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Gestão de Recursos Humanos em Pequenas Empresas

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UNIVERSIDADE PAULISTA
SIMONE DA SILVA
RA 2040029
COLUMBIA JARD SERVICE
PIM VI
 
UNIVERSIDADE PAULISTA
SIMONE DA SILVA
RA 2040029
COLUMBIA JARD SERVICE
PIM VI
Projeto Integrado Multidisciplinar VIII para obtenção do título de Gestor de Recursos Humanos apresentado à Universidade UNIP UNIVERSIDADE PAULISTA
Orientador: ALEXANDRE LAURINDO FERNANDES
 
JARDINÓPOLIS 
2020
RESUMO
Atualmente as empresas vivem em uma grande batalha para sobreviver em meio a tantas dificuldades em que o brasil vem atravessando ainda mais as localizadas em pequenos municípios. Este trabalho baseia-se em uma empresa de pequeno porte atuante no mercado pouco mais de 15 anos no ramo de prestação de serviços e que vem conquistado continuamente um forte potencial devido sua constante busca pela qualidade e inovação na administração da organização.
Palavras-chave: organização-planejamento-potencial
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO ......................................................................................................04
2. MODELOS DE LIDERANÇA ...............................................................................05
2.2 ............................................................................. ................................................06
3. PLANO DE NEGÓCIOS............................. ...........................................................07
3.1............................................................................................................................. 08 
3.2 ............................................................................................................................ 09
4. LEGISLAÇÃO TRABALHISTA E EMPRESARIAL..............................................10
4.1 ............................................................................................................................. 11
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS ................................................................................. 13
6. REFERÊNCIAS ....................................................................................................14 ANEXO ..................................................................................................................... 
 INTRODUÇÃO
Recursos Humanos é um departamento da organização que tem como função principal estabelecer o sistema que rege as relações entre os colaboradores e a empresa. 
A gestão de Recursos Humanos possui um conjunto de ações que visam planejar; recrutar e selecionar pessoas; integrar pessoas; análise e descrição de cargos e funções; plano de negócios; avaliação do desempenho no trabalho; planos de cargos e salários; remuneração e benefícios; Higiene e Segurança no Trabalho; formação e desenvolvimento profissional, modelos de liderança; análise, controle e auditoria em Recursos Humanos.
Além de todas estas funções a Gestão de Recursos Humanos desenvolve um papel estratégico dentro da empresa, o que faz do profissional da área um importante líder para a organização capaz de traçar estratégias para manter a motivação e alinhar os colaboradores aos objetivo à missão e objetivos da empresa, fazendo com que a organização se torne mais competitiva e forte no mercado.
Nesta pesquisa a empresa analisada é a Columbia Jard Service uma prestadora de serviços que conta 64 colaboradores como faxineiras, porteiros, recepcionistas e vigilantes. Dentro da pesquisa será abordado pontos chaves dentro do RH e também trabalhados dentro da administração da empresa analisada tais pontos como legislações trabalhistas e empresarial, modelos de liderança e plano de negócios.
1. MODELOS DE LIDERANÇA
Para se entender o sucesso de uma organização, é importante conhecer os estilos de liderança. A discussão sobre liderança e os tipos de líderes da atualidade surgiu da necessidade de compreender estes modelos e a sua importância nas organizações.
Um indivíduo demonstra sua capacidade de liderar não apenas por suas próprias características pessoais, mas na situação da qual se encontra. O líder é visto pelo grupo como possuidor dos meios para satisfação de suas necessidades, é um estrategista que direciona as pessoas para alcançar seus objetivos. Além disso o líder sabe ajustar todas as situações que envolvem seu grupo.
Os Três Estilos de Liderança
Para Maximiano, a liderança é classificada em dois estilos podendo ser autocrático ou democrático, dependendo do líder centralizar ou compartilhar a autoridade com seus liderados. Estes estilos são reconhecidos desde a Antiguidade clássica.
• Autocrático: centralização de poder de decisão no chefe, quanto mais concentrado o poder de decisão no líder, mais autocrático é seu comportamento ou estilo. O estilo autocrático pode degenerar o tornar-se patológico, transformando-se no autoritarismo.
• Democrático: divisão dos poderes de decisão entre chefe e grupo, quanto mais às decisões forem influenciadas pelos integrantes do grupo, mais democrático é o comportamento do líder.
Segundo Chiavenato, a abordagem dos estilos de liderança se refere àquilo que o líder faz, seu estilo de comportamento para liderar. Ele descreve três estilos:
• Liderança autocrática: o líder impõe suas idéias e suas decisões sobre o grupo, sem nenhuma participação deste. A ênfase está nele.
• Liderança liberal: o líder delega totalmente as decisões ao grupo sem controle algum e deixa-o completamente à vontade. É mínima a participação do líder e o grupo é enfatizado.
• Liderança democrática: o líder orienta o grupo e incentiva a participação de todos. A ênfase está no líder e também no grupo.
Na empresa usada para estudo COLUMBIA JARD SERVICE o modelo de liderança 
usado é o democrático. Porém ainda com alguns conflitos de origem de comportamentos rebeldes de poucos colaboradores. Ainda sem solução por parte das lideranças.
2. PLANO DE NEGÓCIOS
	
O Plano de negócio é o documento que descreve todos os objetivos de negócio e, cada fase a ser elaborada para que estes objetivos sejam alcançados .Para que o empreendimento tenha sucesso, há necessidade de analisar a viabilidade esperada do negócio, se precavendo de possíveis riscos e incertezas, considerando que, quanto maiores forem os detalhes das informações obtidas no plano de negocio, maiores são as chances de acertos no futuro empreendimento.
Este documento é utilizado para identificar erros e restringi-los no papel, podendo realizar todas as simulações necessárias, antes do negócio ser lançado no mercado. Neste caso, o Plano de Negócio trata-se de um documento chave para que haja segurança na criação da empresa, de modo que, corram-se menos riscos e menores incertezas.
No Brasil, a elaboração do Plano de Negócios ganhou popularidade com a globalização, que ocorreu de forma mais avançada devido a abertura da economia mundial, desta forma, as empresas ficaram mais expostas à competitividade promovida pela internacionalização dos mercados e, tiveram que adaptar-se e atualizar-se para se manterem no mercado.
O Plano de Negócios que até então era uma prática mais popular entre corporações maiores, começou a fazer parte do cotidiano das pequenas empresas que, agora necessitavam de ferramentas para expandi-los ou criar novas empresas.
As fontes de investimento começaram a exigir que as ideias, cálculos e previsões do negócio estivessem detalhados para sentirem a firmeza do negócio. Assim iniciou-se o processo de desenvolver os Planos de Negócios.
Atualmente, por meio de informações disponibilizadas pelo SEBRAE, podemos constatar um elevado índice de mortalidade das empresas no Brasil, o que, em sua grande maioria, pode ocorrer devido à falta de planejamento para implantação do negócio.
Por este motivo, é de extrema importância a prática de elaboração do Plano de Negócio. Para muitos dos empreendedores, a elaboração do plano de negócios tem como principal objetivo a apresentação do empreendimento a possíveis futuros parceiros comerciais como sócios e investidores, porém, embora sirva muito bem para essa finalidade,consideramos que o principal benefício da montagem de um Plano de Negócio está no conhecimento adquirido pelo próprio empreendedor durante esse processo, pois a elaboração do plano de negócios induz a realização do planejamento de forma organizada, estimulando o empreendedor à reflexão.
Entretanto, antes de começar, devemos estabelecer metas realistas, não cometendo falhas, certificando - nos também de que o plano este direcionado aos resultados. Em outras palavras, o plano deve influenciar opiniões sobre o negócio e o futuro do próprio empreendedor.
Para a montagem do plano de negócios, em termos técnicos, é necessária a seguinte estrutura geral:
A capa, que contenha informações necessárias, de forma bem clara; 
O sumario, contendo o título de cada sessão do Plano de Negócio, assim como suas devidas páginas; 
O sumario executivo, que é a parte mais importante do documento. É nela que será desenvolvido e escrito todo planejamento e estrutura do negócio, contendo todas as informações necessárias, para que seja dirigida ao público de forma clara e explicita, apresentando de forma definida, uma proposta concreta do negócio apresentado, as partes interessadas.
Após os cuidados com os itens citados, devemos deixar claro:
Qual setor de atividade em que sua empresa atua; 
Qual enquadramento jurídico e tributário da sua empresa; 
Qual patrimônio líquido atual da empresa:
Quais as principais mercadorias (produtos, serviços, ou soluções) comercializadas na empresa;
Qual é o público-alvo, ou o segmento de mercado, que será atendido;
Quais os principais concorrentes;
Quais ações de promoção e divulgação que utiliza, ou pretende utilizar;
Quais os seus fornecedores;
Os custos totais (custos e despesas fixas e variáveis) e o valor das vendas ao mês;
A frequência das compras;
Qual o prazo médio de pagamento concedido pelos fornecedores; 
Qual o prazo médio de recebimento das vendas;
Investimento em capital fixo (máquinas, reformas/ampliações, mobiliários, equipamentos, entre outros); 
Investimento em capital de giro (matérias-primas, mercadorias, insumos, despesas variáveis entre outros).
Estimativa do novo faturamento, após o investimento.
Concluindo, podemos entender que o Plano de Negócios nada mais é do que uma forma de organizar e situar o negócio para que o empreendedor possa obter uma visão íntegra do seu empreendimento, que contém a caracterização do negócio, sua forma de operar, suas estratégias, seu plano para conquistar uma fatia do mercado e as projeções despesas, receitas e resultados.
Obtendo a ideia enfatizando ser um checklist de ações a serem formadas pelo empreendedor, e que, quando aplicadas corretamente, no início de um novo negócio, forma um alicerce extremamente firme, com linhas bem definidas um o modelo de negócios que sustenta a empresa.
A COLUMBIA JARD SERVICE passou por todo esse processo contando com ajuda do SEBRAE a ainda mantém essa parceria de acordo com sua administradora. Seu plano de negócio as vezes passa por algumas mudanças .A empresa está inserida a 17 anos no mercado de prestação de serviço. No início com 12 funcionários e hoje 64 no total.
E desde seu segundo ano de vida já obteve retorno de lucratividade ,mostrando que seu plano de negócio está obtendo resultados positivos.
3. Legislação Trabalhista e Empresarial
LEGISLACÂO TRABALHISTA E EMPRESARIAL 
Ética:
Conjunto de princípios morais que se devem observar no exercício de uma profissão.
Moral:
Conjunto de regras que trata dos atos humanos, dos bons costumes e dos deveres do homem em sociedade e perante os de sua classe.
Direito:
O que é justo e conforme com a lei e a justiça.
Legislação trabalhista é o conceito que regula por lei as relações entre empregados e empregadores são os direitos que resultam da condição jurídica dos trabalhadores. Ou seja, pode ser definido como o conjunto de normas e princípios que regulamentam o relacionamento entre empregados e empresas .
A partir das mudanças recentes, os acordos coletivos acerca de alguns pontos da Consolidação das Leis Trabalhistas (CLT) podem sobrepor o que está na própria legislação.
Obviamente, nem tudo pode ser negociado e, como empreendedor, é fundamental que você saiba quais direitos podem ser objeto de negociação entre as partes. Vejamos:
· Jornada de trabalho;
· Plano de cargos e salários;
· Participação nos lucros ou resultados da empresa;
· Atuação em ambientes insalubres;
· Teletrabalho, trabalho intermitente e regime de sobreaviso — falaremos sobre isso adiante;
· Pagamento por produtividade;
· Banco de horas;
· Tempo de intervalo para almoço; e
· Representação dos trabalhadores internamente.
Entretanto, alguns direitos permanecem intocáveis, ou seja, nem mesmo um acordo entre os trabalhadores e a empresa podem alterá-los. São eles: 
· Salário mínimo;
· 13º salário;
· Aviso prévio, seguro-desemprego e seguro contra acidentes de trabalho;
· Liberdade de associação a sindicato;
· Descanso semanal remunerado;
· Férias anuais com adicional;
· Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS);
· Salário família, licença-maternidade e licença paternidade;
· Normas de saúde, segurança e higiene;
· Adiciona de periculosidade e insalubridade;
· Adicional noturno;
· Direito de greve; e
· Prazo de prescrição para ações trabalhistas.
A proibição do trabalho a menores de 16 anos e as restrições àqueles entre 16 e 18 anos de idade permanecem e, claro, também continua proibida a discriminação de deficientes. Nada mais justo, não é mesmo?
Vale dizer que, embora as novas regras permitam negociação, há o entendimento, por parte da justiça, de que deve prevalecer a regra mais benéfica ao trabalhador sempre que houver dúvidas.
Além de tudo isso, há outra mudança relevante: os profissionais com ensino superior e salário superior a R$ 11 mil têm liberdade para negociar individualmente com a empresa. Nesses casos fica dispensada a intermediação do sindicato da categoria.
A Ética visa ações, atitudes, decisões conscientes que tragam benefícios 
a todas as pessoas envolvidas, e que em hipótese alguma pessoa sejam prejudicadas.
 A COLUMBIA JARD SERVICE cumpre a legislação referente a Higiene Segurança do TRABALHO fazendo sempre ações preventivas contra acidentes de trabalho, não expondo seus colaboradores.
Faz a correta remuneração dos salários com todos os adicionais previstos em lei .
A empresa conta com a colaboração de dois advogados e dois contadores para que toda a documentação seus deveres e direitos estejam dentro dos trâmites legais. Os profissionais de RH também trabalham para que a lei o bem estar e a responsabilidade social da organização caminhem em harmonia.
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS OU CONCLUSÃO
Acredito que o projeto é de grande aprendizado pois abrange grande pesquisa mesclando a vivencia diária empresarial e a teoria das salas de aula dando uma visão real de como realmente funciona o trabalho de um profissional de RH.
De acordo com o material da empresa eos estudos analisados a Columbia Jard Service é uma empresa preocupada com seus deveres e busca sempre melhorias para seu crescimento. No momento ainda tem dificuldades em mão de obra qualificada e solução de conflitos. Considerando uma possível solução talvez um investimento em treinamentos para a mão de obra necessitada para seu ramo de atividade. E uma maior atenção aos líderes mais próximos aos colaboradores para identificar as razões de tais conflitos de colaboradores entre si. Uma empresa com grande potencial em ascensão e sem concorrentes em sua região.
6. REFERÊNCIAS
Material complementar unipead
CHIAVENATO(Idalberto Chiavenato)
RH portal(www.portalrh.com)
ANEXO
Exemplos de referências
Um autor
SOBRENOME, Nome. Título do livro: subtítulo (se houver). Edição. Local: Editora, Ano.
GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2002. 
Até três autores
SOBRENOME, Nome; SOBRENOME, Nome; SOBRENOME, Nome. Título do livro: subtítulo (se houver). Edição.Local: Editora, Ano.
PASSOS, L. M. M.; FONSECA, A.; CHAVES, M. Alegria de saber: Matemática, segunda série, 2, primeiro grau: livro do professor. São Paulo: Scipione, 1995.
Mais de três autores 
Indica-se apenas o primeiro, acrescentando-se a expressão et al.
SOBRENOME, Nome. et. al. Título do livro: subtítulo (se houver). Edição. Local: Editora, Ano.
URANI, A. et al. Constituição de uma matriz de contabilidade social para o Brasil. Brasília: IPEA, 1994.
Exemplos de citações
Citação é a menção de uma informação extraída de outra fonte. 
Nas citações, as chamadas são feitas pelo sobrenome do autor, instituição 
responsável ou título na sentença, em letras maiúsculas e minúsculas, e quando 
estiverem entre parênteses, em letras maiúsculas. 
Citação direta: transcrição textual de parte da obra do autor consultado. 
Especificar no texto: página(s), volume(s), tomo(s) ou seção(ões) da fonte consultada, após a data, separados por vírgula. 
Exemplo: 
Oliveira e Leonardo (1943, p. 146) dizem que a “[...] relação da série São Roque com os granitos portifiroides pequenos é muito clara”. 
Meyer parte de uma passagem da crônica de “14 de maio”, de “A Semana”: “Houve 
sol, e grande sol, naquele domingo de 1888, em que o senado voltou a lei, que a 
regente sancionou [...] (ASSIS, 1994, v. 3, p. 583). 
Citação direta de até 3 linhas: deve estar contida entre aspas duplas. 
Exemplos: Segundo Sá (1995, p. 27): “[...] por meio da mesma arte de conservação que abrange tão extensa e significativa parte da nossa existência cotidiana [...]”. 
Citação direta com mais de 3 linhas: deve ser destacada com recuo de 4 cm da margem esquerda, com letra menor (fonte 11) que a do texto e sem as aspas. Espaço simples entrelinhas.
Exemplo: 
A teleconferência permite ao indivíduo participar de um encontro nacional ou regional sem a necessidade de deixar seu local de origem. Tipos comuns de teleconferências incluem o uso da televisão, telefone e computador. Através de audioconferência, utilizando a companhia local de telefone, um sinal de áudio pode ser emitido em um salão de qualquer dimensão (NICHOLS, 1993, p. 181).
Citação indireta: baseada na obra do autor consultado. Nas citações indiretas, a indicação das páginas é opcional. 
Exemplo: Merriam e Caffarella (1991) observam que a localização de recursos tem um papel no processo de aprendizagem autodirigida.

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