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Composição e estrutura do crime Para que haja caracterização de um crime, é necessário que o fato seja típico, antijurídico e cumulável. Os crimes deverão estar previstos em lei, na qual é vedada ao tribunal de exceções. Existem diferenciações entre crimes dolosos, ou seja, quando há intenção de realizar a conduta, ou crimes culposos, quando não há intenção de realizar, porém por negligencia, imprudência ou imperícia acarretaram no fato. A estrutura de um crime é composta por: Ação: quando não houver ação não haverá crime, seja ele objetivo ou material. Tipicidade: para que uma ação seja considerada criminosa deve haver a tipificação, ou seja, agir conforme o tipo, sendo assim um fato típico, a conduta humana adequada ao que determina a lei como ilícito. Antijuricidade: é conceituada a partir da contrariedade de uma conduta humana com o direito, ela exprime uma relação divergente entre o fato e o direito em si. Culpabilidade: é a ação típica, antijurídica e culpável, na qual é deduzido os requisitos de tipicidade e antijuricidade, e a ação deve ser culpável. Dolo: quando há uma criminalidade, praticada com conduta típica, mas no dolo o réu comete o crime por vontade própria, sabendo de suas consequências e das punições impostas pela lei. Culpa: quando há um ato criminoso, voluntário omisso de diligência das consequências da ação, quando há possibilidade de acontecer e de serem previstas pelo individuo. CASTRO, Leonardo. Teoria do crime para concursos: resumo para mandar bem em concursos e no exame de ordem. Resumo para mandar bem em concursos e no Exame de Ordem. 2016. Disponível em: https://leonardocastro2.jusbrasil.com.br /artigos/317879979/teoria-do-crime-para-concursos. Acesso em: 15 maio 2020. https://leonardocastro2.jusbrasil.com.br/
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