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APx1 Tendências Contemporâneas do Ensino das Artes 2020.2

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PRIMEIRA AVALIAÇÃO PRESENCIAL ESPECIAL- 2020- 2 
PERÍODO DE EMERGÊNCIA – COVID 19 
DISCIPLINA: TENDÊNCIAS CONTEMPORÂNEAS DO ENSINO DE ARTES Coordenação: Adrianne Ogêda Mediadora: Maritza Juberg. 
 
	Nome: Rosemara da Silva Resende Rodriguez
	Matrícula: 15116080277
	E-mail: rose.mara77@gmail.com
	Telefone: 24 992243814
	Pólo: Barra do Piraí
	Cidade que reside: Barra do Piraí
 
1) a) Na charge de Leandro de Assis e Triscila Oliveira, evidencia-se o uso da arte para realizar uma crítica sobre a atual situação do Brasil. Para o espectador da charge decodificar plenamente seu sentido e compreender sua crítica é importante que ele tenha uma base de conhecimento sobre o contexto em que o mundo se encontra, ou seja, saber sobre a existência da pandemia, das medidas altamente recomendadas pela Organização Mundial da Saúde e também estar inteirado na conjuntura política brasileira, nas notícias que explicitam as medidas que estão sendo tomadas (ou não) para o combate à crise. Nesse caso, a tira se utiliza de uma frase dita pelo próprio presidente para expor o absurdo, associando sua responsabilidade ao grande número de mortes, representado pelas caveiras ao fundo. 
1) b) Na segunda charge, para que o espectador compreenda a crítica à degradação do meio ambiente que ocorre em São Paulo, ele precisa ter conhecimentos prévios sobre a metrópole e o estilo de vida levado lá, sabendo assim sobre os elevadíssimos índices de poluição decorrentes da intensa urbanização e utilização de veículos. Nesse quesito, tem-se uma interdisciplinaridade, ao abranger áreas como geografia, biologia, entre outras. Quanto a colocação da frase “São Paulo colhe o que plantou”, para entender a ironia presente, é preciso conhecer o ditado popular presente no senso comum brasileiro. 
2) A partir das diversas representações artísticas, fui e sou capaz de assimilar várias das situações e emoções que encontro na minha vida. Atualmente, em tempos de pandemia, consigo enxergar sua indispensabilidade. Um dos exemplos mais marcantes disso, é que em um momento de tanta limitação, em que não podemos estar em contato direto com muitas pessoas e muitos lugares, a arte abre portas para que vejamos e tenhamos experiências além dos limites do nosso lar. Através de um livro ou de um filme, posso transportar-me para ilimitados mundos e contextos. Já através das tão em alta “lives”, posso me emocionar com concertos musicais dos meus artistas preferidos. Em meio a tanta insegurança, tristeza e tantas outras emoções desarcebadas, a catárse proporcionada pela arte, abordada no pensamento de Aristóteles, nos possibilita extravasar essas emoções ruins e experimentar emoções boas, assim sendo essencial para preservação da saúde mental nesse momento. Outra questão que considero importante, é o poder de crítica social da arte e de seu papel na construção da memória da humanidade, através das charges, poemas e das outras várias manifestações artisticas, todas as questões e controvérsias desse período entrarão para história, ficando de aprendizado e referência para as próximas gerações. 
3)
O desenho representa a destruição do planeta terra causada pelo ser humano. O indivíduo abraçando o planeta representa o fato de ser o seu lar, de o abriga-lo, porém ao invés de cuidar do próprio lar, de forma contraditória o degrada sem se preocupar com a qualidade de vida das presentes e futuras gerações. 
Nesse contexto, a parte superior da arte representa que a partir do momento que o ser humano usa sua racionalidade para desenvolver atividades nocivas ao meio ambiente, como por exemplo as industriais que emitem gases do efeito estufa, começa a "machucar" seu próprio lar, por isso no desenho o planeta aparece "sangrando".

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