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FISIOTERAPIA NO JOELHO Fisioterapia Ortopédica Funcional Prof. M. Sc. Marcos Aurélio Araújo Godinho 06/04/202 0 AULA 6 - AVALIAÇÃO E TRATAMENTO DO JOELHO 1 AVALIAÇÃO DO JOELHO OBSERVAÇÃO E TRIAGEM; Efetuar uma avaliação Postural; Observar temperatura, edema, aspecto, etc. da articulação; Avalia articulações adjacentes; 06/04/202 0 AULA 6 - AVALIAÇÃO E TRATAMENTO DO JOELHO 2 INSPEÇÃO Vista Anterior: Verificar incidência de Varo ou Valgo; Verificar patela: alta, baixa, medializada, lateralizada; Vista Posterior: Verificar incidência de Varo ou Valgo; Verificar fossa Poplítea; 06/04/202 0 AULA 6 - AVALIAÇÃO E TRATAMENTO DO JOELHO 3 VISTA aNTERIOR 06/04/202 0 AULA 6 - AVALIAÇÃO E TRATAMENTO DO JOELHO 4 VISTA aNTERIOR 06/04/202 0 AULA 6 - AVALIAÇÃO E TRATAMENTO DO JOELHO 5 AVALIAÇÃO DA PATELA 06/04/202 0 AULA 6 - AVALIAÇÃO E TRATAMENTO DO JOELHO 6 MOVIMENTO PASSIVO DESLIZAMENTO DA PATELA 06/04/202 0 AULA 6 - AVALIAÇÃO E TRATAMENTO DO JOELHO 7 GONIOMETRIA FLEXÃO REFERÊNCIAS Amplitude articular: 0°-140° (Marques, 2003), 0°-135° (Magee, 2002) e 0°- 120°/130° (Palmer & Epler, 2000). 06/04/202 0 AULA 6 - AVALIAÇÃO E TRATAMENTO DO JOELHO 8 GONIOMETRIA Amplitude articular: 140°-0° (Marques, 2003), 135°-0° (Magee, 2002) e 120°/130°- 0°(Palmer & Epler, 2000). Extensão: Corresponde ao retorno da flexão!!! 06/04/202 0 AULA 6 - AVALIAÇÃO E TRATAMENTO DO JOELHO 9 TESTES ORTOPÉDICOS Joelho 06/04/202 0 AULA 6 - AVALIAÇÃO E TRATAMENTO DO JOELHO 10 TESTE LIGAMENTARES GAVETA ANTERIOR E POSTERIOR PEGA PARA O TESTE 06/04/202 0 AULA 6 - AVALIAÇÃO E TRATAMENTO DO JOELHO 11 TESTE DE COLATERAL MEDIAL 06/04/202 0 AULA 6 - AVALIAÇÃO E TRATAMENTO DO JOELHO 12 TESTE DE COLATERAL LATERAL 06/04/202 0 AULA 6 - AVALIAÇÃO E TRATAMENTO DO JOELHO 13 Testes meniscais – Compressão de Apley 06/04/202 0 AULA 6 - AVALIAÇÃO E TRATAMENTO DO JOELHO 14 Teste de tração de Apley (Descompressão) 06/04/202 0 AULA 6 - AVALIAÇÃO E TRATAMENTO DO JOELHO 15 APLEY´S COM ROTAÇÕES 06/04/202 0 AULA 6 - AVALIAÇÃO E TRATAMENTO DO JOELHO 16 PATOLOGIAS FREQUENTES Joelho 06/04/202 0 AULA 6 - AVALIAÇÃO E TRATAMENTO DO JOELHO 17 PATOLOGIAS FREQUENTES EM JOELHO Lesões Ligamentares (Colaterais e Cruzados); Lesões Meniscais; 06/04/202 0 AULA 6 - AVALIAÇÃO E TRATAMENTO DO JOELHO 18 TRATAMENTO FISIOTERAPÊUTICO Patologias de Joelho 06/04/202 0 AULA 6 - AVALIAÇÃO E TRATAMENTO DO JOELHO 19 06/04/202 0 AULA 6 - AVALIAÇÃO E TRATAMENTO DO JOELHO 20 LCA Owen.wmv file:///C:/Users/godin/Documents/MEUS DOCUMENTOS/IES/FISIOTERAPIA ORTOPÉDICA FUNCIONAL/FISIOTERAPIA APLICADA À ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA/Fisioterapia Ortopédica/AULAS DE ORTOPEDIA - MARCOS/AULA 6 - JOELHO DIA 07 - 08 E 09 DE MAIO DE 2020/LCA Owen.wmv ALGUMAS CONSIDERAÇÕES IMPORTANTES NO TRATAMENTO DO JOELHO Mobilizações em flexão e extensão (passivas e ativas quando possível); Mobilização manual rotatória é importante; Massagem Cutânea e Subcutânea para prevenir aderências; Mobilizar a patela; Drenagem linfática ou usar bandagens compressivas; Eletro em geral de acordo com indicações; 06/04/202 0 AULA 6 - AVALIAÇÃO E TRATAMENTO DO JOELHO 21 RUPTURA DO LCA 06/04/202 0 AULA 6 - AVALIAÇÃO E TRATAMENTO DO JOELHO 22 As radiografias AP e lateral padrão podem mostrar um fragmento ósseo, que representa a eminência intercondilar avulsionada da tíbia, no local da inserção dos cruzados Um LCA roto é demonstrado em imagens de RM pela ausência ou trajeto anormal desta estrutura, ou, pela presença de um foco edematoso e hemorragia RECONSTRUÇÃO LCA.flv 06/04/202 0 AULA 6 - AVALIAÇÃO E TRATAMENTO DO JOELHO 23 file:///C:/Users/godin/Documents/MEUS DOCUMENTOS/IES/FISIOTERAPIA ORTOPÉDICA FUNCIONAL/FISIOTERAPIA APLICADA À ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA/Fisioterapia Ortopédica/AULAS DE ORTOPEDIA - MARCOS/AULA 6 - JOELHO DIA 07 - 08 E 09 DE MAIO DE 2020/RECONSTRUÇÃO LCA.flv REABILITAÇÃO DE LCA – PO (DUTTON, 2010; BROTZMAN, 2003) Fase I (1º sem): objetivo – controle da dor e edema repouso relativo; exercícios isométricos para quadríceps ; marcha com muletas e carga parcial ; Gelo, por 15 minutos de 3 em 3 horas, ou pelo menos 4 vezes ao dia; Eletroanalgesia, de acordo com demandas; Laser; 06/04/202 0 AULA 6 - AVALIAÇÃO E TRATAMENTO DO JOELHO 24 REABILITAÇÃO DE LCA - PO Fase II (2º a 4º semana): objetivo – ganhar arco de movimento (mínimo de 0º a 90º) EXTENSÃO!!!!!! 2º semana: exercícios isométricos, flexão ativa (em prono ou sentado) e mobilização da patelar; 3º semana: inicia bicicleta estacionária sem carga (CCF x CCA). Gelo se necessário; Eletroterapia, analgésica e cicatrizante; Se possível retirar as muletas!! 06/04/202 0 AULA 6 - AVALIAÇÃO E TRATAMENTO DO JOELHO 25 CCF X CCA CCF Iniciar precocemente Ativação de proprioceptores Co-contrações musculares Equilíbrio em quadríceps e ísquitibiais CCA Pode ser iniciada precocemente Com cuidado Até 30° de flexão LSR 06/04/202 0 AULA 6 - AVALIAÇÃO E TRATAMENTO DO JOELHO 26 TRATAMENTO FISIOTERAPÊUTICO – FASE II Exercícios em cadeia cinética fechada 06/04/202 0 AULA 6 - AVALIAÇÃO E TRATAMENTO DO JOELHO 27 QUANDO GANHAR A EXTENSÃO TOTAL DO JOELHO?? 2 no máximo 3 semanas! Acima disso o enxerto entra em necrose avascular e começa perder a sua força. Períodos muito prolongados, podem favorecer a frouxidão do enxerto (ANDREWS & WILK, 2000). 06/04/202 0 AULA 6 - AVALIAÇÃO E TRATAMENTO DO JOELHO 28 REABILITAÇÃO DE LCA - PO Fase III (2º mês): objetivo – iniciar ganho muscular e controle motor retirada das muletas; alongamento de isquiotibiais; treinamento de marcha; carga progressiva nos exercícios isométricos; 06/04/202 0 AULA 6 - AVALIAÇÃO E TRATAMENTO DO JOELHO 29 REABILITAÇÃO DE LCA - PO Fase IV (3º e 4º meses): objetivo – incentivar ganho muscular e propriocepção início das atividade em academia de ginástica; exercícios de cadeia cinética fechada – bicicleta, “leg press”, mesa flexora, “stepper”, cadeira estacionária (bicicleta ergométrica) e propriocepção; exercícios isométricos; 06/04/202 0 AULA 6 - AVALIAÇÃO E TRATAMENTO DO JOELHO 30 TRATAMENTO FISIOTERAPÊUTICO – FASE IV Uma lesão articular dos MMII leva a alterações diretas e indiretas nas informações sensoriais. As alterações diretas ocorrem devido à ruptura mecânica da cápsula articular e do ligamento, com lesão concomitante dos mecanorreceptores ali presentes. As alterações indiretas decorrem do derrame articular, que inibe a ação dos receptores ainda intactos. Os entorses de joelho levam a um déficit sensoriomotor importante, contudo, com o treinamento adequado a propriocepção pode ser restaurada. 06/04/202 0 AULA 6 - AVALIAÇÃO E TRATAMENTO DO JOELHO 31 TRATAMENTO FISIOTERAPÊUTICO – FASE IV Propriocepção 06/04/202 0 AULA 6 - AVALIAÇÃO E TRATAMENTO DO JOELHO 32 06/04/202 0 AULA 6 - AVALIAÇÃO E TRATAMENTO DO JOELHO 33 REABILITAÇÃO DE LCA - PO Fase V (após 4 meses): treinamento dos exercícios de impacto; Inicia corrida progressiva (esteira ou pista); alongamentos gerais; Fase VI (após 6 meses): treinamento esportivo e programa de manutenção ; (exercícios aeróbicos e localizados); 06/04/202 0 AULA 6 - AVALIAÇÃO E TRATAMENTO DO JOELHO 34 TRATAMENTO FISIOTERAPÊUTICO – FASE IV PLIOMETRIA EXCÊNTRICA Fase de contração excêntrica dos músculos agonistas do movimento AMORTIZAÇÃO Intervalo entre contrações excêntricas e cocêntricas COCÊNTRICA Contração cocêntrica dos músculos agonistas Geração de torque máximo, movimentos explosivos 06/04/202 0 AULA 6 - AVALIAÇÃO E TRATAMENTO DO JOELHO 35 TRATAMENTO FISIOTERAPÊUTICO – FASE IV Fases da pliometria Exemplos de treinamento pliométrico para os MMII são os saltos de plataformas 06/04/2020 AULA 6 - AVALIAÇÃO E TRATAMENTO DO JOELHO 36 06/04/202 0 AULA 6 - AVALIAÇÃO E TRATAMENTO DO JOELHO 37 06/04/202 0 AULA 6 - AVALIAÇÃO E TRATAMENTO DO JOELHO 38 REABILITAÇÃO DE LIGAMENTOS COLATERIAS (ANDREUS E WILK, 2003) TIPO I a – Tratamento Conservador (ausência de lassidão) Uso do gelo para os casos de dor e edema; Uso de bandagem adesiva ou órtese; US pulsado ou OC pulsado se disponível; Uso do laser para conter inflamação e estimular cicatrização; Trabalhos musculares não são úteis; 10 à 21 dias para reabilitar; 06/04/202 0 AULA 6 - AVALIAÇÃO E TRATAMENTO DO JOELHO 39 REABILITAÇÃO DE LIGAMENTOS COLATERIAS TIPO I b – Tratamento Conservador (presença de estalido e lassidão) Imobilização Relativa; Se usar joelheira articular, trabalhar entre 20 à 70º; Deambular com muletas; Imobilização relativa móvel por 30 à 45 dias; Gelo para conter dor e edema; TENS, Interferencial, são importantes; (Observar parametros); 06/04/202 0 AULA 6 - AVALIAÇÃO E TRATAMENTO DO JOELHO 40 REABILITAÇÃO DE LIGAMENTOS COLATERIAS TIPO II – Tratamento Cirúrgico (Ruptura profunda) 45 dias de imobilização no mínimo; Esportes só devem ser retomados após 6 meses; No mais, após a retirada da imobilização, adotar conduta anterior; 06/04/202 0 AULA 6 - AVALIAÇÃO E TRATAMENTO DO JOELHO 41 LESÕES MENISCAIS 06/04/202 0 AULA 6 - AVALIAÇÃO E TRATAMENTO DO JOELHO 42 06/04/202 0 AULA 6 - AVALIAÇÃO E TRATAMENTO DO JOELHO 43 Tipos de Lesões Meniscais 06/04/202 0 AULA 6 - AVALIAÇÃO E TRATAMENTO DO JOELHO 44 REABILITAÇÃO DE REPARO MENISCAL – PO (DUTTON, 2010) Período com proteção (até seis semanas): Restringir ADM; Marcha com 2 muletas; A descarga de peso deve ser progressiva, dentro de um período de 6 semanas; A partir daí peso e ADM deverão ser plenos; Nas 3 primeiras semanas há uma restrição do arco de movimento, trabalhando-se nos ângulos de 10° a 70º (período com maior proteção). 06/04/202 0 AULA 6 - AVALIAÇÃO E TRATAMENTO DO JOELHO 45 REABILITAÇÃO DE REPARO MENISCAL - PO Período de movimento e força (da 6ª a 12ª semana): Devemos recuperar ADM; Priorizar trabalho muscular e início da reeducação neuromotora. 06/04/202 0 AULA 6 - AVALIAÇÃO E TRATAMENTO DO JOELHO 46 REABILITAÇÃO DE REPARO MENISCAL - PO Período de resistência, flexibilidade e habilidade (da 12ª à 16ª semana): Em lesões isoladas e pequenas, essa fase inicia-se na 7ª semana; Intensificar trabalho muscular e alongamentos de grupo anterior e posterior da perna; Priorizar exercícios de velocidade e de cadeia cinética fechada. 06/04/202 0 AULA 6 - AVALIAÇÃO E TRATAMENTO DO JOELHO 47 PLICA SINOVIAL É um tecido embrionário presente no joelho de mais de 70% da população e que geralmente passa despercebido por uma vida inteira. No entanto se torna patológica em alguns atletas devido a grande quantidade de estresses mecânicos sofridos durante a prática esportiva, provocando a sua inflamação e espessamento causando muita dor. 06/04/202 0 AULA 9 - AVALIAÇÃO E TRATAMENTO DO JOELHO 48 Plica Sinovial Causas : l Traumas diretos l Esforços repetitivos ou atividades cíclicas l Processos inflamatórios l Espessamentos / cicatrizes da plica l Vasto lateral fraco l Vasto medial encurtado 06/04/202 0 AULA 9 - AVALIAÇÃO E TRATAMENTO DO JOELHO 49 Síndrome da Plica Sinovial 06/04/202 0 AULA 9 - AVALIAÇÃO E TRATAMENTO DO JOELHO 50 TRATAMENTO DA PLICA SINOVIAL – conservador (DUTTON, 2010) Fortalecimento do quadríceps, programas de alongamentos, crioterapia (três vezes ao dia) ajuda a diminuir a inflamação. Os objetivos do tratamento: Diminuir a dor e inflamação local; Diminuir forças compressivas anterior ao joelho; Aumentar flexibilidade geral; Normalizar a mobilidade patelar; 06/04/202 0 AULA 9 - AVALIAÇÃO E TRATAMENTO DO JOELHO 51 TRATAMENTO DA PLICA SINOVIAL - conservador Crioterapia como tratamento antiinflamatório e analgésico (gelo, 2-3 vezes ao dia, por 15-20 minutos) TENS, US Fortalecer o vasto medial oblíquo e a musculatura do quadríceps e exercícios de propriocepção para restabelecer o controle neuromuscular. Utilizar isometria em múltiplos ângulos e as elevações da perna estendida restaurar a função muscular; Exercícios de cadeia cinética fechada são o tratamento mais adequado por reduzir as forças de compressão patelofemorais. 06/04/202 0 AULA 9 - AVALIAÇÃO E TRATAMENTO DO JOELHO 52 TRATAMENTO DA PLICA SINOVIAL - PO Cirurgia, se os sintomas permanecerem após 2 meses de tratamento; Os objetivos do tratamento pós-operatório seriam: diminuir dor; Controlar o edema e inflamação; promover regeneração da cartilagem; diminuir forças compressivas na articulação patelofemoral; promover nutrição das superfícies articulares; restaurar ADM completa e força muscular. 06/04/202 0 AULA 9 - AVALIAÇÃO E TRATAMENTO DO JOELHO 53 JOELHO DO SALTADOR – JUMPER´S KNEE Tendinite do Tendão patelar; Apresenta tenosinovite associada; ETIOLOGIA Traumatismos (fricção) repetidos (esforço repetitivo); Sobrecarga no tendão patelar durante o levantamento de peso; Sobrecarga nas práticas esportivas; 06/04/202 0 AULA 9 - AVALIAÇÃO E TRATAMENTO DO JOELHO 54 JOELHO DO SALTADOR – JUMPER´S KNEE Pré-cinético: * Crioterapia * Calor úmido superficial * Laser AsGa * U S pulsátil (1 OU 3Mhz). * Iontoforese * Contraste (calor e frio) 06/04/202 0 AULA 9 - AVALIAÇÃO E TRATAMENTO DO JOELHO 55 JOELHO DO SALTADOR – JUMPER´S KNEE Cinético: * Repouso relativo (exemplo: joelheira de neoprene); * Mobilização passiva; * Alongamento (com advertência, se houver ruptura); * Movimentos ativos na evolução do tratamento. 06/04/202 0 AULA 9 - AVALIAÇÃO E TRATAMENTO DO JOELHO 56 Condromalácia “Joelho de Corredor” Amolecimento ou desgaste da cartilagem arti - cular sob a patela, provocando dor e inflamação Causas : atrito repetitivo das superfícies articula res da patela e do fêmur sob condições de desa- linhamento patelar ou de biomecânica anormal do joelho . 06/04/202 0 AULA 9 - AVALIAÇÃO E TRATAMENTO DO JOELHO 57 Condromalácia Sintomas o Dor difusa na região anterior do joelho ao caminhar, correr, saltar, subir e descer escadas, agachamento o Inflamação o Crepitação na flexão/extensão do joelho Mecanismo da articulação patelo-femural o Função da patela o Alinhamento o Forças de reação 06/04/202 0 AULA 9 - AVALIAÇÃO E TRATAMENTO DO JOELHO 58 Testes de Condromalácia Compressão Patelar Mobilizar a patela exercendo pressão sobre ela : haverá crepitação e/ ou dor . Contração do Quadríceps Pedir ao paciente para contrair o quadríceps, segurando a patela dentro do sulco 06/04/202 0 AULA 9 - AVALIAÇÃO E TRATAMENTO DO JOELHO 59 Testes de Condromalácia Descolamento Patelar Fazer a palpação das bordas e da face inferior da patela, descolando-a do sulco . Será sentido o amolecimento da cartilagem articular . 06/04/202 0 AULA 9 - AVALIAÇÃO E TRATAMENTO DO JOELHO 60 Condromalácia Fatores que prejudicam o alinhamento patelar Aumento do ângulo Q Patela alta Insuficiência do Vasto Medial Oblíquo Desequilíbrios articulares Tratamento Objetivos Trabalho mais eficaz : Vasto Medial Oblíquo Posição do fêmur Origem das fibras do Vasto Medial Oblíquo Dor na contração Trabalho excêntrico / Trabalho dinâmico Alongamentos 06/04/202 0 AULA 9 - AVALIAÇÃO E TRATAMENTO DO JOELHO 61 O ângulo Q ( Ângulo do Quadriceps ) Ângulo Q Tubérculo Tibial Centro da Patela Linha Média da Coxa 06/04/202 0 AULA 9 - AVALIAÇÃO E TRATAMENTO DO JOELHO 62 06/04/202 0 AULA 6 - AVALIAÇÃO E TRATAMENTO DO JOELHO 63 DUTTON, (2010) 06/04/202 0 AULA 6 - AVALIAÇÃO E TRATAMENTO DO JOELHO 64 Tenham uma boa noite!!!!
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