Buscar

Aula_01_Paulo Vitor Nazario Sermann_08_05_2020_Processo Administrativo

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 174 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 174 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 174 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

Prof. Paulo Vitor Nazário Sermann
Processo 
Administrativo
O ADVOGADO e A ADVOGADA - CONVENIADOS
•A importância do advogado e deste em conhecer o Processo Administrativo Previdenciário.
•“Art. 133. O advogado é indispensável à administração da justiça, sendo inviolável por seus atos
e manifestações no exercício da profissão, nos limites da lei.” - CRFB/88
•Processo Previdenciário: Processo Administrativo e o Judicial.
•Conhecimento e manuseio dos instrumentos do Direito.
•Saber se insistir na via administrativa é melhor ou não.
•Novo Papel: novos direitos e responsabilidades.
RELAÇÃO JURÍDICA DO PROCESSO ADMINISTRATIVO
INSS (Órgão Singular )
OU
CRPS - JR/CAJ – ÓRGÃO COMPOSTO E COLETIVO
CRPS – CONSELHO PLENO - ÓRGÃO COLETIVO
NORMAS PROCESSUAIS
CRPS
•Lei 8.213/91 – Art. 126.
•Decreto 3.048/99 – Art. 303 e 304.
•Portaria MDSA 116/2017 - Regimento do CRSS
•Subsidiariamente o CPC e a Lei 9.784/99
INSS
•Instrução Normativa 77/2015 – Art. 658 a 702.
PRINCÍPIOS APLICÁVEIS
PRINCÍPIOS DO PROCESSO ADMINISTRATIVO PREVIDENCIÁRIO
PRINCÍPIO DA LEGALIDADE
•CRFB. Art. 5º: II - ninguém será obrigado a fazer ou deixar de fazer alguma coisa senão
em virtude de lei;
•CRFB. Art. 37. A administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da
União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de
legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência e, também, ao seguinte:
PRINCÍPIO DA LEGALIDADE
•Cumprir a vontade da Lei. Interpretar. Lógica deôntica.
•Atos Administrativos Vinculados;
•Dever de jamais violar literal texto de lei;
•Intolerância ao ato administrativo ilegal. Lei 9.784/99, art. 63, § 2º: “O não
conhecimento do recurso não impede a Administração de rever de ofício o ato
ilegal, desde que não ocorrida preclusão administrativa.”
PRINCÍPIO DA LEGALIDADE – CONTROLE
•RICRSS “Art. 69. É vedado aos órgãos julgadores do CRSS afastar a
aplicação, por inconstitucionalidade ou ilegalidade, de tratado, acordo
internacional, lei, decreto ou ato normativo ministerial em vigor,
ressalvados os casos em que:
I - já tenha sido declarada a inconstitucionalidade da norma pelo Supremo
Tribunal Federal, em ação direta, após a publicação da decisão, ou pela
via incidental, após a publicação da resolução do Senado Federal que
suspender a sua execução; e
II - haja decisão judicial, proferida em caso concreto, afastando a aplicação
da norma, por ilegalidade ou inconstitucionalidade, cuja extensão dos
efeitos jurídicos tenha sido autorizada pelo Presidente da República.”
PRINCÍPIO DA LEGALIDADE – VINCULAÇÃO DE INTERPRETAÇÕES
•LC 73/93: “Art. 42. Os pareceres das Consultorias Jurídicas,
aprovados pelo Ministro de Estado, pelo Secretário-Geral e pelos
titulares das demais Secretarias da Presidência da República ou pelo
Chefe do Estado-Maior das Forças Armadas, obrigam, também, os
respectivos órgãos autônomos e entidades vinculadas.”
•RICRSS “Art. 68. Os Pareceres da Consultoria Jurídica do MDSA,
quando aprovados pelo Ministro de Estado, nos termos da Lei
Complementar nº 73, de 10 de fevereiro de 1993, vinculam os órgãos
julgadores do CRSS, à tese jurídica que fixarem, sob pena de
responsabilidade administrativa quando da sua não observância.”
•RICRSS “Art. 62. A emissão de enunciados dependerá da aprovação da
maioria absoluta dos membros do Conselho Pleno e vincula, quanto à
interpretação do direito, todos os Conselheiros do CRSS.”
PRINCÍPIO DA LEGALIDADE – VINCULAÇÃO DE INTERPRETAÇÕES
PRINCÍPIO DA LEGALIDADE - ATUAÇÃO
•- Dever de atuar conforme a Lei e o Direito - Lei 9.784/99, Art. 2º:
“Parágrafo único. Nos processos administrativos serão observados, entre
outros, os critérios de: I - atuação conforme a lei e o Direito;”
•- Dever de interpretar a norma - Lei 9.784/99, Art. 2º, Parágrafo único:
“XIII - interpretação da norma administrativa da forma que melhor garanta
o atendimento do fim público a que se dirige, vedada aplicação retroativa
de nova interpretação.”
PRINCÍPIO DA IMPESSOALIDADE
•O agente público é apenas o meio de manifestação da vontade
estatal.
•Valores pessoais.
•Responsabilidade objetiva.
•Teoria do órgão.
PRINCÍPIO DA ESPECIAL PROTEÇÃO AO ADMINISTRADO
•Lei 9.784/99, Art. 1º: “Esta Lei estabelece normas básicas sobre o
processo administrativo no âmbito da Administração Federal direta e
indireta, visando, em especial, à proteção dos direitos dos administrados e
ao melhor cumprimento dos fins da Administração.”
•O ônus da prova é do segurado?
•INSS tem privilégios processuais?
•In dubio pro misero ou in dubio pro administração?
•Início do prazo para o INSS e para o administrado.
PRINCÍPIO DA VERDADE MATERIAL
•Verdade perquirida pela Administração;
•Supremacia do Direito Material;
•Princípio Inquisitivo e Dispositivo na produção de provas;
•Reabertura de processo administrativo;
•Revelia;
•Prazos e perda do prazo;
•Intempestividade Recursal. Portaria MDSA 116/2017, art. 16, II: “propor à
composição julgadora relevar a intempestividade de recursos, no corpo do
próprio voto, quando fundamentadamente entender que, no mérito, restou
demonstrada de forma inequívoca a liquidez e a certeza do direito da parte.”
•Lei 9.784/99, art. 63, § 2º: “O não conhecimento do recurso não impede a
Administração de rever de ofício o ato ilegal, desde que não ocorrida preclusão
administrativa.”
•Lei 8.213/91:”Art. 103. É de dez anos o prazo de decadência de todo e qualquer
direito ou ação do segurado ou beneficiário para a revisão do ato de concessão de
benefício, a contar do dia primeiro do mês seguinte ao do recebimento da primeira
prestação ou, quando for o caso, do dia em que tomar conhecimento da decisão
indeferitória definitiva no âmbito administrativo.”
PRINCÍPIO DA VERDADE MATERIAL - COISA JULGADA 
ADMINISTRATIVA
•Lei 8.213/91:”Art. 103-A. O direito da Previdência Social de anular os atos
administrativos de que decorram efeitos favoráveis para os seus beneficiários
decai em dez anos, contados da data em que foram praticados, salvo
comprovada má-fé.”
PRINCÍPIO DA VERDADE MATERIAL - COISA JULGADA 
ADMINISTRATIVA
PRINCÍPIO DA VERDADE MATERIAL - COISA JULGADA 
ADMINISTRATIVA
•RICRSS. Revisão de Acórdão. ”Art. 59. Os órgãos julgadores deverão rever suas próprias
decisões, de ofício, ou a pedido, enquanto não ocorrer a decadência de que trata o art.
103-A da Lei nº 8.213, de 24 de julho de 1991, quando:
•I - violarem literal disposição de lei ou decreto;
•II - divergirem dos Pareceres da Consultoria Jurídica do MDSA, aprovados pelo Ministro
de Estado do Desenvolvimento Social e Agrário, bem como, Súmulas e Pareceres do
Advogado-Geral da União, na forma da Lei Complementar nº 73, de 10 de fevereiro de
1993;
•III - divergirem dos Pareceres da Consultoria Jurídica dos extintos MPS e MTPS, vigentes
e aprovados pelos então Ministros de Estado da Previdência Social e do Trabalho e
Previdência Social
•IV - divergirem de enunciado editado pelo Conselho Pleno; e
•V - for constatado vício insanável.”
•A coisa julgada administrativa incide apenas no INSS.
IN 77/2015: “Art. 550. Observado o disposto no Regimento Interno do CRPS, a matéria julgada
pela Junta de Recurso em matéria de alçada e pela Câmara de Julgamento não será objeto de
novas discussões por parte do INSS, ressalvadas as seguintes hipóteses:
I - oposição de embargos de declaração;
II - revisão de acórdão;
III - alegação de erro material; ou
IV - pedido de uniformização de jurisprudência.
§ 2º Sendo rejeitada pelo órgão julgador a sugestão de revisão de acórdão, a decisão será
mantida nos exatos termos em que foi proferida.”
PRINCÍPIO DA VERDADE MATERIAL - COISA JULGADA 
ADMINISTRATIVA
PRINCÍPIO DO IMPULSO OFICIAL
•Dever de provar o direito;
•Dever de provocar o reconhecimento do direito;
•Princípio Inquisitivo e Dispositivo no requerimento e instrução;
•Decisões Ultra, Extra Petita e Reformatio in Pejus (art. 64 da Lei 9.784/99)
OUTROS PRINCÍPIOS
•MOTIVAÇÃO - Vício de legalidade por falta de motivação;
•SEGURANÇAJURÍDICA – estabilidade das relações jurídicas. Não pode
oscilar, ou gerar instabilidade. Decadência. Vedação da retroação da
interpretação.
•AMPLA DEFESA - Lei de Acesso à Informação: Serviço de Informação ao
Cidadão – SIC.
SISTEMAS CORPORATIVOS
SISTEMAS CORPORATIVOS
SISTEMAS DE BENEFÍCIOS:
•Cadastro Nacional de Informações Sociais (CNIS)
•Sistema Único de Benefícios - SUB (Plenus)
•PRISMA
•Sistema de Administração de Benefícios por Incapacidade - SABI
•Sistema Integrado de Benefícios (SIBE)
SISTEMAS DE PROCESSOS:
•Meu INSS
•Sistema de Agendamento – SAG
•Gerenciador de Tarefas – GET
•e-Sisrec.
CNIS
Informações contemporâneas no CNIS são PROVAS de filiação, vínculos,
tempo de contribuição, remunerações e contribuições.
Decreto 3.048/99:
–Art. 19. Os dados constantes do Cadastro Nacional de Informações Sociais -
CNIS relativos a vínculos, remunerações e contribuições valem como prova
de filiação à previdência social, tempo de contribuição e salários-de-
contribuição.
Embora o CNIS seja prova, o segurado e o INSS podem contestá-lo.
CNIS
•Informações contemporâneas e extemporâneas.
•Quando é extemporâneo? (data de início, remunerações e contribuições).
Parecer Conjur/MPS nº 57/2009 - abril de 1973 e fevereiro de 1994 –
contribuintes
CNIS
A pessoa é identificada no CNIS por um número: NIT, que é o mesmo que o
PIS/ PASEP/ NIS.
–Elo – Associação de NITs.
–NIT Inexistente (novo);
–NIT Indeterminado
• Comprovar titularidade ou recolhimento;
–NIT Faixa Crítica (CV) e NIT Terceiros:
CNIS
Indicadores:
–A – Acertados – Ex.: AEXT-VTR.
–P – Pendências – Ex.: PREC-MENOR-MIN.
– I – Indicativo – Ex.: IREC-FBR, IREC-LC123, IEAN.
CNIS
CNIS
SUB – SISBEN (PLENUS)
SUB – SISBEN (PLENUS)
SUB – SISBEN (PLENUS)
SUB – SISBEN (PLENUS)
SUB – SISBEN (PLENUS)
SUB – SISBEN (PLENUS)
SUB – SISBEN (PLENUS)
SUB – SISBEN (PLENUS)
SUB – SISBEN (PLENUS)
PRISMA
PRISMA
PRISMA
PRISMA
PRISMA
SABI
SIBE
MEU.INSS.GOV.BR
SAG
•Requerimento.inss.gov.br
•Acesso apenas para conveniados
•Cadastro cadastroinss@oabpr.org.br
•Uma vez cadastrado o conveniado, não pode requerer por outro meio
(3ª Cláusula, III, a).
•Comunicar término do mandato e óbito.
GET – GERENCIADOR DE TAREFAS
•Tarefas (serviços) – pendentes, em exigência, vencendo hoje, atrasadas, concluídas,
sem responsável, minhas tarefas, fila da unidade...
•Subtarefas (s/ e-mail do interessado)
e-sisrec
Sistema de processo eletrônico de Recurso Administrativo.
Protocolo pelo SAG/Meu INSS e acompanhamento portal 
https://consultaprocessos.inss.gov.br/
PRODUÇÃO DE PROVAS NA
VIA ADMINISTRATIVA: INSS E CRPS
PRODUÇÃO DE PROVAS - TIPOS
As provas são documentais ou testemunhais.
Documentos originais, cópias autenticadas em cartório, por advogado,
administrativamente e simples (cópia da autenticada).
Produção de provas formuladas e de ofício.
Cabe prova emprestada.
São admitidas todas as provas admitidas em direito exceto as ilícitas.
Pautada no princípio da verdade material. A administração deve buscar as
provas.
Automatização do processo.
Convênios celebrados com os cartórios e Secretarias.
CNIS é a PROVA PRINCIPAL – Lei e Decreto.
PRODUÇÃO DE PROVAS – SEGURADO ESPECIAL
A comprovação da atividade rurícola se divide em três momentos:
– Benefícios com DER até 17/01/2019 (antiga):
• Aceita-se Declaração do Sindicato como prova.
– Benefícios com DER a partir de 18/01/2019:
• Comprovação por meio da autodeclaração ratificada pelos documentos
do Art. 106 Lei 8.213/91.
– Benefícios com DER a partir de 18/03/2019 (nova comprovação):
PRODUÇÃO DE PROVAS – SEGURADO ESPECIAL
Nova comprovação – Lei 8.213/91, Art. 38-B, § 2º:
– “Para o período anterior a 1º de janeiro de 2023, o segurado especial
comprovará o tempo de exercício da atividade rural por meio de
autodeclaração ratificada por entidades públicas credenciadas, nos
termos do art. 13 da Lei nº 12.188, de 11 de janeiro de 2010, e por
outros órgãos públicos, na forma prevista no regulamento.”
Ofício Circular nº 46/2019 INSS – DER a partir de 18/03/2019.
PRODUÇÃO DE PROVAS – SEGURADO ESPECIAL
Nova comprovação:
– Autodeclaração (Declaração do Trabalhador Rural);
– Instrumento ratificador:
• Informações de bases governamentais (InfoDAP, RGP, INCRA, CAFIR,
etc);
• Documentos do Art. 47 e 54 IN 77/2017 (NFPR, CC, CN, NFE, ...);
• Apenas um, salvo B41 que precisa de um para cada metade da
carência (podendo ser anterior).
– Inexistência de elemento descaracterizador;
PRODUÇÃO DE PROVAS - MEIOS
Carta de Exigência – por e-mail/telefone – comparecimento no prazo de 3
dias – prorrogação – vedação de exigência para procuração e de
agendamento – Art. 666 – cumprimento – Início do prazo;
OFÍCIO A ÓRGÃOS PÚBLICOS – Decreto 9.094/2017.
PRODUÇÃO DE PROVAS - MEIOS
PESQUISA INTERNA – Consulta a sistemas corporativos e a processos
anteriores (prova emprestada);
PESQUISA EXTERNA – Constatação in locu. Vinculo empregatício, União
Estável, atividade rural, atividade especial e miserabilidade.
“é o serviço externo que visa a elucidar fato verificado por meio de
documentação apresentada pelo cidadão, bem como a realização de
visitas necessárias ao desempenho das atividades de serviço social,
perícia médica, reabilitação profissional” Resolução INSS 120/2010
PRODUÇÃO DE PROVAS
JUSTIFICAÇÃO ADMINISTRATIVA – DEC. 3.048/99 ART. 142/151 e OI
177/2007
Suprir a falta ou insuficiência de documento ou produzir prova de fato
ou circunstância relativas a tempo de contribuição (rural, empregado,
especial, contribuinte individual), união estável e identidade.
Requerimento – clara e minuciosa.
Início de Prova Material e interpretações.
PRODUÇÃO DE PROVAS - JUSTIFICAÇÃO ADMINISTRATIVA
Testemunhas e depoentes.
Não podem ser testemunhas:
I - os loucos de todo o gênero;
II - os cegos e surdos, quando a ciência do fato, que se quer provar,
dependa dos sentidos, que lhes faltam;
III - os menores de dezesseis anos; e
IV - o ascendente, descendente ou colateral, até o terceiro grau, por
consanguinidade ou afinidade.
Não toque nos fatos.
● ESTUDO DA PRÁTICA ADMINISTRATIVA:
● ATENDIMENTO DO SEGURADO
ANÁLISE DO DIREITO E PRÉ INSTRUÇÃO
PRIMEIRA INSTÂNCIA ADMINISTRATIVA - INSS
SEGUNDA INSTÂNCIA ADMINISTRATIVA – JRPS
TERCEIRA INSTÂNCIA ADMINISTRATIVA – CAJ E CP
ATENDIMENTO AO SEGURADO CLIENTE
PRÁTICA ADMINISTRATIVA – ATENDIMENTO AO SEGURADO
CONVERSA COM O SEGURADO:
•Prestou Serviço Militar?
•Trabalhou na Roça? Como funcionava? Nas terras de quem? Quem mais
trabalhava nessas terras? Algum deles se aposentou? Quais documentos você
tem?
•Já entrou com alguma ação judicial contra empresa (RT)?
•Já pagou o carnê do INSS?
•Como é seu ambiente de trabalho? Já trabalhou com risco à saúde? Tem algum
PPP?
•Já pediu benefício no INSS? Entrou com ação contra o INSS?
•Está trabalhando ou contribuindo no momento?
PRÁTICA ADMINISTRATIVA – ATENDIMENTO AO SEGURADO
PROVIDENCIAR:
•Procuração com cópia da identidade.
•Termo de responsabilidade dos documentos que foram apresentados,
elencando cada documento.
•Reter e autenticar todos os documentos necessários para provar o
direito, incluindo requerimento de J.A.
•Imprimir Requerimento em www.meuinss.net e colher a assinatura do
segurado
PRÁTICA ADMINISTRATIVA – ATENDIMENTO AO SEGURADO
PROVIDENCIAR:
•Consultas prévias SISBEN e CNIS (APS)
•Cópias dos laudos médicos do sistema SABI (SAG)
•Cópias dos processos anteriores (SAG)
PRÁTICA ADMINISTRATIVA – ATENDIMENTO AO SEGURADO
ANALISAR OS DOCUMENTOS:
•Olhar minuciosamente as CTPS (todas) para ver se há atividade especial
enquadrável.
•Confrontar os vínculos empregatícios da CTPS com o CNIS, um a um.
•Observar as anotações da CTPS, pois pode haver registro de trabalho
temporário ou recebimento de benefício previdenciário (B80, 31, 91),
vínculos que não existem no CNIS ou são extemporâneos, sem data de saída,
sem remuneração no PBC, regime previdenciário, etc.)
•Confrontaros Carnês/GPS com o CNIS e as Microfichas.
PREPARANDO OS DOCUMENTOS – PETIÇÃO
FORMA:
•A) Indicar o ÓRGÃO (APS);
•B) Identificação do Interessado, seu Representante Legal e o 
Procurador;
•C) Indicação do local da intimação ou domicílio.
•D) Indicação do pedido (específico e genérico), com exposição dos fatos 
(e PROVAS) e de seus fundamentos (IN 77/2015 ou normas internas da 
Autarquia);
•E) Elencar os documentos que estão sendo apresentados e serão 
apresentados (IN 77/2015, art 671). Se quiser, juntar contagem do 
TC;
•E) Data e assinatura do requerente/procurador;
PREPARANDO OS DOCUMENTOS - ORDEM
Documentos devem estar na seguinte ORDEM:
1) Requerimento (www.meuinss.net) assinado pelo segurado.
2) Procuração, documento identificação e CPF do procurador;
3) Documentos pessoais do segurado/dependentes;
4) Comprovantes do evento gerador e demais documentos referentes às relações 
previdenciárias;
5) Outros. Simulação e lista dos documentos apresentados.
http://www.meuinss.net/
PREPARANDO OS DOCUMENTOS - PDF
Documentos apresentados devem:
→ Formato PDF, colorido com 24 bits, resolução 150 DPI.
→ Cada arquivo até 5Mb, totalizando 50 Mb no protocolo. PDFSam Basic 
e https://www.ilovepdf.com/pt (5Mb→ 1,7Mb).
→ Ter o seguinte nome (Acordo):
NOME_DO_SEGURADO_123.456.789.09_TERCEIROS.PDF
PREPARANDO OS DOCUMENTOS - AUTENTICAÇÃO
→ Todos devem ser autenticados. Idoneidade e contemporaneidade.
Do contrário, será solicitado novo envio ou atendimento presencial.
→ Retenção dos originais por 10 anos: Res INSS166/2011 §2º.
CPC Art. 425 § 1º Os originais dos documentos digitalizados mencionados no inciso VI 
deverão ser preservados pelo seu detentor até o final do prazo para propositura de 
ação rescisória.
Muita atenção aqui!
INSTÂNCIAS ADMINISTRATIVAS:
1ª- INSS
2ª – JUNTAS DE RECURSOS - JR
3ª – CÂMARAS DE JULGAMENTO - CAJ
PRIMEIRA INSTÂNCIA ADMINISTRATIVA
REQUERIMENTO JUNTO AO INSS
MEIOS DE REQUERIMENTO
FLUXO – INSS
DECISÃO FINAL DO INSS - JULGAMENTO
PRAZO: 30 DIAS (§ 4º art. 691) prorrogável motivadamente por igual 
período.
Reabertura do processo anterior – art. 696.
Concessão do melhor benefício – Art. 687.
Reafirmação da DER – Art. 690.
Primeiro pagamento por cartão magnético
REVISÃO ADMINISTRATIVA
REVISÃO ADMINISTRATIVA
Identificar o direito do segurado após reanálise do processo ( o que o 
INSS já reconheceu) e do sistema (CNIS, HISCAL, CONREV). Ex.: MDC e 
recolhimento em atraso.
Ver se há possibilidade de perder.
REVISÃO ADMINISTRATIVA
REVISÃO ADMINISTRATIVA
Art. 563. § 1º Não se consideram novos elementos:
I - os documentos apresentados para provar fato do qual o INSS já tinha 
ciência, inclusive através do CNIS, e não oportunizou ao segurado o 
prazo para a comprovação no ato da concessão, tais como:
a) dados extemporâneos ou vínculos sem data de rescisão;
b) vínculos sem salários de contribuição;
c) período de atividade rural pendente de comprovação no CNIS; e
d) período de atividade especial informados pela empresa através de 
GFIP;
REVISÃO ADMINISTRATIVA
II - a decisão judicial de matéria previdenciária, na qual o INSS é parte, e 
baseada em documentação apresentada no processo administrativo.
Monitoramento Operacional de Benefícios - MOB
PROCESSO JUNTO AO INSS
Lembre-se que o servidor do INSS está vinculado a IN 77/2015. Assim, no 
âmbito do INSS, seus pedidos precisam estar fundamentados nesta 
Instrução. Alerte o servidor disso. Se necessário, alerte o Chefe de 
Benefícios ou o Gerente da APS.
Se ainda permanecerem, deliberadamente, descumprindo a IN, registre sua 
reclamação na ouvidoria pelo site www.inss.gov.br ou ligue na central 
135, ou ainda no SRD ou SERAT.
SEGUNDA INSTÂNCIA ADMINISTRATIVA
RECURSO ORDINÁRIO
RECURSO ADMINISTRATIVO
Recurso Administrativo ou Ação Judicial?
Lei 8.213/91. Art. 126. “§ 3º A propositura de ação que tenha por objeto
idêntico pedido sobre o qual versa o processo administrativo importa
renúncia ao direito de recorrer na esfera administrativa e desistência do
recurso interposto.”
RECURSO ADMINISTRATIVO - VANTAGENS
Prazo largo de 30 dias corridos a contar da ciência.
Não há qualquer custas nem sucumbências.
O processo é eletrônico, com acompanhamento pela internet.
A velocidade do processo e do recebimento do benefício. Distribuição.
O INSS não recorre tanto como é no judicial. Coisa Julgada administrativa.
Se não conseguir o direito, ainda pode recorrer ao Poder Judiciário;
RECURSOS E PROCEDIMENTOS
→ RECURSOS:
- Recurso Ordinário - JRPS;
- Recurso Especial - CAJ;
RECURSOS E PROCEDIMENTOS
→ PROCEDIMENTOS
- Pedido de Uniformização de Jurisprudência
- Reclamação ao Conselho Pleno
- Embargos de Declaração;
- Reclamação pelo Descumprimento de Decisão do CRSS;
- Revisão de Ofício;
- Exceção de impedimento de Conselheiro;
RECURSO ORDINÁRIO
ESTUDO DO RECURSO ORDINÁRIO ÀS JUNTAS DE 
RECURSOS
RECURSO ORDINÁRIO
O caminho do Recurso Ordinário (RO).
Peça de Interposição no RO
Razões descrevendo os fatos e fundamentadas na Lei, no 
Decreto, nas Jurisprudências e na doutrina.
O pedido.
Sustentação Oral.
Protocolo no SAG/Meu INSS.
Oportunidade da APS reparar eventual erro.
Reclamação à cgt.crps@previdencia.gov.br
RECURSO ORDINÁRIO
Tutelas de urgência aplicáveis:
→ Antecipação da tutela (CPC);
→ Medida Acauteladora: Lei 9.784/99 “Art. 45. Em caso de risco iminente, a 
Administração Pública poderá motivadamente adotar providências 
acauteladoras sem a prévia manifestação do interessado.”
→ Efeito Suspensivo: Lei 9.784/99 “Art. 61. Salvo disposição legal em 
contrário, o recurso não tem efeito suspensivo. Parágrafo único. Havendo 
justo receio de prejuízo de difícil ou incerta reparação decorrente da 
execução, a autoridade recorrida ou a imediatamente superior poderá, de 
ofício ou a pedido, dar efeito suspensivo ao recurso.”
RECURSO ORDINÁRIO
MATÉRIAS DE ALÇADA DAS JUNTAS DE RECURSOS
→ fundamentada exclusivamente em matéria médica e 
relativa aos benefícios de auxílio-doença (T1, T2 e NTEP);
→ proferida sobre reajustamento de benefício em 
manutenção, em consonância com os índices 
estabelecidos em lei.
RECURSO ORDINÁRIO
Dos Acórdãos das Juntas de Recursos podem ser 
interpostos Embargos de Declaração, Recurso Especial, 
Pedido de Uniformização de Jurisprudência e Reclamação 
ao Pleno (matérias de alçada), e Revisão do Acórdão.
Vamos ao Recurso Especial.
TERCEIRA INSTÂNCIA ADMINISTRATIVA
RECURSO ESPECIAL
RECURSO ESPECIAL
Qual a função da CAJ?
Conhecimento integral da causa.
RECURSO ESPECIAL
RECURSO ESPECIAL DO ADMINISTRADO
Quando o segurado pode interpôr o Recurso Especial? Pode 
arguir novos argumentos e novas provas?
Onde o REsp é apresentado?
Qual é o prazo? Quando começa?
Peça de Interposição no REsp?
Contrarrazões do INSS.
RECURSO ESPECIAL
RECURSO ESPECIAL DO INSS
Quando o INSS pode interpôr o Recurso Especial?
“RICRSS. Art. 30. O INSS recorrerá das decisões das Juntas de Recurso 
quando:
I - violarem disposição de lei, de decreto ou de portaria ministerial;
II - divergirem de Súmula ou de Parecer do Advogado Geral da União, 
editado na forma da Lei Complementar nº 73, de 10 de fevereiro de 
1993.
III - divergirem de pareceres da Consultoria Jurídica do MDSA, dos 
extintos MTPS e MPS ou da Procuradoria Federal Especializada -
INSS, aprovado pelo Procurador-Chefe
RECURSO ESPECIAL
IV - divergirem de enunciados editados pelo Conselho Pleno do CRSS e 
do antigo CRPS;
V - tiverem sido fundamentadas em laudos ou pareceres médicos 
divergentes emitidos pela Assessoria Técnico-Médica no âmbito do 
CRSS e pelos Médicos peritos do INSS, ressalvados os benefícios de 
auxílio-doença e assistenciais...; e
VI - contiverem vício insanável.”
RECURSO ESPECIAL
Poderia o INSS recorrer à CAJ com base na IN?
Poderia o INSS recorrer à CAJ porque a JRPS não motivou 
adequadamente?
O início do prazo;
As contrarrazões do beneficiário;
A intempestividade do REsp do INSS e a obrigação de implantar o 
benefícioantes de recorrer.
RECURSO ESPECIAL
RESOLUÇÃO Nº 127/INSS/PRES, DE 16/12/2010 – Manual de
Recursos de Benefícios da DIRBEN. Item 5.2: "A tempestividade da
interposição de recurso do INSS às Câmaras de Julgamento deverá
ser demonstrada com a protocolização deste no sistema,
observando-se o prazo decorrido desde o recebimento do processo
no SRD. Se o INSS perder o prazo para recorrer à CaJ, a decisão
da JR será cumprida na íntegra e de imediato. O cumprimento da
decisão não escusa o INSS da obrigatoriedade de posterior
interposição de recurso especial com pedido de relevação da
intempestividade, nos moldes do art. 13, inciso II, do RICRPS.”
RECURSO ESPECIAL
O Julgamento do REsp é do mesmo modo que do RO?
Há sustentação oral?
O que acontece com o processo depois que o Acórdão é gerado?
EMBARGOS DE DECLARAÇÃO
EMBARGOS DE DECLARAÇÃO
Prazo: 30 dias;
Requisitos: omissão, contradição, ambiguidade, 
obscuridade ou erro material (qualquer tempo);
Efeito suspensivo;
Dirigido ao Relator do processo;
O caminho percorrido pelos Embargos de Declaração;
Caráter integrativo ou modificativo;
RECURSO ESPECIAL
O que pode ser solicitado em face contra uma decisão da CAJ?
Podem ser interpostos Embargos de Declaração, Pedido de
Uniformização de Jurisprudência, Reclamação ao Pleno e Revisão
do Acórdão.
REVISÃO DE ACÓRDÃO
REVISÃO DE ACÓRDÃO
RICRSS - “Art. 59. Os órgãos julgadores deverão rever suas próprias
decisões, de ofício, ou a pedido, enquanto não ocorrer a decadência de
que trata o art. 103-A da Lei nº 8.213, de 24 de julho de 1991, quando:
I - violarem literal disposição de lei ou decreto;
II - divergirem dos Pareceres da Consultoria Jurídica do MDSA, aprovados
pelo Ministro de Estado do Desenvolvimento Social e Agrário, bem
como, Súmulas e Pareceres do Advogado-Geral da União, na forma da
Lei Complementar nº 73, de 10 de fevereiro de 1993;
REVISÃO DE ACÓRDÃO
III - divergirem dos Pareceres da Consultoria Jurídica dos extintos MPS e
MTPS, vigentes e aprovados pelos então Ministros de Estado da
Previdência Social e do Trabalho e Previdência Social
IV - divergirem de enunciado editado pelo Conselho Pleno; e
V - for constatado vício insanável.”
Por que não é recomendável a Revisão de Ofício no âmbito da Junta de
Recursos?
EXCEÇÃO DE IMPEDIMENTO DE CONSELHEIRO
EXCEÇÃO DE IMPEDIMENTO DE CONSELHEIRO
Quando o conselheiro estará impedido?
I - participou do julgamento em 1ª instância;
II - interveio como procurador da parte, como perito ou serviu como 
testemunha;
III - no processo estiver postulando, como procurador ou advogado da 
parte, o seu cônjuge ou companheiro ou companheira, ou qualquer 
parente seu, consanguíneo ou afim, em linha reta ou na linha colateral, 
até o terceiro grau, inclusive;
IV - seja cônjuge, companheiro ou companheira, parente, consanguíneo 
ou afim da parte interessada, em linha reta ou, na colateral, até o 
terceiro grau;
EXCEÇÃO DE IMPEDIMENTO DE CONSELHEIRO
V - for amigo íntimo ou notório inimigo da parte interessada;
VI - tiver auferido vantagem ou proveito de qualquer natureza antes ou 
depois de iniciado o processo administrativo, em razão de 
aconselhamento acerca do objeto da causa; e
VII - tiver interesse, direta ou indiretamente, no julgamento do recurso em 
favor de uma das partes.
VIII - houver proferido a decisão indeferitória no âmbito do INSS.
EXCEÇÃO DE IMPEDIMENTO DE CONSELHEIRO
→ Peça simples, por escrito, apresentada até até o momento da 
apresentação de memoriais ou na sustentação oral;
→ Dependendo da gravidade da infração, o conselheiro poderá perder o 
mandato;
RECLAMAÇÃO POR DESCUMPRIMENTO DE DECISÃO 
DO CRPS
RECLAMAÇÃO POR DESCUMPRIMENTO DA DECISÃO DO CRPS
Requerimento instruído com cópia da decisão não cumprida e dirigida ao
Presidente do CRSS;
Protocolada no INSS ou nos órgãos julgadores e e-mail
(cgt.crss@mds.gov.br);
A CGT intima a APS/SRD para justificar no prazo improrrogável de 5 dias.
Após é expedido Ofício pelo Presidente do CRSS à DIRBEN para
providências e instauração de PAD;
RECLAMAÇÃO POR DESCUMPRIMENTO DA DECISÃO DO CRPS
PEDIDO DE UNIFORMIZAÇÃO DE JURISPRUDÊNCIA 
EM CASO CONCRETO
Cabível quando:
I - quando houver divergência na interpretação em matéria de direito
entre acórdãos de Câmaras de Julgamento do CRSS, em sede de 
Recurso Especial, ou entre estes e resoluções do Conselho Pleno; ou
II - quando houver divergência na interpretação em matéria de direito 
entre acórdãos de Juntas de Recursos do CRSS, nas hipóteses 
de alçada exclusiva previstas no art. 30, § 2º, deste Regimento, ou 
entre estes e Resoluções do Conselho Pleno.
Comprovação com Acórdão Paradigma dos últimos 5 anos;
PEDIDO UNIFORMIZAÇÃO DE JURISPRUDÊNCIA EM CASO CONCRETO
Dirigido ao Presidente do Órgão Julgador, que fará o juízo 
de admissibilidade;
Cabe Recurso ao Presidente do CRPS;
Julgado pelo Conselho Pleno;
PEDIDO UNIFORMIZAÇÃO DE JURISPRUDÊNCIA EM CASO CONCRETO
RECLAMAÇÃO AO CONSELHO PLENO
RECLAMAÇÃO AO CONSELHO PLENO
Cabível quando Acórdãos de JRPS (alçada) e CAJ violarem a 
Enunciados do Conselho Pleno e Pareceres da Consultoria 
Jurídica do MPS ou MDS;
Prazo de 30 dias;
Dirigido ao Presidente do CRPS, que fará o juízo de admissibilidade 
irrecorrível;
Julgado pelo Conselho Pleno;
ENUNCIADOS DO CONSELHO PLENO
ENUNCIADO 1
A Previdência Social deve conceder o melhor benefício a que o beneficiário fizer
jus, cabendo ao servidor orientá-lo nesse sentido.
I - Satisfeitos os requisitos para a concessão de mais de um tipo de benefício, o
INSS oferecerá ao interessado o direito de opção, mediante a apresentação
dos demonstrativos financeiros de cada um deles.
II - Preenchidos os requisitos para mais de uma espécie de benefício na Data de
Entrada do Requerimento (DER) e em não tendo sido oferecido ao interessado
o direito de opção pelo melhor benefício, este poderá solicitar revisão e
alteração para espécie que lhe é mais vantajosa, cujos efeitos financeiros
remontarão à DER do benefício concedido originariamente, observada a
decadência e a prescrição quinquenal.
ENUNCIADO 1
III - Implementados os requisitos para o reconhecimento do
direito em momento posterior ao requerimento
administrativo, poderá ser reafirmada a DER até a data do
cumprimento da decisão do CRPS.
IV - Retornando os autos ao INSS, cabe ao interessado a
opção pela reafirmação da DER mediante expressa
concordância, aplicando-se a todas as situações que
resultem em benefício mais vantajoso ao interessado.
ENUNCIADO 2
Não se indefere benefício sob fundamento de falta de recolhimento de
contribuição previdenciária quando a responsabilidade tributária não competir
ao segurado.
I - Considera-se presumido o recolhimento das contribuições do segurado
empregado, inclusive o doméstico, do trabalhador avulso e, a partir da
competência abril de 2003, do contribuinte individual prestador de serviço.
II - Não é absoluto o valor probatório da Carteira de Trabalho e Previdência
Social (CTPS), mas é possível formar prova suficiente para fins
previdenciários se esta não tiver defeito formal que lhe comprometa a
fidedignidade, salvo existência de dúvida devidamente fundamentada.
ENUNCIADO 2
III - A concessão de benefícios no valor mínimo ao segurado empregado doméstico independe de
prova do recolhimento das contribuições, inclusive a primeira sem atraso, desde que atendidos
os demais requisitos legais exigidos, exceto para fins de contagem recíproca.
IV - O vínculo do segurado como empregado doméstico será computado para fins de carência,
ainda que esteja filiado ao Regime Geral de Previdência Social (RGPS) em categoria diversa
na Data de Entrada do Requerimento (DER).
V - É permitida a contagem, como tempo de contribuição, do tempo exercido na condição de
aluno-aprendiz, exceto para fins de contagem recíproca, referente ao período de aprendizado
profissional realizado em escolas técnicas, desde que comprovada a remuneração, mesmo
que indireta, à conta do orçamento público e o vínculo empregatício, admitindo-se,como
confirmação deste, o trabalho prestado na execução de atividades com vistas a atender
encomendas de terceiros.
ENUNCIADO 3
A comprovação do tempo de contribuição, mediante ação trabalhista transitada
em julgado, somente produzirá efeitos para fins previdenciários quando
baseada em início de prova material contemporânea aos fatos, constantes nos
autos do processo judicial ou administrativo.
I - Não será admitida, para os fins previstos na legislação previdenciária, prova
exclusivamente testemunhal, exceto na ocorrência de motivo de força maior
ou caso fortuito.
II - Não será exigido início de prova material se o objeto da ação trabalhista for a
reintegração ou a complementação de remuneração, desde que devidamente
comprovado o vínculo anterior em ambos os casos.
ENUNCIADO 4
A comprovação de união estável e de dependência econômica, mediante
ação judicial transitada em julgado, somente produzirá efeitos para fins
previdenciários quando baseada em início de prova material
contemporânea aos fatos, constantes nos autos do processo judicial ou
administrativo.
I - A dependência econômica pode ser parcial, devendo, no entanto,
representar um auxílio substancial, permanente e necessário, cuja falta
acarretaria desequilíbrio dos meios de subsistência do dependente.
II - O recebimento de ajuda econômica ou financeira, sob qualquer forma,
ainda que superveniente, poderá caracterizar a dependência econômica
parcial, observados os demais elementos de prova no caso concreto.
ENUNCIADO 4
III - A habilitação tardia de beneficiários menores, incapazes ou ausentes, em benefícios
previdenciários já com dependentes anteriormente habilitados, somente produzirá efeitos
financeiros a contar da Data de Entrada do Requerimento (DER), sendo incabível a retroação
da Data do Início do Pagamento (DIP) para permitir a entrega de valores a partir do fato
gerador do benefício.
IV - É devida a pensão por morte aos dependentes do segurado que, apesar de ter perdido essa
qualidade, preencheu os requisitos legais para a obtenção de benefício previdenciário até a
data do seu óbito.
V - A concessão da pensão por morte ao cônjuge ou companheiro do sexo masculino, no período
compreendido entre a promulgação da Constituição Federal de 1988 e o advento da Lei nº
8.213 de 1991, rege-se pelas normas do Decreto nº. 83.080, de 24 de janeiro de 1979,
seguido pela Consolidação das Leis da Previdência Social (CLPS) expedida pelo Decreto nº.
89.312, de 23 de janeiro de 1984, que continuaram a viger até o advento da Lei nº. 8.213/91,
aplicando-se tanto ao trabalhador do regime previdenciário rural quanto ao segurado do
regime urbano.
ENUNCIADO 5
O contribuinte individual comprovará a interrupção ou o
encerramento da sua atividade, sob pena de ser
considerado em débito no período sem contribuição.
I - A concessão de prestações ao contribuinte individual
inscrito em débito ou aos seus dependentes é
condicionada ao recolhimento prévio pelo segurado das
contribuições em atraso necessárias à reaquisição da
qualidade de segurado ou da carência, conforme o caso,
salvo em relação ao prestador de serviço, a partir da
competência abril de 2003.
ENUNCIADO 6
Cabe ao INSS conceder o salário-maternidade à gestante demitida
sem justa causa no curso da gravidez, preenchidos os demais
requisitos legais, pagando-o diretamente.
I - É vedado, em qualquer caso, o pagamento do salário-maternidade
em duplicidade, caso a segurada tenha sido indenizada pelo
empregador.
II - Poderá ser solicitada diligência a fim de comprovar se houve
pagamento do valor correspondente ao salário-maternidade pelo
ex-empregador, enquanto não transcorrer o prazo prescricional
para pretensão de créditos trabalhistas.
ENUNCIADO 7
Não há direito a benefício por incapacidade quando o seu fato gerador é
preexistente ao reingresso do segurado no Regime Geral da Previdência
Social (RGPS), salvo agravamento ou progressão da doença.
I - Fixada a Data de Início da Incapacidade (DII) antes da perda da qualidade de
segurado, a falta de contribuição posterior não prejudica o seu direito às
prestações previdenciárias.
II - Não será considerada a perda da qualidade de segurado decorrente da
própria moléstia incapacitante para a concessão de prestações
previdenciárias.
III - A revisão dos parâmetros médicos efetuada em sede de benefício por
incapacidade não enseja a devolução dos valores recebidos, se presente a
boa-fé objetiva.
ENUNCIADO 7
IV - É devido o auxílio-doença ao segurado temporariamente incapaz, de forma total ou
parcial, atendidos os demais requisitos legais, entendendo-se por incapacidade
parcial aquela que permita sua reabilitação para outras atividades laborais.
V - Para a acumulação do auxílio-acidente com proventos de aposentadoria, a
consolidação das lesões decorrentes de acidentes de qualquer natureza que resulte
sequelas definitivas e a concessão da aposentadoria devem ser anteriores a
11/11/1997, data da publicação da Medida Provisória nº 1.596-14, convertida na Lei nº
9.528/97.
VI - Não se aplica o disposto no artigo 76 do Regulamento da Previdência Social,
aprovado pelo Decreto 3048/99, para justificar a retroação do termo inicial do
benefício auxílio doença requerido após o trigésimo dia do afastamento da
incapacidade, nos casos em que a perícia médica fixar o início da atividade anterior à
data de entrada do requerimento, tendo em vista que esta hipótese não implica em
ciência pretérita da Previdência Social.
ENUNCIADO 8
O tempo de trabalho rural do segurado especial e do contribuinte individual,
anterior à Lei nº 8.213/91, pode ser utilizado, independente do recolhimento
das contribuições, para fins de benefícios no RGPS, exceto para carência.
I - O tempo de trabalho rural do segurado especial e do contribuinte individual,
anterior à Lei nº 8.213/91, pode ser utilizado para contagem recíproca, desde
que sejam indenizadas as respectivas contribuições previdenciárias.
II - A atividade agropecuária efetivamente explorada em área de até 4 módulos
fiscais, individualmente ou em regime de economia familiar na condição de
produtor, devidamente comprovada nos autos do processo, não descaracteriza
a condição de segurado especial, independente da área total do imóvel rural.
ENUNCIADO 8
III - O exercício de atividade urbana por um dos integrantes
do grupo familiar não implica, por si só, na
descaracterização dos demais membros como segurado
especial, condição que deve ser devidamente comprovada
no caso concreto.
IV - Quem exerce atividade rural em regime de economia
familiar, além das tarefas domésticas em seu domicílio, é
considerado segurado especial, aproveitando-se lhe as
provas em nome de seu cônjuge ou companheiro (a),
corroboradas por outros meios de prova.
ENUNCIADO 8
V - O início de prova material - documento contemporâneo dotado de
fé pública, sem rasuras ou retificações recentes, constando a
qualificação do segurado ou de membros do seu grupo familiar
como rurícola, lavrador ou agricultor - deverá ser corroborado por
outros elementos, produzindo um conjunto probatório harmônico,
robusto e convincente, capaz de comprovar os fatos alegados.
VI - Não se exige que o início de prova material corresponda a todo o
período equivalente à carência do benefício, porém deve ser
contemporâneo à época dos fatos a provar, inclusive podendo
servir de começo de prova documento anterior a este período.
ENUNCIADO 9
O segurado que exerça funções de magistério, nos termos da Lei de
Diretrizes Básicas da Educação, poderá ser considerado professor
para fins de redução do tempo de contribuição necessário à
aposentadoria (B-57), observados os demais elementos de prova
no caso concreto.
I - Consideram-se funções de magistério as efetivamente exercidas
nas instituições de educação básica, incluídas, além do exercício
da docência, as de direção de unidade escolar e as de
coordenação e assessoramento pedagógico, inclusive nos casos
de reintegração trabalhista transitada em julgado.
ENUNCIADO 10
O prazo decadencial previsto no art. 103-Ada Lei 8.213/91, para
revisão dos atos praticados pela Previdência Social antes da Lei nº
9.784/99, só começa a correr a partir de 1º/02/99.
I - Não se aplicam às revisões de reajustamento e às estabelecidas
em dispositivo legal, os prazos de decadência de que tratam os
arts. 103 e 103-A da Lei 8.213/91.
II - A decadência prevista no art. 103-A da Lei nº 8.213/91 incide na
revisão de acúmulo de auxílio-suplementar com aposentadoria de
qualquer natureza e na manutenção de benefícios, ainda que
irregular, salvo se comprovada a má-fé do beneficiário, a contar da
percepção do primeiro pagamento indevido.
ENUNCIADO 10
III - A má-fé afasta a decadência, mas não a prescrição, e deve ser comprovada
em procedimento próprio, no caso concreto, assegurado o contraditório e a
ampla defesa.
IV - Não se aplica a decadência prevista no art. 103-A da Lei nº 8.213/91 nos
benefícios por incapacidade permanente (aposentadoria por invalidez) e
assistenciais sujeitos a revisão periódica prevista na legislação.
V - O pecúlio previsto no inciso II do artigo 81 da Lei n.º 8.213/91, em sua
redação original que não foi pago em vida ao segurado aposentado que
retornou à atividade quando dela se afastou, é devido aos seus dependentes
ou sucessores, relativamente às contribuições vertidas até 14/04/94, salvo se
prescrito.
ENUNCIADO 11
O Perfil Profissiográfico Previdenciário (PPP) é documento hábil à
comprovação da efetiva exposição do segurado a todos os agentes
nocivos, sendo dispensável o Laudo Técnico de Condições
Ambientais de Trabalho (LTCAT) para requerimentos feitos a partir
de 1º/1/2004, inclusive abrangendo períodos anteriores a esta data.
I - Poderá ser solicitado o LTCAT em caso de dúvidas ou
divergências em relação às informações contidas no PPP ou no
processo administrativo.
ENUNCIADO 11
II - O LTCAT ou as demonstrações ambientais substitutas
extemporâneos que informem quaisquer alterações no meio
ambiente do trabalho ao longo do tempo são aptos a comprovar o
exercício de atividade especial, desde que a empresa informe
expressamente que, ainda assim, havia efetiva exposição ao
agente nocivo.
III - Não se exigirá o LTCAT para períodos de atividades anteriores
14/10/96, data da publicação da Medida Provisória n.º 1.523/96,
facultando-se ao segurado a comprovação da efetiva exposição a
agentes nocivos por qualquer meio de prova em direito admitido,
exceto em relação a ruído.
ENUNCIADO 12
O fornecimento de equipamento de proteção individual (EPI) não descaracteriza
a atividade exercida em condições especiais que prejudiquem a saúde ou a
integridade física, devendo ser considerado todo o ambiente de trabalho.
I - Se o EPI for realmente capaz de neutralizar a nocividade, não há direito à
aposentadoria especial.
II - A utilização de Equipamentos de Proteção Coletiva-EPC e/ou EPI não elide a
exposição aos agentes reconhecidamente cancerígenos, a ruído acima dos
limites de tolerância, ainda que considerados eficazes;
III - A eficácia do EPI não obsta o reconhecimento de atividade especial exercida
antes de 3/12/1998, data de início da vigência da MP 1.729/98, convertida na
Lei n. 9.732/98, para qualquer agente nocivo.
ENUNCIADO 13
Atendidas as demais condições legais, considera-se especial, no âmbito do
RGPS, a atividade exercida com exposição a ruído superior a 80 decibéis até
05/03/97, superior a 90 decibéis desta data até 18/11/2003, e superior a 85
decibéis a partir de então.
I - Os níveis de ruído devem ser medidos, observado o disposto na Norma
Regulamentadora nº 15 (NR-15), anexos 1 e 2, com aparelho medidor de nível
de pressão sonora, operando nos circuitos de compensação - dB (A) para
ruído contínuo ou intermitente ou dB (C) para ruído de impacto.
II - Até 31 de dezembro de 2003, para a aferição de ruído contínuo ou
intermitente, é obrigatória a utilização das metodologias contidas na NR-15,
devendo ser aceitos ou o nível de pressão sonora pontual ou a média de
ruído, podendo ser informado decibelímetro, dosímetro ou medição pontual no
campo "Técnica Utilizada" do Perfil Profissiográfico Previdenciário (PPP).
ENUNCIADO 13
III - A partir de 1º de janeiro de 2004, para a aferição de ruído contínuo ou
intermitente, é obrigatória a utilização das metodologias contidas na
Norma de Higiene Ocupacional 01 (NHO-01) da FUNDACENTRO ou na
NR-15, que reflitam a medição de exposição durante toda a jornada de
trabalho, vedada a medição pontual, devendo constar do PPP a técnica
utilizada e a respectiva norma.
IV - Em caso de omissão ou dúvida quanto à indicação da metodologia ou
técnica utilizadas para aferição da exposição nociva ao agente ruído, o
PPP não deve ser admitido como prova da especialidade, devendo ser
apresentado o respectivo Laudo Técnico de Condições Ambientais do
Trabalho (LTCAT) ou solicitada inspeção no ambiente de trabalho, para
fins de verificar a técnica utilizada na medição, bem como a respectiva
norma.
ENUNCIADO 14
A atividade especial efetivamente desempenhada pelo segurado, permite o
enquadramento por categoria profissional até 28/04/1995 nos anexos
dos Decretos nº 53.831/64 e 83.080/79, ainda que divergente do registro
em Carteira de Trabalho e Previdência Social (CTPS), Ficha ou Livro de
Registro de Empregados, desde que comprovado o exercício nas
mesmas condições de insalubridade, periculosidade ou penosidade.
I - É dispensável a apresentação de PPP ou outro formulário para
enquadramento de atividade especial por categoria profissional, desde
que a profissão ou atividade comprovadamente exercida pelo segurado
conste nos anexos dos Decretos nº 53.831/64 e 83.080/79.
II - O enquadramento do guarda, vigia ou vigilante no código 2.5.7 do
Decreto nº 53.831/64 independe do uso, porte ou posse de arma de fogo
ENUNCIADO 15
Para os efeitos de reconhecimento de tempo especial, o enquadramento do tempo de atividade
do trabalhador rural, segurado empregado, sob o código 2.2.1 do Quadro anexo ao Decreto nº
53.831/64, é possível quando o regime de vinculação for o da Previdência Social Urbana, e
não o da Previdência Rural (PRORURAL), para os períodos anteriores à unificação de ambos
os regimes pela Lei nº 8.213/91, e aplica-se ao tempo de atividade rural exercido até 28/04/95,
independentemente de ter sido prestado exclusivamente na lavoura ou na pecuária.
I - Até a edição da Lei nº 8.213, de 24/07/91, é possível o enquadramento como especial do labor
prestado na agricultura (cód 2.2.1 do Decreto nº 53.831/64) desde que o trabalhador estivesse
vinculado ao setor rural da agroindústria e a respectiva empresa necessariamente inscrita no
extinto Instituto de Aposentadoria e Pensões dos Industriários - IAPI.
II - Após a Lei nº 8.213/91 e até a Lei 9.032/95, admite-se o reconhecimento como especial o
trabalho exercido pelo empregado rural na agropecuária, agricultura ou pecuária.
ENUNCIADO 16
A suspeita de fraude na concessão de benefício
previdenciário ou assistencial não enseja, de plano, a sua
suspensão ou cancelamento, mas dependerá de apuração
em procedimento administrativo, observados os princípios
do contraditório e da ampla defesa e as disposições do art.
69 da Lei nº 8.212/91.
Obrigado a todos e todas!!!
Prof. Paulo Vitor Nazário Sermann
Insta: Profe Amadinho
professor@sermann.adv.br

Continue navegando