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Estudo de Caso 1 ESTUDO DE CASO A - Modelagem: Orçamento de Capital Pressuposições Custo Inicial $ 150 Custo Variáveis 75% da receita Preço de Venda $ 35 Custo do Capital 10% Custos Fixos $ 15 Alíquota de Imposto 34% do LAI Depreciação/ano $ 10 Demanda/Ano 10.0 Unidades Ano 0 1 2 3 4 Demanda (+) Receita (-) Custo Fixo (-) Custo Variável (-) Depreciação (=) Lucro antes do Imposto (-) Impostos (=) Lucro depois dos Impostos (+) Depreciação (=) Fluxo de Caixa Valor Presente Líquido 0.00 Como Obter o Fluxo de Caixa Livre (+) Receitas (-) Custos e despesas fixos (-) Custos e despesas variáveis (-) Depreciação (=) Lucro Antes dos Impostos (Lucro Operacional Tributável) (-) Impostos (=) Lucro depois dos Impostos (Lucro Líquido Operacional) (+) Depreciação (=) FCO (Fluxo de Caixa Operacional) (+/-) Investimento ou desinvestimento líquidos em equipamentos (+/-) Investimento ou desinvestimento líquidos em Capital de Giro (=) FCL (Fluxo de Caixa Livre) Exercício 1 Retorno Esperado de um Cenário de Investimento Cenários Condições Retorno Econômicas Probabilidade Retorno Esperado Variância 1 - Recessão 0.3 50 15 750.00 2 - Economia Estável 0.3 100 30 3,000.00 3 - Crescimento Moderado 0.3 120 36 4,320.00 4 - Superaquecimento 0.1 200 20 4,000.00 Soma 1 101.00 12,070.00 Resultados Valor do retorno esperado = Variância = Desvio padrão = Coeficiente de variação = Formulário Retorno Esperado Coeficiente de Variação (CV) Variância dos Retornos Exercício 2 Comparação entre Retornos de Projetos Projeto A Formulário Probabilidade Retorno Retorno Esperado P(k) ki ki x P(k) (ki - km)2 x P(i) 0.10 10 0.20 12 Coeficiente de Variação (CV) 0.40 17 0.20 22 Variância dos Retornos 0.10 24 Soma km retorno médio ou retorno esperado Retorno esperado = variância = desvio padrão = CV = Projeto B Probabilidade Retorno P(k) ki ki x P(k) (ki - km)2 x P(i) 0.15 9 0.35 13 0.35 16 0.15 20 0.00 Soma Retorno esperado = variância = desvio padrão = CV = O ativo que apresenta melhor compensaçào entre o risco e retorno é: Exercício 3 Matriz de Decisão Decisão A1 Decisão A2 Decisão A3 Estados Possíveis da Economia Probabilidades Investir em Poupança Investir em Dólar Investir em Fundos Recessão 0.40 300 400 -100 Estabilidade 0.40 300 300 200 Expansão 0.20 300 200 700 Valores em $. Decisão Economia Probabilidade Ganho Líquido Ganho Médio Recessão 0.4 300 Poupança Estabilidade 0.4 300 Expansão 0.2 300 Recessão 0.4 400 Dólar Estabilidade 0.4 300 Expansão 0.2 200 Recessão 0.4 -100 Fundos Estabilidade 0.4 200 Expansão 0.2 700 Ganho Médio ou Esperado Para Poupança = 0,40 x 300 + 0,40 x 300 + 0,20 x 300 = 300 Melhor alternatia é: Exercício 4 Curva de Demanda Demanda (Q) 18 20 24 30 40 60 Preço (p) 6 5 4 3 2 1 Solução (a) Comentário Exercício 5 Curva de Oferta Quantidade ofertada (Q) 120 100 80 60 40 20 0 Preços (p) 6 5 4 3 2 1 0 Gráfico Equação Exercício 6 Ponto de Equilíbrio Q de Demanda 0 20,000 40,000 60,000 80,000 100,000 120,000 Q de Oferta 120,000 100,000 80,000 60,000 40,000 20,000 0 Preço ($) 6 5 4 3 2 1 0 Gráfico Equação da oferta: Equação da demanda: Igualando os valores, temos: p = Para p = 3 temos Q = Exercício 7 Projeção de uma Série Histórica de Demanda Anos Quantidade Demandada (t) Modelo Equação R2 Observações 2000 4,910 Linear 2001 4,890 2002 5,580 Logarítma 2003 5,720 2004 6,080 Polinomial 2005 6,370 2006 6,280 Potência 2007 7,090 2008 6,850 Exponencial 2009 7,240 Anos Quantidade prevista (t) 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019 Exercício 8 Análise de Regressão Linear Múltipla Exercício 8 – Uma indústria fábrica um produto e utiliza dois tipos de matérias-primas. Na tabela estão apresentadas as quantidades de produtos (toneladas) produzidas e as respectivas quantidades (toneladas) de matéria-prima. A empresa deseja saber se existe uma relação linear entre a quantidade de produto fabricada e as quantidades de matéria-prima. Encontre a equação resultante em caso afirmativo. Quantidade de materia-prima 1 Quantidade de materia-prima 2 Quantidade produzida 11 58 270 a) Ache a matriz de correlação para verificar se existe correlação linear 32 20 260 Sugestão: Análise de Dado/Correlação) 14 22 200 Quantidade de materia-prima 1 Quantidade de materia-prima 2 Quantidade produzida 26 55 320 Quantidade de materia-prima 1 1 9 41 210 Quantidade de materia-prima 2 0.0024346013 1 30 18 240 Quantidade produzida 0.6264713082 0.6226669046 1 12 56 267 29 40 275 b) Encontre a equação (Use Análise de Dados/Regressão) 7 38 202 28 57 320 RESUMO DOS RESULTADOS 10 19 17 31 37 276 12 21 188 33 40 297 9 42 211 12 57 265 10 21 173 33 30 289 30 58 323 Equação: Estudo de Caso 2 MÉTODO DE SELEÇÃO ENTRE LOCALIDADES ALTERNATIVAS A empresa FERPLAS – Indústria e Comércio Ltda., com sede em Maceió, deseja realizar um estudo de Localização para construção ou ampliação de sua unidade fabril tomando como base a matriz de demanda de venda de seus produtos. Desta forma, deve-se selecionar um Estado entre um conjunto de Estados em que atua ou pretende atuar a empresa. Como para localização da indústria é fundamental que a mesma fique situada próxima ao local da principal matéria prima (arame de aço), isto acarreta que sua implantação seja na capital dos Estados. A seguir são apresentadas as localizações dos clientes potenciais da FERPLAS que deve corresponder às prováveis localizações para instalação da empresa DADOS Capacidade Instalada 75 t/mês Demanda por Região (t/mês) Nordeste Norte Centro-Oeste 52.5 18.75 3.75 Demanda por Estado Estado Quant. (t/mês) AL 2.21 SE 1.47 BA 10.50 PE 18.90 CE 5.25 <========== Matriz de Venda PA 16.88 AM 9.94 GO 3.00 DF 0.38 MATRIZ DE DISTÂNCIA (km) Estados AL SE BA PE CE PA AM GO DF AL 0 294 621 251 1,075 2,173 5,312 2,125 2,013 SE 294 0 356 501 1,183 2,079 5,215 1,934 1,737 BA 621 356 0 839 1,389 2,100 5009 1,728 1,531 PE 251 501 839 0 800 2,074 5,698 2,417 2,220 CE 1,075 1,183 1,389 800 0 2,482 5,763 2,482 2,285 PA 2,173 2,079 2,100 2,074 2,482 0 5,298 2,017 2,120 AM 5,312 5,215 5,009 5,698 5,763 5,298 0 3,291 3,490 GO 2,125 1,934 1,728 2,417 2,482 2,017 3,291 0 209 DF 2,013 1,737 1,531 2,220 2,285 2,120 3,490 209 0 Fonte: FERPLAS Deseja-se selecionar, utilizando os problemas de p medianas e de p centros, a melhor localização para a empresa. Solução MATRIZ PONDERADA (Pesos x Distâncias) Pesos AL SE BA PE CE PA AM GO DF AL 2.21 0 650 1,372 555 2,376 4,802 11,740 4,696 4,449 SE 1.47 432 0 523 736 1,739 3,056 7,666 2,843 2,553 BA 10.50 6,521 3,738 0 8,810 14,585 22,050 52,595 18,144 16,076 PE 18.90 4,744 9,469 15,857 0 15,120 39,199 107,692 45,681 41,958 CE 5.25 5,644 6,211 7,292 4,200 0 13,031 30,256 13,031 11,996 PA 16.88 36,680 35,094 35,448 35,009 41,896 0 89,430 34,047 35,786 AM 0.94 4,993 4,902 4,708 5,356 5,417 4,980 0 3,094 3,281 GO 3.00 6,375 5,802 5,184 7,251 7,446 6,051 9,873 0 627 DF 0.38 765 660 582 844 868 806 1,326 79 0 Modelos ou problemas de p medianas Pressupostos 1 - Sempre que as localizações da empresa e dos clientes não coincidirem, cada entrega requerá exatamente um viagens. 2 - Se cada ponto onde a empresa estiver instalada, poderá atender a qualquer número de clientes. Objetivo Consiste em escolher um subconjunto de p localizações, dentre as previamente selecionadas, de forma a atender a atender as demandas de todos os clientes ao custo total mínimo. Como resolver o problema Se cada coluna da matriz de distância ponderada representa uma localização potencial e cada linha um mercado, a solução do problema para p = 1 é obtida somando-se os valores das colunas e adotando-se para localização aquela que corresponde ao menor valor. Localização AL SE BA PE CE PA AM GO DFCusto Total 66,154 66,525 70,967 62,761 89,447 93,974 310,577 121,615 116,725 Solução: Modelos ou problemas de p centros Objetivo O problema consiste em dados p localizações de oferta, atribuir cada ponto de demanda a cada uma delas, de forma que a distância máxima ponderada total seja mínima. Como resolver o problema Como cada coluna da matriz pondedrada de distância corresponde a uma localização potencial para localização da empresa, a solução do problema para p = 1 é encontrada pesquisando em cada coluna a distância máxima e adotando-se para localização a cidade que corresponde à menor valor. Localização AL SE BA PE CE PA AM GO DF Custo Total 36,680 35,094 35,448 35,009 41,896 39,199 107,692 45,681 41,958 Solução: Ambos modelos apontaram PE como melhor solução. Dos municípios de Pernanbuco aquele que oferece melhores condições é a sua capital Recife; Exercício 9 Mantendo a água limpa Nitratos 50 50 100 200 400 800 1200 1600 2000 Absorvência 7 7.5 12.8 24 47 93 138 183 230 (a) Segundo a teoria química, esses dados devem se situar sobre uma linha reta. Se a correlação não for no mínimo igual a 0,997, algo deu errado e então se repete o procedimento de calibração. Represente os dados graficamente e encontre a correlação. Deve-se fazer a calibração de novo? (b) Qual a equação da reta de mínimos quadrados que prediz a absorvência a partir da concentração de poluentes? Se o laboratório analisasse uma amostra com 500 miligramas de nitrato por litro, qual seria a absorvência esperada? Baseando-se no gráfico e na correlação, você espera que a absorvência predita seja muito acurada? (a) Gráfico de Dispersão Cálculo da Correlação Coeficiente de correlação Nitratos Absorvência Produto x y 50 7 100 12.8 200 24 400 47 800 93 1200 138 1600 183 2000 230 soma ==> média desvio pad. x y Use a função do Excel para calcular a correlação Valor da correlação Deve-se fazer a calibração de novo? (b) Equação Nitratos Absorvência Método dos Mínimos Quadrados x y x2 xy 50 7 FORMULÁRIO 100 12.8 200 24 400 47 800 93 1200 138 1600 183 2000 230 Equação: Escreva a equação da reta de regressão simples usando as fórmulas b1 = corresponde ao valores de y previsto, para a observação i b0 = é o valor de x, também, para a observação i. Escreva a equação da reta usando as funções do Excel b1 = Ou usar INCLINAÇÃO () b0 = Ou usar INTERCEPÇÃO () x = 500 y = Exercícios 10. 11 e 12 Fórmulas: Valor Futuro (FV) FV = PV*(1 + j )n Valor Presente (PV) Exercíco 10 - Equivalência FV e PV Se depositarmos agora R$ 5.000,00 em uma conta de poupança que paga a taxa de juro de 6% ao ano composto anualmente, quanto temos no final de 10 anos VP i n VF Exercício 11 Suponhamos que o Banco altere seu sistema de pagamento de juros do exercício 10 para taxa de juros de 6% com capitalização semestral. Qual seria o montante, no final de 10 anos, de R$ 5.00,00 depositados hoje Consideração 1 - a taxa de juros é de 6%: Ao menos que se indique ao contrário, admite-se que a taxa de juros se refere a outro periodo que não um ano, este deve ser explicado. Consideração 2 - Com capitalização semestral: Isto indica que há dois período de juro em cada ano, portanto o prazo de capitalização será de 2 x 10 ou 20 semestres. Como a taxa de juro é de 6% a ano por semestre será 6/2 ou 3% ao semestre. VP i n VF Exercício 12 - Equivalência PV e FV Se quisermos ter R$ 8.000,00 em uma conta de poupança ao final de 8 anos, à taxa juro de 5 % pago anualmente, quanto devemos depositar hoje na conta? VP i n VF Exercício 13 Valor Futuro de uma série mista A. Jonas Indústria, um fabricante de móveis de madeira, espera receber de um de seus clientes de pequeno porte a seguinte série mista de fluxos de caixa pelos próximos 12 meses. Se a Jonas espera obter rendimentos de 1% ao mês sobre seus investimentos, quanto acumulará até o final do quinto ano, se aplicar esses fluxos de caixa assim que forem recebidos? período (n) = 12 meses taxa de juro (i) = 1% ao mês Fluxo de Caixa Mês i - período de rendimento Fluxo de Caixa Fluxo de caixa no final do ano (FV) 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 1 11 5,100 2 10 5,500 3 6,200 FV = VP *(1 + j)^i 4 6,800 5 7,200 6 7,500 7 8,000 8 8,500 9 8,900 10 9,500 11 10,400 12 11,792 Valor Futuro 5.100 5.500 6.200 6.800 7.200 7.500 11.720 8.000 8.500 8.900 9.500 10.400 Exercício 14 Valor presente de uma série mista Venus comércio Ltda., uma empresa fabricante de calçados, está diante de uma oportunidade de receber a seguinte série de fluxos de caixa pelos próximos 10 meses: Taxa de juro = 1% ao mês Fórmula: Final do mês Fluxo de caixa Fluxo de caixa no final do mês 1 400 2 800 3 500 4 400 5 300 6 280 7 210 8 190 9 150 10 175 Valor Presente Usando a função VPL do Excel Exercício 15 Valor Futuro de uma anuidade ordinária (fim de ano) Uma pessoa deposita R$ 5.000,00 em uma instituição de crédito ao fim de cada ano, durante cinco anos. A instituição paga taxa de 5% ao ano. Qual será o montante acumulado ao final de cinco anos, imediatamente após o quinto depósito? Usando Planilha Taxa de juro 5% ao ano Ano PMT Valor Futuro de cada anuidade 1 5,000.00 2 5,000.00 3 5,000.00 4 5,000.00 5 5,000.00 Valor Futuro = Usando função do Excel VP i n PMT VF 5% 5 -5,000 Usar a função FV (taxa;nper;pgto;vp;tipo) taxa = taxa de juros composto que será aplicada sobre o valor do capital ou parcelas, para obter o valor futuro nper = prazo de operação ou número de parcelas de uma série uniforme pgto = valor da parcela em uma série uniforme VP = Valor Presente tipo = número 0 ou 1 se as parcelas são antecipadas ou vencidas (fim do ano ou início do ano, respectivamente. Exercício 16 Valor de uma unuidade ordinária João leu um jornal que, em Arapiraca, era possível comprar por R$ 50.000,00, a vista, um lote (de 12m x 30m) em um condomínio fechado. João decidiu economizar uma importância constante no final de cada mês, de modo a ter os R$ 50.000,00 ao cabo de um ano. Uma instituição de crédito local paga a taxa de juros de 0,5% ao mês. Quanto João deve depositar mensalmente? Dados FV = R$ 50,000.00 Taxa de juro = 0.50% ao mês Prazo = 12 meses Usando a fórmula PMT = Usando função do Excel PV i n PMT FV João deve depositar mensalmente Dado FV achar pgto Usar a função PGTO (taxa;nper;vp;vf;tipo) taxa = taxa de juros composto que será aplicada sobre o valor do capital ou parcelas, para obter o valor futuro nper = prazo de operação ou número de parcelas de uma série uniforme VP = Valor Presente VF = Valor Futuro tipo = número 0 ou 1 se as parcelas são antecipadas ou vencidas (fim do ano ou início do ano, respectivamente. Exercício 17 Valor presente de uma Anuidade ordinária Um investidor possui um contrato que lhe dá direito sobre o uso de certo equipamento. O contrato prevê recebimento de R$ 1.400,00 ao fim de cada mês, durante um prazo de cinco anos. O primeiro pagamento vence daqui a um mês. O investidor propõe vender o contrato hoje por R$ 68.000,00. Se você pode aplicar seu dinheiro à taxa de 1% ao mês, aceitaria ou rejeitaria a oferta do investidor? Construa uma planilha e use as funções do Excel para tomar decisão. Dados PMT = Taxa de juro = 1% ao mês Prazo = 60 meses Valor proposto pelo investidor (hoje) = Planilha Usando funções do Excel Mês Fluxo de Caixa Valor Presente 0 R$ 0.00 1 - função VPL 1 R$ 1,400.00 2 R$ 1,400.00 3 R$ 1,400.00 2 - Função VP 4 R$ 1,400.00 VP i n PMT VF 5 R$ 1,400.00 6 R$ 1,400.00 7 R$ 1,400.00 Dado pgto achar VP 8 R$ 1,400.00 Usar a função VP (taxa;nper;vf;tipo) 9 R$ 1,400.00 taxa = taxa de juros composto que será aplicada sobre o valor do capital ou parcelas, para obter o valor futuro 10 R$ 1,400.00 nper = prazo de operação ou número de parcelas de uma série uniforme11 R$ 1,400.00 pgto = valor da parcela de uma série uniforme 12 R$ 1,400.00 VF = Valor Futuro 13 R$ 1,400.00 tipo = número 0 ou 1 se as parcelas são antecipadas ou vencidas (fim do ano ou início do ano, respectivamente. 14 R$ 1,400.00 15 R$ 1,400.00 Resposta 16 R$ 1,400.00 17 R$ 1,400.00 18 R$ 1,400.00 19 R$ 1,400.00 20 R$ 1,400.00 21 R$ 1,400.00 22 R$ 1,400.00 23 R$ 1,400.00 24 R$ 1,400.00 25 R$ 1,400.00 26 R$ 1,400.00 27 R$ 1,400.00 28 R$ 1,400.00 29 R$ 1,400.00 30 R$ 1,400.00 31 R$ 1,400.00 32 R$ 1,400.00 33 R$ 1,400.00 34 R$ 1,400.00 35 R$ 1,400.00 36 R$ 1,400.00 37 R$ 1,400.00 38 R$ 1,400.00 39 R$ 1,400.00 40 R$ 1,400.00 41 R$ 1,400.00 42 R$ 1,400.00 43 R$ 1,400.00 44 R$ 1,400.00 45 R$ 1,400.00 46 R$ 1,400.00 47 R$ 1,400.00 48 R$ 1,400.00 49 R$ 1,400.00 50 R$ 1,400.00 51 R$ 1,400.00 52 R$ 1,400.00 53 R$ 1,400.00 54 R$ 1,400.00 55 R$ 1,400.00 56 R$ 1,400.00 57 R$ 1,400.00 58 R$ 1,400.00 59 R$ 1,400.00 60 R$ 1,400.00 Exercício 18 Valor de uma unuidade ordinária Paulo está interessado em adquirir uma moto, cujo valor a vista é de R$ 12.560,00. Se Paulo der uma entrada de R$ 2.560,00 e pagar o restante em 24 meses, qual é o valor da prestação se a taxa de juros for de 1% ao mês? Dados Fórmula Valor da Moto = Entrada VP = Taxa de juro = ao mês Prazo = meses Usando a fórmula PMT = Usando função do Excel VP i n PMT VF João deve depositar mensalmente Dado PV achar pgto Usar a função PGTO (taxa;nper;vp;vf;tipo) taxa = taxa de juros composto que será aplicada sobre o valor do capital ou parcelas, para obter o valor futuro nper = prazo de operação ou número de parcelas de uma série uniforme VP = Valor Presente VF = Valor Futuro tipo = número 0 ou 1 se as parcelas são antecipadas ou vencidas (fim do ano ou início do ano, respectivamente. Exercício 19 Valores futuros de Anuidades Joana precisa escolher a melhor dentre duas séries de fluxos de caixa com custos iguais: a anuidade X, uma anuidade vencida com entrada de caixa de R$ 9.000 por ano, durante seis anos, e a anuidade Y, uma anuidade ordinária com entrada de R$ 10.000 por anos, durante seis anos. Suponha que Joana possa obter retorno de 15% em suas aplicações. a) Em termos puramente subjetivos, que anuidade você acha que é mais atraente? Por que? b) Determine o valor futuro no final do sexto ano, para as anuidades X e Y. c) Use o resultado do item b) para indicar qual das duas anuidades é mais atraente. Explique sua resposta. Compare sua constatação com a resposta subjetiva dada no item a). Usando função do Excel Entenda melhor porque o VF de uma unuidade vencida é maior do que a ordinária Anuidade X - vencida Anuidade X Anuidade Y VP i n PMT VF Ano FC FVi FC FVt 0 1 Anuidade Y - ordinária 2 VP i n PMT VF 3 4 5 A mais atraente X porque resulta em um valor futuro maior. 6 VF = FV(i) = PMT* (1 + j)^(n - i) n - i: varia de 6 a 1; FV(t) = PMT* (1 + j)^(n-t) n - t: varia de 5 a 0 Exercício 20 Valor Presente de um fluxo de caixa Ao fim de 2009, uma empresa estava considerando realizar um grande projeto de longo prazo para tentar manter-se competitiva em seu setor. Os departamentos de produção e de vendas estimaram os fluxos de caixa anuais em potencial que a empresa poderia obter se agisse logo. Mais especificamente, estimaram que ocorreria uma série mista de fluxos de caixa futuros ao fim dos anos de 2010 a 2015. Os anos 2016 até 2020 trariam economias consecutivas e uniformes de fluxo de caixa ao fim de cada ano. A empresa estima que sua taxa de desconto nos seis primeiros anos seria de 7%. A taxa esperada de desconto para os anos 2016 a 2020 seria de 11%. Os gestores do projeto considerarão a proposta aceitável se resultar em economias presentes de fluxo de caixa de pelo menos $ 860.000. O departamento financeiro recebe, para fins de análise, os dados da tabela seguinte sobre as economias de fluxo de caixa. a) Determine o valor (no inicio de 2010) da economia presente de fluxo de caixa que o projeto gere. Com base, apenas no critério de tomada de decisão estabelecido pelo administração, a empresa deve realizar o projeto? Explique. Taxa de juro de 2010 a 2015 ao ano Taxa de juro de 2016 a 2020 ao ano Ano Final do ano Economia de fluxo de caixa Valor Presente de cada Fluxo de caixa Valor Presente 1 2010 110,000 2 2011 120,000 3 2012 130,000 4 2013 150,000 5 2014 160,000 6 2015 150,000 7 2016 90,000 8 2017 90,000 9 2018 90,000 10 2019 90,000 11 2020 90,000 Exercício 21 Uso das taxas nominal e efetiva Um empréstimo no valor de R$ 11.000,00 é efetuado pelo prazo de um ano a taxa nominal de juros de 32% ao ano, capitalizado trimestralmente. Pede-se determinar o montante e o custo efetivo do empréstimo (taxa efetiva). taxa nominal 32% ao ano capitalizada trimestralemte Periodo de capitalização no ano 4 ifet. = (1 + inom./m)m Fórmula Taxa nominal proporcional 8% ao trimestre Valor Presente R$ 11,000.00 Cálculo do montante VP i n PMT VF -R$ 11,000.00 8.00% 4 R$ 14,965.38 Alternativa - usando função do Excel Cálculo da taxa efetiva Sintaxe da função VP i n PMT VF aplicando a função efetiva EFETIVA(taxa_nominal;núm_por_ ano) 1.00 32.00% 4 3.04 taxa_nominal = taxa nominal em porcentagem Taxa efetiva = núm_por_ano = número de período por ano (n) Aplicação: a.a. (taxa 32% e n = 4) Aplique seu conhecimento Sendo de 24% a.a. a taxa nominal de juros cobrada por uma instituição, calcular o custo efetivo anual (taxa efetiva), admitendo-se que o periodo de capitalização dos juros seja: (a) mensal (b) trimestral (c) semestral (d) diária Taxa de juro nominal 24% a.a. Anual Semestral Trimestral Mensal Diária Horária P/Minuto P/segundo Número de período por anos 1 2 4 12 360 8,640 518,400 31,104,000 Taxa efetiva Exercício 22 Mudança de frequência de composição Use o período de capitalização anual, semestral e trimestral para (1) calcular o valor futuro se forem depositados $ 5.000 imediatamente e (2) determine a taxa anual efetiva. a) A 12% de juros anuais, por cinco anos; b) A 16% de juros anuais, por seis anos; e c) A 20% de juros anuais, por dez anos. VP - 5,000 Período m = 1 2 4 Valor Futuro Item a. Juro nominal 12% Juro proporcinal n = 5 m x n FV = Item b. Juro nominal 16% Juro proporcinal n = 6 Usar função do Excel FV m x n FV = Item c. Juro nominal 20% Juro proporcinal n = 10 m x n FV = Taxa efetiva anual semestral trimestral Taxa nominal anual 1 2 4 12% Usar função do Excel EFETIVA 16% 20% Exercício 23 Pagamento ùnico - Capitalização Continua Se você depositar R$ 20.000,00 em um banco que paga juro nominal à taxa de 5%, capitalizada continuamente, quanto você teria ao cabo de dois anos? Qual o valor da taxa efetiva? FV = PV(er.n) r - taxa de juro nominal n - número de anos Solução Dados: PV = Taxa nominal (r) = Valor Futuro (FV) ao ano Período (n) = anos FV = 20000(e0,05*2) = Fómula da taxa efetiva jefet = er -1 Taxa efetiva = 5.13% r - taxa de juro nominal n - número de anos FV PV = Exercício 24 Juros Simples Quanto deverei pagar no final de 3 meses por um empréstimo de R$ 150.000,00 contratado a juros simples de 3% ao mês? Além da taxa de juros, o banco retém Impostos sobre Operações Financeiras (IOF) de 1,0% ao ano e uma Taxa de Administração de Crédito (TAC) de R$ 150 reais. Fórmula: FV = PV*(1 + i.n) Valor do Empréstimo n = meses i = a.m. taxa de juros simples IOF = a.a. = 0.000% a.m. TAC = Solução Taxa de juro total = (i + IOF) PV = (Valor do Empréstimo + TAC) FV = Exercício 25 Amortização a Juros Composto Quanto deverei pagar ao final de 300 dias por um empréstimo de R$ 150.000,00 contratado a juros compostos de 5% ao mês? Além de taxas de juros, o banco retém o Imposto sobreOperações Financeiras (IOF) de 1,5% ao ano e uma taxa de Administração de Crédito (TAC) de R$ 150,00. Fórmula: PF = PV*(1 + i)n Valor do Empréstimo R$ 150,000.00 n = 300 dias 10 meses i = 5% a.m. taxa de juros simples IOF = 1.50% a.a. = 0.125% a.m. TAC = R$ 150.00 Solução Taxa de juro total = (i + IOF) PV = (Valor do Empréstimo + TAC) PF = Exercício 26 Sistema Francês de Amortização (SFA) - Tabela Price - sem carência Sem prazo de carência: Um banco de desenvolvimento empresta R$ 300.000,00, entregues no ato, sem prazo de carência. Sabendo-se que o banco utiliza o Sistema de Amortização Francês à taxa de 1% ao mês, e o principal deverá ser amortizado em 20 pagamentos mensais, construir a planilha com os cálculos dos juros e pagamentos mensais. SISTEMA FRANCÊS DE AMORTIZAÇÃO - Sem carência Valor do Empréstimo 300,000.00 Prazo de Amortização 20 meses Prazo de Carência 0 Taxa Nominal de Juros 1% a.m. Como Proceder n Prestação Juros Amortização Saldo Devedor Prestação Usar a função PGTO (Use o VP correspondente ao ano 0) 0 R$ 300,000.00 Juros Jx = i x SDx-1 1 Amortização = Valor da prestação - juro (correspondente) 2 Saldo Devedor SD0 = Valor do Empréstimo; SDx = SDx -1 - Amortx 3 x = período 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 Total Exercício 27 Sistema Francês de Amortização (SFA) - Tabela Price - com carência SISTEMA FRANCÊS DE AMORTIZAÇÃO - Com carência Juros pagos durante a carência: Um banco de desenvolvimento empresta R$ 300.000,00, entregues no ato, com a primeira amortização realizada 3 meses após o empréstimo e os juros pagos durante a carência. Sabendo-se que o banco utiliza o Sistema de Amortização Francês à taxa de 1% ao mês, e o principal deverá ser amortizado em 20 pagamentos mensais, construir a planilha com os cálculos dos juros e pagamentos mensais. Valor do Empréstimo R$ 300,000.00 Prazo de Amortização 20 meses Prazo de Carência 3 meses Taxa Nominal de Juros 1% a.m. Como proceder n Prestação Juros Amortização Saldo Devedor No período de carência a prestação é igual a juro no mesmo período 0 R$ 300,000.00 Prestação Usar a função PGTO (PV = Saldo devedor do último período de carência) 1 Amortização = Prestação - juro (no mesmo período) 2 Juros Jx = i x SDx+1 3 Saldo Devedor SD0 = Valor do Empréstimo; SDx = SDx -1 - Amortx 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 Total Exercício 28 Sistema Francês de Amortização (SFA) - Tabela Price - com carência Com carência e Juros capitalizados: Um banco efetuou um empréstimo de R$ 300.000.00, entregue em uma única parcela, com carência de 3 meses, sendo os juros capitalizados durante à carência. O banco utiliza o Sistema Francês de Amortização – SFA (Sistema Price) e o principal deverá ser amortizado em vinte parcelas mensais. Sabendo-se que o banco cobra uma taxa de juros de 1% ao mês, calcule o valor da prestação e desenvolva a planilha do empréstimo. SISTEMA FRANCÊS DE AMORTIZAÇÃO - Com carência e juros capitalizados durante a carência Valor do Empréstimo R$ 300,000.00 Prazo de Amortização 20 meses Prazo de Carência 3 meses Taxa Nominal de Juros 1% a.m. Como proceder n Prestação Juros Amortização Saldo Devedor Prestação Usar a função PGTO (PV igual saldo devedor do período imediatamente anterior ao período da primeira amortização) 0 R$ 300,000.00 Juros Jx = i x SDx-1 1 Amortização = 0 no períoso de carência; Amortização = (Prestação - juro ) após o período de carência. 2 Saldo Devedor SD0 = Valor do Empréstimo; SDx = SDx -1 - Amortx (após período de carência) 3 4 5 Obs: 1 - Durante o período de carência não é efetuado qualquer valor de pagamento, 6 sendo o próprio valor do juro incorporado ao saldo devedor, durante o período de carência. 7 2 - A prestação deverá ser calculada com base no saldo devedor no período imediatamente 8 anterior à primeira Amortização. 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 Total Exercício 29 Sistema de Amortização Constante (SAC) - Sistema Humburguês - sem carência sem prazo de carência: Um banco de desenvolvimento empresta R$ 300.000,00, entregues no ato, sem prazo de carência. Sabendo-se que o banco utiliza o Sistema de Amortização Constante à taxa de 1% ao mês, e o principal deverá ser amortizado em 20 pagamentos mensais, construir a planilha com os cálculos dos juros e pagamentos mensais. SISTEMA DE AMORTIZAÇÃO CONSTANTE - Sem carência Valor do Empréstimo 300,000.00 Prazo de Amortização 20 meses Prazo de Carência Taxa Nominal de Juros 1% a.m. Como Proceder n Prestação Juros Amortização Saldo Devedor Amortização uniforme e igual a VP/n 0 R$ 300,000.00 Juros Jx = i x SDx-1 1 Prestação Amortizaçãox + Jurox 2 Saldo Devedor SD0 = Valor do Empréstimo; SDx = SDx -1 - Amortx 3 x período 4 5 Saldo devedor no ano 0 = Valor do empréstimo 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 Total Exercício 30 Sistema de Amortização Constante (SAC) com carência Juros pagos durante a carência: Um banco de desenvolvimento empresta R$ 300.000,00, entregues no ato, com a primeira amortização realizada 3 meses após o empréstimo e os juros pagos durante a carência. Sabendo-se que o banco utiliza o Sistema de Amortização Constante à taxa de 1% ao mês, e o principal deverá ser amortizado em 20 pagamentos mensais, construir a planilha com os cálculos dos juros e pagamentos mensais. SISTEMA DE AMORTIZAÇÃO CONSTANTE - Com carência Valor do Empréstimo R$ 300,000.00 Prazo de Amortização 20 meses Prazo de Carência 3 meses Taxa Nominal de Juros 1% a.m. Como Proceder n Prestação Juros Amortização Saldo Devedor Na carência as prestações são iguais aos juros sobre o saldo devedor 0 R$ 300,000.00 Após a carência a regra é idêntica ao SAC sem carência. 1 Amortização Uniforme e igual a (saldo devedor do período imediatamente anterior a Amortizaçao)/n 2 Juros Jx = i x SDx-1 3 Prestação Amortizaçãox + Jurox 4 Saldo Devedor SD0 = Valor do Empréstimo; SDx = SDx -1 - Amortx 5 6 7 Observação: durante o período de carência o juro permanece constante (Saldo devedor constante e igual ao 8 valor do Empréstimo). 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 Total Exercício 31 Sistema de Amortização Constante (SAC) com carência Com carência e Juros capitalizados: Um banco efetuou um empréstimo de R$ 300.000.00, entregue em uma única parcela, com carência de 3 meses, sendo os juros capitalizados durante à carência, O banco utiliza o Sistema de Amortização Constante(SAC) e o principal deverá ser amortizado em vinte parcelas mensais. Sabendo-se que o banco cobra uma taxa de juros de 1% ao mês, calcule o valor da prestação e desenvolva a planilha do empréstimo. SISTEMA FRANCÊS DE AMORTIZAÇÃO - Com carência e juros capitalizados durante a carência Valor do Empréstimo R$ 300,000.00 Prazo de Amortização 20 meses Prazo de Carência 3 meses Taxa Nominal de Juros 1% a.m. n Prestação Juros Amortização Saldo Devedor Como Proceder 0 Obs: 1 - Durante o período de carência não é efetuado qualquer valor de pagamento. 1 sendo o próprio valor de juro incorporado ao saldo devedor 2 2 - A prestação deverá ser calculada com base no saldo devedor no período imediatamente 3 anterior à primeira Amortização. 4 5 Após a carência a regra é idendita ao SAC sem carência. 6 Amortização Uniforme e igual a (saldo devedor do período imediatamente anterior a Amortizaçao)/n 7 Juros Jx = i x SDx+1 8 Prestação Amortizaçãox + Jurox 9 Saldo Devedor SD0 = Valor do Empréstimo; SDx = SDx -1 - Amortx -1 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 Total x período Exercício 32 Sistema de Amortização Americano (SAA) sem prazo de carência: Um banco de desenvolvimento empresta R$ 300.000,00,entregue no ato, sem prazo de carência. Sabendo-se que o banco utiliza o Sistema de Amortização Americano à taxa de 1% ao mês, e o principal deverá ser amortizado em 20 pagamentos mensais, construir a planilha com os cálculos dos juros e pagamentos mensais. SISTEMA DE AMORTIZAÇÃO AMERICANO - Sem carência Valor do Empréstimo 300,000.00 Prazo de Amortização 20 meses Prazo de Carência Taxa Nominal de Juros 1% a.m. n Prestação Juros Amortização Saldo Devedor Como proceder 0 R$ 300,000.00 Saldo devedor(no ano x) = saldo devedor anterior - amortização no ano x 1 Amortização A amortização é feita por completo no ano 20 e igual ao Valor do empréstimo 2 Juros Constantes e iguais a i * SD 3 Prestação A última = Amortização + Juro. As demais igual ao juro 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 Total Exercício 33 SISTEMA SACRE - CASO REAL Uma pessoa efetuou um empréstimo de R$ 50.000,00 pelo Sistema Financeiro Habitacional, Sacre, em 180 meses, sabendo que a renda familiar era de R$ 3.000,00 mensais: logo a taxa aplicada será de 8,16% ao ano, as prestações serão recalculada a cada 12 meses e o saldo devedor será atualizado mensalmente pela variação da TR. Para cálculo da correção mensal, será utilizado a variação mensal de TR de 0.3% ao mês. Usar uma alíquota de seguro igual a 0,05%. Dados e Cálculos auxiliares Procedimento Valor do Empréstimo 50,000.00 (a) C. Monet(i) = Saldo Devedor(i-1)*TR(i) Número de prestações 180 meses (b) Seguro constante durante um ano e igual ao (Saldo devedor do ano anterior) * (Alíquota de seguro mensal) Taxa nominal anual de juros 8.16% a.a. (c) Juros(i) = [Saldo Devedor(i - 1) + C. Monet(i)]*(taxa mensal de juros) Taxa mensal de juros 0.68% (d) Prestação constante e igual: (Saldo devedor no ano anterior/(número de prestações - valor de n correspondente ao ano anterior) + (Saldo devedor no ano anterior*taxa mensal de juros) + seguro Alíquota de seguro mensal 0.05% O valor da prestação é constante durante o ano. No inicio de cada ano o cálculo se repete usando o processo anterior. (e) Amort(i) = Prestação(i) - Juros(i) - Seguro(i) PLANILHA DO EMPRÉSTIMO (f) Saldo Devedor(i) = Saldo devedor (i-1) + C. Monet.(i) + Seguro(i) + Juro(i) - Prestação n Prestação Juros Seguro Amortiz. C.Monet. Saldo Dev. % TR 0 50,000.00 1 642.78 341.02 25.00 276.76 150.00 49,873.24 0.30% 2 0.30% 3 0.30% 4 0.30% 5 0.30% 6 0.30% 7 0.30% 8 0.30% 9 0.30% 10 0.30% 11 0.30% 12 0.30% 13 0.30% 14 0.30% 15 0.30% 16 0.30% 17 0.30% 18 0.30% 19 0.30% 20 0.30% 21 0.30% 22 0.30% 23 0.30% 24 0.30% 24 641.34 318.88 24.20 298.26 140.26 46,596.27 0.30% 25 0.30% 26 0.30% 27 0.30% 28 0.30% 29 0.30% 30 0.30% 31 0.30% 32 0.30% 33 0.30% 34 0.30% 35 0.30% 36 0.30% 37 0.30% 38 0.30% 39 0.30% 40 0.30% 41 0.30% 42 0.30% 43 0.30% 44 0.30% 45 0.30% 46 0.30% 47 0.30% 48 0.30% 49 0.30% 50 0.30% 51 0.30% 52 0.30% 53 0.30% 54 0.30% 55 0.30% 56 0.30% 57 0.30% 58 0.30% 59 0.30% 60 0.30% 61 0.30% 62 0.30% 63 0.30% 64 0.30% 65 0.30% 66 0.30% 67 0.30% 68 0.30% 69 0.30% 70 0.30% 71 0.30% 72 0.30% 73 0.30% 74 0.30% 75 0.30% 76 0.30% 77 0.30% 78 0.30% 79 0.30% 80 0.30% 81 0.30% 82 0.30% 83 0.30% 84 0.30% 85 0.30% 86 0.30% 87 0.30% 88 0.30% 89 0.30% 90 0.30% 91 0.30% 92 0.30% 93 0.30% 94 0.30% 95 0.30% 96 0.30% 97 0.30% 98 0.30% 99 0.30% 100 0.30% 101 0.30% 102 0.30% 103 0.30% 104 0.30% 105 0.30% 106 0.30% 107 0.30% 108 0.30% 109 0.30% 110 0.30% 111 0.30% 112 0.30% 113 0.30% 114 0.30% 115 0.30% 116 0.30% 117 0.30% 118 0.30% 119 0.30% 120 0.30% 121 0.30% 122 0.30% 123 0.30% 124 0.30% 125 0.30% 126 0.30% 127 0.30% 128 0.30% 129 0.30% 130 0.30% 131 0.30% 132 0.30% 133 0.30% 134 0.30% 135 0.30% 136 0.30% 137 0.30% 138 0.30% 139 0.30% 140 0.30% 141 0.30% 142 0.30% 143 0.30% 144 0.30% 145 0.30% 146 0.30% 147 0.30% 148 0.30% 149 0.30% 150 0.30% 151 0.30% 152 0.30% 153 0.30% 154 0.30% 155 0.30% 156 0.30% 157 0.30% 158 0.30% 159 0.30% 160 0.30% 161 0.30% 162 0.30% 163 0.30% 164 0.30% 165 0.30% 166 0.30% 167 0.30% 168 0.30% 169 0.30% 170 0.30% 171 0.30% 172 0.30% 173 0.30% 174 0.30% 175 0.30% 176 0.30% 177 0.30% 178 0.30% 179 0.30% 180 - 0 - 0 - 0 - 0 - 0 - 0 0.30% Exercício 34 SISTEMA BNDES/FINAME Financiamento BNDES/FINANE - O BNDES efetuou um empréstimo de R$ 250.000,00 (duzentos e cinquenta mil), através da carteira FINAME, conforme dados inseridos na planilha. As prestações sofrerão juros de 6% ao ano e o saldo devedor será ajustado pela TJLP do mês. Durante a carência o juro é pago trimestralmente. SISTEMA BNDES/FINAME Valor do Empréstimo R$ 250,000.00 Juros TJLP 6% a.a. 0.48676% a.m. Taxa equivalente TJLP = Taxa de Juro de Longo Prazo Spread Básico 5% a.a. 0.40741% a.m. Taxa equivalente Fixado periodicamente pelo Banco Central do Brasil. A taxa é determinada Spread Risco 4% a.a. 0.32737% a.m. Taxa equivalente de forma anual (efetiva) com vigência de três meses. Prazo de Carência 12 meses com juros pagos trimestralmente Spread refere-se à diferença entre o preço de compra(procura) e venda(oferta) da Prazo de Amortização 36 meses com prestações mensais mesma ação, título ou transação monetária. Prazo total 48 meses O Spread bancário, diferença entre a taxa de juros que as instituições financeiras Data do Empréstimo 6/10/00 pagam na captação do dinheiro e a que cobram dos clientes,. Primeira Amortização 1/15/01 Data de Pagamentos Dia 15 de cada mês. Caso seja um sábado, domingo ou feriado deverá adotar a data correspondente ao primeiro dia útil seguinte. n Data Dias Pagamento TJLP-Saldo TJLP-Pagto. S. Básico S. Risco Amortiz. Saldo Devedor %TJLP USUARIO: Jessé A TJLP é informada de forma anual (% ao ano), sendo atualizada a cada 90 dias. Uma boa fonte é o BNDES. %mês 0 6/10/00 R$ 250,000.00 10.25% 1 7/17/00 37 10.25% 2 8/15/00 29 10.25% 3 9/15/00 31 - 0 9.75% 4 10/16/00 31 9.75% 5 11/16/00 31 9.75% 6 12/15/00 29 - 0 9.25% 7 1/15/01 31 9.25% 8 2/15/01 31 9.25% 9 3/15/01 28 - 0 9.25% 10 4/16/01 32 9.25% 11 5/15/01 29 9.25% 12 6/15/01 31 - 0 9.50% 13 7/16/01 31 9.50% 14 8/15/01 30 9.50% 15 9/17/01 33 10.00% 16 10/15/01 28 10.00% 17 11/16/01 32 10.00% 18 12/17/01 31 10.00% 19 1/15/02 29 10.00% 20 2/15/02 31 10.00% 21 3/15/02 28 9.50% 22 4/15/02 31 9.50% 23 5/15/02 30 9.50% 24 6/17/02 33 10.00% 25 7/15/02 28 10.00% 26 8/15/02 31 10.00% 27 9/16/02 32 10.00% 28 10/15/02 29 10.00% 29 11/18/02 34 10.00% 30 12/16/02 28 10.00% 31 1/15/03 30 10.00% 32 2/17/03 33 10.00% 33 3/17/03 28 10.00% 344/15/03 29 10.00% 35 5/15/03 30 10.00% 36 6/16/03 32 10.00% 37 7/15/03 29 10.00% 38 8/15/03 31 10.00% 39 9/15/03 31 10.00% 40 10/15/03 30 10.00% 41 11/17/03 33 10.00% 42 12/15/03 28 10.00% 43 1/15/04 31 10.00% 44 2/16/04 32 10.00% 45 3/15/04 28 10.00% 46 4/15/04 31 10.00% 47 5/17/04 32 10.00% 48 6/15/04 29 Total 304 R$ 0.00 R$ 0.00 R$ 0.00 R$ 0.00 R$ 0.00 R$ 0.00 ROTEIRO DE CÁLCULO 1 - n igual ao número de parcelas Taxa Equivalente por mês 2 - Calcular a taxa TJLP equivalente ao mês, pois os encargos são cobrados mensalmente, inclusive durante a carência. (1+ia)1 = (1+im)12 im = (1 + ia)1/12 - 1 3 - Montar o calendário observando a explicação constante na data de pagamento. 4 - Os dias corresponde a diferença entre duas data consecutivas. 5 - TJLP-Saldo representa o valor do juro total da TJLP mensal, sendo incorporado ao Saldo Devedor. O cálculo é efetuado sobre o (Saldo Devedor do período anterior) x (a taxa mensal da TJLP) x (número de dias) dividido por 30. Sofrerá reajuste para mais ou menos em função dos dias entre as datas. 6 - TJLP-Pgto: Representa a parcela da TJLP incorporada na prestação (No caso 6% ao ano). O cálculo é efetuado sobre o (Saldo Devedor) x (taxa mensal de juro TJLP (correpondente a taxa de juro de 6% a.a.) x (número de dias) dividido por 30. 7 - Parcela correspondente aao Spread Básico: Representa o valor do Spread Básico a ser repassado ao BNDES. Cálculo: (Saldo devedor + TJLP-Saldo) x (a taxa mensal de juros do Spread Básico) x (número de dias) dividido por 30. 8 - Parcela correspondente ao Spread Risco: Representa o valor do Spread Risco a ser repassado ao BNDES. Cálculo: (Saldo devedor + TJLP-Saldo + Spread Básico) x (a taxa mensal de juros do Spread Risco) x (número de dias) dividido por 30. 9- Saldo devedor a partir do primeiro ano = (Saldo Devedor anterior) + (TJLP-Saldo + S. Básico + S. Risco) - (Pagamento). Se o pagamento for parcial, automaticamente o saldo é ajustado. 10 - Pagamento Trimestral: Ao final de cada trimestre paga-se: (total da TJPL= Pgto no trimestre) + (total da S. Básico no trimestre) + (Total da S. Risco no trimestre). Após a carêrncia o Pagamento será = TJLP-Pgto + S. Básico + S. Básico + Amortização 11 - Amortização: A partir da primeira parcela é igual ao Saldo Anterior + (TJLP-Saldo-TJLP-Pgto)/(número total de parcelas - parcelas já pagas) TJLP Capitalizada = (TJLP-Saldo-TJLP-Pgto); número de parcelas a mortizar = (número total de parcelas - parcelas já pagas) Exercício 35 Custo-Volume-Lucro Maria Neves planeja vender o software Faça Tudo – um pacote de software para escritórios residenciais – em uma convenção de informática com duração de dois dias, em Chicago. Maria pode comprá-lo de um varejista de software a $120 o pacote e vender cada unidade a $ 200, com o privilégio de poder devolver os não vendidos e receber um reembolso de $ 120 por pacote. Ela já pagou $ 2.000 para a convenção de Informática Ltda. Pelo aluguel do estande. Supunha que não haja outros custos. (a) Quais serão os lucros de Maria por quantidades diferentes dos pacotes vendidos? (b) Verifique se a tabela apresentada (na solução em Excel) está consistente? (c) Faça um gráfico Custo-Volume-Lucro (quantidade de pacotes vendidos no eixo horizontal e custo total e receita na vertical); (d) Comente o gráfico. Número de pacotes vendidos 0 1 5 10 25 40 50 Receita a $ 200 por pacote 200 Custos variáveis a 120 por pacote 120 Margem de contribuição a $ 80 por pacote Custos Fixos Lucro Operacional Custo Total (variável mais fixo) Gráfico Interseção dos gráficos Ponto de Equilíbrio Custo Fixo Exercício 36 Depreciação Linear I = investimento ou custo do equipamento 400,000 Valor Residual (VR) 90,000 Vida útil (n) 6 anos Ano Depreciação para o ano (1) Valor contábil após a depreciação (2) 0 Coluna (1) Constante e igual a (I - VR)/n 1 Coluna (2) = Valor contábil em um ano - Depreciação do ano seguinte 2 3 4 5 6 Depreciação total Em qualquer momento, o valor contábil do ativo é o custo menos a depreciação, resultando no valor residual no último período. Gráfico: ano x Valor Contábil Exercício 37 Tomada de Decisão Suponha que você tenha sido encarregado de definir o traçado de uma nova estrada através de um bairro antigo de uma cidade. O traçado exige que muitas casas velhas sejam demolidas ou transferidas as pessoas para outro local. Há dois critérios possíveis para decidir exatamente onde situar a rodovia. I) Assegurar que há benefícios para os que lucram com a decisão e que ninguém seja prejudicado por ela. II) Assegurar que há benefícios para os que ganham com a decisão sejam maiores do que os prejuízos dos que perdem com ela. Que critério você escolheria para determinar o traçado da rodovia? Explique. Solução: Que decisão deve ser tomada? Qual o critério que você usaria para tomar a decisão? Explique? Exercício 38 Uso do Payback Ano FCi 0 -1,000 1 200 2 200 3 1,200 4 1,200 5 1,200 Taxa de retorno = 10% a) Payback Ano FCi FCi Acumulado Use para cálculo auxiliar 0 -1,000 1 200 2 200 x 3 1,200 x= meses 4 1,200 5 1,200 payback = 2 ans e seis meses b) Payback atualizado Ano FCi FCi Atualizado Acumulado Use para calculo auxiliar 0 -1,000 meses 1 200 2 200 12 3 1,200 x meses 4 1,200 x = 5 1,200 payback = Para calcular o fluxo de caixa descontado utilize: (FC)i = fluxo de caixa no ano i j = custo do capital ou taxa de retorno i = período Laboratório 1 Valor Presente Líquido Dados Período Custo Benefícios 0 60,000.00 1 30,000.00 2 35,000.00 3 5,000.00 38,000.00 4 41,000.00 5 45,000.00 Solução Valores em R$ Taxa de retorno = 12% Período Custo Benefícios B - C 0 60,000.00 1 30,000.00 2 35,000.00 3 5,000.00 38,000.00 4 41,000.00 5 45,000.00 VPL = Usar a função financeira VPL B = Benefícios C = Custos Exercício 39 Uso do Valor Presente Líquido para projetos não excludentes (a) TMA = 15% Projeto 0 1 2 3 4 5 VPL* A -32000 25000 12500 24000 51000 3500 B -40000 13500 30000 20000 47000 8500 C -30000 28000 15000 17000 36000 19000 * Usar a função financeira VPL (b) Hierarquização Projetos VPL 1 2 3 Justifique a escolha: Sintaxe da Função VPL =VPL(taxa;valor1;valor2;…) taxa: taxa de juros a ser utilizada para o desconto dos fluxos de caixa futuros. Taxa em %. valor1; valor2;…: fluxos de caixa futuros, num total de até 29. O VPL é calculado para um período antes do acontecimento do primeiro fluxo de caixa (valor1) e termina com o último fluxo de caixa informado. Exercício 40 Projetos com vidas úteis diferentes do Período de Análise Planilha de Custo TMA = 15% Equipamento A Equipamento B n Inicial Mão de Manu- Valor n Inicial Mão de Manu- Valor Obra tenção Residual Fluxo de caixa Obra tenção Residual Fluxo de caixa 0 -50,000 0 -45,000 1 -25,000 -2,500 1 -25,000 -1,500 2 -25,000 -2,500 2 -25,000 -1,500 3 -25,000 -2,500 3 -25,000 -1,500 4 -25,000 -2,500 4 -25,000 -1,500 5,000 5 -25,000 -2,500 VPL = R$ 0.00 6 -25,000 -2,500 5,000 VPL= R$ 0.00 mmc Período comum = m.m.c. (6,4) = 6 4 Função matemática mmc Equipamento A Equipamento B n Inicial Mão de Manu- Valor FCA Inicial Mão de Manu- Valor FCB Obra tenção Residual Obra tenção Residual 0 -50,000 -45,000 1 -25,000 -2,500 -25,000 -1,500 2 -25,000 -2,500 -25,000 -1,500 3 -25,000 -2,500 -25,000 -1,500 4 -25,000 -2,500 -45,000 -25,000 -1,500 5,000 5 -25,000 -2,500 -25,000 -1,500 6 -50,000 -25,000 -2,500 5,000 -25,000 -1,500 7 -25,000 -2,500 -25,000 -1,500 8 -25,000 -2,500 -45000 -25,000 -1,500 5,000 9 -25,000 -2,500 -25,000 -1,500 10 -25,000 -2,500 -25,000 -1,500 11 -25,000-2,500 -25,000 -1,500 12 -25,000 -2,500 5,000 -25,000 -1,500 5,000 VPL = O melhor investimento é adquirir o equipamento: Utilizando o Método do Valor Anual Uniforme Equivalente (VAUE) Utilize a função financeira PGTO (pagamento) A B TMA = 15% 15% nper = 6 4 VPL VAUE para os equipamentos A B Para calcular o Valor Anual Uniforme Equivalente (VAUE) usar a função PGTO . PGTO(C28;C29;G31) para o equipamento A =PGTO(taxa;nper;vp;vf;tipo) taxa: taxa de juro composto em %; nper: Número total de prestação de uma série uniforme; …. Melhor aquisição: Laobratório 2 Uso da Taxa Interna de Retorno (TIR) Valores em R$ Período Fluxo de caixa Função Financeira TIR 0 =TIR(valores;estimativa) 1 valores: são os fluxos de caixa. 2 estimativa: taxa que auxilia na obtenção da TIR. Se a estimativa 3 for omitiva, o que ocorre na maioria das vezes, será 4 considerado 0,10. 5 6 7 TIR = ao ano Usar a função financeira TIR Regra de Tomada de Decisão 1. Um projeto é considerado atrativo se a sua TIR for superior a TMA.(Taxa Mínima de Atratividade) 2. Se a TIR = TMA é indiferente investir os recursos no projeto ou deixá-lo redebdo juros a taxa igual a TMA. Se a TMA é igual a 8% ao ano, o projeto é atrativo? Por quê? E para TMA = 15% ao não? Por quê? Exercício 41 Tomada de decisão usando TIR (a) aplicando a uma taxa de retorno de 15% a.a. b) Fluxo de Caixa do Investimento período (j) Inv. Inicial Manutenção Imposto Venda FCj 0 -12,000.00 1 -1,000.00 -100.00 2 -1,000.00 -100.00 3 -1,000.00 -100.00 4 -1,000.00 -100.00 5 -1,000.00 -100.00 6 -1,000.00 -100.00 32,500.00 TIR = ao ano Resposta: Exercício 42 Tomada de decisão utilizando TIR Taxa Mínima de Atratividade = 10% Ano X Y Y - X 0 -50 -100 1 16.5 35 2 16.5 35 3 16.5 35 4 16.5 35 TIR = VPL = Melhor alternativa: y Regra de Tomada de Decisão 1. Se TIR da diferença (Y-X) for maior ou igual a TMA, escolher a alternativa de maior custo. 2, Se TIR da diferença for menor do que TMA, escolher a alternativa de menor custo. Obs.: todas as alternativas devem ter TIR > TMA. 1) Todas as TIR são maiores do que a TMA. Logo todas as alternativas devem ser consideradas. 2) O incremento (Y - X) tem TIR maior do que a TMA. Assim, deve ser adotada a alternativa de maior custo. No caso alternativa Y. Lembrar que o custo da alternativa é o valor positivo. Obs: Custo mais alto da alternativa Y = (Custo mais baixo da alternativa X) + (Investimentos Incrementais) Compare a resposta encontrada usando o método do VPL X Y VPL = Melhor alternativa: Conclusão: Exercício 43 Gráfico do Valor Presente Líquido Valores em R$ x 1000 Período Fluxo de caixa 0 -70.00 1 10.00 2 10.00 3 10.00 4 15.00 5 15.00 6 20.00 7 30.00 TIR = Tabela para construção do gráfico i (%) VPL do Fluxo de Caixa 0.00% 2.00% 4.00% 6.00% 8.00% 10.00% 12.00% 14.00% 16.00% 18.00% 20.00% Para construir o gráfico use o modelo dispersão com linhas suaves Exercício 44 Exercício 6 - Tomada de decisão com projetos mutuamente excludentes TMA = 15% Ano Projeto 0 1 2 3 4 5 TIR VPL A -13,000.00 6,000.00 6,000.00 6,000.00 6,000.00 6,000.00 B -40,000.00 15,000.00 15,000.00 15,000.00 15,000.00 15,000.00 C -30,000.00 10,000.00 10,000.00 10,000.00 10,000.00 10,000.00 Projeto mais atrativo usanto a TIR? A Projeto mais atrativo usanto a VPL? B Qual a sua escolha? Período A C B C - A B-A 0 -13,000.00 -30,000.00 -40,000.00 1 6,000.00 10,000.00 15,000.00 2 6,000.00 10,000.00 15,000.00 3 6,000.00 10,000.00 15,000.00 4 6,000.00 10,000.00 15,000.00 5 6,000.00 10,000.00 15,000.00 TIR = Hierarquização TIR VPL 1a. 2a. 3a. Exercício 45 Exercício 7 - Tomada de decisão com alternativas multuamente excludentes TMA = 8% Alternativas Período A B C D 0 -75 -50 -50 -85 1 16 12 10 17 2 16 12 10 17 3 16 12 10 17 4 16 12 10 17 5 16 12 10 17 6 16 12 10 17 7 16 12 10 17 8 16 12 10 17 9 16 12 10 17 10 16 12 10 17 TIR calculada VPL = Todas podem ser consideradas aceitáveis? (a) Qual a alternativa mais atrativa? VPL = b) Hierarquizar US$ x 103 Alternativas Investimento Acumulado A 75.00 75.00 B 50.00 125.00 D 85.00 210.00 C 50.00 260.00 Quais alternativas ser adotadas (com restrição orçamentária)? A e B Estudo de Caso 3 ESTUDO DE CASO 3 Custo de Capital = 13% Fluxo de Caixa (R$) Fluxo de caixa acumulado Período Torno A Torno B Torno A Torno B 0 -660,000.00 -360,000.00 1 128,000.00 88,000.00 2 182,000.00 120,000.00 3 166,000.00 96,000.00 4 168,000.00 86,000.00 5 450,000.00 207,000.00 A. Payback Aceitar o Torno B: B. A B VPL = TIR = C. D. Custo de Capital = 15% Fluxo de Caixa (R$) Período Torno A Torno B 0 -660,000.00 -360,000.00 1 128,000.00 88,000.00 2 182,000.00 120,000.00 3 166,000.00 96,000.00 4 168,000.00 86,000.00 5 450,000.00 207,000.00 A B VPL = TIR = Exercício 46 Construção de Fluxo de Caixa DADOS Horizonte de Planejamento 5 Receitas Brutas 800 PIS/Cofins 4% ICMS 10% CPV (Custo do Produtos Vendidos) 40% * Custo operacional) Depreciação Linear 170 Investimento 1000 Prazo de Depreciação 5 anos Valor Residual 150 Imposto de Renda 35% sobre Lair Capital de Giro 300 TMA 12% ao ano Discriminação 0 1 2 3 4 5 I. Demonstração de Resultado 1. Receitas 2. PIS/Cofins 3. ICMS 4. Receita Líquida (1-2-3) 5. CPV 6. Lucro Operacional Bruto (4-5) 7. Outras despesas 8. Amortização de Despesas Pré-operacionais 9. Depreciação 10. Juros 11. Lair (6-7-8-9-10) 12. Imposto de Renda 13. Lucro após Imposto de Renda (11-12) II. Fluxo de Caixa - Projeto Discriminação 0 1 2 3 4 5 1. Entradas 1.1 Lucro após o IR (=13) 1.2 Empréstimos 1.3 Amortização de Despesas Pré-operacionais 1.4 Depreciação (=9) 1.5 Valor Residual Investimento 1.6 Valor do Capital de Giro 2. Saídas 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 2.1 Investimentos 2.2 Amortização de Débito 2.3 Capital de Giro 2.4 Reposição Investimento 12 3. Fluxo de Caixa Final 0 1 2 3 4 5 x Anual x = Acumulado Auxiliar Payback Taxa Interna de Retorno (% a.a.) Taxa de Juros (% a.a.) 12.00% VPL Exercício 47 Construção de Fluxo de Caixa DADOS Horizonte de Planejamento 7 anos Receitas Brutas 850 PIS/Cofins 3.65% ICMS 10% CPV (Custo do Produtos Vendidos) 450 * Custo operacional) Depreciação linear com prazo de 6 anos 141.67 Investimento (no ano 0) 1200 Prazo de Depreciação 6 Valor Residual 350 Imposto de Renda 25% Capital de Giro 250 Amortização de 50% do Investimento pelo método Francês a partir do ano 1 (durante 5 anos) à taxa de 15 a.a. TMA 10% ao ano Discriminação 0 1 2 3 4 5 6 7 I. Demonstração de Resultado 1. Receitas 2. PIS/Cofins 3. ICMS 4. Receita Líquida (1-2-3) 5. CPV 6. Lucro Operacional Bruto (4-5) 7. Outras despesas 8. Amortização de Despesas Pré-operacionais 9. Depreciação 10. Juros 11. Lair (6-7-8-9-10) 12. Imposto de Renda 13. Lucro após Imposto de Renda II. Fluxo de Caixa - Projeto Discriminação 0 1 2 3 4 5 6 7 1. Entradas 1.1 Lucro após o IR (=13) 1.2 Empréstimos 1.3 Amortização de Despesas Pré-operacionais 1.4 Depreciação (=9) 1.5 Valor Residual Investimento 1.6 Valor do Capital de Giro 2. Saídas 2.1 Investimentos 2.2 Amortização de Débito 2.3 Capital de Giro 2.4 Reposição Investimento 3. Fluxo de Caixa Final 0 1 2 3 4 5 6 7 Cálculo da Payback Anual Acumulado Auxiliar 1.00 1.00 1.00 1.00 1.00 1.00 1.00 Payback (anos) Taxa Interna de Retorno (% a.a.) Taxa de Juros (% a.a.) 10.00% Valor Presente Líquido MÉTODO FRANCÊS (Tabela Price) Debt 50% Equity 50% Investimento 1200 Valor Financiado 600 De acordo com o item 8: 50% do investimento Taxa de Juros 15.0% Número de Períodos 5 T A B E L A P R I C E Número da Prestação Saldo Devedor Parcela (Parcelas) Juros Amortização 600 1 2 3 4 5 Roteiro: (Ver mais detalhe na página 35 da apostila) 1. Calcule o valortotal de cada parcela. Pelo método elas serão contantes e calculadas pela função PGTO(N72;N73;-N71) 2. Juro = (taxa de juros) * Saldo Devedor anterior 3. Valor amortizado = Valor da parcela - juro 4. Saldo = Saldo Anterior - Valor da Amortização Exercício 48 ESTUDO DE CASO 5 - Indústria de tecnologia da Informação Dados Valor do Investimento (R$) 300,000.00 Valor dos equipamentos no final do período (desinvestimento líquido em equip.) 40,000.00 Receitas anuais 200,000.00 Custo variável 30% da receita Custo Fixo 20,000.00 IR = 20% do Lucro Operacional Tributável 20% Custo de Capital 10% Período Descrição 0 1 2 3 4 5 (+) Receitas (-) Custos e despesas variáveis (-) Custo e despesas fixos (Exceto depreciação) (-) Depreciação (=) Lucro Opracional Tributável (-) Imposto de Renda (IR) (=) Lucro Líquido Operacional (+) Depreciação (=) Fluxo de Caixa Operacional (+/-) Invest./desinv. Liq. em equip. (+/-) Invest./desinv. Liq. em Cap. de Giro) (=) Fluxo de Caixa Livre (FCL) Valor Presente Líquido (VPL) Taxa Interna de Retorno (TIR) Exercício 49 Análise de Sensibilidade Estimativas do Projeto Unidades vendidas por ano 2,400,000 Preço Unitário 0.78 Custo Unitário 0.23 Custo fixo anual 400,000 Custo Inicial 1,550,000 Prazo de Análise 4 Alíquota de Imposto de Renda 30% taxa requerida 12% Fluxo de Caixa 0 1 2 3 4 Receita total (-) Custo Variável (-) Custo Fixo (-) Depreciação Lucro Operacional Tributável (-) Imposto de Renda Lucro Líquido Operacional (+) Depreciação Fluxo de Caixa Operacional (-) Investimento (+/-) Capital de Giro Fluxo de Caixa Livre VPL = - 0 TIR = Solução Aceitar o projeto Análise de Sensibilidade Fluxo de Caixa 0 1 2 3 4 Fluxo de Caixa Livre 0 0 0 0 0 VPL = TIR = Solução Estudo de Caso 4 O Departamento de Estradas de Rodagem deseja saber qual a melhor alternativa de estradas considerando as informações seguintes: Descrição Alternativa A Alternativa B Investimento Inicial 1,200,000.00 1,800,000.00 Intervalo para Reforma 12 anos 18 anos Custo de manutenção 60,000.00 45,000.00 anuais a partir do primeiro ano Custo da Reforma 75,000.00 500,000.00 Benefícios gerados 210,000.00 170,000.00 anuais a partir do primeiro ano *(decorrentes da redução do tempo de viagens, redução do custo par o usuário, etc.) Coonsiderando uma taxa mínima de atratividade de 6% ao ano qual a melhor alternativa considerando: VPL, TIR. Determonar a interseção de Fisher. TMA = 6% ao ano Alternativa A Alternativa B n Valor do Investimento Custo de Manutenção Benefícios Benefícios - Custos (1) Valor do Investimento Custo de Manutenção Benefícios Benefícios - Custos (2) Fluxo Fisher [(2) - (1)] 0 1,200,000.00 1,800,000.00 1 60,000.00 210,000.00 40,000.00 195,000.00 2 60,000.00 210,000.00 40,000.00 195,000.00 3 60,000.00 210,000.00 40,000.00 195,000.00 4 60,000.00 210,000.00 40,000.00 195,000.00 5 60,000.00 210,000.00 40,000.00 195,000.00 6 60,000.00 210,000.00 40,000.00 195,000.00 7 60,000.00 210,000.00 40,000.00 195,000.00 8 60,000.00 210,000.00 40,000.00 195,000.00 9 60,000.00 210,000.00 40,000.00 195,000.00 10 60,000.00 210,000.00 40,000.00 195,000.00 11 60,000.00 210,000.00 40,000.00 195,000.00 12 750,000.00 60,000.00 210,000.00 40,000.00 195,000.00 13 40,000.00 195,000.00 14 40,000.00 195,000.00 15 40,000.00 195,000.00 16 40,000.00 195,000.00 17 40,000.00 195,000.00 18 500,000.00 40,000.00 195,000.00 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 VPL = TIR = VPL /Fisher Entenda o significado da Interseção de Fisher Faça o gráfico dos VPLs a partir das seguintes taxas de juros: VPL (A)) VPL (B) 0% 1% 2% 3% 4% 5% 6% 7% 8% 9% 10% 11% 12% 13% 14% 15% Exercício 50 A companhia Isis tem dois projetos que gostaria de realizar. Entretanto devido a restrição de capital, ambos - Alpha e Beta - devem ser tratados como mutuamente excludentes. Eles são igualmente arriscados, e a empresa pretende usar em sua avaliação um custo de capital de 10%. O projeto Alpha vida útil estimada de 12 anos, e o Beta, nove anos. Foram elaborados os seguintes dados de fluxo de caixa. Fluxos de Caixa Ano Projeto Alpha Projeto Beta 0 - 5,500,000 - 6,500,000 1 300,000 400,000 2 500,000 600,000 3 500,000 800,000 4 550,000 1,100,000 5 700,000 1,400,000 6 800,000 2,000,000 7 950,000 2,500,000 8 1,000,000 2,000,000 9 1,250,000 1,000,000 10 1,500,000 11 2,000,000 12 2,500,000 Pede-se Crie uma planilha para responder: a - Qual o VPL de cada projeto ao longo de sua vida útil? Classifique-os por ordem decrescente de VPL. Qual deles você escolheria? b - Use o enfoque do valor presente líquido anualizado (VPLA) para avaliar e classificar os projetos por ordem decrescente de VPLA. Qual deles você escolheria? c - Compare as conclusões a que chegou nos itens a e b. que projeto você recomendaria á empresa? Explique. å = = n i i i k P k k 1 ) ( . k CV s = å - = ) ( . ) ( ) ( 2 2 i i k P k k s )(.)()( 22 ii kPkk 2 1 2 1 1 . . . x n x y x n y x b n i i n i i i - - = å å = = x b y b 1 0 - = n x x n i i å = = 1 n y y n i i i å = = 1 i i x b b y . 1 0 + = ) i y ) 1 . 1 2 1 1 2 2 1 1 2 1 1 1 - ÷ ÷ ø ö ç ç è æ - ÷ ÷ ø ö ç ç è æ - = ú ú ú ú ú û ù ê ê ê ê ê ë é ÷ ø ö ç è æ - ú ú ú ú ú û ù ê ê ê ê ê ë é ÷ ø ö ç è æ - - = å å å å å å å å = = = = = = = = n s y y s x x n Y Y n X X n Y X Y X r y i n i x i n i i n i i n i i n i i n i n i i n i i i i 1 . 1 2 1 1 2 2 1 1 2 1 11 n s yy s xx n Y Y n X X n YX YX r y i n i x i n i i n i i n i i n i i n i n i i n i i ii x i s x x - y i s y y - y i s yy i x i i j FC VP ) 1 ( ) ( + = i i j FC VP )1( )(
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