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PROJETO INTEGRADO MULTIDISCIPLINAR ( PIM II ) Coca-Cola SÃO PAULO 2016 Universidade Paulista Projeto Integrado Multidisciplinar Cursos Superiores de Tecnologia PROJETO INTEGRADO MULTIDISCIPLINAR ( PIM II ) Coca-Cola REGINALDO ORTUNES RA: 1608034 JULIO CESAR SOARES DA SILVA RA: 1623869 ANA CAROLINA SANTANA AUGUSTO RA:1607886 ANA CRISTINA PINHEIRO RAMOS RA:1607219 ROGERS DIOGO PINTO BARBOZA RA:1621334 ALEXANDRE DE AQUINO RIBEIRO RA:1623634 SÃO PAULO 2016 RESUMO Em decorrência da evolução tecnológica que tem provocado profundas mudanças nas relações de trabalho encontram-se em continuo processo de atualização e modernização, objetivando a melhoria das condições ambientais, é sabido que prevenção de acidente não se faz simplesmente com aplicação de Normas, porem elas indicam o caminho obrigatório e determinam limites mínimos de ação para que se alcance os recursos existentes na legislação. Desta forma, o presente trabalho proporcionou o aprofundamento desses conceitos para que o profissional da área possa atuar juntamente com essas atualizações constantes e possa desempenhar sua função fazendo cumprir as normas indispensáveis nas relações de trabalho. Palavras-Chave: Legislação e Normas Técnicas em Segurança do Trabalho, Economia e Mercado, Matemática Aplicada. SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO ..................................................................................................... 3 2 Descrição da organização .................................................................................... 4 2.1 Denominação e forma de constituição ........................................................... 4 2.2 Dados e fatos relevantes da origem da organização ..................................... 5 2.3 Natureza e ramo de atuação .......................................................................... 6 2.4 Informações Sobre o Porte da Empresa ........................................................ 6 2.4.1 Relação das Filiais ................................................................................... 6 2.4.2 Número de funcionários ........................................................................... 6 3 Legislação e normas técnicas em segurança do trabalho.................................... 7 3.1 Segurança do trabalho ................................................................................... 7 3.1.1 Saúde ...................................................................................................... 7 3.1.2 Higiene do trabalho .................................................................................. 8 3.1.3 Classificação dos riscos profissionais ...................................................... 8 3.1.4 Riscos profissionais ................................................................................. 8 3.1.5 Reconhecimento Dos Agentes Ambientais .............................................. 9 - Controle Dos Agentes Ambientais ............................................................................ 9 3.2 ACIDENTE DO TRABALHO .......................................................................... 9 3.2.1 Conceito Legal ......................................................................................... 9 3.2.2 Conceito Prevencionista ........................................................................ 14 3.3 CONSEQÜÊNCIAS DO ACIDENTE DE TRABALHO .................................. 15 3.3.1 PARA A FAMÍLIA ................................................................................... 15 3.3.2 PARA A EMPRESA ............................................................................... 15 3.3.3 PARA A NAÇÃO .................................................................................... 15 3.4 ESTUDO DAS CAUSAS DOS ACIDENTES DE TRABALHO: CONDIÇÃO INSEGURA ............................................................................................................ 16 3.4.1 ATO INSEGURO, FATORES PESSOAIS e ACIDENTE ....................... 16 3.4.2 CAUSAS DOS ACIDENTE .................................................................... 17 3.4.3 Ato Inseguro: ação ou omissão que, contrariando preceito de segurança, pode causar ou favorecer a ocorrência de acidente. (NBR 14280:2001). Eles podem ser: ........................................................................... 18 3.5 inscrição estadual ........................................................................................ 23 3.5.1 carga/ jornada de trabalho. .................................................................... 23 3.5.2 controle da empresa sobre o cumprimento desses protocolos, conforme estabelecidos pela “ nrs” .................................................................................... 23 3.6 atendimentos de acordos coletivos. ............................................................. 24 4 ECONOMIA E MERCADO ................................................................................. 24 4.1 observar as caracteristicas deste mercado .................................................. 25 4.2 pesquisar sobre a sua participaçao ativa na economia local e em outras esferasdo mercado ................................................................................................ 26 4.3 influencia no mercado internacional. ............................................................ 27 5 exigência de certificações para atuar nestes mercados ..................................... 28 6 MATEMÁTICA APLICADA ................................................................................. 29 6.1 Matemática Financeira; ................................................................................ 30 6.2 Aplicação da Matemática na Empresa ......................................................... 30 6.3 A Importância da Matemática para o Administrador..................................... 33 7 CONCLUSÃO .................................................................................................... 34 8 BIBLIOGRAFIA .................................................................................................. 35 8.1 FIGURAS E ILUSTRAÇÕES ........................................................................ 35 3 1 INTRODUÇÃO Através da prática fundamentada nos conhecimentos teóricos promovidos pelo curso de Segurança do Trabalho, o presente projeto vem auxiliar no processo de aprendizagem, visto que o curso tem caráter de ensino a distância o levantamento de informações que foram coletadas e analisadas vem promover o conhecimento no âmbito presencial, permitindo uma função completa para a carreira profissional e o preparo ao mercado de trabalho. Conforme destaca Pestana (2003) estamos na “geração do conhecimento” onde é fundamental desenvolve-lo e como consequência este gera riqueza para quem possui, além de garantir adaptabilidade e acesso aos diversos setores da sociedade. Aqui avaliaremos o setor de Segurança do Trabalho rígido e amparo pela Legislação e normas técnicas especificas. A pesquisa realizada possibilita o conhecimento prático das Normas Regulamentadoras, principal foco em Legislação do trabalho na plataforma de ensino e ainda elenca os fatores de Economia e Mercado e como ferramenta a Matemática Aplicada. . 2 DESCRIÇÃO DA ORGANIZAÇÃO 2.1 Denominação e forma de constituição Originalmente concebida como um remédio patenteado usando foi inventada no final do século XIX por John Stith Pemberrton, a Coca-Cola foi comprada pelo empresário Asa Giggs Candler, Coca-Cola é um refrigerante carbonado, ou seja, ela contém dióxido de carbono-CO2 (gás carbônico) industrialmente pura. Em 1884 foi lançada a bebida alcoólica chamada “ Pemberton’s French Wine Coca “ sendo inicialmente uma mistura de folhas de coca, grãos de noz-de-coca e álcool. Em 1886 todos os estabelecimentos que vendia álcool foram fechados, para sair da crise que surgia nesse período John S. Pemberton, passou meses no porão de sua casa fazendo experiências, adicionando ingredientes à água carbonada para fazer um xarope, nesse mesmo ano era vendida a primeira bebida conhecida atualmente como Coca-Coca, nome posteriormente dado por Frank Robinson. Em 1887 em seu primeiro ano da atuação foram vendidos somente 25 galões de Coca-Cola. Em 1888 Pemberton com problemas de saúde vendeu a formula para Frank Robinson que dois anos depois vendeu a formula para Asa Griggs Candler. Em 1893 no dia 31 de janeiro a marca Coca –Cola foi registrada. 2.2 Dados e fatos relevantes da origem da organização Uma empresa multinacional que atual em vários países ao mesmo tempo através de suas filias, onde a filial será uma cópia exata da matriz em todos os detalhes em cada país. Ela está sempre atenta e sensível às questões referentes ao meio ambiente. A Coca-Cola é uma empresa que tem sua matriz localizada no Brasil e na Atlanta, ela é dirigida pelo Sistema Coca-Cola no Brasil que é integrado pela Figura 1 – Fabrica Verde Coca Cola Divisão Brasil da The Coca-Cola Company que abrange a Coca-Cola Industrias Ltda. 2.3 Natureza e ramo de atuação A Coca-Cola no Brasil atua em segmentos do setor de bebidas não alcoólicos – água, chás, refrigerantes, sucos, achocolatados, energéticos, bebidas a base de carboidrato e sais minerais e lácteos com uma linha de mais de 125 produtos. 2.4 Informações Sobre o Porte da Empresa A Coca-Cola é uma empresa de grande porte, hoje ela esta presente em mais de 200 países e responde por mais de 400 marcas de bebidas não alcoólicas das quais as mais consumidas são: Coca-Cola, Fanta, Coca-Light, Sprite. 2.4.1 Relação das Filiais As fábricas que fazem parte do sistema Coca-Cola estão espalhadas por todo país. A Coca-Cola no mundo é uma marca cedida a várias empresas locais com licença para explora-la. 2.4.2 Número de funcionários A Companhia emprega diretamente 66 mil funcionários, sendo; 600 mil empregos indiretos. 3 LEGISLAÇÃO E NORMAS TÉCNICAS EM SEGURANÇA DO TRABALHO 3.1 Segurança do trabalho Hoje a Coca Cola está convencida que os funcionários são os recursos mais valiosos, e porem a sua prioridade são dar a máxima proteção, consequentemente proporcional um local de trabalho seguro e saudável e fundamental para o sucesso empresarial. A Politica de prevenção de risco laborais baseia – se nos seguintes princípios que são aplicáveis a todas as áreas da empresa centro de trabalhos pessoais envolvidas na atividade, tanto pessoal próprio como subcontratados e terceiros. Segurança do trabalho é o estado no qual as pessoas, materiais, edifícios e outros elementos encontram-se livre de dano, perigo ou moléstia. Segurança do trabalho é o conjunto de verificações e medidas práticas que visem a prevenção de acidentes do trabalho. Segurança do trabalho é a isenção de riscos inaceitáveis de danos. (OHSAS 18001- 1999 - [ISO/IEC Guide 2) Segurança e Saúde no Trabalho (SST) são as condições e fatores que afetam o bem-estar de funcionários, trabalhadores temporários, pessoal contratado, visitantes e qualquer outra pessoa no local de trabalho. (OHSAS 18001-1999). 3.1.1 Saúde Saúde, com relação aos trabalhadores, abrange não só a ausência de afecções ou de doenças, mas também os elementos físicos e mentais que atentam a saúde e estão diretamente relacionados com a segurança e higiene no trabalho (Artigo 3 itens ”c” da Convenção 155 da OIT, de 22/06/81, promulgada pelo Decreto 1254 de 29/09/94). 3.1.2 Higiene do trabalho Higiene do trabalho é a ciência e arte destinada ao reconhecimento, a avaliação e controle dos riscos profissionais. Estes são os fatores ambientais ou inerentes às próprias atividades, que podem, eventualmente, ocasionar alterações na saúde, conforto ou eficiência do trabalhador. Em outras palavras é tudo o que se pode fazer em um ambiente de trabalho para prevenir doenças profissionais. Dentro destes conceitos percebe-se uma maior amplitude, pois denota também aspectos de bem-estar e produtividade. 3.1.3 Classificação dos riscos profissionais Os riscos profissionais são as condições inseguras do trabalho, capazes de afetar a saúde, a segurança e o bem-estar do trabalhador. As condições inseguras relativas ao processo operacional, por exemplo: máquinas desprotegidas, pisos escorregadios, empilhamento inseguro, são chamados de risco de operação. As condições inseguras relativas ao ambiente de trabalho, por exemplo: a presença de gases e vapores tóxicos, ruído e calor intenso, são chamados os riscos ambientais. 3.1.4 Riscos profissionais - De operação (segurança do trabalho previne e controla-os) - De ambiente (higiene do trabalho previne e controla-os). - Agentes Ambientais - Agentes físicos: ruído, vibrações mecânicas, temperaturas extremas, pressões anormais, radiações ionizantes. - Agentes químicos: substâncias tóxicas absorvida via respiratória, cutânea e digestiva.: aerodispersóides, gases, vapores. - Agentes biológicos: microrganismos patogênicos – vírus, bactérias, parasitas, fungos, bacilos. - Agentes ergonômicos: monotonia, posição e ritmo de trabalho, movimentos repetitivos, esforço intenso, fadiga visual, mobiliário e posto de trabalho, fatores de conforto (temperatura, umidade, ruído, iluminação, contaminantes atmosféricos). 3.1.5 Reconhecimento Dos Agentes Ambientais Levantamento preliminar qualitativo dos riscos profissionais, baseados em: - Diferentes formas dos agentes ambientais e dos riscos específicos de cada atividade profissional; - Características intrínsecas e propriedades tóxicas dos materiais usados; - Conhecimento dos processos e operações industriais desde o recebimento da matéria prima até os produtos finais desejados e indesejados. - Avaliação Dos Agentes Ambientais - Avaliação quantitativa dos agentes ambientais por métodos normatizados. - Controle Dos Agentes Ambientais - Medidas de controle: - Relativas ao meio ambiente de trabalho: no projeto; substituição do agente; modificação do processo; ventilação (geral diluidora, local exaustor), enclausura mento, ordem e limpeza, manutenção adequada. - Ou relativas ao trabalhador: EPI; treinamento e conscientização; exames médicos pré-admissionais e periódicos; limitação do tempo de exposição. 3.2 ACIDENTE DO TRABALHO . 3.2.1 Conceito Legal Art. 19 - Acidente do trabalho é o que ocorre pelo exercício do trabalho a serviço da empresa ou pelo exercício do trabalho dos segurados referidos no inciso VII do art.11 desta Lei, provocando lesão corporal ou perturbação funcional que cause a morte ou a perda ou redução, permanente ou temporária, da capacidade para o trabalho. § 1º A empresa é responsável pela adoção e uso das medidas coletivas e individuais de proteção e segurança da saúde do trabalhador. § 2º Constitui contravenção penal, punível com multa, deixar a empresa de cumprir as normas de segurança e higiene do trabalho. § 3º É dever da empresa prestar informações pormenorizadas sobre os riscos da operação a executar e do produto a manipular. § 4º O Ministério do Trabalho e da Previdência Social fiscalizará e os sindicatos e entidades representativas de classe acompanharão o fiel cumprimento do disposto nos parágrafos anteriores, conforme dispuser o Regulamento. Art. 20 - Consideram-se acidente do trabalho, nos termos do artigo anterior, as seguintes entidades mórbidas: I -Doença profissional, assim entendida a produzida ou desencadeada pelo exercício do trabalho peculiar a determinada atividade e constante da respectiva relação elaborada pelo Ministério do Trabalho e da Previdência Social; II - Doença do trabalho, assim entendida a adquirida ou desencadeada em função de condições especiais em que o trabalho é realizado e com ele se relacione diretamente, constante da relação mencionada no inciso I. § 1º Não são consideradas como doença do trabalho: a) a doença degenerativa; b) a inerente a grupo etário; c) a que não produza incapacidade laborativa; d) a doença endêmica adquirida por segurado habitante de região em que ela se desenvolva, salvo comprovação de que é resultante de exposição ou contato direto determinado pela natureza do trabalho. § 2º Em caso excepcional, constatando-se que a doença não incluída na relação prevista nos incisos I e II deste artigo resultou das condições especiais em que o trabalho é executado e com ele se relaciona diretamente, a Previdência Social deve considerá-la acidente do trabalho. Art. 21 - Equiparam-se também ao acidente do trabalho, para efeitos desta Lei: I - O acidente ligado ao trabalho que, embora não tenha sido a causa única haja contribuído diretamente para a morte do segurado, para redução ou perda da sua capacidade para o trabalho, ou produzido lesão que exija atenção médica para a sua recuperação; II - O acidente sofrido pelo segurado no local e no horário do trabalho, em consequência de: a) ato de agressão, sabotagem ou terrorismo praticado por terceiro ou companheiro de trabalho; b) ofensa física intencional, inclusive de terceiro, por motivo de disputa relacionada ao trabalho; c) ato de imprudência, de negligência ou de imperícia de terceiro ou de companheiro de trabalho; d) ato de pessoa privada do uso da razão; e) desabamento, inundação, incêndio e outros casos fortuitos ou decorrentes de força maior; III - a doença proveniente de contaminação acidental do empregado no exercício de sua atividade; IV - O acidente sofrido pelo segurado, ainda que fora do local e horário de trabalho: a) na execução de ordem ou na realização de serviço sob a autoridade da empresa; b) na prestação espontânea de qualquer serviço à empresa para lhe evitar prejuízo ou proporcionar proveito; c) em viagem a serviço da empresa, inclusive para estudo quando financiada por esta dentro de seus planos para melhor capacitação da mão-de-obra, independentemente do meio de locomoção utilizado, inclusive veículo de propriedade do segurado; d) no percurso da residência para o local de trabalho ou deste para aquela, qualquer que seja o meio de locomoção, inclusive veículo de propriedade do segurado. § 1º Nos períodos destinados a refeição ou descanso, ou por ocasião da satisfação de outras necessidades fisiológicas, no local do trabalho ou durante este, o empregado é considerado no exercício do trabalho. § 2º Não é considerada agravação ou complicação de acidente do trabalho a lesão que, resultante de acidente de outra origem, se associe ou se superponha às consequências do anterior. Art. 22 - A empresa deverá comunicar o acidente do trabalho à Previdência Social até o 1º (primeiro) dia útil seguinte ao da ocorrência e, em caso de morte, de imediato, à autoridade competente, sob pena de multa variável entre o limite mínimo e o limite máximo do salário-de-contribuição, sucessivamente aumentada nas reincidências, aplicada e cobrada pela Previdência Social. § 1º Da comunicação a que se refere este artigo receberão cópia fiel o acidentado ou seus dependentes, bem como o sindicato a que corresponda a sua categoria. § 2º Na falta de comunicação por parte da empresa, podem formalizá-la o próprio acidentado, seus dependentes, a entidade sindical competente, o médico que o assistiu ou qualquer autoridade pública, não prevalecendo nestes casos o prazo previsto neste artigo. § 3º A comunicação a que se refere o § 2º não exime a empresa de responsabilidade pela falta do cumprimento do disposto neste artigo. § 4º Os sindicatos e entidades representativas de classe poderão acompanhar a cobrança, pela Previdência Social, das multas previstas neste artigo. Art. 23 - Considera-se como dia do acidente, no caso de doença profissional ou do trabalho, a data do início da incapacidade laborativa para o exercício da atividade habitual, ou o dia da segregação compulsória, ou o dia em que for realizado o diagnóstico, valendo para este efeito o que ocorrer primeiro. Art. 11 - São segurados obrigatórios da Previdência Social as seguintes pessoas físicas: I - Como empregado: a) aquele que presta serviço de natureza urbana ou rural à empresa, em caráter não eventual, sob sua subordinação e mediante remuneração, inclusive como diretor empregado; b) aquele que, contratado por empresa de trabalho temporário, definida em legislação específica, presta serviço para atender à necessidade transitória de substituição de pessoal regular e permanente ou a acréscimo extraordinário de serviços de outras empresas; c) o brasileiro ou o estrangeiro domiciliado e contratado no Brasil para trabalhar como empregado em sucursal ou agência de empresa nacional no exterior; d) aquele que presta serviço no Brasil a missão diplomática ou a repartição consular de carreira estrangeira e a órgãos a elas subordinados, ou a membros dessas missões e repartições, excluídos o não-brasileiro sem residência permanente no Brasil e o brasileiro amparado pela legislação previdenciária do país da respectiva missão diplomática ou repartição consular; e) o brasileiro civil que trabalha para a União, no exterior, em organismos oficiais brasileiros ou internacionais dos quais o Brasil seja membro efetivo, ainda que lá domiciliado e contratado, salvo se segurado na forma da legislação vigente do país do domicílio; f) o brasileiro ou estrangeiro domiciliado e contratado no Brasil para trabalhar como empregado em empresa domiciliada no exterior, cuja maioria do capital votante pertença a empresa brasileira de capital nacional; g) o servidor público ocupante de cargo em comissão, sem vínculo efetivo com a União, Autarquias, inclusive em regime especial, e Fundações Públicas Federais. h) o exercente de mandato eletivo federal, estadual ou municipal, desde que não vinculado a regime próprio de previdência social; II - como empregado doméstico: aquele que presta serviço de natureza contínua a pessoa ou família, no âmbito residencial desta, em atividades sem fins lucrativos; III - como empresário: o titular de firma individual urbana ou rural, o diretor não- empregado, o membro de conselho de administração de sociedade anônima, o sócio solidário, o sócio de indústria e o sócio quotista que participe da gestão ou receba remuneração decorrente de seu trabalho em empresa urbana ou rural; IV - como trabalhador autônomo: a) quem presta serviço de natureza urbana ou rural, em caráter eventual, a uma ou mais empresas, sem relação de emprego; b) a pessoa física que exerce, por conta própria, atividade econômica de natureza urbana, com fins lucrativos ou não; V - Como equiparado a trabalhador autônomo, além dos casos previstos em legislação específica: a) a pessoa física, proprietária ou não, que explora atividade agropecuária ou pesqueira, em caráter permanente ou temporário, diretamente ou por intermédio de prepostos e com o auxílio de empregados, utilizados a qualquer título, ainda que de forma não contínua; b) pessoa física, proprietária ou não, que explora atividade de extração mineral - garimpo -, em caráter permanente ou temporário, diretamente ou por intermédio de prepostos, com ou sem auxílio de empregados, utilizados a qualquer título, ainda que de forma não contínua; c) o ministro de confissão religiosa e o membro de instituto de vida consagrada e de congregação ou de ordem religiosa, este quando por ela mantido, salvo se filiado obrigatoriamenteà Previdência Social em razão de outra atividade, ou a outro sistema previdenciário, militar ou civil, ainda que na condição de inativo; d) o empregado de organismo oficial internacional ou estrangeiro em funcionamento no Brasil, salvo quando coberto por sistema próprio de previdência social; e) o brasileiro civil que trabalha no exterior para organismo oficial internacional do qual o Brasil é membro efetivo, ainda que lá domiciliado e contratado, salvo quando coberto por sistema de previdência social do país do domicílio. VI - como trabalhador avulso: quem presta, a diversas empresas, sem vínculo empregatício, serviço de natureza urbana ou rural definidos no Regulamento; VII - como segurado especial: o produtor, o parceiro, o meeiro e o arrendatário rurais, o garimpeiro, o pescador artesanal e o assemelhado, que exerçam suas atividades, individualmente ou em regime de economia familiar, ainda que com o auxílio eventual de terceiros, bem como seus respectivos cônjuges ou companheiros e filhos maiores de 14 (quatorze) anos ou a eles equiparados, desde que trabalhem, comprovadamente, com o grupo familiar respectivo. § 1º Entende-se como regime de economia familiar a atividade em que o trabalho dos membros da família é indispensável à própria subsistência e é exercido em condições de mútua dependência e colaboração, sem a utilização de empregados. § 2º Todo aquele que exercer, concomitantemente, mais de uma atividade remunerada sujeita ao Regime Geral de Previdência Social é obrigatoriamente filiado em relação a cada uma delas. § 3º O aposentado pelo Regime Geral de Previdência Social - RGPS que estiver exercendo ou que voltar a exercer atividade abrangida por este Regime é segurado obrigatório em relação a essa atividade, ficando sujeito às contribuições de que trata a Lei nº 8.212, de 24 de julho de 1991, para fins de custeio da Seguridade Social. § 4º O dirigente sindical mantém, durante o exercício do mandato eletivo, o mesmo enquadramento no Regimento Geral de Previdência Social - RGPS de antes da investidura. 3.2.2 Conceito Prevencionista Acidente do Trabalho: ocorrência imprevista e indesejável, instantânea ou não, relacionada com o exercício do trabalho, de que resulta ou possa resultar lesão pessoal. Conceito Prevencionista: é toda a ocorrência estranha ao andamento do trabalho e não programada, da qual pode resultar danos físicos, funcionais ou morte ao trabalhador e danos materiais e econômicos à empresa. (Prática da Prevenção de Acidentes – Álvaro Zocchio) 3.3 CONSEQÜÊNCIAS DO ACIDENTE DE TRABALHO 3.3.1 PARA A FAMÍLIA 1. Perda de ente querido (caso de morte) - filhos órfãos de pai ou mãe – sofrimento – dor – trauma psicológico e financeiro 2. Ônus de ter que cuidar de um inválido até o final de seus dias de vida 3. Diminuição da renda familiar: remuneração inferior (por exercer função menos qualificada ou perda de gratificações) ou despesas superiores (necessidade de tratamento permanente com medicamentos caros ou dieta especial mais cara) Perda do trabalho (as empresas sérias e políticas de segurança voltadas para a prevenção não querem trabalhadores que se acidentam) 3.3.2 PARA A EMPRESA 1. Abalo na imagem da empresa com reflexos na cotação das ações da mesma 2. Passivo trabalhista (ações cíveis indenizatórias altas) 3. Diminuição do clima organizacional interno (diminuição do “moral”) 4. Diminuição do lucro devido às despesas (custos diretos e indiretos) com o acidente 5. Aumento da fiscalização sobre a empresa 6. Perda de produção, produtividade e qualidade nos produtos 7. Perda da capacidade produtiva do trabalhador devido a incapacidade parcial permanente: perda de dedo, perda de olho, de um membro ou mesmo de seu movimento 3.3.3 PARA A NAÇÃO 1. Custo social desnecessário aos contribuintes: custo de tratamento médico hospitalar, imediato ou permanente, 2. Falta de recursos públicos para necessidades mais nobres, tais como: educação, saneamento básico, campanhas de prevenção à saúde da população, etc. 3. Geração de contingente de inválidos sem capacidade laboral 4. Diminuição da capacidade de competitividade do país por perda de trabalhadores treinados e capacitados 5. Desperdício de investimento público feito com a educação e formação de trabalhadores em estabelecimentos públicos Imagem negativa do país no exterior e frente a organismos internacionais (OIT, direitos humanos, etc.) 3.4 ESTUDO DAS CAUSAS DOS ACIDENTES DE TRABALHO: CONDIÇÃO INSEGURA 3.4.1 ATO INSEGURO, FATORES PESSOAIS e ACIDENTE - Acidente do Trabalho: ocorrência imprevista e indesejável, instantânea ou não, relacionada com o exercício do trabalho, de que resulta ou possa resultar lesão pessoal. (NBR 14280:2001) - Conceito Prevencionista: é toda a ocorrência estranha ao andamento do trabalho e não programada, da qual pode resultar danos físicos, funcionais ou morte ao trabalhador e danos materiais e econômicos à empresa. (Prática da Prevenção de Acidentes – Álvaro Zocchio) - Incidente ou quase acidente: ocorrência com potencial de causar danos a alguém ou alguma coisa, mas que nenhum dano visível ou mensurável ocasionou. (NBR 14280:2001). Evento que deu origem a um acidente ou que tinha o potencial de levar a um acidente. (OHSAS 18001:1999) - Acidente Impessoal: acidente cuja caracterização independe de existir acidentado, não podendo ser considerado como causador direto da lesão pessoal. (NBR 14280: 2001). - Acidente Pessoal: acidente cuja caracterização depende de existir acidentado. (NBR 14280:2001). Na caracterização de acidente impessoal é necessário considerar-se que, muitas vezes, um acidente impessoal gera outro acidente impessoal, que, por sua vez, pode gerar outro acidente impessoal e assim por diante, sendo cada um desses acidentes impessoais capaz de gerar mais acidentes pessoais. Exemplo: um galpão que armazena inflamáveis, atingido por um raio (primeiro acidente impessoal) incendeia-se (segundo acidente impessoal) e, em virtude desse incêndio, cai a rede elétrica externa (terceiro acidente impessoal), atingindo alguém (acidente pessoal) que sofre choque elétrico (lesão pessoal). O acidente impessoal não pode ser considerado causador direto da lesão pessoal. Há sempre, entre eles e a lesão um acidente pessoal intermediário, como mostram os exemplos a seguir: Acidente Impessoal Acidente Pessoal Lesão Pessoal Queda de objeto Impacto sofrido pela pessoa Fratura Explosão de caldeira Contato com objeto ou substância a temperatura elevada (vapor) Queimadura Explosão de caldeira Impacto sofrido por pessoa de fragmento de caldeira Fratura Explosão de caldeira Nenhum Nenhuma Inundação Imersão Afogamento Inundação Picada de cobra Envenenamento Inundação Contato com condutor elétrico Choque elétrico 3.4.2 CAUSAS DOS ACIDENTE I- Condição Ambiente de Insegurança (condição ambiente): condição do meio que causou o acidente ou contribuiu para sua ocorrência. (NBR 14280:2001). Condições Inseguras apresentam-se como deficiências técnicas na: - Construção e instalações: em que se localiza a empresa: áreas insuficientes, pisos fracos e irregulares, excesso de ruído e trepidações, falta de ordem e de limpeza, instalações elétricas impróprias ou com defeitos, falta de sinalização, piso escorregadio, buracos, saliências, plataforma sem corrimão, sem rodapé (falha de projeto) iluminação inadequada (falta e excesso), ventilação inadequada, etc.; - Maquinaria: localização imprópria das máquinas, falta de proteção em partes móveis polias, engrenagens e pontos de agarramento, máquinas apresentado defeitos, falta de dispositivos de segurança, etc.; - Proteção do trabalhador: proteção insuficiente ou totalmente ausente, roupas não apropriadas, calçados impróprios, equipamento de proteção com defeito. - Elaboração e redação de procedimentos e normas detrabalho. - Execução de ordens advindas de superior, mesmo que informalmente. Estas causas são apontadas como responsáveis pela maioria dos acidentes. No entanto, deve-se levar em conta que, às vezes, os acidentes são provocados por haver condições e atos inseguros ao mesmo tempo. 3.4.3 Ato Inseguro: ação ou omissão que, contrariando preceito de segurança, pode causar ou favorecer a ocorrência de acidente. (NBR 14280:2001). Eles podem ser: Conscientes: as pessoas sabem que estão se expondo ao perigo; Inconscientes: as pessoas desconhecem o perigo a que se expõem; Circunstancial: as pessoas podem conhecer ou desconhecer o perigo, mas algo mais forte as leva a prática da ação insegura. Exemplos: tentativa de salvar alguém em situação perigosa, tentativa de evitar algum prejuízo à empresa; ou mesmo fazer algo errado por pressão da chefia. Quanto à ação perigosa das pessoas, nada muda nos três exemplos; o que diferencia um dos outros é o estado de consciência das pessoas ou o motivo que as levou a praticar o ato inseguro. Convém não confundir, no caso, ato com atitude. Atitude é a decisão mental de praticar a ação física que aproxima as pessoas do perigo. Alguns atos inseguros destacam-se entre os catalogados como mais frequentes, embora a maior evidência de um ou de outro varie de empresa para empresa. Os mais conhecidos são: - Ficar junto ou sob cargas suspensas - Colocar parte do corpo em lugar perigoso - Usar máquinas sem habilitação ou autorização - Imprimir excesso de velocidade ou sobrecarga - Lubrificar, ajustar e limpar máquinas em movimento - Improvisação ou mau emprego de ferramentas manuais - Uso de dispositivo de segurança inutilizados - Não usar proteções individuais - Uso de roupas inadequadas ou acessórios desnecessários - Manipulação insegura de produtos químicos - Transportar ou empilhar inseguramente - Fumar ou usar chamas em lugares indevidos - Tentativa de ganhar tempo - Brincadeiras e Exibicionismo Na caracterização do ato inseguro deve-se levar em consideração o seguinte: a) o ato inseguro pode ser algo que a pessoa fez quando não deveria fazer ou deveria fazer de outra maneira, ou, ainda, algo que deixou de fazer quando deveria ter feito; b) o ato inseguro tanto pode ser praticado pelo próprio acidentado como por terceiros; c) a pessoa que o pratica pode fazê-lo consciente ou não de estar agindo inseguramente; d) quando o risco já vinha existindo por certo tempo, anteriormente a ocorrência do acidente – sendo razoável esperar-se que durante esse tempo a administração o descobrisse e eliminasse – o ato que criou esse risco não deve ser considerado ato inseguro, pois o ato inseguro deve estar intimamente relacionado com a ocorrência do acidente, no que diz respeito ao tempo; e) o ato inseguro não significa, necessariamente, desobediência às normas ou regras constantes de regulamentos formalmente adotados, mas também se caracteriza pela não observância de práticas de segurança tacitamente aceitas. Na sua caracterização cabe a seguinte pergunta: nas mesmas circunstâncias, teria agido do mesmo modo uma pessoa prudente e experiente? f) a ação pessoal não deve ser classificada como ato inseguro pelo simples fato de envolver risco. Por exemplo: o trabalho com eletricidade ou com certas substâncias perigosas envolve riscos óbvios, mas, embora potencialmente perigoso, não deve ser considerado, em si, ato inseguro. Será, no entanto, considerado ato inseguro trabalhar com eletricidade ou com tais substâncias, sem a observância das necessárias precações; g) só se deve classificar uma ação pessoal como ato inseguro quando tiver havido possibilidade de adotar processo razoável que apresenta menor risco. Por exemplo: se o trabalho de uma pessoal exigir a utilização de certa máquina perigosa, não provida de dispositivo de segurança, isso não deve ser considerado ato inseguro. Entretanto, será considerado ato inseguro a operação da máquina dotada de dispositivo de segurança, quando tiver sido esse dispositivo retirado ou neutralizado pelo operador; h) os atos de supervisão, tais como decisões e ordens de chefe no exercício de suas funções, não devem ser classificados como atos inseguros. Assim, também, nenhuma ação realizada em obediência a instruções diretas de supervisor deve ser considerada ato inseguro. Fator Pessoal de Insegurança: causa relativa ao comportamento humano, que pode levar a ocorrência de acidente ou a prática de ato inseguro. (NBR 14280:2001) Alguns fatores que podem levar os trabalhadores a praticar atos inseguros: - Inadaptação entre homem e função por fatores constitucionais. Exemplos: sexo (mina); idade (serviços pesados); tempo de reação aos estímulos; coordenação motora (deficientes físicos); estabilidade X estabilidade emocional; extroversão / introversão (conversa); agressividade; impulsividade, problemas neurológicos; nível de inteligência; grau de atenção; percepção; coordenação visual-motora; voluntariedade (iniciativa). - Fatores Circunstanciais: são os fatores que estão influenciando o desempenho do indivíduo no momento. Exemplos: problemas familiares; abalos emocionais; discussão com colegas; alcoolismo e toxicomania (consumo de drogas); grandes preocupações; doença; estado de fadiga. - Desconhecimento dos riscos da função e/ou da forma de evitá-los. Causados por: seleção ineficaz; falhas de treinamento; falta de treinamento (em novatos): negação do risco (quando elevado). - Desajustamento: relacionado com certas condições específicas do trabalho. Exemplos: problemas com chefia; problemas com os colegas; política salarial imprópria; política promocional imprópria; clima de insegurança; pressão por produtividade. - Personalidade: fatores que fazem parte das características de personalidade do trabalhador e que se manifestam por comportamentos impróprios. Exemplos: o desleixado; o “machão”; o exibicionista calado; o exibicionista falador; o desatento o brincalhão; o negligente; o desleixado; o apressado; o indisciplinado; excesso de autoconfiança. Material do agente do Acidente: causa relativa a condição ambiental de insegurança que pode levar a ocorrência de acidente ou a sua existência. - Falha de projeto; - Erro ou desvios em instalação (na execução do projeto); - Falha ou falta de manutenção; - Desorganização ou indisciplina (indicam incompetência ou desleixo da chefia e falta de talento para comando, às vezes imputando pressa ao trabalho); - Falta ou não liberação de verba, recursos (falha nas decisões administrativas); - desvios E improvisações nos processos (segurança não é envolvida nas mudanças no processo produtivo). Figura 2 – Palestra de prevenção de risco no trabalho A empresa sempre apresenta uma meta zero de acidentes em todas as decisões, atividades e processo do nosso grupo, todas as pessoas com funções de direção e comando são em última instancia as responsáveis na sua área de competência, por garantir um ambiente de trabalho seguro e saudável e por fortalecer a cultura de segurança, devendo para isso exercer uma liderança visível, credível e comprometida. Estabelecendo objetivos e supervisionando o desempenho para promover melhorias a toda linha de hierarquia envida os seus reforços na sua consecução para isso proporcionamos os recursos e financeiros necessários. Possui avaliação e gerenciamento de risco identificar, avaliar e tratar os riscos ambientais e as tendências potenciais. Utiliza avaliações regulares, periódicas e objetivas para assegurar a conformidade com os requisitos da The Coca-Cola Company e com as leis aplicáveis. Os funcionários são capacitados e comprometidos, procura estabelecer papéis e responsabilidades claramente definidas, treinamento, sistemas de comunicação e oportunidades de participação para promover um engajamento efetivo dos empregados em cada nível.Oferece os seguintes benefícios aos seus funcionários: Plano de saúde Plano de previdência Assistência odontológica Seguro de vida Vale-refeição ou refeitórios nas fábricas Vale-transporte Licença maternidade estendida Auxílio funeral Atendimento psicoterápico Campanhas de vacinação dentro da empresa Programa de Assistência a Crianças Especiais (PACE) Convênios com farmácias Atendimentos específicos para o público feminino Check-up anual para os executivos Sistema de reembolso de tratamentos terapêuticos Auxílio escolar para os filhos de empregados, como kit material escolar 3.5 Inscrição estadual Empreendimento: SPAL INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BEBIDAS S.A. Nome fantasia: Coca-Cola FEMSA CNPJ 61.186.888/0079-53 Inscrição Estadual 407.209.594.116 Regime de Apuração Normal - Regime Periódico De Apuração Obrigatoriedade NFe Obrigatoriedade Total Endereço SP, Brasil 3.5.1 Carga/ jornada de trabalho. Jornada de Trabalho → 44 horas semanais Férias → 30 dias a cada um ano 3.5.2 Controle da empresa sobre o cumprimento desses protocolos, conforme estabelecidos pela “ nrs” Todos os colaboradores das áreas operacionais recebem equipamentos de proteção individual (EPIs) e treinamentos com foco em segurança e saúde no trabalho, conforme definido pela legislação. Todas as unidades do Sistema Coca-Cola Brasil contam com comitês formais de segurança e saúde. Esses grupos ajudam a dar acompanhamento e aconselhamento em programas de segurança ocupacional em nível de unidade operacional e, em geral, abrangem até 25% dos funcionários 3.6 Atendimentos de acordos coletivos. Os colaboradores são abrangidos pelos acordos coletivos de trabalho e negociações coletivas, atitude que traz benefícios para o empregado e garantia de conformidade para o empregador. Os canais existentes para a comunicação aberta entre colaboradores e empresa vêm garantir o cumprimento do direito à liberdade de associação e negociação coletiva. 4 ECONOMIA E MERCADO Neste estudo vamos estudar identificar e compreender as formas de organização que prevalecem no país, situando a Coca-Cola neste contexto. Também será avaliado o efeito da globalização no negócio, bem como, o papel regulador do estado nas atividades empresariais. Economia de mercado: Na economia de mercado (economia livre) o Estado tem seu papel voltado para ações reguladoras. Em uma economia baseada na propriedade privada e na livre iniciativa, os agentes econômicos preocupam-se em resolver isoladamente seus próprios problemas, tentando sobreviver na concorrência imposta pelos mercados Economia planificada centralmente: é característico dos países socialistas, em que prevalece a propriedade estatal dos meios de produção. Nesse tipo de sistema as questões de o que, como e para quem produzir não são resolvidas de maneira descentralizada, por meio de mercados e preços, mas pelo planejamento central, em que a maior parte das decisões de natureza econômica é tomada pelo Estado. Economia mista: uma parte dos meios de produção pertence ao Estado e outra parte pertence ao setor privado Em relação a este contexto, a Coca-Cola está situada na economia de mercado. A Coca-Cola em 2012, a companhia registrou nove anos de crescimento consecutivos. Entretanto, em 2013, o volume de vendas registrou pequena queda de aproximadamente 2%, em relação ao ano anterior. No mesmo período, o Sistema Coca-Cola Brasil investiu R$ 3,2 bilhões, volume superior aos R$ 2,39 bilhões aportados em 2012. A indústria de refrigerantes tem a expectativa de vender ao menos 1,3 bilhão de litros a mais em 2010 do que em 2009. A alta, de 6,8%, é cinco vezes maior que o percentual de crescimento alcançado em 2009, de 1,35%. O consumo nacional passou, no último ano, de 14,148 bilhões de litros para 14,339 bilhões, sendo o principal motivo a escalada da cotação do açúcar, que provocou elevação nos preços da bebida. O aumento repentino da demanda surpreendeu indústria de latas, que agora enfrenta um déficit de 1,5 bilhões de unidades. Formado pela Coca-Cola Brasil e mais 16 grupos fabricantes brasileiros, além do Sistema de Alimentos e Bebidas do Brasil, que opera as empresas Sucos Mais, Sucos Del Valle do Brasil e Leão Júnior. 4.1 Observar as características deste mercado Características do Mercado brasileiro no Brasil apresenta elevada concentração, porém com acirrada rivalidade entre as fabricantes. Essa tendência é dada em virtude da existência de altas barreiras à entrada de novos competidores e também pelas características das cadeias produtivas dos produtos mais importantes que demandam grandes escalas nas operações a fim de obter custos competitivos e explorar oportunidades de economia de escopo. A The Coca-Cola Company atua no país através do Sistema Coca-Cola Brasil em parceria com grupos empresariais independentes chamados de fabricantes autorizados. Em de franquia, essa estrutura deteve em 2013 aproximadamente 78% de Market Share no mercado brasileiro de refrigerante. Conforme ilustra o gráfico 1, no ano de 2013 apenas duas companhias foram responsáveis por 80% do volume total de refrigerante. 60% 22% 18% Refrigerante Coca-Cola Outros Ambev/Pepsi Figura 3 – Autoria Própria 4.2 Pesquisar sobre a sua participaçao ativa na economia local e em outras esferasdo mercado Coca-Cola tem participação ativa, recorde no mercado brasileiro. Os refrigerantes fabricados pela Coca-Cola alcançaram uma participação de 56 % no mercado brasileiro de refrigerantes em setembro do ano 2012, Depois de dominar cerca de 60% do segmento no início da década passada, a fatia da empresa encolheu progressivamente até perto de 45% no fim do período, mais iniciou uma recuperação nos últimos anos. No primeiro trimestre de o crescimento de vendas foi de 9% graças a um lançamento de campanha mundial de marketing " Viva o lado Coca-Cola da Vida" com filmes para ctv. e ênfase na Internet, com isso os resultados foram positivos. E no segundo trimestre 7%, sendo q o mercado total cresceu apenas 1% até agora conforme dados da (ABIR), - Associação Brasileira da indústria de refrigerantes, comentou o diretor de comunicações no Brasil, Marcos Simões, " Naturalmente queremos ampliar os volumes de companhia (com a campanha). A empresa informou que a verba compõe os R$ 750 milhões que investe no País. Para expandir, mas com as vendas a empresa está sempre inovando com embalagens diversas, voltada para a classe C, D e E. O presidente do Rio de Janeiro Refrescos, Carlos Lohman, conta que o esforço de distribuição, com vendas até em bancas de jornais e maior atenção para o público de baixa renda incrementaram as vendas. O mercado do Brasil permanece sendo o terceiro maior para a companhia no mundo, atrás apenas do americano e mexicano. No Brasil, o consumo dos produtos da empresa é da ordem de 160 copos ao ano. 4.3 Influencia no mercado Internacional. A Coca-Cola Company vende seus produtos em mais de 200 países do mundo inclusive nos maiores mercados consumidores de refrigerante. O Brasil é o quarto maior consumidor de produtos Coca-Cola no mundo, ficando atrás de China, Mexico e Estados Unidos . Na América Latina a Coca-Cola distribui suas vendas principalmente entre o Brasil e o México, porem tem negócios em todos os outros países, segundo a ACNielson mostram que a Coca-Cola detinha a participação de 56% no mercadode refrigerante do Brasil em setembro de 2006, incluindo todas aas marcas da empresa. A Coca-Cola Company são respónsavel por aproximadamente 1,5 bilhões, O valor mais recente em 2010, mostra que agora servem 1,7 bilhões de bebidas por dia. Figura 4- Sede da empresa em Madri – Espanha. 5 EXIGÊNCIA DECERTIFICAÇÕES PARA ATUAR NESTES MERCADOS Certificação é a declaração formal de "ser verdade", emitida por quem tenha credibilidade e tenha autoridade legal ou moral. Eles podem ser realizados para as seguintes finalidades: Atestar a qualificação de um profissional (como Certified Information System Security Professional e Security+), Atestar a qualidade e funcionalidade de produtos, serviços, processos produtivos, por exemplo, nas áreas de segurança de computadores e software (ISO/IEC 17799 e Common Criteria), em sua qualidade (ISO 9000) e na gestão ambiental de empresas (ISO 14000). O acesso aos mercados vem exigindo maior capacidade das empresas em se adequarem por isso vem exigindo cada vez mais certificações e Coca-Cola sendo uma grande empresa não fica fora dessas exigências sendo: BRASAL Certificação Fountain; FSSC 22000; Heineken; 14001 ( gestão ambienta); OHSAS 18001; Rating SSMA, SGP – Segurança e Fornecedores REFRESCO BANDEIRANTES: Certificação ISO 9001; ISO 14001; FSSC 22000; OHSAS 18001 https://pt.wikipedia.org/wiki/Profissional https://pt.wikipedia.org/wiki/Certified_Information_System_Security_Professional https://pt.wikipedia.org/wiki/Certified_Information_System_Security_Professional https://pt.wikipedia.org/wiki/Security%2B https://pt.wikipedia.org/wiki/Produto_(economia) https://pt.wikipedia.org/wiki/Servi%C3%A7os https://pt.wikipedia.org/wiki/Seguran%C3%A7a_de_computadores https://pt.wikipedia.org/wiki/Qualidade_de_Software https://pt.wikipedia.org/wiki/ISO/IEC_17799 https://pt.wikipedia.org/wiki/ISO/IEC_17799 https://pt.wikipedia.org/wiki/Common_Criteria https://pt.wikipedia.org/wiki/ISO_9000 https://pt.wikipedia.org/wiki/Gest%C3%A3o_ambiental https://pt.wikipedia.org/wiki/ISO_14000 GRUPO SIMÕES Certificação ISO 9001; ISO 14001; OHSAS 18001; FSSC 22K:1 FEMSA Certificação ISO 9001 Principais benefícios da Certificação em toda empresa sendo ela de grande, médio ou pequeno porte são: Promove o comprometimento com a qualidade; É um método gerencial que lhe permite medir a melhoria continua do desenvolvimento do negócio; Assegurar eficiência e eficácia do produto, serviço ou sistema; Introduzir novos produtos e marcas no mercado; Reduzir perdas no processo produtivo e melhorar a sua gestão; Diminuir controles e avaliações por parte dos clientes; Fazer frente à concorrência desleal; Melhorar a imagem da organização e de seus produtos ou atividades junto aos seus clientes; Assegurar que o produto, serviço ou sistema atende às normas; Tornar a organização altamente competitiva com produtos em conformidade às normas técnicas. 6 MMAATTEEMMÁÁTTIICCAA AAPPLLIICCAADDAA No site da Enciclopédia Livre Wikipédia, encontra-se o seguinte texto para se tentar explicar a utilidade matemática aplicada às empresas e aos negócios por elas geridos: “Matemática aplicada considera o uso de ferramentas abstratas de matemática para resolver problemas concretos na ciência, negócios e outras áreas. Um importante campo na matemática aplicada é a estatística, que usa a teoria das probabilidades como uma ferramenta e permite a descrição, análise e predição de fenômenos onde as chances tem um papel fundamental. Muitos estudos de experimentação, acompanhamento e observação requerem um uso de estatísticas. ” Pode-se citar algumas que se destacam devido à sua maior aplicabilidade no ramo da administração de empresas e negócios, como: 6.1 Matemática Financeira; Cálculos de Juros (porcentagem), e regras de 3 simples ou compostas, entre tantas outras. A matemática é usada como uma ferramenta essencial em muitas áreas do conhecimento, tais como engenharia, medicina, física, química, biologia, e ciências sociais. Matemática aplicada, ramo da matemática que se ocupa de aplicações do conhecimento matemático em outras áreas do conhecimento, às vezes leva ao desenvolvimento de um novo ramo, como aconteceu com Estatística (Wikipédia, 2012). 6.2 Aplicação da Matemática na Empresa No setor de contabilidade da empresa, utiliza-se de várias fórmulas de cálculos, que vão desde custos de aquisição de materiais, insumos e equipamentos a cálculos de horas trabalhadas para folha de pagamento, pagamento de horas extras e é claro calcula-se também margem de lucro dos serviços prestados, que vão desde o preço da consulta feito através de tomada de preços da concorrência, até a porcentagem de ganho em procedimentos e administração de venda de refrigerantes. Não se pode deixar de citar que na área comercial a matemática também é amplamente utilizada não só financeiramente, mas é utilizada principalmente em cálculos de custos, vendas e compras de insumos. Como exemplo de matemática aplicada à empresa, utiliza-se por exemplo a margem de lucro de 45% sobre a venda de refrigerantes, e uma margem de lucro de 60% sobre a utilização de insumos como essências da coca, xarope e açúcar por exemplo. No caso do cálculo de porcentagem pode-se dar como exemplo de um barril de essência de extrato de coca é adquirido pelo valor de R$ 2,00 “dois reais” calcula-se sobre o valor um lucro de 45%, ou seja: Sendo R$ 2,00 “dois reais” o custo do produto, 45% a margem de lucro, equivalente no cálculo a R$ 0,90 “noventa centavos”, cobrando-se do consumidor o valor final do frasco do refrigerante o valor de R$ 2,90. “Dois reais e noventa centavos’’. Claro que este é um exemplo simples de como se utiliza, além de que embutido ao custo final do consumidor deverá ser acrescido custos com mão de obra, insumos, consumo de energia, água, aluguel. Outra fórmula matemática bastante utilizada na empresa é a regra de 3 simples, principalmente pelo desperdício de água, faz-se então o seguinte cálculo utilizando-se da regra de 3 simples: Exemplos: 1) uma torneira despeja 50 litros de água em 10 minutos. Quantos litros serão despejados por essa torneira em 30 minutos? Solução: Vamos construir uma tabela e verificar se as grandezas são diretamente ou inversamente proporcionais: Litros Minutos 50 ........................ …10 X .......................... …30 As grandezas litros e minutos são diretamente proporcionais visto que, quanto mais tempo for utilizado, mais litros de água serão despejados. Logo, a equação descrita será obtida multiplicando-se os valores em X: 10.x = 50.30 10x = 1500 x = 150 Resposta: 150 litros Utiliza-se também a matemática aplicada como parâmetro para tomada de decisões, pesquisas de mercado, onde se analisam os preços praticados pela concorrência e procurando cortar ou diminuir gastos ou até mesmo a margem de lucro, oferecendo assim um bom desconto, tentando-se assim, conquistar o cliente. Citando como exemplo, podemos dizer que o preço convencional de uma cx. De refrigerante fica no valor de R$ 30,00 ” trinta reais “, porém uma empresa deseja comprar uma quantidade maior de 10 cxs. Faz-se um desconto de 10% nessa quantidade. Porém se as 10 cxs. De refrigerantes forem para uma mesma empresa aplicando-se o desconto de 10%, fica: R$ 30,00 – 10% = R$ 270,00 Sendo R$300,00 “trezentos reais” o total sem desconto, R$30,00 “trinta reais” reais o desconto de 10% e R$270,00 “duzentos e setenta reais” o valor final com o desconto. Como foi visto e demonstrado, a matemática é uma importante ferramenta para qualquer gestor que queira desenvolver um bom trabalho em empresas de qualquer segmento, pois ela se aplica não só à parte propriamente dita financeira da empresa, mas também ao cotidiano de todas as pessoas e todas as profissões. A empresa Coca-Cola adquiriu um empréstimo de R$15.478,50, feito pelo prazo de 5 bimestres, à taxa de 7,5 % a.b. Ela quer saber quanto vai pagar de juros no final desse período. Identificando-se as variáveis disponíveis, temos: C: R$ 15.478,50 i : 7.5 % a.b. => 7.5 a.b. => 0,075 a.b. 100 n: 5 bimestresPara calcularmos o juro utilizaremos a fórmula j = C.i.n Substituindo o valor dos termos temos: j = 15.478,50 . 0,75 . 5 Logo : j = 5.804,44 O montante é obtido somando-se ao valor do capital, o valor total dos juros temos: M = C + j Ao substituir o valor das variáveis temos : M = 15.478,50 + 5.804,44 => M = 21.282,94 Portanto o valor do juros será de R$ 5.804,44, resultante do empréstimo de R$ 15.478,50 à taxa de 7,5 a.b. pelo prazo de 5 bimestres. O montante será de R$ 21.282,94. 6.3 A Importância da Matemática para o Administrador Para Assis (2009) no mundo agitado e competitivo de hoje as empresas enfrentam inúmeros problemas e desafios, cujas soluções quase sempre são complexas exigindo do administrador conhecimento, flexibilidade e habilidade, pois com o mercado de trabalho requisitando profissionais que devam atender a novos padrões de qualidade e modernidade, o conhecimento se mostra fundamental, pois sem uma administração competente os rumos de uma empresa podem ter como consequência, a perda de espaço no mercado, a diminuição de seus lucros ou até mesmo a falência. 7 CONCLUSÃO Fazendo-se uma análise da pesquisa, correlacionando-se dados coletados e aplicando-se a estes dados a ligação teórica-prática, pôde se perceber que a empresa está bem inserida no mercado quando se fala de economia e mercado, pois é aplicado de forma correta todas as teorias administrativas relativas à sistema econômico, demanda, oferta, equilíbrio de mercado, Do ponto de vista da disciplina matemática aplicada, verificou-se um eficiente sistema matemático empregado na empresa, pois conta com acessória contábil, fundamental para a sobrevivência de qualquer empresa, pois segundo Oliveira (2009) “A assessoria contábil pode reduzir os índices de mortalidade das empresas que, no primeiro ano, chega a 30%, segundo estatísticas. ''O papel de um contabilista dentro de uma empresa vai além de lidar com o fisco, mas principalmente gerar informações para que os empresários tomem decisões acertadas''. Além de que no ambiente interno da empresa, os funcionários muito bem qualificados, executam cálculos matemáticos constantemente, quer seja para a administração de medicamentos, quer seja para cálculos de gastos com despesas, gerando assim equilíbrio na complicada balança receita – despesa. Conclui-se assim este projeto acreditando que a empresa pesquisada, vai bem no que tange aos assuntos economia e mercado e matemática aplicada, e Legislação e Normas Técnicas em segurança no trabalho, tornando-se assim mais competitiva, organizada e bem relacionada internamente e externamente, ou seja, bem vista tanto pelos seus funcionários, como pelos clientes e usuários dos serviços prestados pela Coca-Cola. 8 BIBLIOGRAFIA 8.1 FIGURAS E ILUSTRAÇÕES Figura 1 Fabrica verde Coca-Cola.JPG. Disponível em: http://www.autossustentavel.com/2013/10/visita-fabrica-verde-da-coca-cola-em.html Figura 2 Palestra de prevenção risco no trabalho Figura 3 – Autoria Própria Textuais Coca-Cola. Disponível em: <http://www.coca-cola.com/global/glp.html>. Acesso em 21 de Maio de 2016. Coca-Cola Brasil. Disponível em: < https://www.cocacolabrasil.com.br/ >. Acesso em 21 de Maio de 2016. Coca-Cola. Disponível em: < https://pt.wikipedia.org/wiki/Coca-Cola/ >. Acesso em 23 de Maio de 2016. Brasil. Ministério do trabalho e Emprego Normas Regulamentadoras. Disponível em: <http://portal.mte.gov.br//legislação/Normas-regulamentadoras-1 htm.> Acesso em 02.Jun./2016 Sobre administração. Por dentro do marketing da Coca-Cola. Disponível em: <http://www.sobreadministracao.com/por-dentro-do-marketing-da-coca-cola/>. Acesso em: 02 de Junho de 2016. http://www.coca-cola.com/global/glp.html http://portal.mte.gov.br/legislação/Normas-regulamentadoras-1%20htm.%3e%20%20%20Acesso%20em%2002.Jun./2016 http://portal.mte.gov.br/legislação/Normas-regulamentadoras-1%20htm.%3e%20%20%20Acesso%20em%2002.Jun./2016 http://www.sobreadministracao.com/por-dentro-do-marketing-da-coca-cola/ ABIR -Associação Brasileira das Indústrias de Refrigerantes e de Bebidas Não Alcoólicas. Disponível em: < http://www.abir.org.br/article.pap3?id_article=3855 > Acesso em 02 de Junho de 216. Areaseg.Site de Segurança do Trabalho. Introdução à Segurança do Trabalho: Perguntas e Respostas. Disponível em: <http://www.areaseg.com/seg/Acesso em 04.Jun.2016> http://www.areaseg.com/seg/Acesso%20em%2004.Jun.2016
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