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Processo civil

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FACULDADE DE EDUCAÇÃO SANTA TEREZINHA/FEST CURSO DE DIREITO
Ana Cibelly Lima
 Trabalho 
 Art.337, código processual civil.
IMPERATRIZ-MA
2020
Ana cibelly lima
 Trabalho
 Art.337 código processual civil 
Pesquisa apresentada a Faculdade
de Educação Santa Terezinha/FEST, Curso
de direito, como pré-requisito parcial de
avaliação para obtenção de nota da disciplina:
código processual civil, sob orientação do professor
Orientadora; Marcia Girard 
IMPERATRIZ-MA
2020
 
Trabalho 
Art.337 código processual civil
Ana Cibelly Lima³
Artigo. Incumbe ao réu, antes de discutir o mérito, alegar:
 Art. Relata que são de méritos das ordens publicas cuja a matéria são de importância processual estão acima dos direitos matérias, e assegurando os interesses envolvido na lide. Cabendo o ato pelo qual o réu realizou uma execução judicial convocado a incorporar-se a relação processual.
I- Inexistência ou nulidade da citação; 
 Discorre que a um protocolo a ser cumprindo com a existência da nulidade da citação, pois a citação e um ato de mera importância, pois é nela que ocorre o ato pelo qual são convocados o réu com isso e base necessária para a relação de um processo. Ressaltando também que diante da nulidade da citação o réu pode comparecer sem ter suprida falta. 
 E para a validade do processo tem que ser inevitável a citação do réu, com vista também que não pode ser indispensável a existência do executado, com base nas hipóteses de indeferimentos da petição inicial ou do procedimento da improcedência liminar do pedido. Com base no procedimento o réu tem que ser considerado revel, os atos e termos processuais independe de forma determinada, com base que lei salva expressamente quando a exigir e considerando validos os que realiza de outra forma assim lhe preenchendo com finalidade especial.
II - Incompetência absoluta e relativa
 Compete a todas as petição a ser dirigida por um juízo competente, o poder judiciário tem como demanda a ser dirigida por um juízo que tem como base a função de especifica para solucionar aquele tipo de demanda, havendo sobre essa relação varias regras que demandam a manifestação de competência. A relação de competência estabelecida pelo código de processo civil, que determinam as sujeitas regras pelas as quais as normais de organização se determinam como judiciaria e pela base da própria constituição da republica federativa do brasil.
 E a uma relação de um lado o réu e outro o autor, entretanto a competência merece uma relação de destaque apontando com base na proposta de demanda apontando vários critérios como valor da causa ou em razão a matéria. 
III - incorreção do valor da causa;
 O valor da causa e algo bem relacionado no processo, com base que o réu pode alega em sede preliminar a contestação, com base em pena de preclusão, ou seja a perda se baseia em uma contestação relacionada a um momento processual oportuno.
 Consta que o réu pode opor-se relação a preliminar da contestação relacionada ao valor que atribui a causa pelo qual refere ao autor. Atribuindo-se a respeito o juiz pode decidir a respeito impondo suas circunstância para opor e complementar se caso for as custa.
 
IV - inépcia da petição inicial;
 A petição inicial ela se baseia em uma característica que o autor se expressa como fosse um instrumento e caba a executa uma atividade judicial para acaba a solucionar um caso se baseando de forma concret. Por base a se desenvolver um mecanismo que se baseia em mérito de extrema relevância dentro de um processo, acaba a contas variáveis requisitos que estipulam requisitos que devem ser seguido para as contas uma petição inicial. 
 Com base no conceito acaba se tornando um importante mecanismo que posso o autor, por base dessa relação o autor possa a emenda a petição inicial, quando se notar requisitos formal. No caso a regras que autor não pode tomara devidas providencias, para regularizar o prazo que se determina com essa relação a petição inicial por fim acaba se considerando algo incapaz. Obtendo nessa relação a extinção do processo sem julgamento do mérito.
V -perempção;
 Se relaciona quando o autor acaba de se promover a atos litigiosos, que acabam por fim causando abandono da causa por mais de trinta dias, assim causando a extinção do processo com virtude, causando a inexistência do processo de mérito com virtude próprio réu. Nesse ciclo de sub relação o juízo não vai permitir que acha litispendência na ação em virtude do processo.
 Nessa percepção lei só pode alegar o ajuizamento de outra ação, que restringe o comportamento do autor e possa a vim se repetir até três vezes, e o pronunciamento judicial que não resolve o mérito, não resolve o mérito não absta a que a parte proponha de novo a ação.
 
 VI -litispendência;
 Havendo causas que perante dois tribunais do mesmo grau, um e outro igualmente competentes para julgá-lo, o que leva a providenciar que o processo seja retirado de um em favor do outro. Para atribuir o conceito de litispendência se baseia de forma de curso de um processo que um são idêntico ao outro, por base nessa relação verificasse a coisa julgada quando se produz a ação anteriormente ajuizada. Uma ação só é idêntico a outra quando possuir as mesma causa, as mesma parte e o mesmo pedido. Essa defesa processual possibilita a extinção do processo com virtude da resolução do mérito.
VII - coisa julgada
 Se conceitua a coisa julgada quando o mérito pressupõe que uma pessoa ajuizada e uma ação idêntica decidida anteriormente, a litispendência e algo que se conceitua muito semelhança com a coisa julgada, única diferente e assim forma que estabelece o pedido que regras de competência conjuntas.
VIII - conexão;
Causas conexas são aquelas em que há o mesmo pedido ou a mesma causa de pedir. Estabelecendo 2 (duas) ou mais ações quando lhes for comum o pedido ou a causa de pedir os processos de ações conexas serão reunidos para decisão conjunta, salvo se um deles já houver sido sentenciado, processos de ações conexas serão reunidos para decisão conjunta, salvo se um deles já houver sido sentenciado. Além disso, serão reunidos para julgamento conjunto os processos que possam gerar risco de prolação de decisões conflitantes ou contraditórias caso decididos separadamente, mesmo sem conexão entre ele serão reunidos para julgamento conjunto os processos que possam gerar risco de prolação de decisões conflitantes ou contraditórias caso decididos separadamente, mesmo sem conexão entre eles. Como essa alegação preliminar não enseja a extinção do processo, trata-se de defesa processual dilatória.
IX - incapacidade da parte, defeito de representação ou falta de autorização;
 Toda pessoa é capaz de ser titular de direitos e obrigações na ordem civil, entretanto, para se conduzir dessa forma, essa capacidade para o exercício de todos os atos da vida civil se dá com 18 (dezoito) anos completos, de acordo com o que determina em juízo a pessoa deve estar apta a exercer todos os seus direito.
 Portadores dessa conduta são elencadas as pessoas que são relativamente ou absolutamente incapazes para o exercício dos atos da vida civil existe três tipos as absolutamente incapaz são aquelas os menores de dezesseis anos os que, por enfermidade ou deficiência mental, não tiverem o necessário discernimento para a prática desses atos que, mesmo por causa transitória, não puderem exprimir sua vontade.
 Já em relação a relativamente capaz; os maiores de dezesseis e menores de dezoito anosos ébrios habituais, os viciados em tóxicos, e os que, por deficiência mental, tenham o discernimento reduzido excepcionais, sem desenvolvimento mental para determinados atos da vida civil, como ser parte em um processo judicial com o objetivo de reivindicar umdireito,
X - convenção de arbitragem ;
 A arbitragem depende exclusivamente da vontade das partes, que entendem que determinado árbitro melhor solucionaria o conflito, árbitro, ou seja, um terceiro eleito pelas partes para solucionar o caso concreto, essa convenção pode ser arguida pelo réu em sede de preliminar de contestação, o que ocasionará a extinção do processo sem resolução do mérito trata-se, assim, de uma defesa processual peremptória, haja vista que o processo será extinto sem julgamento do mérito. Vale dizer que a ausência de alegação da existência de convenção de arbitragem em sede de preliminar de contestação, implica aceitação da jurisdição estatal e renúncia ao juízo arbitral. 
 
XI - ausência de legitimidade ou de interesse processual;
 A carência de ação era naquela legislação quando não havia possibilidade jurídica do pedido, legitimidade de partes e interesse processual. E tais motivos ensejavam a extinção do processo sem resolução do mérito, fala-se apenas na possibilidade do réu arguir ausência de legitimidade e interesse processual, haja vista que a impossibilidade jurídica do pedido pressupõe análise de mérito.
 Matérias relativas à impossibilidade jurídica do pedido são matérias de mérito que devem ensejar um pronunciamento de mérito por parte do magistrado e de modo a formar coisa julgada material, e não coisa Portanto, a ausência de legitimidade e interesse processual são defesas processuais peremptórias, pois o feito apresenta um vício que impossibilita o magistrado de analisar o conteúdo do direito, ou seja, o mérito da causa. Assim, deve ser alegada pelo réu em preliminar de contestação a carência de ação, que ocasionará a extinção do processo.
XII - falta de caução ou de outra prestação que a lei exige como preliminar
 Em alguns casos a lei determina que o autor tome algumas medidas para que a relação processual seja regularmente firmada. Tais medidas exigidas DE pagamento que determinadas custas e despesas especiais, de garantias, dentre outros casos. Dessa forma, caso o réu verifique a ausência de uma medida desse tipo exigida pela lei, há de ser alegada em preliminar de contestação.
 Dessa o magistrado, ao ser alertado sobre esse vício deve determinar ao autor que regularize a situação. Caso o autor cumpra o determinado, a defesa processual utilizada pelo réu será dilatória. Já, se o autor ficar inerte, e nada fazer nesse sentido, a defesa processual tornará peremptória, pois vai ocasionar a extinção do processo sem julgamento do mérito. 
 XIII - indevida concessão do benefício de gratuidade de justiça
 A indevida concessão do benefício de gratuidade da justiça deveria ser arguida via incidente em autos apartados, resumindo as principais mudanças na resposta do réu são a respeito das alegações de incompetência relativa; impugnação ao valor da causa e impugnação ao benefício da assistência judiciária.
 
§ 1º Verifica-se a litispendência ou a coisa julgada quando se reproduz ação anteriormente ajuizada.
 Conforme já foi conceituado a litispendência no inciso VI, o autor ao aceita quando duas causas são idênticas quanto às partes, pedido e causa de pedir, ou seja, quando se ajuíza uma nova ação que repita outra que já fora ajuizada, sendo idênticas as partes, o conteúdo e pedido formulado.
 § 2º Uma ação é idêntica a outra quando possui as mesmas partes, a mesma causa de pedir e o mesmo pedido.
 Ressalte-se que para ocorrer a coisa julgada há de se ter uma ação idêntica totalmente definida, ou seja, sem que haja nenhuma possibilidade de reverter a decisão, pois não cabe mais nenhum recurso.
 
§ 3º Há litispendência quando se repete ação que está em curso.
 Conforme cita o art.§4 coisa julgada quando se repete ação que já foi decidida por decisão transitada em julgado.
 § 4º Há coisa julgada quando se repete ação que já foi decidida por decisão transitada em julgado.
 E uma situação jurídica que defini a atividade jurisdicional sobre uma mesma relação jurídica que não pode se exerce duas vezes.
§ 5º Excetuadas a convenção de arbitragem e a incompetência relativa, o juiz conhecerá de ofício das matérias enumeradas neste artigo.
 Estipulada à clausula arbitral, e uma das partes demanda a ação judicial estatal, o juiz não pode extinguir de ofício o processo sem resolução do mérito, antes da citação do réu, por expressa previsão legal.
 
§ 6º A ausência de alegação da existência de convenção de arbitragem, na forma prevista neste Capítulo, implica aceitação da jurisdição estatal e renúncia ao juízo arbitral.
 As causas cíveis serão processadas e decididas pelo órgão jurisdicional nos limites de sua competência, ressalvado às partes o direito de instituir juízo arbitral, na forma da lei.

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