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AD1 DE ALFABETIZAÇÃO 2 
ALUNA : KELLY SIMONE DA SILVA MOREIRA MAT: 11216080433
POLO: MIGUEL PEREIRA
AD1 ALFA 2 
RESPOSTAS:
1) Os textos 1, 2 e 3 e o vídeo assistido nos apontam que o ambiente alfabetizador proposto por Ferreiro, é aquele que aproxima o aluno de seu cotidiano, enfatizando as situações de escrita e de leitura contribuindo e construindo assim o processo de alfabetização.
O professor deve estar atento para não frustrar seu aluno nesse processo ignorando suas descobertas e curiosidades afim de cumprir metas.
No texto 2 o autor nos alerta sobre as dificuldades enfrentadas por alunos que por conta das necessidades sócias, se veem obrigados pelas circunstâncias a ajudar no orçamento familiar, contudo isso não deve servir de impedimento para, nem de agente de desanimo para o processo de alfabetização aproveitar oportunidades do cotidiano desses alunos para torna-los agentes de transformação no mundo em que vivem, assim o alfabetizador cumpre parte de seu papel “ Dialogar com o analfabeto sobre situações concretas é a grande pista que Paulo Freire nos oferece para pensarmos a alfabetização como exercício de cidadania”.
No texto 3, o autor nos aponta que o alfabetizador não pode encarar as dificuldades encontradas como razão para desistir de alfabetizar, o professor deve favorecer a interação, um modo de transformar a alfabetização como instrumento no mundo e fortalece, ambientes alfabetizadores que favoreçam classes populares .
Questão 2
O conceito de alfabetização ao longo de toda a história passou e passa por transformações e ressignificações.
Ideias que se completam, mas também ideias que se contrapõem, ao longo de cada época e fato histórico esse conceito recebe novos sentidos .
O texto lido no entanto não limita se a conceituar nem de ressignificar o sentido da palavra alfabetização mas sim problematizar , nos levar a reflexão de forma que possamos repensá-las em nossa prática alfabetizadora .
Historicamente era considerado alfabetizado aquele sujeito que conseguia ler e assinar seu próprio nome, também é um traço histórico o fato de que a escrita e a leitura era privilégio de poucos apenas com a função clara de dominação.
Com o advento da reforma protestante essa ideia de dominação e alienação difundida e imposta pelo catolicismo sofreria um forte abalo pois na concepção da reforma a salvação só seria possível através da leitura das escrituras .
Dai em diante importantes movimentos surgiram, e foram questionando o conceito de alfabetização e trazendo novas concepções como foi o caso do Manifesto dos Pioneiros da Educação Nova, de 1932, que elevou a educação ao patamar de questão social como direito de todos, e brilhantemente Paulo Freire surge nas décadas de 60 e 70, defendendo a educação como ato político e a alfabetização como exercício criticam. Ainda na década de 80 Maria Luiza Bustamante recolocaria a discussão acerca da concepção interacionista 
Questão 3
O texto Movimentos Intinerâncias Alfabetizadoras nos leva a refletir sobre a importância do diálogo aproveitando toda oportunidade oferecida pelo aluno para valorizar e usar aquilo que ele traz para a sala de aula como oportunidade de ensinoaprendizagem e é o professor quem deve ter essa percepção de que não existem alunos que “estão mais ou menos Avançados”, mas que estão em momentos e percepções diferentes estimular a escrita e a leitura é fundamental para esse desenvolvimento que valoriza a prática pedagógica pautada na Concepção Discursiva da alfabetização que se complementam com a ideia de aula como acontecimento.
PalavraMundo como condição primordial para o processo de alfabetização, em escola que buscam valorizar a interculturalidade, Paulo Freire defende e aposta em uma escola que não se limita a ensinar mas a aprender com uns com os outros principalmente da leitura e da escrita mas nunca exclusivamente destas.
A escrita e leitura portanto não pode e não deve se restringir a um momento puramente metódico e avaliativo dentro da sala de aula, porém deve contemplar todo o cotidiano e toda e qualquer conhecimento e atividade realizada ou trazida em suas experiências vividas. A criança deve ser instigada a ser um pesquisador, investigador, assim desenvolverá habilidades de comparação com os conhecimentos implícitos em seu dia a dia.
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