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Definir agulha longa ou curta Área alvo Pontos de referência Preparar tecido no local da injeção Anestesia terminal infiltrativa supraperiosteal Usada com mais frequência nos dentes superiores A injeção supraperiosteal é indicada sempre que os procedimentos odontológicos são confinados a uma área relativamente circunscrita, seja na região dos incisivos maxilares ou mandibulares. Nervos Anestesiados. Grandes ramos terminais do plexo dentário. Áreas Anestesiadas. Toda a região inervada pelos grandes ramos terminais desse plexo: polpa e área da raiz do dente, periósteo vestibular, tecido conjuntivo e mucosa Indicações 1. Anestesia pulpar dos dentes superiores, quando o tratamento é limitado a um ou dois dentes 2. Anestesia dos tecidos moles, quando indicada para procedimentos cirúrgicos em área circunscrita Contraindicações 1. Infecção ou inflamação aguda na área da injeção. 2. Osso denso recobrindo os ápices dentários (só pode ser determinado por tentativa e erro; mais provável sobre o primeiro molar superior permanente em crianças, pois seu ápice pode estar localizado por sob o osso zigomático, que é relativamente denso). O ápice do incisivo central de um adulto também pode estar localizado sob um osso mais denso (p. ex., do nariz), aumentando assim a frequência de insucesso (ainda que não de maneira significativa). Vantagens 1. Alta taxa de sucesso (>95%) 2. Injeção tecnicamente fácil 3. Em geral é totalmente atraumática Desvantagens. Não recomendada para grandes áreas devido à necessidade de múltiplas introduções da agulha e de administração de volumes totais maiores do anestésico local. Técnica É recomendada utlização de agulha de calibre 27 (longa ou curta, preferível curta) Após preparação, levanta o lábio e tensiona o tecido. Segura a seringa paralela ao longo eixo do dente e introduz a agulha na altura da prega mucovestibular acima do ápice do dente a ser anestesiado Pontos de referência: a. Prega mucovestibular b. Coroa do dente c. Contorno da raiz do dente Sinais e Sintomas 1. Subjetivos: sensação de dormência na área administração 2. Objetivos: uso do teste elétrico pulpar (TEP) sem nenhuma resposta do dente à estimulação máxima (80/80) 3. Ausência de dor durante o tratamento Aspectos de Segurança 1. Risco mínimo de administração intravascular 2. Injeção lenta do anestésico; aspiração Precauções. Esta injeção não é recomendada para procedimentos em áreas extensas. Um maior número de penetrações no tecido aumenta a possibilidade de dor durante e após a injeção, e o maior volume de solução administrado aumenta a possibilidade de superdosagem (em pacientes de menor peso), bem como de dor pós-injeção. Além disso, a punção do tecido pela agulha pode causar danos permanentes ou transitórios a estruturas na área, como vasos sanguíneos (hematomas) e nervos (parestesias). Falhas da Anestesia 1. A deposição da solução de anestésico local abaixo do ápice do dente superior resultará em excelente anestesia dos tecidos moles, mas a anestesia pulpar será insatisfatória ou ausente. 2. A extremidade da agulha está muito distante do osso (solução depositada nos tecidos vestibulares). Para corrigir: redirecionar a agulha para o periósteo. Complicações. Dor à introdução da agulha com a ponta da agulha contra o periósteo. Para corrigir: retirar e reintroduzir a agulha mais distante do periósteo. Bloqueio do Nervo Alveolar Superoposterior Bloqueio de nervo dentário comumente utilizado Elevada frequência de êxito (> 95%) Potencial de formação de hematomas Uma segunda injeção, geralmente supraperiosteal, está indicada após o bloqueio do nervo ASP quando a anestesia efetiva do primeiro molar não ocorre. A penetração da agulha muito distalmente pode produzir um hematoma inestético temporário (10 a 14 dias) Uso de agulha odontológica “curta” é recomendado para todos os pacientes, exceto os maiores, pois há menor probabilidade de inserção excessiva da agulha, reduzindo a um mínimo o risco de hematoma. Aspirar várias vezes antes e durante a deposição do fármaco durante o bloqueio do nervo ASP, para evitar a injeção intravascular inadvertidamente. Nervos Anestesiados. Alveolar superoposterior e seus ramos. Áreas Anestesiadas 1. Polpas do terceiro, segundo e primeiro molares superiores (todo o dente = 72%; raiz mesiovestibular do primeiro molar superior não anestesiada = 28%) 2. Tecido periodontal vestibular e osso sobrejacente a estes dentes Indicações 1. Tratamento de dois ou mais molares superiores 2. Quando a injeção supraperiosteal está contraindicada (p. ex., na presença de infecção ou inflamação aguda) 3. Quando a injeção supraperiosteal foi ineficaz Contraindicação. Quando o risco de hemorragia é muito grande (como no hemofílico), caso no qual é recomendada a injeção supraperiosteal ou do LPD. Vantagens 1. Atraumático; quando o boqueio do nervo ASP é executado corretamente, em geral o paciente não sente dor, pois o anestésico local é depositado em uma área de tecidos moles relativamente grande e porque não há contato com o osso. 2. Taxa de sucesso elevada (> 95%) 3. Número mínimo de injeções é necessário 4. Minimiza o volume total de solução anestésica local administrada Desvantagens 1. Risco de hematoma, que geralmente é difuso; também é muito desconfortável e embaraçoso para o paciente 2. Técnica até certo ponto arbitrária: não há pontos de referência ósseos durante a injeção 3. É necessária uma segunda injeção para o tratamento do primeiro molar (raiz mesiovestibular) em 28% dos pacientes Técnica Uma agulha curta de calibre 27 é recomendada Área de introdução: altura da prega mucovestibular acima do segundo molar superior Retrair a bochecha do paciente com seu dedo (para melhorar a visibilidade). Tensionar os tecidos no local da injeção. Introduzir a agulha na altura alta da prega mucovestibular sobre o segundo molar. Avançar a agulha lentamente para cima, para dentro e para trás em um só movimento (não em três movimentos). a) Para cima: superiormente em um ângulo de 45 graus com o plano oclusal b) Para dentro: medialmente em direção à linha média em um ângulo de 45 graus com o plano oclusal c) Para trás: posteriormente em um ângulo de 45 graus com o eixo longitudinal do segundo molar Pontos de referência a. Prega mucovestibular b. Tuberosidade da maxila c. Processo zigomático da maxila Não deve haver resistência e, portanto, nenhum desconforto para o paciente. Caso seja encontrada alguma resistência (osso), o ângulo da agulha em direção à linha média está muito grande. Retirar ligeiramente a agulha (mas não removê-la totalmente dos tecidos) e aproximar o cilindro da seringa do plano oclusal. Avançar a agulha novamente Quando uma agulha longa é usada (comprimento médio de 32 mm), ela é introduzida até a metade de seu comprimento no tecido. Em adultos menores e crianças, é prudente interromper o avanço da agulha curta antes de alcançar a profundidade de penetração habitual, para evitar possível hematoma causado por penetração excessiva. Nota: O objetivo é depositar o anestésico local próximo do nervo ASP, em localização posterossuperior e medial à tuberosidade da maxila. A anestesia do nervo ASP é geralmente atraumática, devido ao grande espaço tecidual disponível para acomodar a solução de anestésico e ao fato de que o osso não é tocado. Sinais e Sintomas 1. Subjetivos: geralmente nenhum; o paciente tem dificuldade em alcançar esta região para determinar a extensão da anestesia 2. Objetivos: uso do teste elétrico da polpa sem nenhuma resposta do dente a uma estimulação máxima (80/80) 3. Ausência de dor durante o tratamento Aspectos de Segurança 1. Injeção lenta, aspirações repetidas 2. Não há referências de segurança anatômica para evitar a introdução excessiva da agulha; portanto, é necessária observação cuidadosa Precaução. A profundidade de penetraçãoda agulha deve ser verificada; a introdução excessiva (muito profunda) aumenta o risco de hematoma; a introdução muito superficial ainda pode proporcionar anestesia adequada. Falhas da Anestesia 1. Agulha muito lateral. Para corrigir: redirecionar a extremidade da agulha medialmente 2. A agulha não está suficientemente alta. Para corrigir: redirecionar a extremidade da agulha para cima. 3. Agulha muito posterior. Para corrigir: retirá-la até a profundidade apropriada Complicações 1. Hematoma: comumente produzida pela introdução da agulha muito posteriormente no plexo venoso pterigóideo. Há surgimento de hematoma intraoral visível em alguns minutos, geralmente observado nos tecidos vestibulares da região mandibular. 2. Anestesia mandibular: Na maioria das vezes, quando isto ocorre, os pacientes dirão que sua língua e talvez seu lábio inferior estão anestesiados. Bloqueio do Nervo Alveolar Superior Médio Quando o bloqueio do nervo infraorbitário não produz anestesia pulpar distal ao canino superior, o bloqueio do nervo ASM está indicado para procedimentos em pré-molares e para a raiz mesiovestibular do primeiro molar superior. Nervos Anestesiados. Alveolar superior médio e ramos terminais. Áreas Anestesiadas 1. Polpas do primeiro e segundo pré-molares superiores, raiz mesiovestibular do primeiro molar superior 2. Tecidos periodontais vestibulares e osso sobre estes mesmos dentes Indicações 1. Quando o bloqueio do nervo infraorbitário não produzir anestesia pulpar distal ao canino superior 2. Procedimentos dentários envolvendo apenas os pré-molares superiores Contraindicações 1. Infecção ou inflamação na área da injeção ou de introdução da agulha ou de depósito do fármaco 2. Quando o nervo ASM está ausente, a inervação é feita por intermédio do nervo alveolar superoanterior (ASA); os ramos do ASA que inervam os pré- molares e a raiz mesiovestibular do primeiro molar podem ser anestesiados por meio da técnica do nervo ASM. Vantagens. Minimiza o número de injeções e o volume de solução. Desvantagens. Nenhuma. Técnica Uma agulha curta ou longa de calibre 27 é recomendada. Área de introdução: altura da prega mucovestibular acima do segundo pré-molar superior Distender o lábio superior do paciente para tensionar os tecidos e obter visibilidade. Introduzir a agulha na altura da prega mucovestibular acima do segundo pré-molar, com o bisel voltado para o osso. Penetrar a mucosa e avançar a agulha lentamente até que sua extremidade esteja localizada acima do ápice do segundo pré-molar Ponto de referência: prega mucovestibular acima do segundo pré-molar superior Sinais e Sintomas 1. Subjetivos: dormência do lábio superior 2. Objetivos: uso do teste elétrico da polpa sem nenhuma resposta do dente à estimulação máxima (80/80) 3. Ausência de dor durante o tratamento Aspectos de Segurança. Área relativamente avascular, anatomicamente segura. Precauções. Para evitar dor, não introduzir a agulha muito próxima do periósteo e não injetar rapidamente; o bloqueio do nervo ASM deve ser uma injeção atraumática. Falhas na Anestesia 1. A solução anestésica não foi depositada acima do ápice do segundo pré-molar a. Para corrigir: observar as radiografias e aumentar a profundidade de penetração 2. Deposição da solução muito longe do osso maxilar, com a agulha posicionada nos tecidos lateralmente à altura da prega mucovestibular a. Para corrigir: reintroduzir na altura da prega mucovestibular 3. Osso do arco zigomático no local da injeção, impedindo a difusão do anestésico a. Para corrigir: usar a injeção supraperiosteal, infraorbitária ou ASP em lugar do bloqueio do nervo ASM. Complicações (raras). Um hematoma pode se desenvolver no local da injeção. Aplicar pressão com gaze estéril acima do local da tumefação e da alteração de cor por, no mínimo, 60 segundos. Bloqueio do Nervo Alveolar Superoanterior (Bloqueio do Nervo Infraorbitário) Apresenta elevada frequência de sucesso e é extremamente segura. Produz anestesia profunda da polpa e tecidos moles vestibulares, desde o incisivo central superior até os pré-molares O principal fator que inibe os dentistas de usar o bloqueio do nervo ASA é o temor de uma lesão ao olho do paciente. este fato é infundado. Nervos Anestesiados 1. Alveolar superoanterior 2. Alveolar superior médio 3. Nervo infraorbitário a. Palpebral inferior b. Nasal lateral c. Labial superior Áreas Anestesiadas 1. Polpas do incisivo central superior até o canino superior do lado da injeção 2. Em cerca de 72% dos pacientes, as polpas dos pré-molares superiores e a raiz mesiovestibular do primeiro molar 3. Periodonto vestibular (labial) e osso destes mesmos dentes 4. Pálpebra inferior, aspecto lateral do nariz, lábio superior Indicações 1. Procedimentos odontológicos envolvendo mais de dois dentes superiores e os tecidos vestibulares sobrejacentes 2. Inflamação ou infecção (que contraindica a injeção supraperiosteal): se houver celulite, pode estar indicado o bloqueio do nervo maxilar no lugar do bloqueio do nervo ASA. 3. Quando as injeções supraperiosteais forem ineficazes devido ao osso cortical denso Contraindicações 1. Áreas de tratamento discretas (apenas um ou dois dentes; preferência pela injeção supraperiosteal) 2. A hemostasia de áreas localizadas, quando desejável, não pode ser adequadamente atingida com esta injeção; a infiltração local na área do tratamento está indicada. Vantagens 1. Técnica comparativamente simples 2. Comparativamente segura; minimiza o volume de solução utilizado e o número de punções necessárias para a obtenção da anestesia Desvantagens 1. Psicológicas: a. Administrador: pode haver um medo inicial de lesar o olho do paciente (a experiência com a técnica leva à segurança) b. Paciente: a abordagem extraoral do nervo infraorbitário pode ser incômoda; contudo, as técnicas intraorais raramente representam um problema. 2. Anatômica: dificuldade em definir pontos de referência Técnica Uma agulha longa de calibre 25 ou 27 é recomendada, embora também se possa usar uma agulha curta de calibre 27, especialmente em crianças e em adultos menores. Área de inserção: altura da prega mucovestibular diretamente sobre o primeiro pré-molar superior Nota: A agulha pode ser introduzida na altura da prega mucovestibular, acima de qualquer dente, desde o segundo pré-molar anteriormente até o incisivo central. O trajeto de penetração resultante é em direção à área-alvo, o forame infraorbitário. O primeiro pré-molar geralmente proporciona o menor trajeto até esta área-alvo. Posicionar o paciente em posição supina (posição preferida) ou semissupina, com o pescoço ligeiramente estendido. Se o pescoço do paciente não estiver estendido, seu tórax pode interferir no cilindro da seringa. Preparar os tecidos no local de injeção (altura da prega mucovestibular) para a penetração. Localizar o forame infraorbitário. a) Palpar a incisura infraorbitária. b) Mover o dedo para baixo da incisura, aplicando pressão suave sobre os tecidos. c) Continuando inferiormente, uma concavidade será palpada; este é o forame infraorbitário. Ainda aplicando pressão, sentir os contornos do forame infraorbitário neste local. O paciente sentirá um leve desconforto quando o forame for palpado, já que o nervo infraorbitário é pressionado contra o osso. Manter o dedo sobre o forame ou marcar a pele neste ponto. Afastar o lábio do paciente, tensionando os tecidos na prega mucovestibular e aumentando a visibilidade. d) Introduzir a agulha na altura da prega mucovestibular sobre o primeiro pré-molar, com o bisel voltado para o osso. Orientar a seringa em direção ao forame infraorbitário. e) A agulha deve ser mantida paralela ao eixo longitudinal do dente enquanto é avançada, para evitar contato prematuro com o osso. f) Avançar a agulha lentamente até que toque suavementeo osso. Pouca ou nenhuma tumefação deve ser observada enquanto a solução é depositada. Manter pressão firme com o dedo sobre o local de injeção, durante a injeção e por pelo menos 1 minuto depois (para aumentar a difusão da solução de anestésico local para o forame infraorbitário). Sinais e Sintomas 1. formigamento e dormência na pálpebra inferior, lateral do nariz e lábio superior indicam anestesia do nervo infraorbitário, não do nervo ASA ou ASM 2. dormência nos dentes e tecidos moles ao longo da distribuição dos nervos ASA e ASM Aspectos de Segurança 1. O contato da agulha com o osso no teto do forame infraorbitário evita introdução excessiva inadvertida e possível punção da órbita. 2. Um dedo posicionado sobre o forame infraorbitário ajuda a orientar a agulha em direção ao forame. a. A agulha não deve ser palpável. Em alguns pacientes com musculatura facial menos desenvolvida, a agulha adequadamente posicionada pode ser palpável. Precauções 1. No caso de dor à introdução da agulha e ruptura do periósteo, reintroduza a agulha em uma posição mais lateral ou deposite a solução enquanto a agulha avança através dos tecidos moles. 2. Para evitar a inserção excessiva da agulha, estime a profundidade de penetração antes da injeção A introdução excessiva é improvável, devido à borda de osso que forma a margem superior do forame infraorbitário. A extremidade da agulha tocará esta borda. Falhas da Anestesia 1. Injeção supraperiosteal sobre o primeiro pré- molar. Para corrigir: a. Manter a agulha alinhada com o forame infraorbitário durante a penetração. Não orientar a agulha em direção ao osso. b. Estimar a profundidade da penetração antes da injeção. 2. Desvio da agulha medial ou lateralmente ao forame infraorbitário. Para corrigir: a. Direcionar a agulha para o forame imediatamente após introduzi-la e antes de avançá-la através do tecido. b. Verificar novamente a posição da agulha antes de aspirar e depositar a solução anestésica. Complicações. Um hematoma pode se formar (raramente) na pálpebra inferior e nos tecidos entre esta e o forame infraorbitário. Para resolver isso, aplicar pressão nos tecidos moles acima do forame por 2 a 3 minutos. O hematoma é extremamente raro, porque a pressão é rotineiramente aplicada ao local da injeção durante e após o bloqueio do nervo ASA. A anestesia do palato duro é necessária para procedimentos odontológicos envolvendo manipulação dos tecidos moles ou duros do palato. Etapas da administração atraumática da anestesia do palato: 1. Produzir anestesia tópica adequada no local de penetração da agulha. 2. Usar anestesia por pressão no local antes e durante a introdução da agulha e a deposição da solução. 3. Manter controle sobre a agulha. 4. Injetar a solução de anestésico lentamente. 5. Confiar em si próprio. Você pode completar O palato é a única área da boca onde uma haste de algodão deve ser mantida na posição pelo administrador durante todo o tempo. Aplicando-se pressão considerável nos tecidos adjacentes ao local da injeção com um objeto firme, como a haste de algodão usada anteriormente para a aplicação do anestésico tópico. Agulha curta de calibre 27 é recomendada para as técnicas de injeção palatina Nenhuma técnica palatina produz qualquer anestesia pulpar dos dentes superiores. Bloqueio do Nervo Palatino Maior muito útil durante procedimentos odontológicos envolvendo os tecidos moles palatinos distais ao canino menos traumático que o bloqueio do nervo nasopalatino Nervos Anestesiados. Palatino maior. Áreas Anestesiadas. A parte posterior do palato duro e os tecidos moles sobrejacentes, anteriormente até o primeiro pré-molar e medialmente até a linha média Indicações 1. Em casos em que a anestesia dos tecidos moles do palato é necessária para o tratamento restaurador em mais de dois dentes (p. ex., em restaurações subgengivais e inserção de matriz subgengival) 2. Para controle da dor durante procedimentos periodontais ou cirúrgicos orais envolvendo os tecidos palatinos moles e duros Contraindicações 1. Inflamação ou infecção no local da injeção 2. Pequenas áreas de tratamento (um ou dois dentes) Vantagens 1. Minimiza as penetrações da agulha e o volume de solução 2. Minimiza o desconforto para o paciente Desvantagens 1. Não há hemostasia, exceto na área próxima da injeção 2. Potencialmente traumático Técnica Área de introdução: tecidos moles levemente anteriores ao forame palatino maior Trajeto da introdução: avançar a seringa a partir do lado oposto da boca formando um ângulo reto com a área-alvo Orientação do bisel: voltado para os tecidos moles palatinos Colocar uma haste de algodão na junção do processo alveolar maxilar com o palato duro. Começar na região do primeiro molar superior e palpar posteriormente pressionando firmemente os tecidos com a haste de algodão. A haste de algodão “cairá” na depressão formada pelo forame palatino maior O forame se localiza mais frequentemente num ponto distal ao segundo molar superior, mas pode se localizar anterior ou posteriormente à sua posição habitual. local de injeção: apenas 1 a 2 mm anterior ao forame palatino maior. Sinais e Sintomas 1. Subjetivos: dormência na parte posterior do palato 2. Objetivos: ausência de dor durante o tratamento odontológico Aspectos de Segurança 1. Contato com o osso 2. Aspiração Precauções. Não entrar no canal palatino maior. Embora isso não seja perigoso, não há nenhuma razão para se entrar no canal para que esta técnica seja bem-sucedida. Falhas da Anestesia 1. Se o anestésico local for depositado muito anterior ao forame, a anestesia adequada dos tecidos moles pode não ser produzida nos tecidos palatinos posteriores ao local de injeção (sucesso parcial). 2. A anestesia do palato na área do primeiro pré- molar superior pode ser inadequada devido às fibras superpostas do nervo nasopalatino (sucesso parcial). a. Para corrigir: a infiltração local pode ser necessária como um suplemento na área anestesiada inadequadamente. Complicações 1. Isquemia e necrose dos tecidos moles, quando uma solução vasoconstritora muito concentrada é utilizada para a hemostasia por um período prolongado a. Nunca se deve usar a noradrenalina para hemostasia dos tecidos moles palatinos 2. Hematoma é possível, mas é raro 3. Alguns pacientes podem apresentar desconforto quando o palato mole for anestesiado Bloqueio do Nervo Nasopalatino Tem a característica de ser uma injeção que pode ser muito traumática A primeira técnica envolve apenas uma penetração tecidual, lateralmente à papila incisiva na face palatina dos incisivos centrais superiores. Na segunda técnica os tecidos moles vestibulares entre os incisivos superiores são anestesiados (primeira injeção), e depois a agulha é direcionada a partir da face vestibular, atravessando a papila interproximal entre os incisivos centrais em direção à papila incisiva para anestesiar os tecidos superficiais nessa área (segunda injeção). Uma terceira injeção, aplicada diretamente nos tecidos moles palatinos sobrejacentes ao nervo nasopalatino. ------------------------------------- Nervos Anestesiados. Nervos nasopalatinos bilateralmente. Áreas Anestesiadas. Porção anterior do palato duro (tecidos moles e duros) bilateralmente desde a face mesial do primeiro pré-molar direito à face mesial do primeiro pré-molar esquerdo Indicações 1. Quando for necessária anestesia dos tecidos moles palatinos para tratamento restaurador em mais de dois dentes (p. ex., restaurações subgengivais e inserção de matriz subgengival) 2. Controle da dor durante procedimentos periodontais ou cirúrgicos orais envolvendo os tecidos moles e duros do palato Contraindicações 1. Inflamação ou infecção no local da injeção 2. Pequenas áreas de tratamento (um ou dois dentes) Vantagens 1. Minimiza as perfurações da agulha e o volume de solução 2. Minimizao desconforto para o paciente oriundo de múltiplas perfurações da agulha Desvantagens 1. Não há hemostasia, exceto na área próxima da injeção 2. Potencialmente a injeção intraoral mais traumática; contudo, o protocolo para uma injeção atraumática ou o uso de um sistema C-CLAD ou de uma solução anestésica local tamponada pode reduzir muito ou eliminar completamente o desconforto Técnica de injeção única no palato Orientação do bisel: voltado para os tecidos moles do palato Área de introdução: mucosa palatina imediatamente lateral à papila incisiva (localizada na linha média atrás dos incisivos centrais) Sinais e Sintomas 1. Subjetivos: dormência na parte anterior do palato 2. Objetivos: ausência de dor durante o tratamento odontológico Aspectos de Segurança 1. Contato com o osso 2. Aspiração Precauções 1. Contra a dor: a. Não introduzir a agulha diretamente na papila incisiva (é extremamente doloroso). b. Não injetar a solução muito rapidamente c. Não injetar muita solução. 2. Contra infecção: a. Se a agulha avançar mais de 5 mm no canal incisivo e ocorrer a penetração acidental do assoalho do nariz, pode haver infecção. Não há razão para a agulha entrar no canal incisivo durante o bloqueio do nervo nasopalatino. Falhas da Anestesia Anestesia unilateral: a. Se a injeção for depositada de um lado do canal incisivo, pode produzir anestesia unilateral. Para corrigir: reintroduzir a agulha no tecido já anestesiado e injetar novamente a solução na área não anestesiada. b. Anestesia inadequada dos tecidos moles palatinos na área do canino e do primeiro pré-molar superior: Se houver superposição entre as fibras do nervo palatino maior e do nervo nasopalatino, a anestesia dos tecidos moles palatinos do canino e do primeiro pré-molar poderá ser inadequada. Para corrigir: a infiltração local pode ser necessária como um suplemento na área inadequadamente anestesiada. Complicações 1. Hematoma é possível, mas é muito raro 2. A necrose dos tecidos moles é possível quando uma solução vasoconstritora muito concentrada (p. ex., noradrenalina) é utilizada para hemostasia por um período prolongado 3. Devido à densidade dos tecidos moles, a solução anestésica pode “esguichar” de volta pelo local de perfuração da agulha durante a administração ou após a remoção da agulha. (Isso não tem significado clínico. Todavia, não deixe que isso o surpreenda e o faça emitir uma exclamação como “Opa!”, o que poderia assustar o paciente.) Técnica (Múltiplas Perfurações da Agulha) Área de introdução: a. Freio labial na linha média entre os incisivos centrais superiores b. Papila interdentária entre os incisivos centrais superiores c. Se necessário, os tecidos moles palatinos laterais à papila incisiva Trajetória de introdução: a. Primeira injeção: infiltração no freio labial b. Segunda injeção: agulha mantida em ângulo reto com a papila interdentária c. Terceira injeção: agulha mantida em um ângulo de 45 graus em relação à papila incisiva Orientação do bisel: a. Primeira injeção: voltado para o osso b. Segunda injeção: irrelevante c. Terceira injeção: irrelevante Sinais e Sintomas 1. Subjetivos: dormência do lábio superior (na linha média) e na parte anterior do palato 2. Objetivos: ausência de dor durante a terapia odontológica Aspectos de Segurança 1. Aspiração 2. Contato com o osso (terceira injeção) Vantagem. Total ou relativamente atraumática Desvantagens 1. Requer múltiplas injeções (três) 2. Dificuldade de estabilização da seringa durante a segunda injeção 3. Corpo da seringa geralmente na linha de visão do paciente durante a segunda injeção Precauções 1. Contra a dor: se cada injeção for realizada como recomenda a técnica, a execução deve ser atraumática. 2. Contra infecção: na terceira injeção, não deixar a agulha avançar para dentro do canal incisivo. O risco de infecção aumenta com penetração acidental do assoalho do nariz. Falhas da Anestesia Anestesia inadequada dos tecidos moles em torno do canino e do primeiro pré-molar devido à superposição de fibras do nervo palatino maior a. Para a corrigir: pode ser necessária a infiltração local na área como complemento. Complicações 1. A necrose dos tecidos moles pode ocorrer quando uma solução vasoconstritora muito concentrada, como noradrenalina, é utlizada para hemostasia por um período prolongado 2. A papila interdentária entre os incisivos superiores algumas vezes fica bastante dolorida por vários dias após a injeção. Infiltração Local do Palato Nervos Anestesiados. Ramos terminais dos nervos nasopalatino e palatino maior. Áreas Anestesiadas. Tecidos moles na vizinhança imediata da injeção Indicações 1. Basicamente para obter hemostasia durante procedimentos cirúrgicos 2. Controle da dor palatogengival quando são necessárias áreas limitadas de anestesia para a aplicação de grampo de isolamento absoluto, para adaptar o fio de retração no sulco gengival, ou para procedimentos cirúrgicos em não mais do que dois dentes Contraindicações 1. Inflamação ou infecção no local da injeção 2. Controle da dor em áreas de tecido mole envolvendo mais de dois dentes Vantagens 1. Produz hemostasia aceitável quando um vasoconstritor é utilizado 2. Produz uma área mínima de dormência, minimizando assim o desconforto do paciente Desvantagem. Injeção potencialmente traumática Técnica Área de introdução: gengiva inserida, de 5 a 10 mm da margem livre da gengiva Área-alvo: tecidos gengivais de 5 a 10 mm da margem livre da gengiva A isquemia se propagará para os tecidos adjacentes enquanto o anestésico é depositado. (Quando esta injeção é usada para produzir hemostasia, o vasoconstritor presente na solução produzirá isquemia intensa dos tecidos.) Sinais e Sintomas 1. Subjetivos: dormência, isquemia dos tecidos moles do palato 2. Objetivos: ausência de dor durante o tratamento odontológico Aspectos de Segurança. Área anatomicamente segura para injeção. Precaução. Procedimento altamente traumático quando realizado de maneira incorreta. Falhas da Hemostasia 1. A taxa de sucesso será maior se um vasoconstritor for incluído na solução anestésica; todavia, tecidos inflamados podem continuar a apresentar hemorragia, apesar do uso do vasoconstritor. Complicações A necrose dos tecidos moles pode ser observada quando uma solução vasoconstritora muito concentrada é utilizada para hemostasia por um período prolongado (p. ex., noradrenalina, injeções repetidas de adrenalina numa concentração de 1:50.000). Bloqueio do Nervo Maxilar Anestesia profunda de uma hemimaxila. É útil em procedimentos odontológicos que envolvem quadrantes e em procedimentos cirúrgicos extensos Nervo Anestesiado. Divisão maxilar do nervo trigêmeo. Áreas Anestesiadas 1. Anestesia pulpar dos dentes superiores no lado do bloqueio 2. Periodonto vestibular e osso sobrejacente a estes dentes 3. Tecidos moles e osso do palato duro e parte do palato mole, medialmente à linha média 4. Pele da pálpebra inferior, lateral do nariz, bochecha e lábio superior Indicações 1. Controle da dor antes de procedimentos cirúrgicos extensos, periodontais ou restauradores que requeiram anestesia de toda a divisão maxilar 2. Casos em que uma inflamação ou infecção tecidual impede o uso de outros bloqueios regionais (p. ex., ASP, ASA, ASMA, P-ASA) ou da injeção supraperiosteal 3. Procedimentos diagnósticos ou terapêuticos para neuralgias ou tiques da segunda divisão do nervo trigêmeo Contraindicações 1. Profissional inexperiente 2. Pacientes pediátricos a. Mais difícil devido às dimensões anatômicas menores b. O paciente deve ser cooperativo c. Geralmente desnecessário em crianças, devido à elevada taxa de sucesso de outras técnicas de bloqueio regional 3. Pacientes não cooperativos 4. Inflamação ou infecção dos tecidos sobrejacentes ao local da injeção 5. Casos em que há riscode hemorragia (p. ex., em um hemofílico) 6. No acesso ao canal palatino maior: incapacidade de conseguir acesso ao canal; obstruções ósseas podem estar presentes em 5% a 15% dos canais Vantagens 1. Injeção atraumática pela abordagem da tuberosidade alta 2. Alta taxa de sucesso (> 95%) 3. A aspiração é positiva em menos de 1% dos casos (abordagem do canal palatino maior) 4. Minimiza o número de perfurações da agulha necessárias para uma anestesia bem-sucedida da hemimaxila (mínimo de quatro através do ASP, infraorbitário, palatino maior e nasopalatino) 5. Minimiza o volume total de solução de anestésico local injetada para 1,8 versus 2,7 ml 6. Tanto o acesso da tuberosidade alta quanto o do canal palatino maior são usualmente atraumáticos. Desvantagens 1. Risco de hematoma, principalmente com a abordagem da tuberosidade alta. 2. A abordagem pela tuberosidade alta é relativamente arbitrária. É possível que haja introdução excessiva devido à ausência de pontos de referência ósseos, se não for seguida a técnica apropriada. 3. Ausência de hemostasia: caso necessário deve-se aplicar na área da cirurgia uma infiltração de anestésico local contendo vasoconstritor. 4. Dor: a abordagem do canal palatino maior é potencialmente (embora não usualmente) traumática. Técnica (Abordagem da Tuberosidade Alta) Uma agulha longa de calibre 25 é recomendada. Uma agulha longa calibre 27 é aceitável. Área de introdução: altura da prega mucovestibular acima da face distal do segundo molar superior Área-alvo: a. Nervo maxilar, no ponto onde ele atravessa a fossa pterigopalatina b. Superior e medial à área-alvo do bloqueio do nervo ASP Pontos de referência: a. Prega mucovestibular na face distal do segundo molar superior b. Tuberosidade da maxila c. Processo zigomático da maxila Orientação do bisel: voltado para o osso Avançar a agulha até uma profundidade de 30 mm. Não deve ser encontrada resistência à penetração da agulha. Se for encontrada, o ângulo da agulha em direção à linha média está muito grande. Técnica (Abordagem do Canal Palatino Maior) Uma agulha longa de calibre 25 é recomendada. Uma agulha longa de calibre 27 também é aceitável. Área de introdução: tecidos moles palatinos diretamente sobre o forame palatino maior. Área-alvo: o nervo maxilar, no ponto que atravessa a fossa pterigopalatina; a agulha atravessa o canal palatino maior para alcançar a fossa pterigopalatina Pontos de referência: forame palatino maior, junção do processo alveolar maxilar e o osso palatino Orientação do bisel: voltado para os tecidos moles palatinos Localizar o forame palatino maior. a) Colocar uma haste de algodão na junção do processo alveolar maxilar e do palato duro. b) Começar na região do segundo molar e palpar comprimindo posteriormente os tecidos com a haste de algodão. c) A haste de algodão “cairá” na depressão criada pelo forame palatino maior. d) O forame está mais frequentemente localizado na face distal do segundo molar superior movimentar a haste de algodão posteriormente, de modo que se situe logo posterior ao forame palatino maior. Aqui o bloqueio do nervo palatino maior está ompleto! Após localizar o forame, avançar a agulha muito lentamente no canal palatino maior até uma profundidade de 30 mm Sinais e Sintomas 1. Subjetivos: pressão atrás da parte superior da maxila no lado da injeção; isto em geral desaparece rapidamente, progredindo para formigamento e dormência da pálpebra inferior, lateral do nariz e do lábio superior 2. Subjetivos: sensação de dormência nos dentes e nos tecidos moles vestibulares e palatinos no lado da injeção 3. Objetivos: uso do teste elétrico da polpa sem nenhuma resposta dos dentes à estimulação máxima (80/80) 4. Objetivos: ausência de dor durante o tratamento odontológico Aspecto de Segurança. Seguir cuidadosamente a técnica. Precauções 1. Dor à introdução da agulha, basicamente com a abordagem pelo canal palatino maior; previnir usando o protocolo de injeção palatina atraumática 2. Introdução excessiva da agulha: pode ocorrer em ambas as abordagens (embora seja muito menos provável na abordagem do canal palatino maior); prevenir seguindo cuidadosamente o protocolo 3. Resistência à introdução da agulha na abordagem pelo canal palatino maior; nunca tentar avançar a agulha contra a resistência Falhas da Anestesia 1. Anestesia parcial: pode ser devido à pouca penetração da agulha. Para corrigir: reintroduzir a agulha até a profundidade apropriada e injetar novamente. 2. Incapacidade de transpor o canal palatino maior. Para corrigir: a. Retirar levemente a agulha e corrigir o ângulo. b. Reintroduzir cuidadosamente até a profundidade adequada. c. Se não ultrapassar a obstrução facilmente, retirar a seringa e interromper a injeção. A abordagem da tuberosidade alta pode ser mais bem- sucedida nesta situação. d. A abordagem pelo canal palatino maior é geralmente bem- sucedida se a agulha tiver pelo menos dois terços de seu comprimento introduzidos no canal. Complicações 1. Um hematoma se desenvolve rapidamente se a artéria maxilar for puncionada durante o bloqueio do nervo maxilar, através da abordagem da tuberosidade alta. 2. Pode haver a perfuração da órbita durante o acesso pelo forame palatino maior, se a agulha for avançada excessivamente; isso é mais provável de ocorrer em crânios menores do que o normal 3. As complicações produzidas pela injeção do anestésico local na órbita incluem: a. Deslocamento das estruturas orbitais por volume, produzindo tumefação periorbital e proptose b. Bloqueio regional do sexto nervo craniano (abducente), produzindo diplopia c. Bloqueio retrobulbar clássico, produzindo midríase, anestesia da córnea e oftalmoplegia d. Possível bloqueio do nervo óptico com perda transitória da visão (amaurose) e. Possível hemorragia retrobulbar f. Para se evitar uma injeção intraorbitária: seguir rigorosamente o protocolo e modificar sua técnica para o paciente menor. 4. Penetração da cavidade nasal a. Se a agulha desviar-se medialmente durante a introdução através do canal palatino maior, a parede medial da fossa pterigopalatina fina-papirácea será perfurada e a agulha entrará na cavidade nasal. (1) Na aspiração, surge grande quantidade de ar no tubete. (2) Na injeção, o paciente queixa-se de que a solução de anestésico local está escorrendo pela garganta. (3) Para evitar: manter a boca do paciente bem aberta e tomar cuidado durante a penetração, para que a agulha permaneça no plano correto ao avançar. (4) Para evitar: não force a agulha caso seja encontrada alguma resistência.
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