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Fundamentos da Extensão rural

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Fundamentos da Extensão rural
Formação Econômico Social do Brasil
ANTES Latifúndio: autossuficiente, monocultura e exportação.
1929: Transição histórica (deixa de ser rural e passa para agro-industrial)
· Mudança da base técnica (rural->agroindustrial)
· Diversificação da produção agropecuária
· Urbanização (vão para cidades ou ficam no campo)
· Consolidação da transição da mão de obra lavradora para assalariada.
- Crise mundial obriga o Brasil a uma reformulação. Não era mais possível continuar com esse modelo de latifúndio monocultura, pois era produzir para queimar.
- Start: expulsão da mão-de-obra da fazenda que vão para a cidade trabalhar nas indústrias
- Transição de uma sociedade rural para urbano-industrial
- Fazenda era o centro econômico que passa a ser a indústria
- Oferta de mão de obra: lavradores que saem das fazendas
- Mão de Obra barata, abundante e experiência com indústrias (pois eram estrangeiros)
- Acaba com a autossuficiência do latifúndio, pois começam a depender das indústrias-> VENDEM MATÉRIA PRIMA PARA A INDÚSTRIA E COMPRAM PRODUTOS INDUSTRIALIZADOS (TECNOLOGIA)
- Ciclo quase perfeito: abundância de mão de obra para as pequenas propriedades (produção de alimento com valor baixo) e para as indústrias.
Mão de obra expulsão cidade trabalham indústrias vendem p/ fazendas sobra de terra
 produzem
 Governo não precisa investir no subsetor arcaico, comida barata 
 Pois excedia comida
*INTEGRAÇÃO DAS ATIVIDADES RURAIS COM AS INDÚSTRIAS;
*INTEGRAÇÃO TECNOLÓGICA E DE CAPITAIS.
Antes de 1929: crise atingiu nosso único produto, e com isso foi preciso a reformulação.
Monocultura, exportação, latifúndio, poder na Mao do dono de terra. rural
1929: integração tecnológica e de capitais
Transição histórica= deixa de ser uma sociedade agrária e torna agroindustrial.
Marco para fazer a transição: agroindustrial
3 movimentos fundamentais: 
-mudança da base técnica; (mercado com produtos industrializados; agricultura compra produtos industrializados)
-diversificação da produção; (integração entre a agropecuária e indústrias, pois a agropecuária vende matéria prima e compra produto industrializado)
-urbanização. (fluxo de mão de obra de um setor pro outro, muita mão de obra-> tem gente pra ficar no campo e ir pra cidade). Porque se não tiver gente no campo não tem comida pra cidade.
Consolidação: Mao de obra lavradora garantiu o processo de desenvolvimento e aos poucos tornam mão de obra assalariada. (Mao de obra escrava->lavradora-> assalariada)
COMPLEXO AGRO-INDUSTRIAL (momento de subordinação)
Dupla dependência: capitais industriais controlam o processo.
· 1929: integração tecnológica e de capitais-> á medida que esse processo vai avançando por um lado é bom pq aumenta a produção, produtividade, capacidade de geração de renda de trazer dólar pro Brasil, por outro lado ocorre um processo excluídor, pois uns integram mais que outros, a população começa reclamar da maneira da integração e o golpe militar reordena o processo, contribuindo para a consolidação do complexo-> Não consegue produzir certos produtos se não tiver integrado com a indústria.
· 2 movimentos que justificam a integração do capital:
- as indústrias controlam o processo produtivo, pois controlam acesso ao mercado
- os capitais das industriais são poucos e conseguem se articular, na agropecuária são muitos e não conseguem defender preço.
· A partir de 29 vão aparecendo indústrias que permitem a mudança da base técnica que se associam no processo de diversificação da produção, pois selecionam produtos que vão integrar.
· A partir de 64 quando não tem mais oposição ao modelo reacirra o processo e daí cria movimento da consolidação do complexo agroindustrial, pois a agropecuária fica totalmente dependente da indústria. É DUPLA NÃO PQ UM DEPENDE DO OUTRO, É DUPLA PQ A AGROPECUÁRIA DEPENDE DA INDÚSTRIA TANTO DE UM LADO QUANTO DO OUTRO. (ex: depende da indústria para comprar matéria prima e depende de produtos industrializados para produzir).
- indústrias concentram a maior margem de lucro.
- capitais agrários dependem da indústria.
- indústria não depende, pois se o agricultor negar, a indústria vai atrás de outra.
Comunicação
Seleciona-se códigos que vão construir uma mensagem que o outro será o responsável por decodificar. A mensagem e tão somente portadora de uma intenção, mas quem da realmente um significado e a pessoa que ouve conforme a realidade de significados dela, o que vai auxiliar nesse significado vai ser o objetivo de fala. Os objetivos podem não ser claros sobre cada um mesmo que a mensagem seja a mesma. A maneira que a mensagem chega vai ser de forma diferente.
Ex: quando você e contratado você entende que e porque a pessoa gostou de você, mas podem ser devido outros motivos, diferentes objetivos. Assim como você fazer uma prova e logo depois esquecer tudo, se o objetivo for so passar na prova você e inteligente, mas se for para adquirir conhecimento e considerado burrice.
A comunicação não termina quando o outro recebe a mensagem e sim quando o outro da o feedback. Assim como no retorno da consulta, assim você consegue o feedback daquilo que você passou.
Dependendo do profissional você precisa estabelecer como ira receber o feedback, sendo importante a comunicação como ferramenta de trabalho.
Se a forma que você fala não alcança o que você deseja importante mudar a forma de falar, reconstrução da própria mensagem, o canal usado para aquele publico.
Importante definir o canal: visão, cheiro, paladar, tato, audição. Aparecendo os ruídos – possibilidade de analise. 
Você deve fazer uma mensagem com o significado mais próximo daquele que você deseja alcançar. Assim importante treinar a comunicação.
5 elementos principais: fonte (faz a mensagem), receptor (recebe a mensagem), a mensagem, veiculo e canal.
Sendo importante contextualizar a informação, pegar o que eu ouco e significar a mensagem de acordo com o que foi aprendido.
Por mais que você esteja seguro em relação a mensagem a comunicação 
Aula 2
A comunicação e construída conforme a realidade e percepção de cada um, essa também pode ajudar na construção dessa realidade.
O ser humano e o construtor da “realidade”- o mundo físico conforme e por ele percebido
A realidade e construída por cada um, e ele e construída conforme cada um de nos analisa o mundo físico. A realidade não e algo que de imediato conseguimos compreender, ela desse ser construída. A gente percebe o mundo através do mundo físico e a relação um com o outro.
Aquilo que existe para o ser humano tem um nome. A linguagem e o sistema fundamental e primordial da criação e significação do mundo. O pensamento se estrutura na linguagem. Eu me relaciono a medida que sou capaz de nomina-las assim construindo uma fala um discurso/pensamento, sobre aquilo que preciso e interajo assim construindo uma realidade que sera passada pela linguagem, assim a interação.
E pela palavra que o ser humano toma consciência de espaço e tempos não acessíveis aos seus sentidos.
A partir da linguagem se e capaz de criar um pensamento articulado
Estaria totalmente errado aquele que pensasse que o que se transmite na comunicação é somente o DISCURSO, isto é, a mensagem principal codificada deliberadamente pelo comunicador. Na prática, em todo ato de comunicação, a mensagem central vai acompanhada de uma série de mensagens secundárias, o que constitui a para linguagem.
A linguagem permite discutir coisas do passado como o que ocorreu no brasil de 1500, assim podemos criar uma consciência de uma era que eu não vive, assim a linguagem permite a interação a transmissão de historias e assim a criação de uma ideia e pensamento de uma época ou lugar que nunca tivemos. Assim você cria um mundo conforme a linguagem fez com que você adquirisse.
É capaz de organizar a informação em grandes e complexas estruturas de conhecimento;
Localiza-seem um processo temporal e tem uma imagem de passado, presente e futuro;
Tem consciência das relações tais como causa e efeito, contiguidade e sucessão, ciclos de variações e repetição;
Tem consciência de si mesmo: “Nós não somente sabemos, mas sabemos que sabemos”;
Pode reagir não somente a estímulos imediatos mas também a uma imagem do futuro, filtrada através de um elaborado sistema de valores;
Graças à linguagem e à sua capacidade de guardar informação codificada é capaz de organizar sua experiência para estender ainda mais seu conhecimento (ciência, método científico);
Sua capacidade de aprender não tem limite e pode crescer internamente mesmo sem receber mensagens de fora, por meio de sua imaginação;
Devido à sua capacidade de comunicar-se de forma abstrata e de viver na imaginação a vida dos outros (“empatia”), pode construir organizações muito maior e mais complexas que as das sociedades animais.
Sendo assim capaz de relacionar a atitude do animal fortemente relacionada com o tutor, assim o que ele não faz para si próprio também não se faz para o animal. Você deve usar uma linguagem e um processo de comunicação criança uma duvida na consciência assim fazendo com que o tutor mude sua conduta, assim alterando com o animal.
Faz parte de nos negociar consigo mesmo para enfrentar os obstáculos 
Mas além de existir na sociedade, o homem existe primeiro no mundo físico. A comunicação possui uma função informativa ou de conhecimento do mundo objetivo. Alguém poderia dizer que isto não é comunicação, mas apenas informação. Porém, se calcularmos quanto de informação do mundo chegou a nós através de outras pessoas ou de seus
produtos (livros, história, imprensa, fotografias, etc.) veremos a função informativa é uma função da comunicação.
Mundo e uma criação humana. So o ser humano habita o mundo. Animais e vegetais continuam presos ao meio ambiente.
Não se vive no meio ambiente imediato, os animais tem memoria conforme a vida, já o ser o humano cria esse tempo e espaço conforme o mundo em que se vive criando uma consciência. 
Sendo assim possível o planejamento da vida o que os animais não consigam, assim a gente permite ser objeto da nossa própria reflexão. 
Nossa forma de comunicação busca o tempo todo trazer para a consciência o que não estamos habituados. Assim não devemos repreender ou advertir o outro e sim trocar informações e trazer consciência ao outro.
Cada um cria um mundo construído com base nas suas experiências. A ciência da um certo conhecimento do mundo, a religião também da um conhecimento, no entanto, nenhum explica tudo. Nos conseguimos se apropriar de certas coisas pela linguagem, como na dança você deve ter a linguagem dela para conseguir apreciar.
Esse mundo vai ser enriquecido com a linguagem, como a microbiologia assim capaz de ver o que não visível a olho nu. 
O primeiro passo da comunicação, então, é a PERCEPÇÃO. A percepção é um fenômeno de informação sobre o meio ambiente.
Surge uma pergunta: A e B percebem da mesma maneira a situação e os objetos nela?
Não é possível que A e B percebam a realidade exatamente da mesma maneira. Por quê? Porque na dinâmica mental interna de A e B consta de repertórios diferentes de experiências, conhecimentos, crenças, valores, atitudes. A e B possuem, também repertórios diferentes de signos e, segundo parece, os signos de que se dispõe influenciam a percepção. Além disso, A e B têm habilidades perceptivas diferentes: um deles enxerga melhor que o outro, o segundo ouve melhor que o primeiro, etc.
O mundo se refere uma experiência de tempo e espaço que constitui um conjunto ordenado de tudo aquilo que tem nome. 
A tomada de consciência que me permite entender o mundo, vai levar em relação a negociação interna com nos mesmo, assim definir o que e prioridade o que vou fazer ou não, o que acho importante
Você deve mostrar a importância de algo para a pessoa e com isso ela leva para a consciência. 
As vezes as pessoas que ouvem que são perdedores e que não vão aprender de quem tem consideração ela já entende aquilo como a realidade dele. Analisar que não somos os únicos detentores de conhecimento, assim devemos analisar a realidade de cada um, assim o mundo de cada um, tendo conhecimentos de maneiras diferentes.
Na cabeca do outro se a ordenação ele deve fazer porque pode perder o emprego ele faz o certo e fazer uma ordenação de valores e interesse, assim criança um novo consciente. 
As sociedades humanas existem na comunicação e por meio da comunicação, porque e através do uso dos símbolos significativos que nos apropriamos das atitudes dos outros, assim como eles, por sua vez, se apropriam de nossas atitudes. 
Troca de experiências e informações, através da comunicação podemos trocar o símbolos significativos, tendo assim um significado dentro daquele conjunto ordenado.
Assim criamos mecanismos para fazer com que a importância que eu dou para determinada coisa chegue para o outro com a importância semelhante, que faca com que ele realize o esforço para trazer para a consciência. Sem a comunicação, de fato, o homem não pode existir como pessoa humana.
Assim se constrói a confiança ate mesmo com pessoas que não conhecemos, o ambiente de trabalho exige isso, para que as nossas atitudes possam aparecer na atitude dos outros. 
“A sociedade existe na comunicação e por meio da comunicação, porque é através do uso de símbolos significativos que nos apropriamos das atitudes de outros, assim como eles, por sua vez, se apropriam de nossas atitudes”. Isto quer dizer que a personalidade é um produto social, gerado graças à interação com as demais pessoas.
Em outras palavras, a comunicação tem uma função de identidade.
Em síntese, a comunicação constrói a pessoa. Toda família, organização ou sociedade que reprima o diálogo e desconfire os homens pela indiferença radical, está conspirando contra a normal formação das personalidades.
Outra função essencial da comunicação, também com frequência esquecida, é a função expressiva. As pessoas não só desejam e precisam receber comunicação, participar na comunicação, mas ainda mais basicamente desejam expressar suas emoções, ideias, temores e expectativas. A pessoa quer sair de seu mundo interno, do fechamento em si mesmo, e exteriorizá-lo quer por meio de uma simples conversação, expressão corporal, poesia, quer pelo canto ou a dança, pelo ritual e a liturgia, ou ainda pelo próprio silêncio partilhado.
Aula 3
Não existe um contato zero com o objeto que venha passar pelo ser humano, sempre tentamos aproximar para algo que já conhecemos. Sem atua aquilo que conseguimos acumular na nossa memoria.
A percepção ocorre antes da interação, quer seja um animal ou objeto, antes mesmo de conhecer já esta se relacionando com ele.
Por exemplo pessoas com medo de animais, por experiências passadas acumuladas, como uma mordida, as você apresenta um animal dócil treinado para ser tranquilo, antes de conhecer o animal ainda age na pessoa um momento perceptível em relação a ela, assim com base na experiência passada.
Memoria
Declarativa (consciente) 
Episofica- acontecimento específicos 
Semântica – aspectos gerais/correlações 
Não declarativa (inconsciente) – procedimentos motores 
Base do conhecimento – capacidade de memorização depende da nossa aprendizagem – e com isso você define tudo o que teve contato.
Fundamentos de todos os comportamentos e conhecimentos dos seres humanos 
Esta associada as emoções e a capacidade de decisão, assegura a adaptação ao meio ambiente, gera atribuição subjetiva as nossas vivencias, permite a realização das operações: codificação (que já esta acumulado), retenção (reter aquilo que for importante), recuperação (caso em outro momento precise dessa informação). 
Processos da memoria humana
Sensório motriz: reconhecimento de padrões, associação de significados a um padrão sensorial.
Ex: fogo queima, percepção de equilíbrio como o andar de bicicleta, métodos de treinamento de animais.
Memoria de curto prazo (dura alguns segundos): seleção daquilo que possa ser levado em consideração a longo prazo, seisso não acontece você não fixa, utilização / organização para armazenamento posterior, descarte.
Memoria de longo prazo: aparece mais fortemente, capacidade ilimitada de armazenamento, tempo ilimitado de armazenamento.
Percepção 
Funciona como se fosse um filtro, ou seja nossa percepção atua deixando passar algumas coisas e retém outras, quando você tem uma percepção positiva a malha esta aberta deixando passar, como um filtro socialmente condicionado.
E nisso que gera o pre conceito: algo que já se estabeleceu em nos baseado em alguma experiência, ou algo que já foi falado para nos .
Ex você vai numa propriedade que vai substituir um veterinário que trabalhou muito mal, normalmente o proprietário não vai estar com a malha muito aberta a esse, ate ter certeza que ele e bom naquilo. 
Outro exemplo e a percepção que temos do ambiente de aula e de professor, devido ter passado por isso desde novo.
E um filtro, não um filtro qualquer um filtro socialmente condicionado, vamos achar na historia, onde se cria uma malha maior ou menor, ao longo da vida que vai se criando. 
Percepção: e a função cerebral que atribui significados e estímulos sensoriais a partir do histórico de vivencias passadas. 
Fatores de significação: experiência anterior (ela que esta presente na minha memoria, exemplo algo que me ameaça e tenho medo), motivação (e avaliado para se tomar uma decisão), contexto social (como condições de gênero, como ser veterinária e mulher principalmente em grandes animais) .
Muitas vezes devido a percepção negativa e necessário você fazer a pessoa mudar essa, achar mecanismos para desconstruir, como falar um pouco mais, mais tempo de observação. Construir algo além do que você e. 
Ex: não importa que e mulher, e sim a capacidade do profissional.
Como a classe social diferente, modo de falar, expressões usadas que não eram positivas isso cria percepções, o melhor que lidar com essas situações assim criando percepções positivas.
Existem identificações fortes, que cria percepções positivas iniciais 
Uma necessidade pois e possível se controlar a percepção do outro, nem sobre você nem sobre os conteúdos. 
Quando se mostra interessado, atento, preocupado em entender se deixa uma percepção melhor.
Tentar fazer a quebra de um estereótipo 
Conceitos básicos
Ignorância, incerteza 
Quando você faz algo que apresenta para você como eficiente pode ser considerado como ignorância, ela permanece em nos a medida como o modo como a gente pensa se mantem como base.
Resistência, seria que tudo que eu sei de um determinado assunto já me basta, não preciso aprender mais nada, isso pode acontecer com o profissional, o proprietário rural ...
O primeiro passo para a pessoa sentir vontade de estudar e a pessoa se sentir inseguro com aquilo que você sabe, que aquilo que a pessoa sabe não basta, assim passa a ser desconfortável 
O processo de aprendizagem começa quando você trás aquilo para si, se tornando inseguro, deixando a ignorância de lado. Se ele não começar a perceber que existe formas melhores, e aquilo que vem fazer não da o resultado esperad, ele não vai ter o desejo de aprender, ele vai se sentir ameaçado, vai se manter na ignorância.
A educação formal – não se percebe de cara a importância, mas se esta num contexto que todos dizem que ela precisa aprender, como na escola, vai estudar para responder a essas expectativas, mas não a uma necessidade.
Andamento natural da aprendizagem – buscar uma resposta para se retirar uma incerteza 
Vamos aprendendo porque somos convencidos que vai ser importante, mas não se entende a função daquilo que esta se aprendendo, normalmente isso na escola e na faculdade. Dificilmente correlaciona com a necessidade.
Sendo mais difícil ensinar adultos que já tenham conhecimento, já a criança precisamos estimular.
Quando se tem uma incerteza daquilo que eu sei me sinto desconfortável, so vai adquirir conforto novamente na hora que se aprende, aprende faz bem parar tirar a sensação de insegurança para interagir com um objeto novo. A gente aprende a medida que sentimos falta de algum conteúdo, na hora que eu souber fazer algo, assim quando o conhecimento responde a uma necessidade na qual eu tenho. 
Nem todas as inseguranças são respondidas durante o sistema de ensino.
No mundo concentro buscamos resolver problemas que nos percebemos que tem, e que ensina nos ajudar a achar e resolver esse problema, e assim superar o estado de ignorância que se encontra. Que a partir de uma incerteza se leva a um processo de aprendizagem, assim criar um processo de reflexão, assim com isso sou capaz de interagir com o conteúdo e selecionar o que e bom para nos.
Tudo na nossa vida e feito de forma seletiva, o que e considerado importante vamos atrás, e aquilo que não e importante e deixado para trás como ignorância. 
As vezes pessoas muito simples são muito mais eficientes para resolver problemas do que uma pessoa estudada, importante reconhecer nossos erros e encarar que não conhecemos tudo, e reconhecer o conhecimento do outro além do estudo.
Voce sempre sabe mais do que espera, a universidade sempre mostra muito mais o que falta a aprender, do que você realmente sabe. 
O que nos diferencia no mercado e a capacidade de ir atrás de conhecimento, aceita que não sabemos tudo, e lidar com o conhecimento em situações diferentes e reunir um conteúdo.
A gente so aprende aquilo que nos interessa, ou aprende na medida do nosso interesse.
O motor da aprendizagem e a satisfação de uma necessidade que tenho, seja fisiologica, afetiva e intelectual 
Necessidade quando se e criança mostrar as limitações, do próprio corpo, satisfazer as necessidades básicas. 
Não adianta tentar ensinar para aqueles que não querem aprender, o motor esta em mostrar a necessidade de um determinado conteúdo.
Aprender exige esforço, concentração, que so conseguimos fazer quando fica de cara com o conteúdo que se precisa aprender, quando responde a uma necessidade que eu consegui sentir. A hora que se aprende você acaba sentindo prazer, assim associa o prazer a um novo conhecimento. Sendo tao importante na infância, como na leitura, aprender fazendo.
Na hora que se tem um estimulo indireto se sente na necessidade de responder ao estimulo, assim busca mais a relação formal do que o próprio aprendizagem.
por exemplo: aprendemos a agradar quem nos interessa... a criança desde pequena sabe que tem que agradar a mãe para ganhar algo em troca; aprende por necessidade. Aprender tem uma consequência prazerosa, mas não é algo fácil... exige esforço, dedicação e tempo também. Parece que quando percebemos que algo é importante, depois que se aprender, o prazer vem. Prazer passa a ser diretamente relacionado ao conhecimento. Se é algo que é obrigação, perde interesse e a qualidade do aprendizado não é tão boa. Sair do modelo formal é importante para interagirmos com base nos motores e buscar um novo equilíbrio.
Como aprendemos então... estimulo-resposta-reforço. Isso funciona de tanto repetir e decorar, mas não necessariamente compreendendo a fundo o que esta sendo ensinado. O sujeito ativo nesse processo, é quem aprende... quem ensina é o meio. A gente só aprende sobre um objeto sobre o qual já realizamos alguma atividade, seja intelectual ou pratica; tem que haver interação (pré-condição). Além disso, só aprendemos se já existir um esquema de ação, que seria uma noção básica, para depois ocorrer a interação. Por exemplo: se eu quero que alguém desenvolva um trabalho, mas em inglês e a pessoa não sabe, não existe um conhecimento prévio e assim não tem uma interação mínima. O resultado pratico disso, é o ponto de partida de um processo de ensino que o ser já tem. 
Quando somos confrontados com uma outra ideia daquilo que pensava, ocorre uma reorganização sobre e assim, o ser humano avança por reorganizar um conjunto que já estava estabelecido. Reorganizar conjuntos é um processo continuo de assimilação e acomodação.
No processo de desenvolvimento psíquico dos indivíduos, aparecem dois mecanismos complementares:
Os funcionamentos constantes, comuns a todasidades. E sempre uma necessidade (fisiológica, afetiva ou intelectual) que estimula a acao, inclusive a inteligência. Todo movimento, pensamento ou sentimento responde a uma necessidade. 
As estruturas variáveis, que são características de cada etapa sucessiva do processo de desenvolvimento dos indivíduos. As estruturas variáveis são as formas de organização da atividade do individuo sob aspectos sensório-motor, afetivo e intelectual. 
O individuo age respondendo a necessidades, não sendo so as pessoais, também no ponto afetivo, como me colocar no lugar do outro e identificar as necessidades, e assim suprir essa necessidade. Levar em conta o ponto afetivo, intelectual e fisiológico. 
Somos capazes de sentir o sofrimento dos animais como empatia, assim leva a aprender métodos de intervenção de bem estar para suprir a necessidade desses animais. 
No ponto de vista fisiológico também, sentir a dor do outro, criar empatia, e o desejo de superar a dor do outro, muitas vezes por já ter sentido aquela mesma dor.
Além de eu responder a funcionamentos constantes, ao longo da vida vai desenvolvendo a medida que vai crescendo e criando condições que ao longo da vida criar estruturas variáveis e estruturar nossas ações, elas respondem a 5 etapas do nosso desenvolvimento pessoal:
-Primeiro desenvolve os atos instintivos hereditários (pegar, sugar, etc..) mas que se carrega ao longo da vida
-Da inteligência sensório-motriz. Organização e coordenação da percepção e dos movimentos. Assimilação “pratica”, anterior ao pensamento simbólico e a linguagem, como retirar a mao de algo perigoso, que o nosso organismos desenvolve, como o equilíbrio também.
-Da inteligência intuitiva. O pensamento ainda não se tornou operacional ou reversível. O mundo e como e percebido ou imaginado. A criança começa a perceber seu espaço, a partir daquilo que ela observa, vai desenvolvendo uma intuição, devido ser associado a coisas que você ainda não foi totalmente elaborado. 
-Das operações intelectuais concentras. Inicio da logica e desenvolvimento da reversibilidade operatória da inteligência, ainda, apoiada em elementos concretos.
Muitos chegam apenas ate o quarto elemento
-Das operações intelectuais abstratas ou formais. Desenvolvimento da logica formal. O individuo e capaz de operar com conceitos abstratos. Começa a desenvolver com uns 12 anos, começa a falar de conceitos abstratos, não e mais o mundo real concreto, podendo isolar elementos, a universidade e um espaço de abstração, capacidade de pegar um objeto e transforma-lo de um centro de reflexão isolado de outros fatores de uma realidade completa. – preciso de alguém que me ensine as coisas pelo concreto na pratica, e falta uma base do esquema de acao, ele não e apenas um conhecimento prevido, mas um estado de conhecimento psicológico.
Começa sempre pelo concreto, logica concreta que sustenta, e depois vai para a abstração 
Exemplos de abstrações: produtividade, rentabilidade 
Podemos fazer abstração, como uma coisa que aconteceu em um determinado ciclo produtivo e supor como será no ano seguinte. Importante conseguir relacionar no concreto para o individuo conseguir acompanhar a logica que você esta elaborando.
Todo momento somos capazes de fazer abstrações e devemos relacionar com o concreto
Reversibilidade operatória da inteligência – sair com isso da experiência imetiata, capaz de interagir com os elementos se ter vivido tudo aquilo.
Nesse processo de desenvolvimento, cada estrutura com seus esquemas de assimilação próprios, sucessivamente adquiridos, não elimina as estruturas anteriores que permanecem como subestruturas e que serão mobilizadas quando a situação ou o objeto de aprendizagem assim o exigir. 
Assim, a aprendizagem de um objeto qualquer só se dá através de uma interação entre o sujeito e o objeto. O conhecimento resultante não aparece como uma cópia ou fotografia do objeto, mas sim como um objeto assimilado (assemelhado) às estruturas do sujeito. O objeto é “modificado” de acordo com as estruturas do sujeito, ao mesmo tempo que estas estruturas são modificadas para acomodar o objeto. A aprendizagem, para Piaget, é sempre resultante desses dois processos: de um lado a assimilação do objeto às estruturas do sujeito e do outro lado a acomodação dessas estruturas do objeto.
Processos de ensino
Ser capaz de individualizar o processo de ensino, para públicos diferentes precisa de movimentos diferentes.
Valorização do ensino formal – como no sistema rural, aprender com os pais por meio de ajudar na criação de animais, nas plantações – não sendo um trabalho infantil
Como o trabalho infantil, tendo um esforço para que as crianças estudem 
Para o crescimento das pessoas 
Há uma desvalorização do trabalho rural, e das famílias e pessoas que permaneceram nesse meio 
A questão da linguagem 
Achar mecanismos para valorizar a educação formal, mas não fazer isso de uma maneira que represente ruptura com as raízes naturais. Entender as formas de organização da família, e a questão da linguagem como uma compressão além da cartilha - ensino. E mais fácil a criança aprender quando a linguagem reflete a coisas concretas, assim a realidade da região da criança. A linguagem local e regional e fonte de aprendizagem e ponto de partida para o processo pedagógico. Buscar elementos na linguagem que sejam facilitadores no processo da aprendizagem, e quando você trás esses elementos para seu discurso você trás espaço para que seu publico se aproprie desses elementos também. 
Ensino da língua quanto da tecnologia
Essas populações tem vida e trabalho totalmente relacionadas, na vida urbana trabalho e casa não se relacionam, já para população rural trabalho e casa se relacionam mesmo local.
MODULO 2
Processo de decisão
Incorporar ou não inovações na sua rotina 
Quando a pessoa tem que tomar a decisão o comportamento manifesto final tem haver com duas decisões de adotar ou não aquela decisão.
Não basta o tradicionalismo da pessoa que não aceita novas decisões, mas tem muitos outros aspectos. Já os produtores modernos seriam aqueles que aceitam inovações e buscavam por essas.
Caminho que leva ao produtor adotar a inovação
Importante passar entender que a tomada de decisão e um processo único, aquele produtor, nessas condições, frente aquela situação, toma determinada decisão.
Como um produtor se relaciona com um determinado objeto e com isso toma decisões.
Linha pontilhada : processo interno pela tomada de decisão da pessoa
Em cima: o contexto que a pessoa se apresenta 
Fora dele: como ele vai agir finalmente frente a inovação – aquilo que ele manifesta
O que a gente tenta compreender: aquela informação final de tomada ou não de decisão veio por qual calminho
Situação objetiva, inovação, e as tomadas de decisão
Inovação
Percepção inicial: a percepção funciona como um filtro, e a bagagem que a pessoa trás consigo mesma 
Assim ele toma conhecimento sobre a inovação.
Porta de entrada para o individuo. 
Nosso primeiro momento que se percebe características positivas ou negativas, de cara o indivuo sai de cara por três caminhos
Pode de inicio nem passar pela percepção de desinteresse
Ou passar pelo interesse perceptivo ou pelo interesse impulsivo
No começo já se pode perceber o caminho que vai se tomar frente a inovação
Frequentemente, este contato se dá através da comunicação da inovação, feita por pessoas interessadas na sua difusão e que se utilizam, para tanto, dos mais variados meios de comunicação. Outras vezes, o contato se dá via comunicação, feita por outras pessoas que já adotaram a inovação. Finalmente, o indivíduo pode entrar em contato direto com a inovação, quer como seu inventor ou descobridor, quer pela percepção sem intermediários do objeto em questão.
A atitude impusiva: já tem a percepção que e muito bom, ele pode já aceitar a ideia, ou pode acontecer que por impulso ele já pode tomar a decisão, sem refletir, de recusar a ideia,
Melhor caminho que devemos ajudar o individuo a fazer e o caminho mais complexo, aquele que o individuo fazer tentando relacionar com a inovação, e comoela pode contribuir na sua atividade produtiva. Apresenta um determinado roteiro nesse caminho racional. Quando o sujeito faz uma pergunta, esse sujeito mostra algum interesse buscar nova informações, assim verbaliza, levando assim questões para responder as duvidas, e com isso ele fazer uma analise critica. As vezes as pessoas fazem toda essa racionalização rapidamente, caso não conheca muito sobre o assunto leva mais tempo. A partir das primeiras respostas, analise critica, e pode rejeitar a ideia comportamento manifesto, rejeição racional, ele explicou sobre ela, e não serve para determinada pessoa. Mas ele pode a partir da analise critica ele pode aceitar a ideia, assim interagindo com a ideia que não esta concentra. 
Após a aceitação se tem o desejo de experimentar, assim mostra curiosidade, se pode ter habilitação 
O Indivíduo procura os conhecimentos instrumentais que o habilitam a adotar a inovação. Se houver aceitação da ideia (a inovação parece ao indivíduo como suficientemente fundamentada e vantajosa), o indivíduo procura, então, habilitar-se para poder adotá-la concretamente.
Ele pode se aparecer obstáculos, que as vezes implica em não conseguir realizar, assim ele percebe que não e para ele ou não será possível naquele momento. Leva a não adoção p/impotência 
Ex: como um equipamento para propriedade, o produtor aceita a ideia, se convence que a inovação pode ser ideal para você, pode acontecer a não adoção devido o valor alto sendo não compatível ao produtor 
Muitas vezes se a pessoa fez uma rejeição racional, você pode pensar novas percepções para que a pessoa adote a ideia.
Já no caso quando ele não consegue adotar apesar de ter aceitado, você pode apresentar uma nova ideia ou ajudar a adotar a ideia.
Superados os obstáculos (reais ou imaginários, não importa), o indivíduo adota pela primeira vez a inovação. Esta primeira adoção tem sempre um caráter de experimentação ou teste.
Pode acontecer da adoção do proprietário não ser o que você esperava e assim a não adoção, mesmo com a convicção da pessoa a sua ideia.
Aceitação por impulso pode ocorrer pode ocorrer adoção por impulso e assim fazer uma racionalização dela por meio de uma situação objetiva ou a não adoção por impotência. A racionalização garante que ele convença a si mesmo e as outras pessoas o motivo da sua decisão. 
A percepção inicial pode levar o indivíduo a adotar uma atitude impulsiva (estado interior, de natureza cognitiva e afetiva não racional), que tanto pode ser pela inovação como contra ela. As “razões” de tais atitudes não estão muito bem esclarecidas, mas, certamente, tem muito a ver com os aspectos da personalidade básica do indivíduo, seus valores e seus preconceitos ou seu estado de humo.
Se a atitude for pela adoção, esta poderá se concretizar ou não, conforme os obstáculos percebidos possam ou não ser vencidos. Resulta, então, na adoção impulsiva ou não adoção por impotência. Tanto no caso da adoção impulsiva como da não adoção impulsiva, é bem provável que o indivíduo faça uma “racionalização” do seu comportamento, procurando justificar para si mesmo, ou para outros, porque agiu daquela forma.
Aprender a tomar decisões sem ser por impulso, assim racionalizar sobre a inovação. No momento perceptivo pode se fazer sentido e por impulso toma-se uma decisão. 
Se o agricultor não sente (não percebe) uma necessidade, ou não tem um problema, dificilmente irá se interessar por uma novidade qualquer destinada a resolver tal “necessidade”, a menos que a inovação lhe seja apresentada de forma a fazê-lo perceber a existência de uma carência, de que até então não tinha consciência.
Antes mesmo de apresentar a inovação, já deve preparar para que a pessoa tenha uma percepção e va para o caminho racional.
Entender cada produtor, ou ate mesmo o tutor do animal
- na pergunta mostrar a evolucao das pessoas 
Varias possibilidades para entender o comportamento manifesto 
Dar oportunidade que a partir da interação com a inovação, e se encontrar que fase estamos para direcionar nossa informação 
Muitas vezes não consegue a interação devido muitas vezes a pessoa apresentar um preconceito 
Aula 2 do modulo 2 
Difusão de tecnologia não é um processo uniforme. Não ocorre com a mesma rapidez e intensidade entre os diferentes produtores e regiões
Categorias de condicionantes gerais da adoção de inovações: ignorância, impotência e não disposição. A superação desses 3 níveis permitirá o comportamento favorável para adoção de uma nova inovação. Os fatores relacionados que atuam nesse processo: socioeconômicos, aversão ao risco (não conhece e não sabe qual o tamanho do risco que ele está correndo, ao ofecerer a inovação afirma que há risco, mas não sabe exatamente a proporção dele. O que pode ajudar é ajudar medir o risco que está sendo corrido, com clareza e percepção. Se é um risco que não irá afetar o produtor de uma forma tão forte, que da para ele “correr” depois ok. Inovações de baixo risco são as mais indicadas para serem apresentadas em primeiro momento ao produtor, principalmente se não o conhece), condição fundiária (em que patamar ele se encontra) e grau de organização social; do negócio (faz parte de uma cooperativa, se é um produtor integrado no sistema de produção, ou se faz parte de uma interativa e etc. É determinante para saber lidar com o risco embutido na inovação).
As características da produção e da propriedade rural: fatores da produção e tamanho da propriedade; localização e tamanho da propriedade e características físico-ambientais da propriedade). Tudo isso deve ser muito bem avaliado, tipos de instalações, umidade local daquele ambiente, nível de organização tudo isso ajuda a caracterizar a situação na qual vamos reagir, isso faz com o que um determinado tratamento decidido seja bem sucedido. Essas condições vão criando com o público mostra: preocupação, conhecimento, capacidade de análise e consequente enriquecimento de repertório. 
As tecnologias possuem tais características: vantagem relativa, compatibilidade, complexidade (grau de que aquela inovação é compatível com a situação encontrada), experimentabilidade e observabilidade. Esses são 5 conjuntos que ajudam a apresentação da inovação para que o produtor possa tomar uma atitude de qualidade. Qual a vantagem daquela tecnologia naquela situação específica (vantagens em determinado contexto e pode ser não ser tão vantajoso em outro). A ideia de vantagem relativa é a ideia de comparação, ver o que está por tras daquela tomada de decisão especifica. 
Os fatores sistêmicos: políticas públicas, disponibilidade e acesso a informação, serviços de assistência técnica e extensão rural e direitos de propriedade da terra

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