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Empatia e Relação Terapêutica na Psicoterapia Cognitiva

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EMPATIA E RELAÇÃO TERAPÊUTICA NA PSICOTERAPIA COGNITIVA: UMA REVISÃO SISTEMÁTICA
Julia Santos Martins, Luna Singulani Oliveira, Rosa Cristina da Costa Vasconcelos, Ana Lúcia Novais Carvalho, Empatia e Relação Terapêutica na Psicoterapia Cognitiva: Uma revisão sistemática. Revista Brasileira de Terapias Cognitivas 2018•14(1)•pp.50-56
Introdução
O presente trabalho foi construído a partir de uma leitura e análise crítica sobre o artigo “Empatia e relação terapêutica na psicoterapia cognitiva: uma revisão sistemática”, o qual tem como autora Julia Santos Martins e colaboradores. A pesquisa foi publicada na Revista Brasileira de Terapias Cognitivas no ano de 2018 e tem como intuito buscar por trabalhos em português sobre empatia e relação terapêutica, sobretudo na perspectiva da Terapia Cognitivo Comportamental, através de uma revisão sistemática da literatura. 
A divisão da Introdução se encarrega de tentar definir o termo empatia, mesmo que esse feito ainda seja dificultoso, alegando então algumas definições de autores que apresentam esse elemento como fundamental para a convivência social, a capacidade de ser muito afetado ou a projeção de si mesmo em outro ser. A partir disso, o artigo aponta para as ênfases que os estudos sobre essa habilidade tiveram, como seus componentes afetivos, cognitivos e comportamentais, e também elucida sobre a necessidade da empatia para a constância de relacionamentos. Se aproximando da delimitação do tema do artigo, os autores então apresentam a necessidade da empatia na psicoterapia, já que proporciona o vínculo entre o paciente e o terapeuta e uma relação sem julgamentos, o que acaba por estabelecer maiores resultados no cumprimento de metas dessa terapia. No final desse tópico, os autores apresentam a compreensão sobre a necessidade o terapeuta se colocar no lugar do paciente, numa visão da Terapia Cognitivo Comportamental, de forma a identificar com mais facilidade as possíveis dificuldades que esse indivíduo possa ter.
Objetivo
O objetivo do presente trabalho é analisar de forma crítica o artigo “Empatia e relação terapêutica na psicoterapia cognitiva: uma revisão sistêmica”, de forma que seja possível afirmar se o seu intuito foi alcançado ou não. Já o objetivo trabalho estudado consiste na revisão sistemática da literatura em busca de obras científicas nas bases de dados Biblioteca Virtual em Saúde “BVS), Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS) e a Scientific Eletronic Library Online (SciELO), as quais elucidam sobre a habilidade da empatia e a utilização desta na relação terapêutica 
Resultados
Para fim de obter os resultados desejados foi necessária a presença de uma paciente considerada “difícil”, tal qual como ocorre no transtorno de personalidade de bordeline, assim como foi analisada uma mulher com comportamento de comprar compulsivamente. Podemos dizer que a terapia cognitiva comportamental com sua relevância em tratamentos de resultados bons e rápidos, é um uma linha que que comporta uma terapia colaborativa, e uma boa aliança terapêutica é um elemento considerado chave para isso. Nesse modo, se insere o usa da empatia, que quando utilizada traz bastante verbalização e resultado desejado acontece mais rápido, sendo assim não importa a abordagem, a empatia sempre contribuirá para sucesso do tratamento, assim sendo fundamental.
Discussão
A empatia é apresentada como uma habilidade importante para o desenvolvimento terapêutico promove maior adesão do cliente a terapia, também uma forma de participar do mundo do paciente, para obter resultados. Precisamos de autenticidade e honestidade para com o paciente para uma boa relação terapêutica, mudanças ocorrem também com o terapeuta. As relações terapêuticas juntamente com a empatia contribuem para que a haja a evolução do saber declarativo para o procedimental, que nada mais é do que a execução das habilidades terapêuticas. Na terapia cognitiva comportamental podemos observar que a empatia colaborou positivamente no processo de evolução do caso, fazem-se necessários muitos estudos para que os resultados sejam comprovados que são efetivos.