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12 -APOSTILA - II CONHECIMENTOS DE HABILIDADES PROFISSIONAIS

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1 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PROFA. ROSNELLI MARIA ALVES MOREIRA SILVA 
Campus Machado 
Setembro/2020 
 
CURSO ASSISTENTE DE 
SECRETARIA ESCOLAR 
 
 
CONHECIMENTOS DE HABILIDADES 
PROFISSIONAIS NA SECRETARIA ESCOLAR 
 UNIDADE II 
 
2 
 
 
Caros cursistas, 
 
Esperamos encontrá-los bem e motivados para concluirmos mais esta etapa 
sobre “Conhecimentos de Habilidades Profissionais na Secretaria Escolar”. 
 Nesta semana abordaremos assuntos polêmicos que envolvem o trabalho do (a) 
assistente de secretaria escolar, tais como: “É correto cobrar a carteira de estudante?”; 
“A escola pode vender produtos alimentícios?”; “A escola é como uma empresa? Como 
gerenciá-la?”; “Como motivar os funcionários e tirar este clima ruim na escola? O que 
está influenciando para que isto aconteça?”. 
Essas são apenas algumas das questões sobre as quais iremos discutir nesta 
unidade. São assuntos diversificados, mas que giram em torna da secretaria escolar. Para 
responder e compreender a essas questões, você deverá ler atentamente o material 
didático, assistir às videoaulas e explorarem os meios virtuais. 
 
Veremos: 
 
 Noções de direitos do consumidor; 
 Motivação pessoal e profissional; 
 Noções básicas de gerenciamento; 
 Noções básicas de comercialização. 
 
 
Quaisquer dúvidas, estou à disposição. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
3 
1. Noções de Direito do Consumidor 
 
O consumidor é a parte vulnerável na relação de consumo, devido a isto, a 
instauração da Lei 8.078/90 vem proteger os direitos que norteiam as relações de 
consumo. O artigo 4º estabelece os princípios básicos do consumidor, com intuito de 
proteger o consumidor nas relações de consumo tanto na área econômica quanto na 
qualidade de vida buscando uma relação transparente de respeito, dignidade, segurança 
e saúde. 
O artigo 2º do Código de Defesa do Consumidor traz em seu contexto a 
definição clara de consumidor como “toda pessoa física ou jurídica que adquire ou 
utiliza produto ou serviço como destinatário final” (Código de Defesa do Consumidor, 
1990). 
Já o fornecedor se enquadra no conceito de "pessoa física ou jurídica, pública ou 
privada, nacional ou estrangeira, bem como os entes despersonalizados, que 
desenvolvem atividade de produção, montagem, criação, construção, transformação, 
importação, exportação, distribuição ou comercialização de produtos ou prestação de 
serviços (Código de Defesa do Consumidor, 1990). 
Na escola, o (a) assistente de secretaria escolar junto com a equipe diretiva 
deverá manter contato com diversos fornecedores para manter e preservar a conservação 
do prédio seja com pequenos reparos, pinturas, materiais elétricos, como também, 
fornecedores de alimentos, mobiliários e prestadores de serviços. 
 Ora a escola será consumidora, ora será fornecedora de serviços como nos casos 
de escolas particulares que oferecem o ensino e aprendizagem aos alunos em troca de 
mensalidades. 
No ambiente escolar a parte financeira segue normas rígidas que devem ser 
cumpridas. A escola é como uma casa: lâmpada queimada, cano estourado, 
liquidificador travado, portão com defeito, mesa com defeito, e outros reparos. São 
muitos os problemas de uma escola no dia a dia. 
 
✓ Consumidora de serviços terceirizados 
 
A escola para manter a escola funcionando, adquire muitos materiais 
diversificados. O processo de busca pelos melhores preços e ofertas faz a diferença no 
valor final, mas a qualidade também deve ser avaliada. Não adianta pagar menos em um 
 
4 
produto ruim. 
Vamos exemplificar, o banheiro precisa trocar a válvula de descarga que está 
vazando muita água. Há escolas que já possuem pessoas preparadas para fazer a troca 
da válvula, economizando com o encanador. Já em outras, é necessário contratar um 
encanador e depois as peças para trocar a válvula da descarga. Este processo de 
contratação do encanador deve ser visto com atenção, muitas escolas particulares 
possuem um encanador que já possui nota fiscal para oferecer, após o serviço prestado. 
 Toda escola deve prestar conta da parte financeira demonstrando notas fiscais 
e/ou recibos fiscais para comprovar os gastos. Na falta de comprovação, a equipe 
diretiva e financeira poderá ser responsável e devolver o montante à escola. 
 É comum que muitos consumidores busquem seus direitos apenas ao comprar 
produtos no comércio ou ao contratar pacotes de telefonia ou TV a cabo. Todavia, o 
consumidor também tem direitos ao fazer a contratação de serviços gerais, como 
marcenaria, pintura, reforma do imóvel, fotógrafos, prestadores de serviços entre outros. 
Algumas dicas são importantes: 
 
• Busque referências e indicações com pessoas conhecidas, outras escolas; 
• Antes da contratação, peça pelo menos três orçamentos de profissionais ou 
firmas especializadas; 
• Também antes da contratação, solicite a opinião do profissional sobre a 
prestação do serviço, o número de profissionais envolvidos e o material necessário; 
• Informe de forma bem detalhada ao prestador de serviço qual é o problema 
apresentado e qual é o serviço que deve ser efetuado por ele; 
• Exija o orçamento por escrito, com a discriminação do valor, do prazo e da 
garantia, além da especificação sobre a forma de cobrança, se será por empreitada, por 
dia ou hora; 
• Exija o recibo de todo o pagamento efetuado, além da nota fiscal de serviço do 
material utilizado; 
• Nunca efetue o pagamento antecipado. Caso o prestador de serviços exija um 
adiantamento, nunca pague mais que 50% do valor combinado; 
• Depois de executado o serviço, verifique se ele ficou conforme o solicitado. Em 
caso de vício ou dúvida, não pague até que o serviço seja refeito. 
 
O fornecedor bem como o consumidor deverá estabelecer um contrato com 
 
5 
cláusulas claras, a fim de evitar desequilíbrio entre as partes. Portanto, o prestador de 
serviços deve finalizar o trabalho combinado. 
Caso o conserto ou reparo não seja feito ou o serviço ficar inacabado, a escola, 
neste caso consumidora, deve buscar uma solução amigável através de acordo e caso 
não obtenha êxito, recorra a parte jurídica da escola e/ou aos órgãos de defesa do 
consumidor. 
Na hora de pagar caso o fornecedor de serviços não cumpra o combinado (ou 
seja, caso não tenha sido efetuado em sua totalidade o serviço contratado), a escola 
neste caso consumidora, não deve deixar de pagar pelo serviço. Ele deve procurar seus 
diretos, pois o Código de Defesa do Consumidor garante o cumprimento do contrato. 
(PROCON, 2019- grifo nosso). 
 
✓ Consumidora de produtos 
 
A escola compra muitos materiais de consumo (materiais de expediente, limpeza, 
construção, etc.) e bens permanentes (eletrodomésticos, materiais pedagógicos, 
computadores, mobiliário, etc.) para manter a escola funcionando e oferecendo o 
ensino-aprendizagem aos alunos. 
Ao adquirir produtos sejam materiais de consumo e/ou permanentes, toda atenção é 
necessária e algumas dicas do Procon são essenciais: 
 
o Exija sempre a nota fiscal e guarde-a. Ela é a prova do lugar e da data em que 
você comprou o produto. Se tiver algum defeito, é o único jeito de provar que o 
produto foi comprado naquele estabelecimento comercial. 
o O consumidor tem direito de escolher se quer trocar, receber o dinheiro de volta 
ou pedir um abatimento caso compre algum produto com defeito. 
o Sempre use o produto comprado ou serviço adquirido de acordo com a 
finalidade dele, porque caso venha acontecer algum acidente de consumo, quem 
fabricou, vendeu ou prestou o serviço será responsabilizado. 
o Exija que o produto que você for comprar seja exatamente igual a o anunciado 
na publicidade, caso não seja, não compre! 
 
6 
o Quando for comprar pela internet, telefone ou correio veja se o fornecedor é 
conhecido. É bom observar também a variedade das formas de pagamento, 
quanto mais, melhor! É uma forma de garantir um retorno,caso haja algum 
problema. 
o Toda vez que você pensar nos verbos COMPRAR ou USAR, deve se fazer duas 
perguntas: 1 – Será que eu preciso mesmo disso? 2 – Onde vou pôr o que sobrar 
do que já usei? Isto é chamado de consumo responsável, ou seja, só consumir até 
os limites das nossas necessidades básicas. 
o No caso de defeitos nos produtos e serviços, que lhe diminuam o valor ou os 
tornem impróprios ao consumo, ocorridos dentro do prazo de garantia, o 
fornecedor não será obrigado a realizar a troca de imediato, salvo exceções. O 
CDC determina que o fornecedor tenha o prazo de até 30 dias para resolver o 
defeito, sem custos para o consumidor, por isso, é comum a empresa não realizar 
a troca de imediato e solicitar que o consumidor leve o produto até a assistência 
técnica para o reparo, sem custos. Caso o defeito não seja sanado dentro deste 
prazo, o consumidor poderá escolher uma das seguintes opções: a troca do 
produto por outro; a ré execução do serviço (quando cabível); o abatimento 
proporcional do preço; ou a restituição imediata do valor pago sem prejuízo de 
eventuais perdas e danos. (PROCON, 2020) 
o O direito de arrependimento é o direito que o consumidor tem, sem custos, de 
desistir da compra de um produto ou da contratação de um serviço em até 7 dias 
contados a partir do recebimento do produto ou da contratação do serviço, 
somente quando a compra ocorrer fora do estabelecimento empresarial, ou seja, 
por catálogo, por telefone, a domicílio, pela internet (e-commerce). Não se trata 
de defeito no produto ou serviço. (PROCON, 2020) 
o No direito de arrependimento, o consumidor tem um prazo de reflexão, podendo 
desistir da compra. Caso o consumidor exerça o direito de arrependimento, o 
fornecedor deverá custear o frete da devolução do produto e devolver ao 
consumidor a quantia paga corrigida monetariamente. (PROCON, 2020) 
 
 
 
7 
✓ Escolas particulares e a pandemia 
 
 Desde março de 2020 estamos passando por uma grande crise mundial de saúde 
pública devido ao Covid-19. A pandemia sem precedentes trouxe uma necessidade 
urgente de renovação no meio de ensino, passando de aulas presenciais para aulas 
virtuais. O que está causando uma queda considerável no rendimento mensal dos 
pagamentos nas escolas particulares, gerando transferências das escolas particulares 
para públicas. Neste contexto, cabe refletir um pouco sobre esta questão de mensalidade 
em tempo de pandemia, como fica? 
A fonte de renda da família do aluno também diminuiu diante desta pandemia de 
Coronavírus, resultando em cancelamentos e transferências de matrículas deixando 
muitas escolas particulares em situação crítica. 
A prestação de serviço educacional é regulamentada pelo MEC e por outras 
legislações, como a Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB), que instituiu a Base 
Nacional Comum Curricular (BNCC), e a Lei da Mensalidade Escolar. Essas leis 
determinam alguns atos no âmbito da gestão escolar, como os reajustes de mensalidades 
em escolas particulares e os requisitos para a elaboração do calendário acadêmico. 
A Lei da Mensalidade Escolar foi instituída em 1999 com o intuito de normatizar 
a prática de cobrança em instituições de ensino. A prestação de serviço é anual, mas 
pode ser parcelada na forma de mensalidades. 
O valor total pode ser parcelado, desde que em mensalidades iguais, ou seja, em 
6, 12 ou mais parcelas que não podem ultrapassar o valor total. Além disso, em caso de 
atraso de pagamento das mensalidades, a multa não pode ultrapassar 2%. 
 Aos alunos cujos pais ou responsáveis estão inadimplentes, é proibida a 
suspensão de provas, retenção de documentos, exposição de caráter vexatória, ameaça, 
constrangimento ou qualquer tipo de penalidade pedagógica. 
Além disso, é obrigatória a expedição, a qualquer tempo, de documentos de 
transferência dos alunos, ainda que haja inadimplência, independentemente se forem 
adotados procedimentos legais de cobranças judiciais. 
Em relação a determinação do preço das mensalidades é preciso que a escola 
avalia vários fatores como a relação entre os custos e a capacidade da escola (número de 
alunos, quantidade de turmas simultâneas por turno etc.), qual o lucro que a escola 
obterá, as despesas serão devidamente supridas no final do mês. 
https://travessaeducacional.com.br/bncc/
https://travessaeducacional.com.br/bncc/
https://travessaeducacional.com.br/lideranca-em-gestao-escolar/
 
8 
As matrículas em escolas particulares podem ocorrer apenas uma vez ao ano 
para proteger o consumidor. As mensalidades escolares terão por base o índice 
inflacionário, no entanto, por tratar-se de relação de direito privado nada impede que 
tais valores sejam um pouco aquém dos índices estabelecidos, desde que a instituição 
de ensino comprove o aumento. 
Esta comprovação de aumento da mensalidade está adequadamente de acordo 
com o princípio da transparência e da informação. Assim, os reajustes das 
mensalidades se extrapolados os limites inflacionários (deve-se recorrer à pesquisa do 
índice de cada Estado), a instituição deverá informar o real motivo deste aumento. 
No caso de reajuste abusivo, se comprovado, deverá a escola devolver os 
valores pagos indevidamente, se possível em dobro conforme artigo 42 do CDC. 
Noutro ponto em relevo, destaca-se a cobrança de mensalidades. Aplica-se ao 
disposto do “caput” do artigo 42 do CDC: 
 
Na cobrança de débitos, o consumidor inadimplente não será exposto a 
ridículo, nem será submetido a qualquer tipo de constrangimento ou 
ameaça. (CDC, art. 42) 
 
Entretanto, a escola pode se negar a fazer a rematrícula e negativar o nome do 
estudante ou de seu responsável legal em órgãos de proteção de crédito, desde que essa 
ação esteja prevista no contrato de prestação de serviços. 
É importante ressaltar também que o desligamento do aluno inadimplente só 
pode ocorrer no final do ano letivo. Uma vez ocorrido esse desligamento, sua próxima 
matrícula deverá ocorrer, obrigatoriamente, em estabelecimentos públicos de ensino. 
Ainda que os pais ou responsáveis não efetuem essa matrícula, a secretaria de 
educação, municipal ou estadual é compelida a providenciar a vaga para que o aluno 
continue seus estudos, em curso, série e período letivo correspondentes aos cursados na 
escola de origem, conforme o art. 53 do Estatuto da Criança e do Adolescente. 
 
2. Motivação pessoal e profissional 
 
A maioria de nós já teve seus dias de não querer ir ao trabalho, seja por causa 
de um chefe chato, de um colega complicado ou até mesmo porque o clima no local 
de trabalho está “pesado”. 
http://www.jusbrasil.com.br/topicos/10601910/artigo-42-da-lei-n-8078-de-11-de-setembro-de-1990
http://www.jusbrasil.com.br/legislacao/91585/c%C3%B3digo-de-defesa-do-consumidor-lei-8078-90
https://www.jusbrasil.com.br/topicos/10611481/inciso-v-do-artigo-53-da-lei-n-8069-de-13-de-julho-de-1990
 
9 
Aliado a estas questões ainda temos a vida pessoal que nem sempre está a 
“mil maravilhas”. Administrar este conteúdo de sentimentos e situações pessoais e 
ainda ter um local de serviço pouco atraente é desanimador. 
Contudo, cabe a nós acharmos motivação, impulso interno que nos faz 
movimentar e partir para uma direção desejada. Mas, a motivação profissional é 
muito importante para o ambiente de trabalho e cabe aos diretores da escola 
descobrir como motivar seus funcionários seja com cursos, saber ouvir o que o outro 
tem a dizer, julgar menos e colocar-se no lugar do outro, elogiar e incentivar. 
A satisfação no trabalho não é algo facilmente alcançável, ainda mais no 
atual cenário social que vivemos com números cada vez maiores de vítimas de 
Síndrome de Burnout. 
 
O que é Síndrome de Burnout? 
 
É a síndrome do esgotamento profissional que causa exaustão extrema, 
estresse e esgotamento físico resultando de situações de trabalho desgastante, que 
demanda muita atenção, responsabilidade e autocontrole. A principalcausa da 
doença é o excesso de serviço. O estresse e a responsabilidade se confundem, 
fazendo com que a pessoa pense não ter capacidade suficiente para cumprir sua 
obrigação e acaba por se esforçar acima do seu limite. 
Os profissionais de secretaria escolar apresentam exaustão quando acumulam 
muitos serviços e responsabilidade, para isto é necessário conversar com a direção 
da escola e dividir o serviço entre outros colegas. 
Por isso, é importante que as escolas acolham os funcionários e ofereça 
condições favoráveis de trabalho, o que reflete diretamente na qualidade do trabalho 
num todo. 
O assistente de secretaria escolar motivado é fundamental (não esqueça: a 
secretaria é o coração da escola) para uma escola bem sucedida, o ambiente fica 
mais leve. Funcionário bem tratado, respeitado, transforma o trabalho em algo 
prazeroso. 
 
Vamos apontar algumas dicas de motivação no ambiente escolar: 
 
 
10 
✓ Reconhecer os esforços dos funcionários, valorizarem o trabalho de cada um; 
✓ Que tal organizar uma cerimônia de agradecimento na frente de todos os 
funcionários e agradecê-los por todo o trabalho realizado! 
✓ Como auxiliar de secretaria, você também pode ser um (a) motivador (a), elogie 
o trabalho do colega, ouça o que ele tem a dizer, seja grato, ajude seu 
companheiro de trabalho; atitudes como esta fortalece o laço de confiança e 
amizade no trabalho; 
✓ Reconhecer os gatilhos de estresse na secretaria e na escola. 
 
A secretaria escolar lida com muitas pessoas, cada uma com seu problema, sua 
forma de tratamento, pensamento e lidar com diferentes questões é estressante. 
Às vezes os pais chegam à secretaria solicitando uma declaração de escolaridade 
e precisam para aquele momento. Como assistente de secretaria escolar, você não tem 
como parar o que está fazendo para emitir a declaração, então, aí está um momento 
desagradável, mas saber lidar com ele faz toda a diferença. Que tal explicar o que está 
fazendo e que conforme as regras da escola a declaração poderá ser emitida apenas no 
dia seguinte. Se não resolver, chame a secretária escolar ou a diretora. 
 
✓ Incentivar a colaboração entre a equipe, afeta positivamente a motivação; 
✓ Discutir oportunidades de melhorias em processos. 
 
Investir em novas ferramentas e softwares que auxiliem a execução das tarefas 
na secretaria é muito bom, otimiza as tarefas diárias, é gera motivação, empenho visto 
que o funcionário ficará feliz pois seu serviço está sendo facilitado. 
 
✓ Trate a todos de forma igual; 
✓ Oferecer cursos, palestras e treinamentos; 
✓ Crie um relacionamento com cada um dos funcionários, você ganha a confiança 
e amizade; 
✓ Não faça reunião apenas para dar broncas e sim, para falar dos bons resultados, 
elogiar o trabalho. 
 
 
 
 
11 
 
SÍNDROME DE BURNOUT 
 
Muitas pessoas não buscam ajuda médica por não saberem ou não conseguirem 
identificar todos os sintomas e, por muitas vezes, acabam negligenciando a situação 
sem saber que algo mais sério pode estar acontecendo. 
Amigos próximos e familiares podem ser bons pilares no início, ajudando a 
pessoa a reconhecer sinais de que precisa de ajuda. 
Mudanças nas condições de trabalho e, principalmente, mudanças nos hábitos e 
estilos de vida. 
A atividade física regular e os exercícios de relaxamento devem ser rotineiros, 
para aliviar o estresse e controlar os sintomas da doença. 
A melhor forma de prevenir a Síndrome de Burnout é diminuir o estresse e a 
pressão no trabalho. 
Condutas saudáveis evitam o desenvolvimento da doença, assim como ajudam 
a tratar sinais e sintomas logo no início tais como descansar adequadamente pelo 
menos oito horas. 
As principais formas de prevenir a Síndrome de Burnout são: 
 
* Definir pequenos objetivos na vida profissional e pessoal; 
* Fuja da rotina; 
* Evite pessoas negativas; 
* Converse com alguém sobre o que está sentindo; 
* Fazer caminhada, corrida, bicicleta, etc. “Não esqueça de usar máscara e 
higienizar as mãos!” 
* Nunca se automedique 
* Evite consumo de bebidas alcoólicas ou qualquer outro tipo de droga. 
 
Quer saber mais? 
Acesse: https://saude.gov.br/saude-de-a-z/saude-mental/sindrome-de-burnout 
 
 
 
 
 
https://saude.gov.br/saude-de-a-z/saude-mental/sindrome-de-burnout
 
12 
3. Noções básicas de gerenciamento 
 
 A escola é uma instituição muito complexa. A escola é um espaço de relações e 
produção constante cujos agentes nela inseridos (alunos, professores, comunidade, 
diretor, vice-diretor, especialista, funcionários, fornecedores, etc.) são importantes para 
a sua organização. Para lidar com todos os processos administrativos, financeiros, 
pessoal um bom gerenciamento escolar é fundamental. 
Historicamente, a administração escolar não se desvincula dos métodos 
empresariais, ou seja, os diretores tornam-se déspotas com seus funcionários, fazendo 
do ambiente escolar um campo de disputas. Esquecem-se da sua principal função, que é 
garantir o atendimento às necessidades educacionais dos seus alunos e assegurar que sua 
equipe esteja com os mesmos objetivos e em harmonia. 
Os gestores educacionais são importantes para o desenvolvimento do ambiente 
e do contexto escolar, incentivando e implementando o planejamento participativo por 
meio de formação docente continuada, além de agir diretamente com pais, alunos e 
professores, contribuindo dessa maneira com uma ação reflexiva de ação conjunta. 
 O gestor escolar tem como função básica organizar e administrar a instituição, 
buscando a interação entre servidores, pais e sociedade. 
Mas por que falar em gestão ou gerenciamento, e não em administração 
escolar? 
As escolas estão num campo disputado de ensino e focaram suas energias em 
promover a melhoria do ensino. O surgimento de exames nacionais e uma cobrança 
maior da sociedade fizeram com que as escolas buscassem o aprimoramento do ensino-
aprendizagem. 
Houve realmente uma ênfase no pedagógico, e muitos diretores demonstraram 
certa dificuldade para enxergar a escola também como uma empresa e administrá-la 
como tal. 
A princípio, parece que esse “foco no pedagógico” garante um ensino de melhor 
qualidade e a consequente aprendizagem dos alunos. O que aconteceu, de fato, foi o 
contrário. Ao analisar a performance de escolas e faculdades com públicos muito 
semelhantes e resultados totalmente discrepantes, especialistas tiveram uma surpresa. 
 
13 
A qualidade de da gestão escolar é um ponto essencial para despertar o potencial 
dos alunos e garantir melhores resultados nos exames nacionais, atendendo aos anseios 
dos pais. 
A gestão escolar se diferencia da administração à medida que traz para o 
contexto educacional os conceitos e práticas do mercado com o objetivo de trazer 
eficiência aos processos, melhorar o ensino e apresentar bons resultados. 
Portanto, o gerenciamento escolar prevê uma atuação focada em: 
 
• promover a organização; 
• mobilizar e articular condições fundamentais para o avanço do processo 
socioeducacional; 
• possibilitar o aprendizado efetivo dos estudantes; 
• priorizar as ações que geram resultados; 
• motivar professores e equipe a alcançarem objetivos; 
• repensar o currículo com a finalidade de enfatizar sua qualidade; 
• estimular a participação dos pais para atingir a excelência do ensino. 
 
 Os principais pilares do gerenciamento escolar buscam garantir a autonomia 
administrativa, financeira e pedagógica. Além disso, eles estimulam a otimização do 
tempo e processos nas instituições de ensino, assim como ocorre nas empresas. 
Segundo Marcia Andrea Groshoska (2013, p 35), “a atuação do profissional da 
educação na gestão requer o desenvolvimento de determinadas 
competências/habilidades que precisam ser tematizadas e experenciadas no decorrer do 
programa de formação que articule de forma sistemática teoria e prática”. 
O gestor escolar deve ser o motivador de sua equipe, saber liderar, buscarcondições melhores para que a equipe escolar e alunos possuam meios e métodos de 
ensino-aprendizagem. 
Como auxiliar de secretaria escolar terá que filtrar informações e garantir que 
somente os problemas mais sérios sejam levados ao conhecimento do gestor escolar, 
deverá gerenciar as informações para saber como processá-la e o que passar adiante. 
Tornando-se uma gerenciadora de suas funções na secretaria escolar, ou seja, deverá que 
atender as necessidades da comunidade escolar, alunos, profissionais que atuam na 
escola. Atuar nos processos internos obtendo uma visão sistêmica de seus processos, 
missão, valores, objetivos e planejamento estratégico a fim de contribuir com os 
https://escolaweb.com.br/blog/motivar-os-professores-da-sua-escola/
https://escolaweb.com.br/blog/gestao-escolar/quer-otimizar-a-gestao-escolar-7-motivos-para-deixar-as-planilhas-de-lado/
https://escolaweb.com.br/blog/gestao-escolar/quer-otimizar-a-gestao-escolar-7-motivos-para-deixar-as-planilhas-de-lado/
 
14 
resultados e com a qualidade do serviço. 
É fundamental que o (a) assistente de secretaria escolar saiba gerenciar os seus 
próprios processos rotineiros. Deve-se sempre manter o foco na otimização do tempo, 
trazendo técnicas eficientes que economize o próprio tempo e o tempo do gestor. 
 
 
4. Noções básicas de comercialização 
 
 
Comercialização compreende “o conjunto de atividades na transferência de bens 
e serviços desde o ponto de produção inicial até que eles atinjam o consumidor final...”. 
A comercialização envolve uma série de atividades ou funções através das quais bens e 
serviços são transferidos dos produtores e prestadores de serviços aos consumidores. 
Cobrar por provas xerocadas ou pelo acesso à internet, tornar obrigatório o uso 
de carteirinha escolar e vendê-la aos alunos, comercializar uniforme e material ou pedir 
uma taxa para efetuar a matrícula. Nas escolas públicas, essas ações ferem tanto a 
Constituição Federal, de 1988, como a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional 
(LDB), de 1996, uma vez que ambos os documentos prevêem a total gratuidade do 
ensino público. 
Nenhum aluno pode ser coagido a pagar por produtos e serviços ou receber 
sanções pela falta de pagamento (como ser excluído de atividades e copiar provas a 
mão, enquanto os colegas compram versões xerocadas) ou receber tratamento 
diferenciado porque os pais não deram determinado valor à secretaria ou à Associação 
de Pais e Mestres (APM) no início do ano. Ainda assim, denúncias vindas de diferentes 
regiões do país revelam que esse "comércio" é comum. A justificativa, sempre, é a 
escassez de verba recebida do governo. Porém a prática deve ser banida. (LOPES, 2011) 
A exigência de melhores condições de ensino precisa ser feita, mas aos 
responsáveis pela aplicação das políticas públicas, e nunca pesar no bolso dos pais. "A 
escola pode receber apenas contribuições voluntárias. Cabe às famílias decidir como 
podem colaborar e quando. Se for com dinheiro, os valores devem entrar na instituição 
apenas por meio da APM, direto na conta bancária", esclarece Maria Isabel Faria, 
dirigente da Diretoria de Ensino Região Centro-Sul da Secretaria da Educação do 
Estado de São Paulo. 
 
15 
A regra vale ainda para vendedores de livros, alimentos e brinquedos. Para 
comercializar produtos na porta da escola ou dentro dela, alguns pedem permissão e 
oferecem brindes. Outros simplesmente se instalam nas imediações. É preciso, então, 
esclarecer que a escola não é local de comércio. Se houver insistência, todo cidadão 
pode recorrer ao Conselho Escolar, à Secretaria de Educação ou ao Ministério Público a 
fim de reverter o quadro. (LOPES, 2011) 
 
 
Para compreender melhor sobre a proibição da venda de alimentos; doces, salgadinhos, 
lanches, entre outros, alimentos poucos saudáveis tem sido uma polêmica, veja na 
íntegra o artigo de Vanessa Sardinha dos Santos: 
 
A polêmica proibição da venda de doces em escolas 
 
 Em muitos lugares do nosso país, a venda de doces em cantinas escolares é 
proibida, assim como frituras, refrigerantes e biscoitos recheados. Essa proibição pode 
não agradar muito aos alunos e até mesmo os pais, mas saiba que ela tem, sim, sua 
importância. 
 
→ O exemplo do Distrito Federal 
No Distrito Federal (DF), por exemplo, a legislação determina que as cantinas de 
escolas públicas e privadas não podem comercializar produtos como balas, pirulitos, 
gomas de mascar, biscoitos, chocolates, confeitos em geral, refrigerantes, bebidas 
achocolatadas, frituras e pipoca com corante artificial. No DF, essa proibição estende-se 
também a comércios que ficam a uma faixa de 50 metros da escola. 
A legislação do DF determina ainda que as cantinas devem oferecer opções de 
frutas e alimentos saudáveis. Sucos naturais ou de polpa, iogurtes, vitaminas, 
sanduíches naturais sem maionese, bolos de frutas, salgados assados, biscoitos integrais 
e barras de cereais sem chocolate são os produtos permitidos e recomendados. 
Observa-se, portanto, que a lei visa modificar a alimentação dos alunos, 
procurando estimular o consumo de produtos mais saudáveis, pelo menos durante o 
horário escolar. Com isso, espera-se que os hábitos alimentares de crianças e 
adolescentes sejam melhorados. 
https://brasilescola.uol.com.br/saude-na-escola/acucar-na-alimentacao-diabetes-obesidade.htm
 
16 
 
→ Essa lei é realmente necessária? 
Infelizmente, o que vemos hoje em nosso país é um aumento crescente 
da obesidade e, consequentemente, de doenças relacionadas a esse problema, 
como diabetes e problemas vasculares. Estima-se que uma em cada três crianças 
brasileiras, com idade compreendida entre 5 anos e 9 anos, esteja acima do peso. 
A obesidade, apesar de estar relacionada a fatores genéticos, também está ligada 
ao sedentarismo e a uma alimentação inadequada. Como é dever do Estado zelar pela 
saúde da população, e a escola tem como um de seus papéis a promoção da saúde, a 
criação dessas leis é completamente justificada. 
Apesar de sofrer duras críticas, as leis que proíbem a venda de alimentos não 
saudáveis em cantinas escolares devem ser encaradas como uma forma de educar 
melhor nossas crianças sobre hábitos alimentares saudáveis. Essas medidas são 
essenciais para evitar que elas se tornem adultos com doenças graves que podem até 
mesmo levar à morte. 
Devemos ter em mente que nossos jovens estão levando uma vida cada vez 
menos saudável, e que isso refletirá na vida adulta. Portanto, do que adianta explicar às 
crianças que, para ter uma alimentação saudável, deve-se reduzir o consumo de frituras 
e doces e oferecer a elas esse tipo de alimento no intervalo das aulas? 
 
 
Por Ma. Vanessa Sardinha dos Santos 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
QUER SABER MAIS? 
O projeto de Lei nº 2015 de 2019 que disciplina a prevenção da 
obesidade infantil e a promoção da alimentação adequada nas escolas 
de educação básica das redes públicas e privadas encontra-se disponível 
no site https://www25.senado.leg.br/web/atividade/materias/-
/materia/136156 
 
 
https://brasilescola.uol.com.br/saude/obesidade.htm
https://brasilescola.uol.com.br/saude-na-escola/diabetescuidados-com-saude.htm
https://brasilescola.uol.com.br/saude-na-escola/obesidade-doencas-cardiovasculares.htm
https://brasilescola.uol.com.br/saude/obesidade-infantil.htm
https://www25.senado.leg.br/web/atividade/materias/-/materia/136156
https://www25.senado.leg.br/web/atividade/materias/-/materia/136156
 
17 
5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
 
 BRASIL, Portal da Educação. O atendimento na secretaria escolar, Disponível em: 
https://www.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/educacao/o-atendimento-na-
secretaria-escolar/40067 Acesso: 14/09/2020 
 
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil, 1988. 05 de outubro de 
1998. Disponível em: 
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Constituicao/Constituicao.htm> Acesso em: 
15/09/2020 
 
BRASIL,Lei 8078 de 11 de setembro de 1990. Código de Defesa do Consumidor. 
Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8078compilado.htm Acesso: 
16/09/2020 
 
FERREIRA, Maria Cristina. MENDONÇA, Helenides. Saúde e bem-estar no 
trabalho: dimensões individuais e culturais. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2012 
GROSHOSKA, Marcia Andrea. Organização Escolar: perspectivas e enfoques. Curitiba: Intersaberes. 
2ª Edição. 2013 
 
 LOPES, Noêmia. Fazer comércio na escola? Disponível em: 
https://gestaoescolar.org.br/conteudo/522/fazer-comercio-na-escola Acesso: 17/09/2020 
 
PARANÁ. Secretaria de Estado da Educação. 
http://www.gestaoescolar.diaadia.pr.gov.br/arquivos/File/pdf/manual_secretario.pdf 
Acesso: 15/09/2020 
 
PEREIRA, Luiz Fernando. As mensalidades escolares e o Código de Defesa do 
Consumidor. Disponível em: 
https://drluizfernandopereira.jusbrasil.com.br/artigos/159969890/as-mensalidades-
escolares-e-o-codigo-de-defesa-do-consumidor Acesso: 16/09/2020 
 
SANTOS, Vanessa Sardinha dos. "A polêmica proibição da venda de doces em 
escolas"; Brasil Escola. Disponível em: https://brasilescola.uol.com.br/saude-na-
https://www.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/educacao/o-atendimento-na-secretaria-escolar/40067
https://www.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/educacao/o-atendimento-na-secretaria-escolar/40067
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8078compilado.htm
https://gestaoescolar.org.br/conteudo/522/fazer-comercio-na-escola
http://www.gestaoescolar.diaadia.pr.gov.br/arquivos/File/pdf/manual_secretario.pdf
https://drluizfernandopereira.jusbrasil.com.br/artigos/159969890/as-mensalidades-escolares-e-o-codigo-de-defesa-do-consumidor
https://drluizfernandopereira.jusbrasil.com.br/artigos/159969890/as-mensalidades-escolares-e-o-codigo-de-defesa-do-consumidor
 
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escola/a-polemica-proibicao-venda-doces-escolas.htm. Acesso em 17 de setembro de 
2020.

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