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1 2 3 4 5 6 7 1 UEMA- UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO CESSIN- CENTRO DE ENSINO SUPERIORES DE SANTA INÊS ALUNA: ARYANE FERNANDA TINOCO DA SILVA CURSO: ENFERMAGEM 3° PERÍODO DICIPLINA: TORIAS DA ENFERMAGEM PROFESSORA: SANDRA Resenha Mary Jane Mary Jane Grant, nascida em 1805 em na cidade de Kingston, na ilha de Jamaica, filha de uma mulher negra que praticava medicina tradicional com ervas, e de um oficial escocês. Mary, uma mulher tímida, gentil e muito inteligente, adquiriu conhecimento por meio de sua mãe, no qual permitiu que Mary cuidasse de doentes durante epidemias de cólera e febre amarela. Mary Seacole, uma crioula com direitos políticos limitados, enfrentava todos os dias o fardo de ser uma mulher negra, visto que o preconceito racial naquela época infelizmente, ainda permanecia presente. Mary casou-se aos vinte e nove anos, com Horacio Seacole, devido a problemas de saúde, Horacio acabou não resistindo, falecendo cinco anos depois em 1844. Mary, acaba abrindo uma pousada, com o objetivo de servir deficientes e doentes, o que fez alavancar a sua carreira como enfermeira. Mary Jane teve uma grande contribuição a epidemia de cólera em 1850, ajudando médicos dando assistência aos enfermos, observando e estudando a eficácia do tratamento na época. Durante a guerra da Crimeia, Jane ao saber da seleção de enfermeiras, que até então estava sendo feita por Florence Nightingale, para cuidar dos feridos durante a guerra, imediatamente se alistou como voluntária, no entanto, seu pedido fora recusado por motivos óbvios. Mary era negra. Inconformada com seu pedido negado, Jane arrecadou fundos o suficiente para ir por contra própria e montando em Scutari, o British Hotel, que ficava localizado a poucos quilômetros da linha de frente de batalha. Mary vendia bebidas e comidas para os soldados britânicos e, com o dinheiro arrecadado, ajudava nos cuidados médicos que os feridos de guerra precisavam. 1 2 3 4 5 6 7 2 Uma pessoa tímida e dócil, mas carismática, determinada, perseverante e lutadora, os soldados e feridos à chamava de mãe Seacole, pois possuía um coração bom, disposta a ajudar a todos, até mesmo soldados do outro lado. Com o fim da guerra, em 1856, Mary Seacole retornou à Inglaterra, e decidiu arrecadar fundos para trabalhar como enfermeira na Índia, mas, não obteve êxito. Embora nossos registros deem muito mais reconhecimento a Florence Nightingale como figura chave no desenvolvimento da enfermagem, e como uma grande salvadora durante a guerra da Crimeia, sabemos que existiu uma outra heroína, Mary Jane, uma mulher forte, determinada, e que sempre lutou para atingir seus ideais, uma enfermeira negra esquecida frente ao preconceito da sua época, e cuja atividade por várias razões permaneceu nas sombras por anos. É triste a dificuldade de se dar visibilidade a Seacole que habita nos poucos documentos escritos, tonando um desafio para saber mais sobre esta grande enfermeira. Referências SOUSA, J. Mary Seacole: A outra face da Enfermagem na Guerra da Crimeia. Monografia. (Bacharelado em Enfermagem) Faculdade do Médio Parnaíba-FAMEP. Teresina/Piauí, p 57. 2016. 1 2 3 4 5 6 7 3 1 2 3 4 5 6 7 4 1 2 3 4 5 6 7 5 RESUMO 1 2 3 4 5 6 7 6 INTRODUÇÃO Os fungos emergiram nas últimas décadas como a principal causa de doenças em humanos, especialmente entre indivíduos imunossuprimidos ou hospitalizados com doenças de base graves. Entre estes pacientes, os fungos atuam como patógenos oportunistas, causando infecções de altas morbidade e mortalidade. A incidência total de micoses invasivas continua aumentando com o tempo e a lista de fungos patógenos oportunistas aumenta da mesma maneira a cada ano. Em resumo, não existem fungos não patogênicos. Este aumento das infecções fúngicas pode ser atribuído ao crescente aumento do número de pacientes imunossuprimidos, incluindo transplantados, portadores da síndrome da imunodeficiência adquirida (AIDS), pacientes com câncer sob uso de quimioterapia e aqueles com doença de base grave submetidos a procedimentos invasivos. Um exemplo, e o fungo Histoplasma capsulatum var. Capsulatum, que cresce em solos com alto teor de nitrogênio, geralmente associado com excretas de aves e morcegos, solos de galinheiros, viveiros de aves, cavernas de morcegos são altamente propícios. As aves fornecem substrato ideal para o crescimento do fungo no solo, podendo transportá-lo para outros locais em suas penas. Os morcegos são infectados, excretando o fungo em suas fezes, podendo disseminar a doença em suas migrações. O principal agente vetor é o vento, que pode disseminar os conídios a longas distâncias. Os vírus são seres muito simples e pequenos (medem menos de 0,2 µm), formados basicamente por uma cápsula proteica envolvendo o material genético, que, dependendo do tipo de vírus, pode ser o DNA, RNA ou os dois juntos (citomegalovírus).. Abordaremos o virus Human Papiloma Virus, ou HPV, no qual é um vírus que vive na pele e nas mucosas dos seres humanos, tais como vulva, vagina, colo de útero e pênis. É uma infecção transmitida sexualmente (DST). A ausência de camisinha no ato sexual é a principal causa da transmissão.Também é possível a transmissão do HPV de mãe para filho no momento do parto, quando o trato genital materno estiver infectado. Entretanto, somente um pequeno número de crianças desenvolverá a papilomatose respiratória juvenil. O HPV pode ser controlado, mas ainda não há cura contra o vírus. Quando não é tratado, torna-se a principal causa de 1 2 3 4 5 6 7 7 câncer do colo do útero e da garganta. 99% das mulheres com câncer de colo do útero foram infectadas por esse vírus A Esterilização é a destruição total de todos os micróbios, incluindo as formas mais resistentes como esporos bacterianos, micobactérias, vírus sem envelope lipídico e fungos. A esterilização pode ser feita utilizando-se esterilizantes físicos, químicos ou vapor de gás. Os micróbios também são destruídos por procedimentos de desinfecção, embora organismos mais resistentes possam sobreviver. Infelizmente, os termos desinfecção e esterilização são ocasionalmente trocados, resultando em algumas confusões. Isso ocorre porque os processos de desinfecção têm sido classificados em processos de nível alto, intermediário e baixo. Desinfecção de alto nível pode, em geral, se aproximar à esterilização em efetividade, enquanto formas de esporos podem sobreviver após desinfecção de nível intermediário, e muitos micróbios podem permanecer viáveis quando expostos a desinfecção de baixo nível. A assepsia é o conjunto de medidas que utilizamos para impedir a penetração de microrganismos num ambiente que logicamente não os tem, logo um ambiente asséptico é aquele que está livre de infecção. Quando a antissepsia for estada relacionada com a remoção dos micro-organismos imediatamente antes de, durante, e depois que cirurgia ou outro trabalho, a assepsia é estada relacionada com a manutenção de condições estéreis com os bons procedimentos da higiene. 1 2 3 4 5 6 7 8 Desenvolvimento O fungo o Histoplasma capsulatum var. capsulatum é um fungo saprófita do solo, que cresce na forma miceliar a temperatura de 25°C, em associação com solos úmidos contendo elevados teores de nitrogênio. O fungo tem sido encontrado em dejetos de aves e morcegos, cavernas, árvores ocas, construções antigas e sótãos, sendo estes, fontes importantes de infecção e, alémdisso, a própria movimentação do solo proporciona o transporte de esporos pelo ar. Histoplasma capsulatum var possui sua estrutura com a parede celular polissacarídea complexa composta por galactomanas, glucanos, quitina, proteína e lípidios. O contágio por este fungo se dá através da inalação de esporos, desenvolvendo-se a primoinfecção no pulmão. Na maioria dos indivíduos, esta forma clínica é benigna, passando despercebida ou com sintomas semelhantes à uma infecção viral, do tipo resfriado comum. Como seqüelas, podem ficar calcificações residuais nodulares no pulmão, semelhante ao que ocorre na tuberculose. Alguns indivíduos podem apresentar a forma disseminada da infecção, incluem-se as pessoas com idades extremas (menores de 1 ano e maiores de 60 anos de idade) e pessoas com déficit de imunidade como pacientes em tratamento com corticóides.
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