Tecnologia da Informação aplicada à área financeira

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Tecnologia da Informação aplicada à área financeira 
A tecnologia da informação pode ser definida como recursos tecnológicos e computacionais destinados à geração e utilização da informação, totalmente adequados para a busca de negócios financeiros em larga escala: além de fornecer um bom suporte para a tomada de decisões, possui clareza e objetividade nos negócios.
Tem como principal função apoiar os colaboradores da organização, independentemente da sua posição ou área funcional na entidade. A TI é responsável por dar suporte aos processos de negócios para que a empresa atue na era digital, reaja com rapidez e se adapte às mudanças. Da mesma forma, a TI é o alicerce de uma estratégia agressiva, sendo responsável por mudar fundamentalmente a perspectiva competitiva da indústria, pois além de manter as operações de negócios existentes, também viabiliza novas estratégias organizacionais.
“[...] a Tecnologia da Informação em si geralmente não é mais o motivo de vantagem competitiva, mas pode ser a base para o uso estratégico da informação, que poderá se constituir nessa vantagem.” (TURBAN et al. 2005)
A tecnologia da informação também pode ser escrita como um conjunto de software e hardware projetado para coletar, armazenar e disseminar informações para apoiar a tomada de decisões. Este termo substitui o termo informática, e sua finalidade não é apenas gerenciar informações, mas também gerenciar conhecimento, vincular a inteligência artificial à cognição humana e usá-la como o equipamento básico da era atual.
Portanto, o departamento financeiro acabou se tornando o primeiro departamento a adotar a TI como departamento de suporte à decisão, pois a tarefa de informação financeira é muito grande e as partes relevantes precisam verificar tendências, mudanças e anormalidades dentro da organização com o mínimo de sacrifício possível.
O Magazine Luiza passou por um ciclo de expansão pelo interior do Brasil, entrando no mercado paulista e se tornando um dos maiores varejistas do Brasil, um ciclo de busca de escala e abrangência regional por meio de aquisições, um ciclo de transformação digital. Eles estão todos concluídos. A partir de 2019, um novo momento começa. O Magazine Luiza se posiciona como uma plataforma de varejo digital, este ecossistema tem contribuído para que milhares de outras empresas entrem no campo das transações virtuais.
Com forte cultura digital e capacidade de inovação. O Magalu busca ciclos de transformação digital para adapte-se às novas tendências e fique atento aos consumidores, ciente que os consumidores brasileiros estão, cada vez mais próximos do mundo digital. Por meio do Luizalabs Blog, foram desenvolvidas soluções técnicas, que são a base da inovação em todos os processos da empresa.
Todas as ações da empresa visam liderar as novas tendências neste mundo cada vez mais digital. Continuando confiantes na capacidade de crescer, ganhar participação de mercado e melhorar a eficiência operacional. Continuarão investindo em projetos estratégicos de transformação digital, que irão aprimorar nosso modelo de negócios e assim aumentar a lucratividade.
Como é a tecnologia utilizada na empresa estudada
A principal estratégia da empresa para os próximos cinco anos é a transformação digital. O objetivo é transformar o Magazine Luiza de uma empresa tradicional de varejo com uma plataforma digital poderosa em uma empresa digital com significado prático e cuidado humano. Os cinco pilares deste ciclo são:
1. Inclusão digital: Trazer acesso o que é privilégio para minorias, por meio de produtos conectados. Convidar e ensinar o consumidor a se digitalizar.
2. Digitalização de lojas físicas: Mudar completamente a experiência de compra nas lojas físicas é a melhor forma de manter a importância do contato físico, portanto, o atrito no processo de venda deve ser reduzido. Com a implementação dos projetos do Mobile Vendas, Mobile Montador e Mobile Estoquista:
a. Mobile Vendas: 180 lojas foram inauguradas em 2015 e treinadas para utilizar smartphones nas vendas, para proporcionar aos clientes uma experiência de compra mais rápida e amigável. Também oferecemos acesso gratuito à internet sem fio (wi-fi) em nossas lojas, contribuindo cada vez mais para a inclusão digital para com clientes;
b. Montador Mobile: O serviço de montagem também passou por esse processo digital. Por meio desse projeto, o roteiro de montagem dos móveis fica mais rápido, e;
c. Mobile Estoquista: É mais um projeto que visa aumentar a produtividade e eficiência. O principal objetivo do projeto é melhorar o processo de compra do cliente e reduzir o tempo de espera para retirada na loja.
3. Multicanalidade: Em 2015, foi adicionado a classificação de produtos e a rede de distribuição multicanal. Isso significa disponibilizar às lojas físicas todos os produtos disponíveis no e-commerce, sendo que mais da metade das vendas online da empresa são distribuídas através do CD mais próximo do cliente (entrega multicanal). No entanto, essa otimização reduziu os custos adicionais de frete para a empresa.
4. Transformar o site em uma plataforma digital: Essa transformação inclui a venda de outros varejistas, produtos de distribuidores e até mesmo de canais de venda direta de indústrias no modelo marketplace.
5. Cultura Digital: A cultura da Companhia sempre valoriza velocidade, inovação e orientação para as pessoas. Cada vez mais encorajando os funcionários a digitalizar e usar redes sociais e aplicativos para se comunicar com os clientes e lojas. O Luizalabs é um exemplo.
Referencias
TURBAN, E.; RAINER JR, R.K.; POTTER, R.E. Administração de tecnologia da informação. Rio de Janeiro: Campus, 2005;
MAGAZINE LUIZA – QUEM SOMOS – Disponível em: <https://ri.magazineluiza.com.br/ShowCanal/QuemSomos?=urUqu4hANldyCLgMRgOsTw==> Acessado dia 18/10/2020.
MAGAZINE LUIZA – NOSSA ESTRATÉGIA - Disponível em: <https://ri.magazineluiza.com.br/ShowCanal/Nossa-Estrategia?=LZKRKYC4fKjk6oPPJL7+xw==> Acessado dia 18/10/2020.