporte de cargas grandes e pesadas
a longas distâncias, e que podem permanecer longo tempo sendo transportadas (pois, as
velocidades de operação são, em geral, baixas). As cargas que se adaptam bem a essas
condições são combustíveis líquidos, carvão, cereais, minérios, fertilizantes etc., para as quais o
tempo de transporte não é problema.
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1. Características gerais do transporte hidroviário e marítimo.
1.2 Comparação de diversas modalidades de transporte
A constante procura e criação de sistemas de transportes que possam tornar a circulação
de bens, econômica e tecnologicamente mais adequadas, é de vital importância para o
desenvolvimento do país. É justamente nesse contexto que se defende hoje em todo o mundo a
INTERMODALIDADE, ou seja, a utilização plena e integrada dos aspectos mais vantajosos de
cada modo de transporte.
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1. Características gerais do transporte hidroviário e marítimo.
1.2 Comparação de diversas modalidades de transporte
Segundo Veras Jr. (1974) algumas relações mostram as potencialidades dos diversos
transportes de superfície, destacam-se:
a) Capacidade de carga:
Capacidade de carga pode ser considerada a relação entre o peso da carga transportada e
o peso total do veículo carregado, conforme equação a seguir:
Onde:
Cc = Capacidade de carga;
Pc = Deslocamento devido à carga;
Pp = Deslocamento devido ao peso próprio.
𝐶𝑐 =
𝑃𝑐
𝑃𝑐 + 𝑃𝑝
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1. Características gerais do transporte hidroviário e marítimo.
1.2 Comparação de diversas modalidades de transporte
a) Capacidade de carga:
Um barco que desloca 1.000 toneladas e tem Cc = 0,75, pode transportar 750 toneladas de
mercadorias. A capacidade de carga das embarcações fluviais caria entre 0,75 e 0,85, sendo
semelhantes aos valores das ferrovias, em queum vagão com lotação de 48.000 kg e tara de
17.500 kg, Cc = 0,73). Já um caminhão de 5.670 kg, com tara de 2.830 kg, apresenta Cc = 0,67.
Em termos gerais, é possível afirmar que para cada tonelada transportada (Veras Jr.,1974):
• O caminhão desloca um peso morto de cerca de 700 kg;
• O trem desloca um peso morto de cerca de 800 kg;
• O barco desloca um peso morto de cerca de 300 kg.
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1. Características gerais do transporte hidroviário e marítimo.
1.2 Comparação de diversas modalidades de transporte
b) Aproveitamento da potência do motor:
Para fins de comparação, o consumo de energia nas diferentes modalidades de transporte
pode ser assim sintetizado.
Tabela 1.1 – Consumo de energia nas diferentes modalidades de transporte 
(PORTOBRAS, 1981) 
Modo BTU/tonelada.milha Índice 
Hidrovia 500 1,0 
Ferrovia 750 1,5 
Dutovia 1.850 3,7 
Rodovia 2.400 4,8 
Aerovia 63.000 126,0 
 
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1. Características gerais do transporte hidroviário e marítimo.
1.2 Comparação de diversas modalidades de transporte
c) Transporte de grande quantidade de carga por viagem:
A capacidade de carga dos diferentes modos de transporte poderia ser classificada nas
seguintes faixas:
* Excluindo o avião que não se caracteriza pelo transporte de grandes massas, mas pela sua velocidade.
• Caminhões – de 1 a 20 toneladas;
• Vagões – de 12 a 100 toneladas;
• Embarcação fluvial – de 150 a 3.000 toneladas;
• Embarcação marítima – de 25.000 a 450.000 toneladas.
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1. Características gerais do transporte hidroviário e marítimo.
1.2 Comparação de diversas modalidades de transporte
d) Custo:
Em termos de custo, em livre competição, a relação entre os modos é a seguinte:
• Hidroviário – 1;
• Ferroviário – 5;
• Rodoviário – 20;
• Aéreo – 70.
A velocidade operacional das hidrovias, no entanto é na ordem de 10 km/h, baixa se
comparada com os outros modos. Esse fato pode inviabilizar o transporte fluvial, dependendo das
características dos produtos transportados.
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1. Características gerais do transporte hidroviário e marítimo.
1.2 Comparação de diversas modalidades de transporte
d) Custo:
Considerando-se as características de transporte doméstico de cargas, pode-se ver que os
modos que apresentam maior potencial para o transporte de carga são o rodoviário, o ferroviário e
o hidroviário.
Na tabela 1.2 a seguir mostra uma comparação entre esses modos, com condições ideais,
quanto aos aspectos potência do motor e consumo de combustível.
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1. Características gerais do transporte hidroviário e marítimo.
1.2 Comparação de diversas modalidades de transporte
d) Custo:
Apesar de todas as vantagens dos modos de transporte hidroviários, a distribuição modal
do transporte de cargas no país era, em 1990, a seguinte (RIVA, 1990):
• Rodoviário – 65%;
• Ferroviário – 18%;
• Hidroviário: - Marítimo – 13%;
- Navegação Interior – 1%
• Outros – 3%.
Se considerados apenas os modos rodoviário, ferroviário e hidroviário (navegação interior),
essa participação seria 77,4%, 21,4% e 1,2%, respectivamente.
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1. Características gerais do transporte hidroviário e marítimo.
1.2 Comparação de diversas modalidades de transporte
d) Custo:
Analisando-se os dados de 1993
publicados pelo Ministério dos Transportes
(Tabela 2.1), verifica-se que os modos
ferroviários e hidroviários aumentaram a sua
participação, mas a divisão modal do transporte
de carga no Brasil ainda é muito diferente
daquela adotada em países desenvolvidos.
A pouca utilização dos modos hidroviários no Brasil se deve a uma série de fatores, que
sem dúvida nenhuma esbarram no aspecto POLÍTICO.
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2. O transporte hidroviário no Brasil..
2.1 Transporte Fluvial
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2.1 Transporte Fluvial
2. O transporte hidroviário no Brasil..
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2.1 Transporte Fluvial
2. O transporte hidroviário no Brasil..
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2.1 Transporte Fluvial
2. O transporte hidroviário no Brasil..
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2.1 Transporte Fluvial
2. O transporte hidroviário no Brasil..
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2.1 Transporte Fluvial
2. O transporte hidroviário no Brasil..
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2.1 Transporte Fluvial
2. O transporte hidroviário no Brasil..
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2.1 Transporte Fluvial
2. O transporte hidroviário no Brasil..
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2.1 Transporte Fluvial
2. O transporte hidroviário no Brasil..
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2.1 Transporte Fluvial
2. O transporte hidroviário no Brasil..
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2.1 Transporte Fluvial
2. O transporte hidroviário no Brasil..
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2.1 Transporte Fluvial
2. O transporte hidroviário no Brasil.
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2.1 Transporte Fluvial
2. O transporte hidroviário no Brasil..
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2.1 Transporte Fluvial
2. O transporte hidroviário no Brasil..
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2.1 Transporte Fluvial
2. O transporte hidroviário no Brasil..
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2.1 Transporte Fluvial
2. O transporte hidroviário no Brasil..
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2.1 Transporte Fluvial
2. O transporte hidroviário no Brasil..
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2.1 Transporte Fluvial
2. O transporte hidroviário no Brasil.
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2.1 Transporte Fluvial
2. O transporte hidroviário no Brasil.
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2.1 Transporte Fluvial
2. O transporte hidroviário no Brasil.
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2.1 Transporte Fluvial
2. O transporte hidroviário no Brasil.
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2.1 Transporte Fluvial
2. O transporte hidroviário no Brasil.
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2.2 Transporte Marítmo
2. O transporte hidroviário no Brasil.
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2.2 Transporte Marítmo
2. O transporte hidroviário no Brasil.
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2.2 Transporte Marítmo
2. O transporte hidroviário no Brasil.
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2.2 Transporte Marítmo
2. O transporte hidroviário no Brasil.
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2.2 Transporte Marítmo
2. O transporte hidroviário no Brasil.
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2.2 Transporte Marítmo
2. O transporte hidroviário no Brasil.
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2.2 Transporte Marítmo
2. O transporte hidroviário no Brasil.
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2.2 Transporte Marítmo
2.2.1 Tendências modernas
2. O transporte hidroviário no Brasil.
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2.2 Transporte Marítmo
2.2.1 Tendências modernas
2. O transporte hidroviário no Brasil.
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2.2 Transporte Marítmo
2. O transporte hidroviário no Brasil.
2.2.1 Tendências modernas
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2.2 Transporte Marítmo
2. O transporte hidroviário no Brasil.
2.2.1 Tendências modernas
O maior navio petroleiro do mundo
O Super-Petroleiro Knock Nevis foi o maior navio já construído no mundo, o mais pesado objeto móvel já 
feito pelo homem até a sua desmontagem em 2010.
http://gigantesdomundo.blogspot.com.br/2012/12/o-maior-navio-petroleiro-do-mundo.html
55
2.2 Transporte Marítmo
2. O transporte hidroviário no Brasil.
2.2.1 Tendências modernas Veja abaixo alguns dados impressionantes do navio.
• Comprimento: 458.4 metros (mais de 4 campos de 
futebol)
• Largura: 68.9 metros (equivalente a um edifício de 23 
andares)
• Calado (Profundidade do Casco Submerso): 24.5 metros 
(equivalente a um edifício de 8 andares).
• Peso Carregado: 564 763 toneladas (mais de 5 vezes o 
peso de um porta-aviões classe Nimitz)
• Capacidade de Carga: 674 297 m³ ou 4 240 865 barris de 
petróleo (+ de 18 mil caminhões tanque).
• Espessura do Casco: 3.5 cm
• Propulsão: Turbinas a Vapor (50 mil HP), 1 hélice de 9 
metros de diâmetro (equivalente a um edifício de 3 
andares) girando a 85 RPM
• Velocidade Máxima: 29 Km/h
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2.2 Transporte Marítmo
2.2.2 Conceitos Básicos
2. O transporte hidroviário no Brasil.
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2.2 Transporte Marítmo
2.2.2 Conceitos Básicos
2. O transporte hidroviário no Brasil.
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2.2 Transporte Marítmo
2.2.2 Conceitos Básicos
2. O transporte hidroviário no Brasil.
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2.2 Transporte Marítmo
2.2.2 Conceitos Básicos
2. O transporte hidroviário no Brasil.
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2.2 Transporte Marítmo
2.2.2 Conceitos Básicos
2. O transporte hidroviário no Brasil.
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2.2 Transporte Marítmo
2.2.2 Conceitos Básicos
2. O transporte hidroviário no Brasil.
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2.2 Transporte Marítmo
2.2.2 Conceitos Básicos
2. O transporte hidroviário no Brasil.
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2.2 Transporte Marítmo
2.2.2 Conceitos Básicos
2. O transporte hidroviário no Brasil.
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2.2 Transporte Marítmo
2.2.2 Conceitos Básicos
2. O transporte hidroviário no Brasil.
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3. Características das embarcações.
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3.1 Tipos de Cargas3. Características das embarcações.
68
3.1 Tipos de Cargas
3. Características das embarcações.
69
3.1 Tipos de Cargas
3. Características das embarcações.
70
3.1 Tipos de Cargas
3. Características das embarcações.
71
3.1 Tipos de Cargas
3. Características das embarcações.
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3.2 Dimensões Características dos Navios
3. Características das embarcações.
73
3.2 Dimensões Características dos Navios
3. Características das embarcações.
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3.2 Dimensões Características dos Navios
3. Características das embarcações.
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3.2 Dimensões Características dos Navios
3. Características das embarcações.
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3.2 Dimensões Características dos Navios
3. Características das embarcações.
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3.2 Dimensões Características dos Navios
3. Características das embarcações.
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3.3 Embarcações Marítimas
3. Características das embarcações.
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3.3 Embarcações Marítimas
3. Características das embarcações.
80
3.3 Embarcações Marítimas
3. Características das embarcações.
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3.3 Embarcações Marítimas
3. Características das embarcações.
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3.3 Embarcações Marítimas
3. Características das embarcações.
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3.3 Embarcações Marítimas
3. Características das embarcações.
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3.3 Embarcações Marítimas
3. Características das embarcações.
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3.3 Embarcações Marítimas
3. Características das embarcações. *tpb – Tonelada por porte bruto
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3.3 Embarcações Marítimas
3. Características das embarcações.
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3.3 Embarcações Marítimas
3. Características das embarcações.
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3.3 Embarcações Marítimas
3. Características das embarcações.
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3.3 Embarcações Marítimas
3. Características das embarcações.
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3.4 Embarcações Fluviais
3. Características das embarcações.
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3.4 Embarcações Fluviais
3. Características das embarcações.
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3.4 Embarcações Fluviais
3. Características das embarcações.
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4. Hidráulica Fluvial
94
4.1 Noções de Hidrografia
4. Hidráulica Fluvial
95
4.1 Noções de Hidrografia
4. Hidráulica Fluvial
96
4.1 Noções de Hidrografia
4. Hidráulica Fluvial
97
4. Hidráulica Fluvial
4.1 Noções de Hidrografia
98
4. Hidráulica Fluvial
4.1 Noções de Hidrografia
Linha de maior profundidade 
no leito de um rio.
99
4. Hidráulica Fluvial
4.1 Noções de Hidrografia
100
4. Hidráulica Fluvial
4.1 Noções de Hidrografia
101
4. Hidráulica Fluvial
4.1 Noções de Hidrografia
102
4. Hidráulica Fluvial
4.1 Noções de Hidrografia
103
4. Hidráulica Fluvial
4.2 Noções de Hidrologia
104
4. Hidráulica Fluvial
4.2 Noções de Hidrologia
105
4. Hidráulica Fluvial
4.2 Noções de Hidrologia
106
4. Hidráulica Fluvial
4.2 Noções de Hidrologia
107
4. Hidráulica Fluvial
4.2 Noções de Hidrologia
108
4. Hidráulica Fluvial
4.2 Noções de Hidrologia
109
4. Hidráulica Fluvial
4.2 Noções de Hidrologia
110
4. Hidráulica Fluvial
4.2 Noções de Hidrologia
111
4. Hidráulica Fluvial
4.3 Morfologia Fluvial – Classificação dos Rios
112
4. Hidráulica Fluvial
4.3 Morfologia Fluvial – Classificação dos Rios
113
4. Hidráulica Fluvial
4.3 Morfologia Fluvial – Classificação dos Rios
114
4. Hidráulica Fluvial
4.3 Morfologia Fluvial – Classificação dos Rios
115
4. Hidráulica Fluvial
4.3 Morfologia Fluvial – Classificação dos Rios
116
4. Hidráulica Fluvial
4.3 Morfologia Fluvial – Classificação dos Rios
117
4. Hidráulica Fluvial
4.4 Evolução e modelagem dos leitos dos rios.
118
4. Hidráulica Fluvial
4.4 Evolução e modelagem dos leitos dos rios.
119
4. Hidráulica Fluvial
4.4 Evolução e modelagem dos leitos dos rios.
120
4. Hidráulica Fluvial
4.4 Evolução e modelagem dos leitos dos rios.
121
4. Hidráulica Fluvial
4.4 Evolução e modelagem dos leitos dos rios.
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4. Hidráulica Fluvial
4.5 Transporte e depósitos de materiais sólidos pelo escoamento.
123
4. Hidráulica Fluvial
4.5 Transporte e depósitos de materiais sólidos pelo escoamento.
124
4. Hidráulica Fluvial
4.5 Transporte e depósitos de materiais sólidos pelo escoamento.
125
4. Hidráulica Fluvial
4.5 Transporte e depósitos de materiais sólidos pelo escoamento.
126
4. Hidráulica Fluvial
4.5 Transporte e depósitos de materiais sólidos pelo escoamento.
127
4. Hidráulica Fluvial
4.5 Transporte e depósitos de materiais sólidos pelo escoamento.
128
4. Hidráulica Fluvial
4.5 Transporte e depósitos de materiais sólidos pelo escoamento.
129
4. Hidráulica Fluvial
4.5 Transporte e depósitos de materiais sólidos pelo escoamento.
130
4. Hidráulica Fluvial
4.5 Transporte e depósitos de materiais sólidos pelo escoamento.
131
4. Hidráulica Fluvial
4.5 Transporte e depósitos de materiais sólidos pelo escoamento.
132
5. Obras de transposição de desníveis.
133
5. Obras de transposição de desníveis.
5.1 Sistemas Hidráulicos
134
5. Obras de transposição de desníveis.
5.1 Sistemas Hidráulicos
135
5. Obras de transposição de desníveis.
5.1 Sistemas Hidráulicos
136
5. Obras de transposição de desníveis.
5.1 Sistemas Hidráulicos
Eclusagem Hidrovia Tietê-Paraná
https://www.youtube.com/watch?v=ccLDjPjDlME
https://www.youtube.com/watch?v=S7_Hr3iCPls&list=PLFD5316FC7193D774
Eclusagem Erie Canal (Canadá) – 18,6 metros de desnível.
137
5. Obras de transposição de desníveis.
5.1 Sistemas Hidráulicos
138
5. Obras de transposição de desníveis.
5.1 Sistemas Hidráulicos
139
5. Obras de transposição de desníveis.
5.1 Sistemas Hidráulicos
140
5. Obras de transposição de desníveis.
5.1 Sistemas Hidráulicos
141
5. Obras de transposição de desníveis.
5.1 Sistemas Hidráulicos
142
5. Obras de transposição de desníveis.
5.1 Sistemas Hidráulicos
143
5. Obras de transposição de desníveis.
5.1 Sistemas Hidráulicos
144
5. Obras de transposição de desníveis.
5.2 Sistemas Mecânicos 
145
5. Obras de transposição de desníveis.
5.2 Sistemas Mecânicos 
146
5. Obras de transposição de desníveis.
5.2 Sistemas Mecânicos 
Elevador rotativo - Escócia
147
5. Obras de transposição de desníveis.
5.2 Sistemas Mecânicos 
Falkirk Wheel - Elevador rotativo - Escócia
https://www.youtube.com/watch?v=J-RLPC4O-Xo
148
5. Obras de transposição de desníveis.
5.2 Sistemas Mecânicos 
149
5. Obras de transposição de desníveis.
5.2 Sistemas Mecânicos 
150
5. Obras de transposição de desníveis.
5.2 Sistemas Mecânicos 
151
5. Obras de transposição de desníveis.
5.2 Sistemas Mecânicos 
152
5. Obras de transposição de desníveis.
5.2 Sistemas Mecânicos 
153
5. Obras de transposição de desníveis.
5.2 Sistemas Mecânicos 
154
5. Obras de transposição de desníveis.
5.2 Sistemas Mecânicos 
Strepy-Thieu - Elevador funicular - Bélgica
https://www.youtube.com/watch?v=TjQC-YbYp5U
155
5. Obras de transposição de desníveis.
5.2 Sistemas Mecânicos 
156
5. Obras de transposição de desníveis.
5.2 Sistemas Mecânicos 
157
5. Obras de transposição de desníveis.
5.2 Sistemas Mecânicos 
158
5. Obras de transposição de desníveis.
5.2 Sistemas Mecânicos 
159
5. Obras de transposição de desníveis.
5.2 Sistemas Mecânicos 
Plano inclinado – Bélgica – desnível: 67,55 metros. 
160
5. Obras de transposição de desníveis.
5.2 Sistemas Mecânicos 
161
5. Obras de transposição de desníveis.
5.2 Sistemas Mecânicos 
162
6. Melhoramento dos rios para navegação.
6.1 Deficiências naturais que impedem a navegação.
Conforme visto no capítulo 4 e 5, o desafio é adaptar os cursos naturais dos rios para
atender a navegabilidade dos rios. As dimensões desejáveis para os canais de navegação
devem ser observados as dimensões das embarcações.
163
6. Melhoramento dos rios para navegação.
6.1 Deficiências naturais que impedem a navegação.
164
6. Melhoramento dos rios para navegação.
6.1 Deficiências naturais que impedem a navegação.
165
6. Melhoramento dos rios para navegação.
6.1 Deficiências naturais que impedem a navegação.
166
6. Melhoramento dos rios para navegação.
167
6. Melhoramentodos rios para navegação.
6.2
6.3
6.4
168
6. Melhoramento dos rios para navegação.
6.2 Melhoramentos gerais ou Normalização.
169
6. Melhoramento dos rios para navegação.
6.2 Melhoramentos gerais ou Normalização.
170
6. Melhoramento dos rios para navegação.
6.2 Melhoramentos gerais ou Normalização.
171
6. Melhoramento dos rios para navegação.
6.2 Melhoramentos gerais ou Normalização.
Funcionamento de dragas
https://www.youtube.com/watch?v=Xs3DlY-YPvM
https://www.youtube.com/watch?v=MsPbGXwad0w
172
6. Melhoramento dos rios para navegação.
6.2 Melhoramentos gerais ou Normalização.
173
6. Melhoramento dos rios para navegação.
6.2 Melhoramentos gerais ou Normalização.
174
6. Melhoramento dos rios para navegação.
6.2 Melhoramentos gerais ou Normalização.
175
6. Melhoramento dos rios para navegação.
6.2 Melhoramentos gerais ou Normalização.
176
6. Melhoramento dos rios para navegação.
6.2 Melhoramentos gerais ou Normalização.
Funcionamento de dragas
https://www.youtube.com/watch?v=TOT22fwyBO0
https://www.youtube.com/watch?v=FtVwPOzjAvk
177
6. Melhoramento dos rios para navegação.
6.2 Melhoramentos gerais ou Normalização.
178
6. Melhoramento dos rios para navegação.
6.2 Melhoramentos gerais ou Normalização.
179
6. Melhoramento dos rios para navegação.
6.2 Melhoramentos gerais ou Normalização.
180
6. Melhoramento dos rios para navegação.
6.2 Melhoramentos gerais ou Normalização.
181
6. Melhoramento dos rios para navegação.
6.2 Melhoramentos gerais ou Normalização.
182
6. Melhoramento dos rios para navegação.
6.2 Melhoramentos gerais ou Normalização.
183
6. Melhoramento dos rios para navegação.
6.2 Melhoramentos gerais ou Normalização.
184
6. Melhoramento dos rios para navegação.
6.2 Melhoramentos gerais ou Normalização.
185
6. Melhoramento dos rios para navegação.
6.2 Melhoramentos gerais ou Normalização.
186
6. Melhoramento dos rios para navegação.
6.3 Regularização.
187
6. Melhoramento dos rios para navegação.
6.3 Regularização.
188
6. Melhoramento dos rios para navegação.
6.3 Regularização.
189
6. Melhoramento dos rios para navegação.
6.3 Regularização.
190
6. Melhoramento dos rios para navegação.
6.3 Regularização.
191
6. Melhoramento dos rios para navegação.
6.4 Canalização.
192
6. Melhoramento dos rios para navegação.
6.4 Canalização.
193
6. Melhoramento dos rios para navegação.
6.4 Canalização.
194
7. Canais artificiais. 
7.1 Classificação
Os canais podem ser definidos como vias navegáveis interiores completamente
artificiais, em oposição às vias navegáveis naturais.
Há duas classes principais de canais:
• os canais laterais;
• e os canais de partilha.
Os canais laterais são usados quando o melhoramento de um trecho do rio é de tal modo
difícil ou oneroso que se torna preferível construir lateralmente um canal inteiramente artificial, que pode
ser dividido em vários planos d’água, ligados por eclusas ou elevadores.
195
7. Canais artificiais. 
7.1 Classificação
As figuras a seguir indica o Grande Canal da Alsácia, canal lateral do Rio Reno, concluído na década
de 1970.
196
7. Canais artificiais. 
7.1 Classificação
Os canais de partilha (ou canais de ponto de partilha) são os de interligação de hidrovias
(ou de bacias hidrográficas). O canal Pereira Barreto, interligando o rio Tietê com o rio Paraná a
montante da barragem de Ilha Solteira, constitui um exemplo deste tipo de canal.
197
7. Canais artificiais. 
7.1 Classificação
Os canais de partilha (ou canais de ponto de partilha) são os de interligação de hidrovias
(ou de bacias hidrográficas). O canal Pereira Barreto, interligando o rio Tietê com o rio Paraná a
montante da barragem de Ilha Solteira, constitui um exemplo deste tipo de canal.
https://www.youtube.com/watch?v=eK7OPSP6k7w
Sobrevoo canal Pereira Barreto – SP
198
7. Canais artificiais. 
7.1 Classificação
Outra obra marcante de canalização artificial é a transposição do Rio São Francisco.
https://www.youtube.com/watch?v=kIiUB8NsWUs
Transposição do Rio São Francisco
199
7. Canais artificiais. 
7.2 Revestimento e impermeabilização dos canais.
Diversos materiais podem ser utilizados para revestimento e impermeabilização dos canais. O
revestimento mais usual é o concreto armado. No entanto, podem ser utilizados também blocos inter-
travados, blocos de rochas e alvenaria.
Para impermeabilização, uma vasta lista de produtos comerciais, sendo a maioria destes a
base de material betuminoso.
https://www.youtube.com/watch?v=QUKgowbuCVg
Blocos INTERBLOCK para proteção costeira
200
7. Canais artificiais. 
7.3 Hidráulica e dimensionamento dos canais.
A vazão em um canal pode ser calculada pela fórmula abaixo, que é obtida através de
substituições envolvendo a equação da continuidade e a equação de Chèzy:
Onde:
 é a vazão 
 é o raio hidráulico 
 é a área molhada 
 é a declividade 
 é o coeficiente de Manning 
Temos que:
Onde:  é o raio hidráulico 
 é a área molhada 
 é o perímetro molhado 
201
7. Canais artificiais. 
7.3 Hidráulica e dimensionamento dos canais.
202
7. Canais artificiais. 
7.3 Hidráulica e dimensionamento dos canais.
Exemplo:
Determinar a VAZÃO do canal-ponte sobre o Rio Elba. Considere declividade de 0,5%, revestimento em
concreto liso
O CANAL-PONTE SOBRE O RIO ELBA,
(WASSERSTRASSENKREUZ, OU CRUZ DE RUAS DE ÁGUA) QUE
UNE A REDE DE CANAIS DA EX-ALEMANHA ORIENTAL COM
A DA ALEMANHA OCIDENTAL, COMO PARTE DO PROJETO
DE REUNIFICAÇÃO DE AMBAS DESDE A CAÍDA DO MURO DE
BERLIN.
COM SEUS 918 METROS DE COMPRIMENTO, A
PONTE-CANAL É TIDA COMO OBRA DOS SUPERLATIVOS E UM
PRIMOR DA ENGENHARIA, TENDO CONSUMIDO 68.000
METROS CÚBICOS DE
CONCRETO E 24.000 TONELADAS DE AÇO. COMPORTA 132
MIL TONELADAS DE ÁGUA EM SUA CALHA DE 34 METROS DE
LARGURA E 4,25 METROS DE PROFUNDIDADE E DEVE RESISTIR
MESMO A TERREMOTOS.
203
8. Hidráulica marítima.
8.1 O relevo submarino
204
8. Hidráulica marítima.
8.1 O relevo submarino
205
8. Hidráulica marítima.
8.1 O relevo submarino
206
8. Hidráulica marítima.
8.1 O relevo submarino
207
8. Hidráulica marítima.
8.2 Ondas, Marés e Correntes marítimas
8.2.1 Ondas
208
8. Hidráulica marítima.
8.2 Ondas, Marés e Correntes marítimas
8.2.1 Ondas
209
8. Hidráulica marítima.
8.2 Ondas, Marés e Correntes marítimas
8.2.1 Ondas
210
8. Hidráulica marítima.
8.2 Ondas, Marés e Correntes marítimas
8.2.1 Ondas
211
8. Hidráulica marítima.
8.2 Ondas, Marés e Correntes marítimas
8.2.1 Ondas
212
8. Hidráulica marítima.
8.2 Ondas, Marés e Correntes marítimas
8.2.1 Ondas
1 NÓ = 1,852 km/h
213
8. Hidráulica marítima.
8.2 Ondas, Marés e Correntes marítimas
8.2.1 Ondas
214
8. Hidráulica marítima.
8.2 Ondas, Marés e Correntes marítimas
8.2.1 Ondas
215
8. Hidráulica marítima.
8.2 Ondas, Marés e Correntes marítimas
8.2.1 Ondas
216
8. Hidráulica marítima.
8.2 Ondas, Marés e Correntes marítimas
8.2.1 Ondas
217
8. Hidráulica marítima.
8.2 Ondas, Marés e Correntes marítimas
8.2.1 Ondas
ELEMENTOS CARACTERÍSTICOS DAS ONDAS.
218
8. Hidráulica marítima.
8.2 Ondas, Marés e Correntes marítimas
8.2.1 Ondas
ELEMENTOS CARACTERÍSTICOS DAS ONDAS.
219
8. Hidráulica marítima.
8.2 Ondas, Marés e Correntes marítimas
8.2.1 Ondas
ELEMENTOS CARACTERÍSTICOS DAS ONDAS.
220
8. Hidráulica marítima.
8.2 Ondas, Marés e Correntes marítimas
8.2.1 Ondas
ELEMENTOS CARACTERÍSTICOS DAS ONDAS.
221
8. Hidráulica marítima.
8.2 Ondas, Marés e Correntes marítimas
8.2.1 Ondas
ELEMENTOS CARACTERÍSTICOS DAS ONDAS.
222
8. Hidráulica marítima.
8.2 Ondas, Marés e Correntes marítimas
8.2.1 Ondas
ELEMENTOS CARACTERÍSTICOS DAS ONDAS.
223
8. Hidráulica marítima.
8.2 Ondas, Marés e Correntes marítimas
8.2.1 Ondas
ELEMENTOS CARACTERÍSTICOS DAS ONDAS.
224
8. Hidráulica marítima.
8.2 Ondas, Marés e Correntes marítimas
8.2.1 Ondas
ELEMENTOS CARACTERÍSTICOS DAS ONDAS.
225
8. Hidráulicamarítima.
8.2 Ondas, Marés e Correntes marítimas
8.2.1 Ondas
ELEMENTOS CARACTERÍSTICOS DAS ONDAS.
226
8. Hidráulica marítima.
8.2 Ondas, Marés e Correntes marítimas
8.2.1 Ondas
ELEMENTOS CARACTERÍSTICOS DAS ONDAS.
227
8. Hidráulica marítima.
8.2 Ondas, Marés e Correntes marítimas
8.2.1 Ondas
ELEMENTOS CARACTERÍSTICOS DAS ONDAS.
228
8. Hidráulica marítima.
8.2 Ondas, Marés e Correntes marítimas
8.2.1 Ondas
ELEMENTOS CARACTERÍSTICOS DAS ONDAS.
229
8. Hidráulica marítima.
8.2 Ondas, Marés e Correntes marítimas
8.2.1 Ondas
ELEMENTOS CARACTERÍSTICOS DAS ONDAS.
F - é o comprimento de água sobre a qual um determinado vento
tem soprado . Fetch é utilizado em geografia e meteorologia e
seus efeitos são normalmente associados com estado do mar e
quando se chega à praia é o principal fator que cria tempestade
que leva à erosão costeira e cheias . Ele também desempenha um
papel importante na deriva litorânea também.
230
8. Hidráulica marítima.
8.2 Ondas, Marés e Correntes marítimas
8.2.2 Introdução: Marés e correntes marítimas
231
8. Hidráulica marítima.
8.2 Ondas, Marés e Correntes marítimas
8.2.2 Introdução: Marés e correntes marítimas
232
8. Hidráulica marítima.
8.2 Ondas, Marés e Correntes marítimas
8.2.2 Introdução: Marés e correntes marítimas
233
8. Hidráulica marítima.
8.2 Ondas, Marés e Correntes marítimas
8.2.2 Introdução: Marés e correntes marítimas
234
8. Hidráulica marítima.
8.2 Ondas, Marés e Correntes marítimas
8.2.2 Introdução: Marés e correntes marítimas
235
8. Hidráulica marítima.
8.2 Ondas, Marés e Correntes marítimas
8.2.2 Introdução: Marés e correntes marítimas
236
8. Hidráulica marítima.
8.2 Ondas, Marés e Correntes marítimas
8.2.2 Introdução: Marés e correntes marítimas
237
8. Hidráulica marítima.
8.2 Ondas, Marés e Correntes marítimas
8.2.2 Introdução: Marés e correntes marítimas
8.2.2.1 Marés
238
8. Hidráulica marítima.
8.2 Ondas, Marés e Correntes marítimas
8.2.2 Introdução: Marés e correntes marítimas
8.2.2.1 Marés
239
8. Hidráulica marítima.
8.2 Ondas, Marés e Correntes marítimas
8.2.2 Introdução: Marés e correntes marítimas
8.2.2.1 Marés
240
8. Hidráulica marítima.
8.2 Ondas, Marés e Correntes marítimas
8.2.2 Introdução: Marés e correntes marítimas
8.2.2.1 Marés
241
8. Hidráulica marítima.
8.2 Ondas, Marés e Correntes marítimas
8.2.2 Introdução: Marés e correntes marítimas
8.2.2.1 Marés
242
8. Hidráulica marítima.
8.2 Ondas, Marés e Correntes marítimas
8.2.2 Introdução: Marés e correntes marítimas
8.2.2.1 Marés
243
8. Hidráulica marítima.
8.2 Ondas, Marés e Correntes marítimas
8.2.2 Introdução: Marés e correntes marítimas
8.2.2.1 Marés
244
8. Hidráulica marítima.
8.2 Ondas, Marés e Correntes marítimas
8.2.2 Introdução: Marés e correntes marítimas
8.2.2.1 Marés
Teorias de Marés
245
8. Hidráulica marítima.
8.2 Ondas, Marés e Correntes marítimas
8.2.2 Introdução: Marés e correntes marítimas
8.2.2.1 Marés
Teorias de Marés
246
8. Hidráulica marítima.
8.2 Ondas, Marés e Correntes marítimas
8.2.2 Introdução: Marés e correntes marítimas
8.2.2.1 Marés
Teorias de Marés
247
8. Hidráulica marítima.
8.2 Ondas, Marés e Correntes marítimas
8.2.2 Introdução: Marés e correntes marítimas
8.2.2.1 Marés
Teorias de Marés
248
8. Hidráulica marítima.
8.2 Ondas, Marés e Correntes marítimas
8.2.2 Introdução: Marés e correntes marítimas
8.2.2.1 Marés
Teorias de Marés
249
8. Hidráulica marítima.
8.2 Ondas, Marés e Correntes marítimas
8.2.2 Introdução: Marés e correntes marítimas
8.2.2.1 Marés
Teorias de Marés
250
8. Hidráulica marítima.
8.2 Ondas, Marés e Correntes marítimas
8.2.2 Introdução: Marés e correntes marítimas
8.2.2.1 Marés
Teorias de Marés
251
8. Hidráulica marítima.
8.2 Ondas, Marés e Correntes marítimas
8.2.2 Introdução: Marés e correntes marítimas
8.2.2.2 Correntes
252
8. Hidráulica marítima.
8.2 Ondas, Marés e Correntes marítimas
8.2.2 Introdução: Marés e correntes marítimas
8.2.2.2 Correntes
253
8. Hidráulica marítima.
8.2 Ondas, Marés e Correntes marítimas
8.2.2 Introdução: Marés e correntes marítimas
8.2.2.2 Correntes
254
8. Hidráulica marítima.
8.2 Ondas, Marés e Correntes marítimas
8.2.2 Introdução: Marés e correntes marítimas
8.2.2.2 Correntes
255
8. Hidráulica marítima.
8.2 Ondas, Marés e Correntes marítimas
8.2.2 Introdução: Marés e correntes marítimas
8.2.2.2 Correntes
Correntes de Gradiente
256
8. Hidráulica marítima.
8.2 Ondas, Marés e Correntes marítimas
8.2.2 Introdução: Marés e correntes marítimas
8.2.2.2 Correntes
Correntes de Gradiente
257
8. Hidráulica marítima.
8.2 Ondas, Marés e Correntes marítimas
8.2.2 Introdução: Marés e correntes marítimas
8.2.2.2 Correntes
Correntes de Deriva
258
8. Hidráulica marítima.
8.2 Ondas, Marés e Correntes marítimas
8.2.2 Introdução: Marés e correntes marítimas
8.2.2.2 Correntes
Circulação Litorânea
259
8. Hidráulica marítima.
8.2 Ondas, Marés e Correntes marítimas
8.2.2 Introdução: Marés e correntes marítimas
8.2.2.2 Correntes
Circulação Litorânea
260
8. Hidráulica marítima.
8.2 Ondas, Marés e Correntes marítimas
8.2.2 Introdução: Marés e correntes marítimas
8.2.2.2 Correntes
Circulação Litorânea
261
8. Hidráulica marítima.
8.2 Ondas, Marés e Correntes marítimas
8.2.2 Introdução: Marés e correntes marítimas
8.2.2.2 Correntes
Circulação Litorânea
262
8. Hidráulica marítima.
8.2 Ondas, Marés e Correntes marítimas
8.2.2 Introdução: Marés e correntes marítimas
8.2.2.2 Correntes
Corrente de Marés
263
8. Hidráulica marítima.
8.2 Ondas, Marés e Correntes marítimas
8.2.2 Introdução: Marés e correntes marítimas
8.2.2.2 Correntes
Corrente de Marés
264
8. Hidráulica marítima.
8.2 Ondas, Marés e Correntes marítimas
8.2.2 Introdução: Marés e correntes marítimas
8.2.2.2 Correntes
Corrente de Marés
265
8. Hidráulica marítima.
8.2 Ondas, Marés e Correntes marítimas
8.2.2 Introdução: Marés e correntes marítimas
8.2.2.2 Correntes
Corrente de Marés
266
8. Hidráulica marítima.
8.3 Ação geodinâmica do vento e do mar sobre os litorais.
267
8. Hidráulica marítima.
8.3 Ação geodinâmica do vento e do mar sobre os litorais.
268
8. Hidráulica marítima.
8.3 Ação geodinâmica do vento e do mar sobre os litorais.
269
8. Hidráulica marítima.
8.3 Ação geodinâmica do vento e do mar sobre os litorais.
270
8. Hidráulica marítima.
8.3 Ação geodinâmica do vento e do mar sobre os litorais.
271
8. Hidráulica marítima.
8.3 Ação geodinâmica do vento e do mar sobre os litorais.
272
8. Hidráulica marítima.
8.3 Ação geodinâmica do vento e do mar sobre os litorais.
273
8. Hidráulica marítima.
8.4 Obras para defesa dos litorais.
274
8. Hidráulica marítima.
8.4 Obras para defesa dos litorais.
275
8. Hidráulica marítima.
8.4 Obras para defesa dos litorais.
276
8. Hidráulica marítima.
8.4 Obras para defesa dos litorais.
277
8. Hidráulica marítima.
8.4 Obras para defesa dos litorais.
278
8. Hidráulica marítima.
8.4 Obras para defesa dos litorais.
279
8. Hidráulica marítima.
8.4 Obras para defesa dos litorais.
8.4.1 Obra de Paramento Inclinado
280
8. Hidráulica marítima.
8.4 Obras para defesa dos litorais.
8.4.1 Obra de Paramento Inclinado
281
8. Hidráulica marítima.
8.4 Obras para defesa dos litorais.
8.4.1 Obra de Paramento Inclinado
282
8. Hidráulica marítima.
8.4 Obras para defesa dos litorais.
8.4.1 Obra de Paramento Inclinado
283
8. Hidráulica marítima.
8.4 Obras para defesa dos litorais.
8.4.1 Obra de Paramento Inclinado
284
8. Hidráulica marítima.
8.4 Obras para defesa dos litorais.
8.4.1 Obra de Paramento Inclinado
285
8. Hidráulica marítima.
8.4 Obras para defesa dos litorais.
8.4.1 Obra de Paramento Inclinado
286
8. Hidráulica marítima.
8.4 Obras para defesa dos litorais.
8.4.1 Obra de Paramento Inclinado
287
8. Hidráulica marítima.
8.4 Obras para defesa dos litorais.
8.4.1Obra de Paramento Inclinado
288
8. Hidráulica marítima.
8.4 Obras para defesa dos litorais.
8.4.1 Obra de Paramento Inclinado
289
8. Hidráulica marítima.
8.4 Obras para defesa dos litorais.
8.4.1 Obra de Paramento Inclinado
290
8. Hidráulica marítima.
8.4 Obras para defesa dos litorais.
8.4.1 Obra de Paramento Inclinado
291
8. Hidráulica marítima.
8.4 Obras para defesa dos litorais.
8.4.1 Obra de Paramento Inclinado
292
8. Hidráulica marítima.
8.4 Obras para defesa dos litorais.
8.4.1 Obra de Paramento Inclinado
293
8. Hidráulica marítima.
8.4 Obras para defesa dos litorais.
8.4.1 Obra de Paramento Inclinado
294
8. Hidráulica marítima.
8.4 Obras para defesa dos litorais.
8.4.2 Obra de Paramento Vertical
295
8. Hidráulica marítima.
8.4 Obras para defesa dos litorais.
8.4.2 Obra de Paramento Vertical
296
8. Hidráulica marítima.
8.4 Obras para defesa dos litorais.
8.4.2 Obra de Paramento Vertical
297
8. Hidráulica marítima.
8.4 Obras para defesa dos litorais.
8.4.2 Obra de Paramento Vertical
298
9. Portos e ancoradouros fluviais e marítimos.
9.1 Principais portos brasileiros.
Existem 37 Portos Públicos organizados no país. Nessa categoria, encontram-se os portos com
administração exercida pela União, no caso das Companhias Docas, ou delegada a municípios, estados
ou consórcios públicos. A área destes portos é delimitada por ato do Poder Executivo segundo art. 2º
da Lei nº 12.815 de 5 de junho de 2013.
9.1.1 Conceitos.
Porto organizado: bem público construído e aparelhado para atender a necessidades de navegação, 
de movimentação de passageiros ou de movimentação e armazenagem de mercadorias, e cujo tráfego 
e operações portuárias estejam sob jurisdição de autoridade portuária;
Portos marítimos são aqueles aptos a receber linhas de navegação oceânicas, tanto em navegação de 
longo curso (internacionais) como em navegação de cabotagem (domésticas), independente da sua 
localização geográfica;
Portos fluviais são aqueles que recebem linhas de navegação oriundas e destinadas a outros portos 
dentro da mesma região hidrográfica, ou com comunicação por águas interiores;
https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2013/lei/l12815.htm
299
9. Portos e ancoradouros fluviais e marítimos.
9.1 Principais portos brasileiros.
9.1.1 Conceitos.
Portos Lacustres são aqueles que recebem embarcações de linhas dentro de lagos, em reservatórios 
restritos, sem comunicação com outras bacias.
Área do porto organizado: área delimitada por ato do Poder Executivo que compreende as instalações 
portuárias e a infraestrutura de proteção e de acesso ao porto organizado;
Instalação portuária: instalação localizada dentro ou fora da área do porto organizado e utilizada em
movimentação de passageiros, em movimentação ou armazenagem de mercadorias, destinadas ou
provenientes de transporte aquaviário;
Terminal de uso privado: instalação portuária explorada mediante autorização e localizada fora da 
área do porto organizado;
Estação de transbordo de cargas: instalação portuária explorada mediante autorização, localizada 
fora da área do porto organizado e utilizada exclusivamente para operação de transbordo de 
mercadorias em embarcações de navegação interior ou cabotagem;
300
9. Portos e ancoradouros fluviais e marítimos.
9.1 Principais portos brasileiros.
9.1.1 Conceitos.
Instalação portuária pública de pequeno porte: instalação portuária explorada mediante autorização, 
localizada fora do porto organizado e utilizada em movimentação de passageiros ou mercadorias em 
embarcações de navegação interior;
Instalação portuária de turismo: instalação portuária explorada mediante arrendamento ou
autorização e utilizada em embarque, desembarque e trânsito de passageiros, tripulantes e bagagens, e
de insumos para o provimento e abastecimento de embarcações de turismo;
Delegação: transferência, mediante convênio, da administração e da exploração do porto organizado
para Municípios ou Estados, ou a consórcio público, nos termos da Lei nº 9.277, de 10 de maio de 1996;
Navegação de Cabotagem: É a realizada entre portos brasileiros, utilizando exclusivamente a via
marítima ou a via marítima e as vias interiores (Lei nº10.893/04);
301
9. Portos e ancoradouros fluviais e marítimos.
9.1 Principais portos brasileiros.
9.1.1 Conceitos.
Navegação Interior (fluvial e lacustre)
É a navegação realizada entre portos brasileiros usando exclusivamente as vias interiores (Lei 
10.893/04);
Navegação de Longo Curso
É a realizada entre portos brasileiros e portos estrangeiros, sejam marítimos ou fluvial ou lacustre (Lei nº 
10.893/04).
302
9. Portos e ancoradouros fluviais e marítimos.
9.1 Principais portos brasileiros.
9.1.1 Conceitos.
PORTOS ORGANIZADOS
Ao todo, são sete Companhias Docas, responsáveis pelos portos:
Companhia Docas do Pará (CDP)
- Portos de Belém, Santarém, Vila do Conde, Altamira, Itaituba e Óbidos, além do Terminal Portuário do 
Outeiro e Terminal de Miramar;
Companhia Docas do Ceará (CDC)
- Porto de Fortaleza;
Companhia Docas do Rio Grande do Norte (Codern)
- Portos de Natal e Maceió, além do Terminal Salineiro de Areia Branca
*Porto delegado à Codern
http://www2.cdp.com.br/forms/historicoBelem.aspx
http://www.docasdoceara.com.br/
http://www.codern.com.br/
303
9. Portos e ancoradouros fluviais e marítimos.
9.1 Principais portos brasileiros.
9.1.1 Conceitos.
PORTOS ORGANIZADOS
Companhia Docas do Estado da Bahia (Codeba)
- Portos de Salvador, Ilhéus e Aratu;
Companhia Docas do Espírito Santo (Codesa)
- Portos de Vitória e Barra do Riacho e Capuaba;
Companhia Docas do Rio de Janeiro (CDRJ)
- Portos do Rio de Janeiro, Niterói, Angra dos Reis e Itaguaí;
Companhia Docas do Estado de São Paulo (Codesp)
- Porto de Santos e Porto de Laguna.
http://www.codeba.com.br/eficiente/sites/portalcodeba/pt-br/home.php
http://www.portodevitoria.com.br/site/
http://www.portosrio.gov.br/
http://www.portodesantos.com.br/
304
9. Portos e ancoradouros fluviais e marítimos.
9.1 Principais portos brasileiros.
9.1.2 Portos Públicos administrados por Companhia Docas são 19, a saber:
Porto Estado Autoridade Portuária
Porto de MANAUS AM CODOMAR
Porto de LAGUNA SC CODESP
Porto de SANTOS SP CODESP
Porto de ANGRA DOS REIS RJ CDRJ
Porto de ITAGUAÍ RJ CDRJ
Porto do RIO DE JANEIRO RJ CDRJ
Porto de NITERÓI RJ CDRJ
Porto de VITÓRIA ES CODESA
305
9. Portos e ancoradouros fluviais e marítimos.
9.1 Principais portos brasileiros.
9.1.2 Portos Públicos administrados por Companhia Docas são 19, a saber:
Porto Estado Autoridade Portuária
Porto de BARRA DO RIACHO ES CODESA
Porto de ILHÉUS BA CODEBA
Porto de ARATU BA CODEBA
Porto de SALVADOR BA CODEBA
Porto de MACEIÓ AL CODERN
Porto de NATAL RN CODERN
306
9. Portos e ancoradouros fluviais e marítimos.
9.1 Principais portos brasileiros.
9.1.2 Portos Públicos administrados por Companhia Docas são 19, a saber:
Porto Estado Autoridade Portuária
Porto de AREIA BRANCA RN CODERN
Porto de FORTALEZA CE CDC
Porto de VILA DO CONDE PA CDP
Porto de BELÉM PA CDP
Porto de SANTARÉM PA CDP
307
9. Portos e ancoradouros fluviais e marítimos.
9.1 Principais portos brasileiros.
9.1.3 Os portos organizados delegados são 18, a saber:
Porto Estado Autoridade Portuária Tipo
Porto de SUAPE PE SDEC-PE Marítimo
Porto de IMBITUBA SC SCPAR Marítimo
Porto de SÃO FRANC. SUL SC APSFS Marítimo
Porto de ITAQUI MA EMAP Marítimo
Porto de CABEDELO PB DOCAS-PB Marítimo
Porto do RECIFE PE PORTO DO RECIFE S.A. Marítimo
308
9. Portos e ancoradouros fluviais e marítimos.
9.1 Principais portos brasileiros.
9.1.3 Os portos organizados delegados são 18, a saber:
Porto Estado Autoridade Portuária Tipo
Porto de SÃO SEBASTIÃO SP DERSA Marítimo
Porto de ANTONINA PR APPA Marítimo
Porto de PARANAGUÁ PR APPA Marítimo
Porto de PELOTAS RS SPH Marítimo
Porto de PORTO ALEGRE RS SPH Marítimo
Porto de ESTRELA RS SPH Fluvial
309
9. Portos e ancoradouros fluviais e marítimos.9.1 Principais portos brasileiros.
9.1.3 Os portos organizados delegados são 18, a saber:
Porto Estado Autoridade Portuária Tipo
Porto de CACHOEIRA DO SUL RS SPH Fluvial
Porto de RIO GRANDE RS SUPRG Marítimo
Porto de PORTO VELHO RO SOPH-RO Fluvial
Porto de ITAJAÍ SC ADHOC Marítimo
Porto de MACAPÁ AP CDSA Marítimo
Porto do FORNO RJ COMAP Marítimo
310
9. Portos e ancoradouros fluviais e marítimos.
9.1 Principais portos brasileiros.
9.1.4 Portos Fluviais sob as competências da SEP
1 Cruzeiro do Sul AC
2 Porto Acre AC
3 Porto Walter AC
4 Ibotirama BA
5 Corumbá MS
6 *Ladário MS
7 Mundo Novo MS
8 Cáceres MT
9 Almeirim PA
10 Altamira PA
11 Gurupá PA
12 Itaituba PA
13 Juruti PA
14 Monte Alegre PA
15 Óbidos PA
16 Oriximiná PA
17 Porto de Moz PA
18 Prainha PA
19 Senador José Porfírio PA
20 Vitória de Xingu PA
311
9. Portos e ancoradouros fluviais e marítimos.
9.1 Principais portos brasileiros.
9.1.4 Portos Fluviais sob as competências da SEP (39 portos).
21 Santa Terezinha PR
22 Terra Roxa PR
23 Porto velho RO
24 Estrela RS
25 Cachoeira do Sul RS
26 Charqueadas RS
27 Jaguarão RS
28 Santa Vitória do Palmar RS
29 Anhembi SP
30 Jaú SP
31 Panorama SP
32 Pederneiras SP
33 Terminal Floresta SP
34 Terminal São Miguel SP
35 Terminal Fazenda São 
joaquim
SP
36 Eclusa Tiête Montante SP
37 Usina Diamante SP
38 Usina Pioneiros SP
39 São Pedro SP
312
9. Portos e ancoradouros fluviais e marítimos.
9.1 Principais portos brasileiros.
313
9. Portos e ancoradouros fluviais e marítimos.
9.2. Operação dos portos – EXEMPLO PORTO DE ITAJAÍ.
CRÉDITOS AO 
ENGENHEIRO ANDRÉ PIMENTEL E EQUIPE PORTO DE ITAJAÍ.
 Século XIX – Imigrantes europeus chegam a 
Santa Catarina pelo Porto de Itajaí
 Século XX – Exportação de madeira, exportação 
de frango congelado
Em 1966 o porto é considerado “ Porto 
Organizado”, 
com o surgimento da JAPI (Junta Administrativa 
do Porto de
Itajaí), subordinada ao Governo Federal.
- Final do Século XX
- Porto é 
subordinado
à Portobrás, mas em
1990 a estatal é
extinta e o porto fica
subordinado à
CODESP.
Convênio de Delegação -
1997 CLÁUSULA TERCEIRA
DA FORMA DE ADMINISTRAÇÃO E
EXPLORAÇÃO DO PORTO, RECEITAS E DESPESAS
• O DELEGATÁRIO exercerá, por intermédio da Administradora
Hidroviária Docas Catarinense – ADHOC, sua entidade vinculada criada
para este fim específico, a administração e exploração do Porto de Itajaí,
retirando-se da operação portuária e, em consequência, deixando de prestar
diretamente os serviços de carga, descarga e movimentação de mercadorias,
no prazo máximo de 06 (seis) meses da vigência deste Convênio,
restringindo suas atividades no Porto às funções da Autoridade Portuária.
* Parágrafo único – Será receita portuária aquela advinda da remuneração
pelo uso da infraestrutura aquaviária e terrestre, arrendamento de áreas e
instalações, aluguéis e projetos associados, que deverá ser aplicada,
exclusivamente, para o custeio das atividades delegadas, manutenção das
instalações e investimento no porto.
•Próximo a um dos principais entroncamentos 
rodoviários do Sul do Brasil (BR 101 e BR 470)
•No centro da região Sul, alcança num raio de 600 Km 
as capitais do Rio Grande do Sul, Santa Catarina, 
Paraná e São Paulo e importantes municípios 
produtores desses Estados;
•Complexo concentrador e distribuidor de cargas;
•Atende aos mercados importadores e exportadores 
de quase todos os Estados brasileiros.
 Estocagem a frio: 180.000 t estáticas
 Tomadas containers reefer: aprox. 
10.000 unidades
 Armazenagem contêineres: 106.932 
TEU’s
 Armazenagem (pátio): 1.915.157 m²
 Armazenagem coberta: 432.114 m²
 Número de funcionários: 4.154
Fonte: SPI
A sigla TEU (Twenty-Foot Equivalent Unit) refere-se à Unidade
Equivalente de Transporte. Esta unidade de transporte possui um tamanho
padrão de contêiner intermodal de 20 pés. Ou seja, um contêiner de 20 pés
é um contêiner de 1 TEU enquanto 1 contêiner de 40 pés é um contêiner de
2 TEUs. Trata-se da medida padrão para medir capacidade de containers em
navios, trens, etc.
FC – FEEDER CONTAINER - Cabotagem ou Long Cost
CG – Carrier Barge
FC LC
82%
FC CB
6%
CG
5%
Reefer
1%
Passag.
3% Outros
3%
EXP
57%
IMP
43%
Peixes
1,21%
Alimentos em 
Geral
5,64%
Produtos 
Químicos
18,84%
Plásticos e 
Borrachas
11,33%
Madeiras e 
Derivados
0,49%
Papel e 
Derivados
0,97%
Têxteis
18,89%
Cerâmica e 
Vidros
2,32%
Mecânicos 
Eletrônicos
35,69%
Outros
4,63%
Frango
33,61%
Carnes
19,42%
Peixes
0,23%
Alimentos em 
Geral
3,13%
Maçã
0,28%
Fumo
7,32%
Produtos 
Químicos
1,71%
Plásticos e 
Borrachas
0,43%
Madeiras e 
Derivados
14,18%
Papel e 
Derivados
0,91%
Têxteis
0,79%
Cerâmica e 
Vidros
1,82%
Mecânicos 
Eletrônicos
14,73%
Outros
1,42%
Fonte: MDIC
PAÍS FOB (US$) Principal Produto
1° CHINA 618.472.039 PRODUTOS TÊXTEIS
2° INDONÉSIA 180.255.424 PRODUTOS TÊXTEIS
3° ESTADOS UNIDOS 171.607.078 POLIETILENO E DERIVADOS
4° ÍNDIA 139.491.452 PRODUTOS TÊXTEIS
5° ARÁBIA SAUDITA 69.473.581 POLIETILENO E DERIVADOS
6° TAILÂNDIA 50.570.833 POLIETILENO E DERIVADOS
7° PORTUGAL 40.380.874 AZEITE DE OLIVA
8° JAPÃO 39.897.641 PNEUS P/ VEÍCULOS
9° ÁUSTRIA 32.116.095 BEBIDAS NÃO ALCOÓLICAS
10° TURQUIA 31.620.285 BARRAS DE FERRO E AÇO
Fonte: MDIC
PAÍS FOB (US$) Principal Produto
1° RÚSSIA 410.751.987 CARNE SUÍNA
2° ESTADOS UNIDOS 357.266.230 MADEIRA E DERIVADOS
3° JAPÃO 356.775.229 FRANGO
4° ARÁBIA SAUDITA 304.442.507 FRANGO
5° CHINA 187.259.364 FRANGO
6° EMIRADOS ÁRABES 151.847.987 FRANGO
7° HOLANDA 133.254.562 FRANGO
8° BÉLGICA 115.708.991 FUMO
9° CINGAPURA 102.166.679 FRANGO
10° HONG KONG 93.420.972 FRANGO
Fonte: MDIC
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5
Mais de 1.000 m³ de resíduos foram 
retirados do fundo do Rio Itajaí-Açu 
pela draga Charles Darwin em pouco 
mais de um mês de trabalho. O 
volume foi suficiente para cobrir uma 
área equivalente a um campo de 
futebol. Entre os entulhos estão 
pneus, redes de pesca, ferragens, 
entulhos de construção, além de 
fogões, móveis e outros 
eletrodomésticos.
•Primeiro terminal brasileiro exclusivo para passageiros;
•2.500m² de área e 576 lugares nas salas de espera;
•Alfandegado e fora da área portuária comercial;
•Estrutura para receber navios em rotas nacionais e 
internacionais.
-9m
acesso aos terminais
(concluído)
-13 m
Canal de acesso
Bacia de evolução
(concluído)
O Complexo Portuário do Itajaí, para 
manter-se competitivo no mercado 
e atender às novas demandas, tem 
os seguintes projetos em 
andamento:
450 m
465 m
450 m
530 m
 Hoje estamos no limite que o canal e a bacia de evolução atual 
permitem.
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6000
8000
10000
12000
14000
16000
260 x 
32
275 x 
40
277 x 
40
277 x 
40 294 x 
32
286 x 
40
300 x 
40
300 x 
45
300 x 
48
304 x 
40
335 x 
42
336 x 
45
366 x 
51
2008 2009 2010 2011 2012 2013 Somente com a nova 
bacia e canal.
Início dos estudos do Grupo de Trabalho 
(GT), 2º semestre.
- MSC Loretta atracou na Portonave na data de 04/11/2012.
- 303,91 m de comprimento x 40 m de largura.
PORTO
1ª Etapa : 
Concluída 
Parcialmente
2ª EtapaVEP EM 
PROJETO
Elevado 
Aleixo Maba
Elevado 
BR-101 
•23.500 m² de área;
•117 vagas secas e 689 molhadas para diversos tipos de 
barcos.
Nova Bacia 
de Evolução
374
9. Portos e ancoradouros fluviais e marítimos.
9.3. Obras de acostagem.
375
9. Portos e ancoradouros fluviais e marítimos.
9.3. Obras de acostagem.
376
9. Portos e ancoradouros fluviais e marítimos.
9.3. Obras de acostagem.
377
9. Portos e ancoradouros fluviais e marítimos.
9.3. Obras de acostagem.
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9. Portos e ancoradouros fluviais e marítimos.
9.3. Obras de acostagem.
379
9. Portos e ancoradouros fluviais e marítimos.
9.3. Obras de acostagem.

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