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relatorio adaptado covid 19 educação infantil

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA- UNIDERP EDUCACIONAL
 LICENCIATURA EM PEDAGOGIA 
 IDENTIFICAÇÃO
 SABRINA MAGALHÃES CHAGAS 
 Ead:24212632
 RELATÓRIO DE ESTÁGIO DA EDUCAÇÃO INFANTIL.
Tutor(a) Presencial: Raquel Wolter
Tutora(a) Ead: Raquel Araújo Silva Raysaro
 
 
 
 RIO GRANDE
 2020
 SABRINA MAGALHÃES CHAGAS
 Ead:24212632 
 RELATÓRIO DE ESTÁGIO DA EDUCAÇÃO INFANTIL.
Relatório Apresentado a Universidade Anhanguera como requisito parcial, para o aproveitamento da disciplina de Educação Infantil do Curso de Licenciatura em Pedagogia .
 
Tutor(a )Presencial: Raquel Wolter
Tutora (a) Ead: Raquel Araújo Silva Raysaro
 RIO GRANDE 
 2020
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO...............................................................................................3
2	LEITURAS OBRIGATÓRIAS	4
3	CONHECER A FUNÇÃO E A ESTRUTURA DO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO (PPP)	5
4 CONHECER A ATUAÇÃO DO PROFESSOR REGENTE E SUA INTER-RELAÇÃO COM EQUIPE PEDAGÓGICA NO ACOMPANHAMENTO DO DESENVOLVIMENTO DA DISCIPLINA.	6
5	ABORDAGEM DOS TEMAS TRANSVERSAIS CONTEMPORÂNEOS DA BNCC	7
6	PESQUISAR METODOLOGIAS ATIVAS COM USO DE TECNOLOGIAS DIGITAIS	8
7	ELABORAR 2 (DOIS) PLANOS DE AULA ,CONFORME CAMPO DE ESTÁGIO	9
8	CONSIDERAÇÕES FINAIS 	10
9	REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS	12
1. INTRODUÇÃO:
 O Estágio Supervisionado além de ser obrigatório é também uma oportunidade concreta de vivenciar o exercício da profissão.Ele prepara os acadêmicos para o mercado de trabalho, fazendo com que realizem uma atuação transformadora na realidade escolar, ajudando no desenvolvimento integral do aluno.
 A teoria apresentada durante as aulas do curso de Pedagogia proporciona ao estagiário um olhar científico da verdadeira realidade presenciada na escola podendo assim, compreender a complexa relação que há entre a teoria e a prática no trabalho de um docente da Educação Infantil.
 Isto é, o estágio possibilita um rico aprendizado que une a teoria com a prática educacional. Segundo SILVA,2006, “A primeira concepção que deve nortear o papel do professor é: ‘aprender a ensinar’ e ‘ensinar e aprender’.Ambas constituem um projeto dinâmico ,onde um não existe sem o outro .Ensinar pressupõe um aprendizado”. Um aprendizado constante que só é possível através da união da prática com a teoria .
 O estágio de docência na Educação Infantil tem como principais objetivos ,aprimorar a prática em sala de aula, propiciar a aproximação da realidade profissional por meio da participação em situações de trabalho ,envolvendo gestores escolares,educadores, educando e o campo de estágio e toda estrutura da escola. E mostra a importância da Educação Infantil na vida das crianças. 
 O papel da escola e dos professores é auxiliar a criança a ser inserida na cultura e na sociedade que é um lugar de interação e socialização, de cuidar e de brincar. Pode se dizer que a Educação Infantil é uma fase de preparação da criança como um todo . Nessa fase , o potencial afetivo,social, cognitivo,emocional.motor etc...Da criança será estimulado .Os objetivos da Educação Infantil são mais amplos do que simplesmente dar condições para que uma criança se alfabetize ,tais objetivos ,os que busco, serão atingidos –principalmente através de atividades lúdicas .
 É no mundo do brinquedo e da brincadeira,na qual a criança pequena vive mergulhada a maior parte do seu tempo através do que lhe é mais atraente -este brincar- pode ajudar a criança a se desenvolver física e psicologicamente e chegar a tal nível que a alfabetização passe a ser sentida e vivida como um desafio, um jogo , uma brincadeira interessante e motivadora.
 A partir disso a Educação Infantil, se torna um espaço acolhedor ,democrático e ético que permite a troca de experiência e a existência de diálogos para se discutir todos os assuntos com a participação de todos, afinal todas as escolhas serão refletidas em prol do desenvolvimento da criança.
 2 . LEITURAS OBRIGATÓRIAS 
 O papel do professor e do ensino na educação infantil.
 A perspectiva de Vigostski, Leontiev e Elkonin.
 
 Conforme a análise dos autores acima citados sobre as relações entre desenvolvimento infantil e ensino na faixa etária de 0 á 6 anos frente á um cenário da hegemonia da literatura contemporânea dedicada ao segmento da Educação Infantil de um ideário antiescolar que tem como um de seus pilares a negação do ato de ensinar.
 Neste segmento, partir de 1990 o ideário antiescolar na Educação Infantil com a finalidade de delinear uma identidade própria para o segmento da Educação Infantil que historicamente segue a finalidade extrínsecas,ora compreendido como equipamento de caráter assistencial.
 Compreende-se que é assistencial,porque se doa muito mas de si do que se pode imaginar o professor é responsável pela criança desde o momento que chega na escola e ela sai e o professor continua com as suas atribuições até ele voltar no próximo dia : ( planeja atividade, avalia o comportamento, os aspectos positivos e negativos da criança,o desenvolvimento psicomotor ,a criatividade, as habilidades e as possibilidades de intervir com o mesmo,seleciona atividades , brincadeiras, pesquisa, lê e busca informações diversas).
 O papel do professor atualmente não está apenas relacionado a passar um conteúdo em sala de aula, para os alunos apenas assimilarem esse conteúdo, sem discutir ou questionar sobre essa dada informação.Neste contexto, há várias questões que ainda merecem discussão, como: o perfil do professor que se deseja formar ;quais as representações que se têm sobre educação infantil, infância e criança; a desvalorização social e profissional do professor de educação infantil; a pouca qualificação do professor para atuar nessa etapa da educação, enfim, questões voltadas para a identidade desse professor, que sinalizam para a importância de uma formação inicial que efetivamente contribua para a valorização desse profissional.
 O ensino parece ser compreendido como processo voltado (exclusivamente) ao aspecto cognitivo e prejudicial ao desenvolvimento da criança na primeira infância e idade pré escolar. Portanto, nessa faixa etária o professor não deve ensinar, mas limitar- se a acompanhar,favorecer e estimular o desenvolvimento infantil- ou, ainda, a seguir as crianças, conforme a expressão do educador italiano Loris Malaguzzi (Arce, 2004).
 Como foi descrito á cima, Vigotski, Leontiev e Elkonin sustentam a defesa do ensino como elemento fundante do trabalho do professor que atua junto á criança de 0 a 6 anos. Sendo assim, como compreender o papel e a natureza do ensino na perspectiva desses autores ?Qual a relação entre ensino e desenvolvimento?Qual deve ser o papel do professor que trabalha com a criança na primeira infância e idade pré escolar? Para responder a essses questionamentos, nos reportaremos ao conhecimento produzidos por esses autores sobre o processo de educação infantil.
 O desenvolvimento infantil constitui uma unidade dialética entre duas linhas genéticas – o desenvolvimento biológico e cultural. Trata-se, portanto, de um processo único de formação biológico-social da personalidade da criança, mas não de uma simples “mistura” entre o planobiológico e o social. No homem, o desenvolvimento cultural se sobrepõe aos processos de crescimento e maturação orgânica,pois na medida em que o desenvolvimento orgânico se produz em um meio cultural, ele converte-se em um processo biológico sócio historicamente condicionado.
 	Para o autor, a perspectiva histórico-cultural contrapõe-se radicalmente a visão naturalizante do desenvolvimento infantil, isto é, indica que não é possível compreender o desenvolvimento infantil como um processo natural, que desenrola de forma espontânea, como resultado de leis naturais.
 Portanto, o desenvolvimento infantil não é determinado por leis naturais universais, mas encontra-se intimamente ligado ás condições objetivas da organização social, o que aponta para a impossibilidade de se estabelecer estágios do desenvolvimento psicológico que se sucedam em uma ordem fixa e universal, válida para toda e qualquer criança em todo e qualquer contexto e a qualquer tempo.
 Segundo Leontiev (2001a , p.65-6),nem o conteúdo dos estágios nem sua sequência no tempo são universais e imutáveis, pois dependem das condições históricas concretas nas quais se processa o desenvolvimento da criança: “não é a idade da criança, enquanto tal, que determina o conteúdo de estágio do desenvolvimento; os próprios limites de idade de um estágio, pelo contrário, dependem de seu conteúdo e se alteram com a mudança das condições histórico-sociais”.
 Segundo Vigotski (1995), com a introdução de signos culturais, as operações psíquicas da criança se reorganizam, na direção do autodomínio de seus processos de comportamento.Dessa forma, o desenvolvimento da atenção voluntária, por exemplo, depende da introdução de meios auxiliares externos na situação psicológica, os quais serão internalizados pela criança. Do mesmo modo, o desenvolvimento da memória voluntária se efetiva na medida em que a criança assimila e internaliza técnicas culturais de memorização. 
 Na Educação Infantil, é preciso ensinar na e pela brincadeira. É preciso, para isso, romper com a artificial dicotomia entre “atividades dirigidas”(supostamente para ensinar) e “atividades livres” (supostamente para brincar), ainda tão presentes nas escolas de Educação Infantil. É papel do professor revelar para a criança,como indica Elkonin (1960), as facetas da realidade que ela somente pode conhecer pela via da sua mediação – tendo em vista o postulado de Leontiev (1978)de que os objetos e fenômenos da cultura não podem ser apropriados imediatamente pela criança.
 Portanto conforme a análise e compreensão dos autores é possível entendermos o ato de ensinar em oposição ao imperativo de ‘’seguir as crianças...”, ou seja, como intervenção intencional e consciente do educador que visa garantir a apropriação do patrimônio humano-genérico pela criança, promovendo e guiando seu desenvolvimento psíquico, podemos afirmar que os pressupostos de Vigotski, Leontiev,e Elkonin sustentam a defesa do ensino junto á criança de 0 a 6 anos.
 Que conduz uma relação até os dias atuais fazendo com que, as crianças sejam compreendidas e analisadas,por meio do seu desenvolvimento no ambiente escolar na educação infantil. Nesta perspectiva que o professor trabalha como mediador de potencialidades e habilidades no desenvolvimento da criança.
3.CONHECER A FUNÇÃO E A ESTRUTURA DO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO (PPP).	
 O projeto político-pedagógico (PPP) é um documento no qual estão registradas as ações e projetos que uma determinada comunidade escolar busca para seu ano letivo, sendo auxiliados de forma política e pedagógica por professores, coordenação escolar, alunos e familiares.
 A concepção de um PPP deve apresentar as seguintes características: ser elaborado em processo participativo de decisões; explicitar princípios baseados na autonomia da escola, na solidariedade entre os agentes educativos e no incentivo à participação de todos; preocupar-se com a organização de trabalho pedagógico para a escola. Também conhecido como projeto pedagógico, o PPP é uma espécie de mapa que serve para guiar a instituição a crescer e melhorar sua qualidade de ensino. Assim, o Projeto Político Pedagógico deve levar em consideração o contexto em que a escola está inserida e fatores específicos da comunidade escolar
 Na prática, o documento estipula quais são os objetivos da instituição e o que a escola, em todas as suas dimensões, vai fazer para alcançá-los. Nele, serão considerados todos os âmbitos que compõem o ambiente educacional, como: a proposta curricular ,diretrizes para a gestão administrativa. Em suma, o documento funciona como um mapa para que a instituição alcance seu potencial máximo, adequando-se ao contexto no qual está inserida e contribuindo para o crescimento e o desenvolvimento de seus alunos.
 O PPP é um documento nortear que deve ser elaborado por todas as escolas com o objetivo de orientar as práticas educacionais durante todo o ano letivo. Apesar do seu caráter formal, o Projeto Político Pedagógico deve ser acessível para todos os integrantes da comunidade escolar e para isso a construção do PPP deve ser colaborativa. Ainda assim, é fundamental que exista uma figura mobilizadora que se responsabilize por conduzir esse processo, papel designado ao diretor escolar.
 Por outro lado, para a finalização do documento muitas instituições de ensino convocam uma equipe de especialistas pedagógicos. Embora não seja regra, essa é uma ação muito praticada, pois esses profissionais geralmente conseguem atingir um alto padrão de qualidade e de viabilidade à redação final das propostas.
 O Projeto Político Pedagógico é um documento que possui uma grande importância no contexto educacional. Norteador das práticas e metodologias escolares, o PPP deve ser elaborado de maneira colaborativa, com a participação de todos os membros da comunidade escolar.
4. CONHECER A ATUAÇÃO DO PROFESSOR REGENTE E SUA INTER-RELAÇÃO COM EQUIPE PEDAGÓGICA NO ACOMPANHAMENTO DO DESENVOLVIMENTO DA DISCIPLINA.	
 A atuação do professor tem sido cada vez mais mandatória no cenário atual, pelo fato de que os educadores devem ser capazes de compreender as limitações e necessidades dos indivíduos.
 Através de um diagnóstico inicial, torna-se possível a efetivação deste processo, que passa a ser potencializada por meio do equilíbrio com as relações com a equipe administrativa pedagógica, gerando atividades pedagógicas mais eficientes.
 O professor é tão indispensável ao bom andamento das atividades escolares quanto o docente que age diretamente com o corpo discente, e depara-se com algumas barreiras que são características de sua área de educação. Para o professor, compete não apenas as atividades a ele conferidas em forma de lei, como aquelas que aparecem da necessidade cotidiana particular de cada escola, pois se em determinada escola não faltam docentes, o obstáculo pode estar no aspecto físico, na deficiência de espaço para estudos e ponderação sobre o fazer pedagógico (VEIGA, 2001). Na visão de Cavagnari (apud VEIGA, 2001, p. 100): “Muitos projetos importantes que ficaram no papel tanto pela dificuldade em unir os educadores como pela falta do estudo periódico”. Além das barreiras acima citadas, ressalva-se aqui a fragilidade das opiniões teóricas, por confiarem que os especialistas é que devem ter o conhecimento teórico e científico sobre a educação, persistindo num exercício tradicional, demolido e estancado frente ao esperado e anotado na Proposta Pedagógica.
 Ser professor é entusiasmar-se pelo motivo do desenvolvimento das pessoas.Porquanto só os apaixonados é que são animados e criadores. Só os apaixonados é que confiam na 11 potencialidade formativa de uma tarefa em conjunto, em grupo. Só os apaixonados é que se velam do trivial e inovam a cada momento. Segundo Alves (2001), quem não ama o que faz produz pouco de si. Não se avigora. Bate cartão, cumpre protocolo. “O amor movimenta sinais e finalidades, em qualquer ocupação.Mais ainda naquelas em se lida inteiramente com pessoas, que são distintas de livros, armários, informações. O amor é fundamental. No trabalho, na vida, em tudo”. (ALVES, 2001, p.56). Eis alguns dos aspectos que o pedagogo, enquanto orientador educacional e supervisor escolar, precisa em nossos dias exteriorizar na função que cumpre em prol da educação. Porque é ele o grande artífice de uma mudança
afetiva, dinâmica, ativa, empreendedora, disposta, afetuoso, participativa, ética, democrática, aberta a novas aprendizagens e a análises construtivas. 
 O contexto mostrou que é evidente o valor do relacionamento dos profissionais para o bom andamento da aprendizagem. Contudo somente será possível se existir uma relação satisfatória do supervisor com os profissionais da esfera educacional, sobretudo, os docentes. Portanto, O professor , no contexto atual, não pode ser somente um agente fiscalizador e controlador do procedimento educativo. Esse profissional deve tornar-se porta voz, um agente intermediário das solicitações e aspirações do grupo escolar, de modo a garantir que as finalidades da escola sejam obtidas, que novas necessidades sejam amoldadas.
5 .ABORDAGEM DOS TEMAS TRANSVERSAIS CONTEMPORÂNEOS DA BNCC
 Educar e aprender são fenômenos que envolvem todas as dimensões do ser humano e,quando isso deixa de acontecer, produz alienação e perda do sentido social e individual no viver. É preciso superar as formas de fragmentação do processo pedagógico em que os conteúdos não se relacionam, não se integram .
 Segundo o Ministério da Educação (MEC), “são temas que estão voltados para a compreensão e para a construção da realidade social e dos direitos e responsabilidades relacionados com a vida pessoal e coletiva e com a afirmação do princípio da participação política. Isso significa que devem ser trabalhados, de forma transversal, nas áreas e/ou disciplinas já existentes”. Os temas transversais, nesse sentido, correspondem a questões importantes, urgentes e presentes sob várias formas na vida cotidiana.
 Nesse sentido, os Temas Contemporâneos Transversais (TCTs) têm a condição de explicitar a ligação entre os diferentes componentes curriculares de forma integrada, bem como de fazer sua conexão com situações vivenciadas pelos estudantes em suas realidades, contribuindo para trazer contexto e contemporaneidade aos objetos do conhecimento descritos na Base Nacional Comum Curricular (BNCC).
 Os temas transversais são assim adjetivados por não pertencerem a nenhuma disciplina específica, mas atravessarem todas elas como se a todas fossem pertinentes. Eles fazem parte dos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs), criados a partir do Plano Nacional de Educação (PNE), estabelecido em 1999, os quais não constituem uma imposição de conteúdos a serem ministrados nas escolas. São apenas propostas nas quais as secretarias e as unidades escolares poderão se basear para elaborar seus próprios planos de ensino.
 Para a execução da proposta dos temas transversais, os PCNs indicam a elaboração de projetos, que são uma das formas de organizar o trabalho didático e que podem integrar diferentes modos de organização curricular. Existem múltiplas possibilidades de projetos que visem resultados voltados para a vida comunitária, tais como os que envolvem a questão do lixo, o desperdício, a necessidade de reciclagem e reaproveitamento de materiais, a qualidade ambiental da comunidade, o que fazer em casa, na escola, no bairro, e que podem ter resultados significativos na mudança de atitudes e práticas de todos os envolvidos, sendo o principal deles o fato de que os alunos se vejam como verdadeiros cidadãos.
6. PESQUISAR METODOLOGIAS ATIVAS COM USO DE TECNOLOGIAS DIGITAIS
 Metodologias ativas envolvem possibilidades de transformar as aulas em experiências de aprendizagem que sejam realmente significativas para os estudantes que estão imersos em uma cultura digital e que têm expectativas diferentes do que expressavam as gerações anteriores. 
São exemplos de metodologias ativas: PBL, Ensino Híbrido, Gamificação, entre outras mais.
Vantagens e desvantagens da metodologia ativa
· Estimula as diferentes formas dos alunos aprenderem.
· Estimula as competências do século 21.
· Deixa as aulas mais dinâmicas.
· “Desafoga” um pouco o professor.
Se há pouco tempo o uso do celular na sala de aula era expressamente proibido,hoje é raro encontrar uma turma utilizando aparelhos como ( tablets e smartphones) em sala de aula para realizar tarefas ,leituras, pesquisa e atividades
 As novas tecnologias e os objetos digitais(como jogos, vídeos e animações) têm um papel cada vez mais importante em todos os aspectos da vida da criança e dos adolescentes . Na educação, eles têm sido utilizados para melhorar o engajamento dos alunos e promover as aprendizagens mais significativas para a sua realidade.
 Os objetos digitais também encontram espaço fértil na Educação Infantil, respeitados os cuidados e as orientações médicas e pedagógicas para o uso de tecnologias por criança como (limitar o tempo de exposição ás telas e aplicar filtro nos conteúdos), o uso da tecnologia nesta etapa de ensino pode ter impactos epecialmente positivos na educação dos pequenos. 
A tecnologia ajuda a trazer novas possibilidades para a sala de aula, além de aproximar os estudantes de outras fontes de informação e permitir que os próprios professores explorem outros recursos para transmitir seus ensinamentos
 
7. PLANOS DE AULA PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL.
1-PLANO DE AULA
Identificação : Escola de Educação Infantil Vivendo e Aprendendo
Série: Nível II
Turma: Nível II B
Turno: vespertino
Conteúdo
- Discriminação( semelhanças e diferenças);
- Comparação;
-Conjuntos;
-Cores;
Objetivos: 
Objetivo geral: Promover a aprendizagem de cores, formas e números.
Objetivo específico: Estimular o raciocínio lógico,estabelecendo relações entre os conceitos: todo, parte igual e diferente,grande , pequeno, tamanho, cor e forma.Desenvolver o conceito numérico através da expressão numérica e verbal, desenvolver a noção de diferentes medidas em relação aos objetos e ao tempo.
 Metodologias: Através do uso material concreto onde a criança consiga vizualizar e conceituar cores, números, a contagem de objetos e mais tarde apresentação dos números e cores através de folhas, cartazes e músicas.
Recursos: Massa de modelar para trabalhar formas, folhas com desenhos pontilhados com formas geométricas,palitos de picolé para trabalhar quantidades.
Avaliação: A avaliação deve ser concebida como um processo contínuo no qual o desenvolvimento do aluno é focalizado em seus múltiplos aspectos.
Referências: 
https://www.mariorben.com.br/importancia-da-massinha-de-modelar-na-educacao-infantil/
http://www.turminha.com.br/atividade-educativa/aprendendo-o-numero-2
2-PLANO DE AULA
Identificação : Escola de Educação Infantil Vivendo e Aprendendo
Série: Nível II
Turma: Nível II B
Turno: vespertino
Conteúdo:dramatização,músicas,histórias,desenho livre,encartes de mercado,filmes, jogos,brincadeiras, alimentos para degustação e recorte e colagem de alimentos variados.
Objetivos:
Objetivo geral: Promover a educação alimentar e nutricional, por meio de atividaedes lúdico pedagógicas.
Objetivos específicos: Estimular a nutrição saudável, e o conhecimento dos alimentos, identificar alimentos saudáveis dos alimentos não saudáveis, incentivar os bons hábitos alimentares,identificar os diferentes alimentos através dos sentidos.
.
Metodologias: Através do uso material concreto onde a criança consiga vizualizar e conceituar os nomes dos alimentos como frutas e legumes.
Recursos:Cola, tesoura, giz de cera, lápis de cor, massa de modelar, papelcartão, cartolina, papel A4, frutas, legumes, palito de churrasco.
Avaliação: A avaliação deve ser concebida como um processo contínuo no qual o desenvolvimento do aluno é focalizado em seus múltiplos aspectos.
Referências:
https://www.youtube.com/watch?v=x5Dm5FcvIOw
https://www.youtube.com/watch?v=UfdT8IcASTw8.CONSIDERAÇÕES FINAIS:
A fase de observação no estágio supervisionado foi muito importante pois proporcionou uma experiência em sala de aula,onde foi possível vivenciar as dificuldades que um docente pode encontrar no ambiente escolar.
Esta prática é o primeiro contato que o futuro professor terá com seu futuro campo de atuação.O objetivo do Estágio Supervisionado é proporcionar ao aluno a oportunidade de aplicar seus conhecimentos acadêmicos em situações da prática profissional, criando a possibilidade do exercício de suas habilidades. Diferente de um emprego tradicional, o estágio proporciona para mim uma experiência de aprendizado, na qual, situações e práticas da profissão são repassadas para que ele comece a desenvolver suas habilidades e competências da área de atuação escolhida.
 Um dos propósitos do Estágio Supervisionado na Educação Infantil é possibilitar ao graduando conhecer e vivenciar na prática a experiência de ser professor, momento enriquecedor, pois é nessa fase da formação acadêmica que surge a oportunidade de interagir os conhecimentos teóricos com a prática.
Portanto, o estágio é uma atividade curricular que existe para auxiliar na formação inicial dos alunos e que vai além de cumprir as exigências acadêmicas, possibilitando-nos uma ampliação no campo da formação enquanto professores, já que cada vez mais há a preocupação de que o profissional que trabalha com a educação infantil esteja em um patamar teórico-metodológico suficientemente capaz de ressignificar o processo de aprendizagem e desenvolvimento infantil. Diante disso, o estágio serve-nos enquanto oportunidade de relacionarmos teoria e prática constatando que as mesmas são indissociáveis, principalmente no que tange ao processo de mediação do conhecimento junto ao trabalho pedagógico na escola.
9.REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
ELKONIN,D. B Características general del desarollo psíquico de los niños. In:SMIRNOV,A.A.;LEONTIEV,A.N.;RUBINSHTEIN,S.L.;TIEPLOV,B.M. (Org) Psicologia .México :Grijalbo, 1960.
LEONTIEV,A. O desenvolvimento do psiquismo, Lisboa: Livros Horizonte,1978.
VIGOTSKI, L.S. Obras escogidas. Madrid:Visor, 1995
_________________A construção do pensamento e da linguagem.São Paulo: Martins Fontes,2001 a.
Somospar.com.br/saiba- o-que-e-o-projeto-politico-pedagogico.
educador.brasilescola.uol.com.br/gestaoeducacional/os-temas-transversais-na-escola-basica.htm.
periódicos.ufrn.br/temas-transversais.
Instituto.cancaonova.com/educacaoinfantil-metodologias-ativas-e-tecnologicas-digitais/
SAE.digital/tecnologia-na-educaçao-infantil-4-beneficios-que-voce-não-conhecia.
Silabe.com.br/blog/metodologia-ativa-o-que-e-exemlos-e-suas-diferenças-/
https://www.youtube.com/watch?v=x5Dm5FcvIOw
https://www.youtube.com/watch?v=UfdT8IcASTw

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