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LICENCIATURA EM PORTUGUÊS/ INGLÊS 
 
PRÁTICA DE ENSINO: INTRODUÇÃO À DOCÊNCIA (PE:ID) 
 
 
 
 
 
 
POSTAGEM 1: ATIVIDADE 1 
 
REFLEXÕES REFERENTES AOS 13 TEXTOS 
 
 
 
 
 
 
Fernanda M. F. N. Casali - 2017216 
 
 
 
Polo Jabaquara 
2020 
 
 
 
 
 
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 SUMÁRIO 
1 REFLEXÕES REFERENTES AOS 13 TEXTOS_ 3 
1.1 EDUCAÇÃO? EDUCAÇÕES: APRENDER COM O ÍNDIO 3 
1.2 O FAX DO NIRSO 4 
1.3 A HISTÓRIA DE CHAPEUZINHO VERMELHO (NA VERSÃO DO LOBO) 5 
1.4 UMA PESCARIA INESQUECÍVEL 6 
1.5 A FOLHA AMASSADA 6 
1.6 A LIÇÃO DOS GANSOS 7 
1.7 ASSEMBLEIA NA CARPINTARIA 7 
1.8 COLHERES DE CABO COMPRIDO 8 
1.9 FAÇA PARTE DOS 5% 8 
1.10 O HOMEM E O MUNDO 9 
1.11 PROFESSORES REFLEXIVOS 9 
1.12 UM SONHO IMPOSSÍVEL? 9 
1.13 PIPOCAS DA VIDA 9 
REFERÊNCIAS BIBLÍOGRAFICAS 10 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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1. REFLEXÕES REFERENTE AOS TREZE TEXTOS. 
O trabalho em questão consite em reflexões realizadas a partir dos textos 
contidos no livro texto da disciplina: Práticas de Ensino - Introdução a Docência. 
 
1.1. Educação? Educações: aprender com o índio. 
O texto relata um evento ocorrido entre os índios das Seis Nações e 
governantes da Virginia e Maryland, nos EUA, após acordo de paz assinado entre 
ambos. Diante da paz estabelecida entre esses dois povos tão divergentes, os 
governantes enviaram cartas aos índios para que eles enviassem seus jovens para à 
escola, presumindo que esta seria uma boa ação. No entanto, os brancos não 
entenderam que a educação da qual os jovens índios necessitavam era 
completamente diferente da dos brancos. Tal fato ficou evidente diante da resposta 
enviada pelos índios que recusaram a gentil oferta. Os jovens índios apesar de terem 
aprendido toda ciência dos brancos, se tornaram inuteis para a vivência numa tribo 
indigena. Conforme trecho mencionado no livro texto: 
... Muitos dos nossos bravos guerreiros foram formados nas escolas do Norte e 
aprenderam toda a vossa ciência. Mas, quando eles voltavam para nós, eles eram maus 
corredores, ignorantes da vida da floresta e incapazes de suportar o frio e a fome. Não sabiam 
como caçar o veado, matar o inimigo e construir uma cabana, e falavam a nossa língua muito mal. 
Eles eram, portanto, totalmente inúteis. Não serviam como guerreiros, como caçadores ou como 
conselheiros. 
Educar é o ato de instruir, transmitir saber, portanto, nenhuma nação, cultura 
ou pessoa pode se denominar detentora da educação ou considerar a sua superior a 
qualquer outra. A educação não está presa a um espaço, a um saber apenas. Ela se 
relaciona com a vida, com a comunidade em que cada individuo está localizado, com 
a necessidade local. No exemplo da tribo indigina, qual a utilidade em saber várias 
línguas. No entanto, ser capaz de suportar frio e fome e caçar são imprescindíveis. 
Um saber que dentro da cidade não se faz necessário. 
 
 
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Pressupor que a educação que possuo é superior ou mais importante que a 
de outro individuo, comunidade ou nação é usar a educação como recurso de 
dominância, conforme BRANDÃO(1993) - A educação "pode existir imposta por um 
sistema centralizado de poder, que usa o saber e o controle sobre o saber como 
armas que reforçam a desigualdade entre os homens”. 
Assim, tendo em vista que, conforme menciona o autor "a educação pode 
existir livre e, entre todos", podemos refletir a respeito de toda educação e saber que 
recebemos, seja qual for o espaço em que ela se dá, uma vez que, como também 
nos dirige o autor, " Da família à comunidade, a educação existe difusa em todos os 
mundos sociais, entre as incontáveis práticas dos mistérios do aprender; Essa 
reflexão consita em avaliar se a educação que posso ou recebo me assegura a 
formação e o desenvolvimento físico, intelectual e moral como individuo. Além disso 
o espaço escolar pode fortalecer disciplinas que reforcem o pensamento crítico, como 
historia, filosofia, sociologia, além de deixar de considerar o professor como o único 
praticante da educação, como menciona o autor, e propiciar ao professor espaço de 
relfexão de sua praxis, pois conforme BRANDÃO(1993) - "... pensando às vezes que 
age por si próprio, livre e em nome de todos, o educador imagina que serve ao saber 
e a quem ensina, mas, na verdade, ele pode estar servindo a quem o constituiu 
professor, a fim de usá-lo, e ao seu trabalho, para os usos escusos que ocultam 
também na educação – nas suas agências, suas práticas e nas ideias que ela 
professa – interesses políticos impostos sobre ela e, através de seu exercício, à 
sociedade que habita. E esta é a sua fraqueza". 
 
1.2. O fax do Nirso. 
Segundo o dicionário Houaiss, educação é “aplicação dos métodos próprios 
para assegurar a formação e o desenvolvimento físico, intelectual e moral de um ser 
humano; Educar não é capacitar o ser humano para o mercado de trabalho. No 
entanto, a educação aumenta nosso repertório, nossa cosmovisão. Nos habilita e nos 
capacita a conhecer novos mundos, novas ciências, novas culturas. Utilizando como 
exemplo o texto anterior, a ciência do branco pode me capacitar o índio a criar novas 
 
 
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ferramentas, novas armas que o possibilitarão caçar melhor, mais rapidamente. É 
claro que a vivência numa tribo irá me habilitar para tanto, mas é presunção achar 
que a educação de outros povos não me são úteis em nada. 
O texto em questão relata uma série de diálogos escritos realizado entre o 
vendedor Nirso e o gerente de vendas, onde sua escrita se dá exatamente como sua 
fala. No caso em questão, o presidente está privilegiando a capacidade de vendas do 
Nirso, não considerando sua incapacidade de escrever corretamente dentro das 
normas gramaticais. 
Sabemos que a função da língua é a comunicação. Sabemos também que a 
escrita é uma regulamentação da fala. A fala é livre, permeada do contexto pessoal 
de cada individuo. A fala não serve uma lógica, uma norma. A escrita sim. 
A educação escolar muitas vezes está voltada para formar o aluno para a 
necessidade do mercado de trabalho. Em habilitar o aluno para o desempenho de 
determinada função. Portanto, ainda não podemos afirmar que a educação escolar 
não seja de grande relevância para contribuir que o individuo ocupe posicões de mais 
destaque ou que ascenda na carreira. É na educação escolar que aprendemos as 
normas da língua, nos capacitando a escrever o que pensamos ou o que falamos. 
Podemos observar também como o conhecimento da norma culta influencia na 
expressão da fala. 
Entretanto a educação não deve servir apenas ao mercado e sua função 
excede em muito o apenas formar trabalhadores. Como já dito, educação gera 
desenvolvimento, não apenas individual como cultural, social, economico. A 
educação gera impacto em toda sociedade. A educação favorece o acesso a 
informação que me capacita saber quais são meus direitos e deveres. 
 
 
 
 
 
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 1.3 A História de Chapeuzinho Vermelho (na versão do lobo) 
O papel da escola é tornar o conhecimento acessível a todos. O papel do 
professor e dar ao aluno meios que o capacitem a pensar por si só, entendendo que 
ele, o professor, não é o único detentor do conhecimento. 
Toda verdade tem um viés, um pressuposto embasado nas experiencias 
próprias, cultura e educação respectiva. Temos isso explicito no texto quando o 
mesmo apresenta a lógica do lobo, no entanto podemos perceber também que o lobo 
faz pressupostos ao julgar o medo da menina e da vovó diante do fato dele ser um 
predador, como ele mesmo se refere. Assim, precisamos buscar ser o mais aberto 
possível diante dos saberes advindos dos alunos, buscando em conjunto construir 
um saber que me desenvolva como professor e ajude meu aluno a se desenvolver 
como individuo. 
 
1.4 Uma pescaria inesquecível 
Ética está ligada ao caratér, ao valores, príncipios, moral que direcionam o 
compartamento de um indivíduo, de um grupo socialou de uma sociedade. Desse 
modo ela vai também determinar aquilo que acho certo, errado, que posso ou que 
devo. 
No texto em questão, o pai deixa claro para o filho que o que é certo é certo 
independente de alguém estar vendo ou não. O exercício da ética não é uma questão 
de oportunidade, igualmente o não exercício dela. A ética é um fundamento sobre o 
qual tomo decisões em direção pessoal, ao outro e a sociedade. 
Toda sociedade possui uma ética e uma moral. Mesmo quando se diz - “Gosto 
de levar vantagem em tudo", há uma ética por trás. Uma ética que busca seus 
próprios interesses e que não se preocupa que sua atitudes afetem prejudicialmente 
um grupo ou alguém. 
 
 
 
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Conforme nos aponta o texto, ficar com o peixe não necessariamente afetaria 
alguém, mas isso não muda o que é certo e o que é errado. A boa ética pensa no 
bem comum e no bem geral. 
 
1.5 A Folha Amassada 
Quanta beleza há na educação. Ela não é possível sem relacionamento. O 
relacionamento nos "afia". Nos amadurece, nos ajuda a sermos mais pacientes, 
tolerantes a termos empatia. A enxergar a todos com humildade, sabendo que do 
outro lado há alguém tão passivo de erro como eu. Ocorre que em certos casos há 
muita expectativa em torno do professor, como se o mesmo estivesse imune aos 
dissabores da vida e como se a docência o protegesse dos maus sentimentos. 
Essa expectativa exige do professor uma postura diferenciada. Exige do 
professor que ele seja capaz de lidar com as questões trazidas pelos alunos com 
maturidade e confiança. Exige que ele busque se capacitar emocionalmente, que ele 
seja capaz de lidar com as demandas, "de fora". Os relacionamentos e as vivências 
geram sabedoria. Sabedoria essa evidenciada no texto. O professor, imbuido de 
outros saberes foi capaz de ajudar o aluno a exergar pra além dele mesmo e perceber 
que suas atitudes podem afetar as pessoas e gerar consequencias em sua vida que 
podem ser irremediáveis. Nisto está a beleza da profissão, onde, na situação 
proposta, o professor não foi apenas aquele que possuia um conhecimento 
específica, mas agora, um mestre. 
 
1.6 A Lição dos Gansos 
Que importantes reflexões propõe o texto. Sobre o agir em conjunto e como 
caminhar junto com aqueles que seguem na mesma direção nos permite alcançar 
nossos objetivos mais rapidamente e com menos gasto de energia. Além disso nos 
fala de como nossas atitudes inflenciam diretamente todo o bando. 
 
 
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Nos fala da importância da liderança e da importância do retorno positivo dos 
liderados ou dos dialógos honestos que podem contribuir para o melhor desempenho 
da liderança e do grupo. 
Nos leva a pensar numa sala de aula, em que todos temos o mesmo objetivo, 
crescer em conhecimento, educação, como indíviduos que contribuirão melhor para 
a sociedade. 
Além disso nos leva a pensar como agimos quando um integrante está ferido. 
Os gansos não o abandonaram e também não agiram de modo que o todo fosse 
prejudicado. Precisamos pensar além dos rótulos, buscar recursos que nos leve a 
atitudes que gerem crescimento individual e social. Todos são importantes. 
 
1.7 Assembleia na Carpintaria 
Se todos na carpintaria tivessem sido eliminados pelos seus defeitos não 
haveria a possibilidade da realização do bom trabalho. E como podemos definir um 
defeito. A lixa poderia ser áspera em certo modo, mas se ela não o fosse, também 
não poderia fazer aquilo para o qual foi desiguinada, assim como qualquer outra 
ferramenta. Precisamos aprender a reconhecer nossas dificuldades de modo que 
mesmo elas não nos incapacitem a realizar nossas tarefas e impeçam o crescimento 
do grupo, o defeito ou a qualidade pode estar no seu uso. Uma pessoa muito 
perfeccionista pode ser muito exigente e nada nunca estar bom para ela. Ser 
perfeccionista pode ser ruim se isso impede o crescimento indidual e coletivo. Os 
defeitos devem ser olhados na perspectiva de no quanto aquela caracteristica retarda 
ou impede o desenvolvimento. 
 
1.8 Colheres de Cabo Comprido 
Partindo da pergunta norteadora proposta pelo livro texto e considerando a 
mensagem do texto, trabalho em equipe é quando todos estão alimentados. Trabalho 
 
 
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em equipe é quando todos estão ganhando de alguma forma e quando todos 
trabalham em busca do mesmo propósito. Além disso o texto nos permite pensar que 
há tarefas que não podem ser desenvolvidas sozinhas, mas apenas em grupo. 
 
1.9 Faça parte dos 5% 
O que é fazer a diferença? Será que não posso dizer que de certo modo todos 
fazem a diferença, ainda que seja para revelar os mais interessados, que sacrificam 
mais, que buscam dar o seu melhor? 
Como o professor disse, todos podem buscar dar o melhor de si. Isso demanda 
tempo, por que cada tempo tem sua demanda. Hoje, enquanto aluna, minhas 
circunstâncias podem me impedir de dar mais do que gostaria ou poderia. Quem sabe 
o amanhã. Não posso me limitar e nem limitar ninguém. Tenho que trabalhar com 
meus alunos dentra da perspectiva que ganhar um A é bem mais difícil que manter. 
 
1.10 O Homem e o Mundo 
Que reflexão enriquecedora. O homem é seu algoz e seu salvador. Nele está 
suas potencialidades para o bem e para o mal. O pai na tentativa de "excluir" o filho, 
acabou descobrindo na inocência de uma criança que a solução para o mundo está 
nas próprias pessoas. Não se muda o munda, sem mudar as pessoas. Além disso, a 
criança foi capaz de buscar outras soluções por não se ater a um modo só de ver as 
coisas. Como professores precisam dessa humildade. Podemos estar numa posição 
de autoridade, mas não somos plenos sozinhos, somos parte de um todo muito maior. 
 
 
 
 
 
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1.11 Professores Reflexivos 
Toda pessoa que chega num novo ambiente se sente insegura e ansiosa. Não 
só o aluno como o professor pode estar diante do novo. Não podemos partir do 
pressuposto que já se sabe o que fazer. Se houver dúvidas, pergunte. Mas só 
pergunta, quem sabe. É dever de todos os envolvidos buscar criar um ambiente 
acolhedor e propício para um bom relacionamento e crescimento de todos. 
 
1.12 Um Sonho Impossível? 
A desigualdade em nosso país se dá em certa medida por causa da educação 
ou melhor, o acesso a ela. A educação nos capacita para melhor desempenho na 
sociedade economica e culturalmente, nos tira da condição de pobreza. 
Uma boa medida é buscar envolver cada vez mais os pais com a escola. A 
escola pode buscar favorecer essa aproximação e não temer as críticas advindas da 
família. Além disso essa aproximação pode contribuir para um conhecimento mais 
ativo da realidade de seus alunos e pode propor aos próprios alunos buscar meios de 
sanar a evasão escolar. 
O professor por sua vez deve ser capaz de identificar as diferenças na práxis 
segundo a condição social. Muito possivelmente ele vai ter que adequar sua prática 
ao contexto ao mesmo tempo que terá que buscar recursos para levar o aluno a 
ultrapassar seu contexto social. 
 
1.13 Pipocas da Vida 
Além de ser um dilema mudar é um dilema a dor. No texto em questão a dor 
leva a um melhoramento da condição, no entanto, para o piruá, a dor não o 
tranformou. O melhor aproveitamento da dor é quando ela nos torna mais flexíveis, 
nos permitindo o desempenho de outras funções, a descoberta de novas qualidades. 
 
 
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Enxergar a dor como uma aliada no ajuda a recebe-la com tranquilidade. A dor milita 
para o nosso bem. 
Permanecer pirua pode nos colocar dentro dos 5% e sim, não é ruim. Temos 
que ser capazes também de acolher nossas limitações e não nos medir a partir das 
expectativas alheias. Além disso, cada um tem seu tempo para uma nova 
consciência, precisamos buscar não sermos duros a ponto de sermos 
instransponíveis. Até mesmo a rocha pode ser modificada. 
 
REFERÊNCIAS 
Audiovisuais 
ANTUNES, C. 10 Histórias Exemplares. In: Coleção Grandes Autores. São Paulo: 
Atta Mídia e Educação, 2004.1 vídeo-disco. 
Textuais 
ALARCÃO, I. Professores reflexivos em uma escola reflexiva. São Paulo: Cortez, 
2003. p. 7-10. 
ALVES, R. A pipoca. In: O amor que acende a lua. Campinas: Papirus, 1999. p. 54-
57. 
BRANDÃO, C. R. O que é educação. In: Coleção Primeiros Passos. 28ª ed. São 
Paulo: Brasiliense, 1993. 
CRUZ, C. H. C. Competências e Habilidades: da proposta à prática. Coleção Fazer e 
Transformar. 2ª ed. São Paulo: Loyola, 2002. 
HAIDT, R. C. C. Curso de Didática Geral. 7ª ed. São Paulo: Ática, 2002. 
LENFESTEI, J. Histórias para aquecer o coração dos pais. Rio de Janeiro: Sextante, 
2003. 
 
 
12 
RAMOS, M. N. Da Qualificação à Competência: deslocamento conceitual na relação 
trabalho-educação. Niterói: UFF, 2001. 
ROSA, G. Grande Sertão: Veredas. 33ª ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1986. 
Sites. 
<www.pedagobrasil.com.br/pedagogia/saberefazer.htm>. Acesso em: 19. jan 2012. 
<www.rubemalves.com.br>. Acesso em: 19. jan 2012. 
<www.celsoantunes.com.br>. Acesso em: 19. jan 2012. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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LICENCIATURA EM PORTUGUÊS/ INGLÊS 
 
PRÁTICA DE ENSINO: INTRODUÇÃO À DOCÊNCIA (PE:ID) 
 
 
 
 
 
 
POSTAGEM 2: ATIVIDADE 2 
 
REFLEXÕES REFERENTES AO TEXTO SELECIONADO 
 
 
 
 
Fernanda M. F. N. Casali - 2017216 
 
 
 
 
 
Polo Jabaquara 
2020 
 
 
 
 
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SUMÁRIO 
1. TEXTO SELECIONADO 
2. REFLEXÕES REFERENTE AO TEXTO SELECIONADO 
3. REFERÊNCIA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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1.TEXTO SELECIONADO 
 
“Educar é mostrar a vida a quem ainda não a viu. O educador diz: “Veja!” e, ao falar, 
aponta. O aluno olha na direção apontada e vê o que nunca viu. Seu mundo se 
expande. Ele fica mais rico interiormente… E ficando mais rico interiormente ele pode 
sentir mais alegria – que é a razão pela qual vivemos”. 
 
 
2.REFLEXÕES REFERENTE AO TEXTO SELECIONADO 
 
O texto nos leva a pensar a beleza do ato de educar. Educar é abrir os olhos 
ao mesmo tempo que se precisa manter os olhos abertos. A educação amplia meu 
mundo, me faz ver e saber o que nunca vi ou soube. A educação, conforme nos diz 
o texto, nos enriquece. 
 
Educar é apontar na direção certa de caminhos que levarão a essa expansão. 
O educador precisa estar atento as necessidades do seu aluno para ser capaz de 
encaminhá-lo as riquezas que o ajudarão a se superar, a se elevar, a conhecer tantos 
mundos seja possível, para que dá mesma maneira ele seja capaz de apontar 
caminhos para muitos outros ao seu redor. 
 
A educação afeta toda a sociedade. A educação desperta, intriga, questiona, 
ilumina. A educação alegra, da sabor a vida, eleva nossa mente, nossa fronte, nossa 
perspectiva. Educar é abrir as cortinas da vida. É apresentar ao espectador caminhos, 
recursos que o tornaram exploradores e construtores da própria vida. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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REFERÊNCIAS 
 
https://psicologiaacessivel.net/2015/07/15/a-arte-de-educar-um-lindo-texto-de-
rubem-alves/