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AULA 4 Genital Enfermagem 4

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Genital 4
http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=Logo+FMU&source=images&cd=&cad=rja&docid=9DFdP6LZBcUPEM&tbnid=29Tguyno28HIRM:&ved=0CAUQjRw&url=http://www.aessenai.org.br/convenios.html&ei=mgKEUaC8PIXQ9ATuq4DQAw&bvm=bv.45960087,d.dmQ&psig=AFQjCNFCP9JI0HXikFS2-EREU800g5AT6Q&ust=1367692288722286
http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=Logo+FMU&source=images&cd=&cad=rja&docid=9DFdP6LZBcUPEM&tbnid=29Tguyno28HIRM:&ved=0CAUQjRw&url=http://www.aessenai.org.br/convenios.html&ei=mgKEUaC8PIXQ9ATuq4DQAw&bvm=bv.45960087,d.dmQ&psig=AFQjCNFCP9JI0HXikFS2-EREU800g5AT6Q&ust=1367692288722286
SISTEMA REPRODUTOR MASCULINO
 Principais funções:
Espermatogênese;
Performance sexual;
Regulação da função reprodutiva (hormônios).
ANATOMIA FISIOLÓGICA DO SISTEMA REPRODUTOR 
MASCULINO
GLANDE
ANATOMIA FISIOLÓGICA DO SISTEMA REPRODUTOR 
MASCULINO
EPIDÍDIMO
ANATOMIA FISIOLÓGICA DO SISTEMA REPRODUTOR 
MASCULINO
1. Túbulo seminífero (~900 túbulos com ~ 1 m de comprimento)
Gênese dos espermatozóides (espermatogênese)
2. Epidídimo (~6 m de comprimento) termina no:
3. Vaso deferente
4. Ampola do vaso deferente
5. Vesículas seminais (uma de cada lado da próstata, secretam líquido 
seminal)
6. Glândula prostática
7. ducto ejaculatório
8. uretra interna
9. glândulas bulbouretrais
túbulo
seminífero
epidídimo
ampola
vaso
deferente
vesícula
seminal
próstata
ducto
ejaculatório
Uretra
interna
Gl. bulbo-
uretral
ESPERMATOGÊNESE
 Ocorre nos túbulos seminíferos; 
 Durante toda a vida sexual ativa;
 Inicia ~ aos 13 anos por estímulo dos hormônios 
gonadotrópicos (hipófise anterior):
 Hormônio luteinizante (LH);
 Hormônio folículo estimulante (FSH).
Túbulo seminífero
ESPERMATOGÊNESE
É o processo pelo qual as células-tronco se 
desenvolvem em espermatozóides maduros 
ESPERMATOGÊNESE
ESPERMATOGÔNIAS
Células epiteliais 
germinativas; 
Compõe ~2 a 3 camadas de 
células mais profundas do 
túbulo seminífero;
Proliferam continuamente;
Se diferenciam para formar os 
espermatozóides.
ESPERMATOGÊNESE
CÉLULAS DE 
SERTOLI
As espermatogônias 
migram entre as 
Células de Sertoli para 
o lúmen do túbulo 
seminífero;
Elas “Protegem” as 
espermatogônias até o 
total amadurecimento 
do espermatozóide;
ESPERMATOGÊNESE
Período de 24 dias: 
cada espermatogônia 
se modifica e cresce 
progressivamente para 
formar o espermatócito 
primário.
ESPERMATÓCITO PRIMÁRIO
ESPERMATOGÊNESE
O espermatócito 
primário se divide para 
formar dois 
espermatócitos 
secundários.
ESPERMATÓCITO SECUNDÁRIO
ESPERMATOGÊNESE
Depois de mais 
alguns dias, os 
espermatócitos
secundários também 
se dividem para formar 
espermátides que se 
modificam em 
espermatozóides.
ESPERMATOZÓIDE
ESPERMATOGÊNESE
1. Espermatocitogênese (mitose):
Células-tronco (espermatogônia do Tipo A) 
dividem-se mitoticamente e produzem as células 
que irão se diferenciar (espermatogônia do Tipo 
B).
Existem 3 fases:
(1) Espermatocitogênese, 
(2) Meiose, 
(3) Espermiogênese.
FASES DA ESPERMATOGÊNESE
2. Meiose:
Células em prófase da 1ª divisão meiótica são os
espermatócitos primários. Estes, ao completarem a
divisão meiótica são chamados espermatócitos
secundários. Ocorre a 2ª divisão meiótica,
originando as espermátides.
3. Espermiogênese:
É a metamorfose das espermátides esféricas em
espermatozóides alongados. Durante a
espermiogênese é formado o acrossoma e o flagelo.
FASES DA ESPERMATOGÊNESE
FASES DA 
ESPERMATOGÊNESE
AMADURECIMENTO DO ESPERMATOZÓIDE
Redução do citoplasma
Reorganização da cromatina no núcleo
Formação da cauda
 Aparelho de Golgi rico em 
enzimas proteolíticas 
Axonema 
(microtúbulos) 
rodeados por 
mitocôndrias 
Permitem o 
movimentação do 
espermatozóide 
(vel= 1-4 mm/min) 
CABEÇA
CORPO
CAUDA
► Célula Móvel Rica em DNA;
► Cabeça:
° Maior Parte Constituída por Cromossomos,
Coberta por Acrossoma (Parecido com Lisossoma, Rica
em Enzimas, Envolvidas na Penetração do Óvulo)
► Cauda:
° Envolta por Bainha Rica em Mitocôndria
► Meia-Vida:
° 64 dias
ESPERMATOZÓIDE
FATORES QUE INFLUENCIAM A ATIVIDADE DO ESPERMATOZÓIDE
 MOTILIDADE
 inibida por proteínas presentes no fluído epididimal até 
após a ejaculação;
 pH
 meio neutro ou levemente alcalino (sêmen) aumenta a 
atividade;
 meio ácido reduz a atividade e causa morte rápida; 
 TEMPERATURA
 aumento de temperatura – aumenta a atividade.
CÉLULAS DE SERTOLI CÉLULAS DE LEYDIG
CÉLULAS DO TÚBULO SEMINÍFERO
Interstício endócrino: Produzem TESTOSTERONA
CÉLULAS DE LEYDIG
CÉLULAS DO TÚBULO SEMINÍFERO
http://160.94.138.53/slide-view/MH-178a-testis/19-slide-
1.html?x=36894&y=17767&z=63&page=2
http://160.94.138.53/slide-view/MH-178a-testis/19-slide-1.html?x=36894&y=17767&z=63&page=2
EIXO HIPOTÁLAMO-HIPÓFISE
EIXO HIPOTÁLAMO-
HIPÓFISE-GÔNADAS
MECANISMO DE FEEDBACK 
NEGATIVO
CONTROLE HORMONAL DA ESPERMATOGÊNESE
HORMÔNIO
LUTEINIZANTE (LH)
(hipófise anterior)
HORMÔNIO
FOLÍCULO-ESTIMULANTE (FSH)
(hipófise anterior)
AMADURECIMENTO
DA ESPERMÁTIDE
PRODUÇÃO DE 
TESTOSTERONA
ESTIMULA 
CÉLULAS DE SERTOLI
ESTIMULA
CÉLULAS DE LEYDIG
ESTIMULA CRESCIMENTO E DIVISÃO
DAS CÉLULAS GERMINATIVAS
OUTRAS FUNÇÕES DA TESTOSTERONA
 Responsável pelas características masculinas do 
corpo;
 Produção durante a vida fetal por estímulo da 
gonadotropina coriônica (placentária) sobre o 
testículo, que persiste até ~ a 10ª semana de vida 
fetal;
 Durante a infância não há produção, que se reinicia 
durante a puberdade persistindo até o final da vida 
do homem;
GLÂNDULAS DO SISTEMA REPRODUTOR MASCULINO
 FUNÇÃO DAS VESÍCULAS 
SEMINAIS
 secretam material mucoso;
 frutose e outros nutrientes: 
fonte de nutrientes para 
manter o espermatozóide até a 
fertilização do óvulo;
 prostaglandinas: vasodilatação 
peniana, aumenta 
peristaltismo do músculo 
uterino facilitando o 
movimento do 
espermatozóide.
 Fibrinogênio: formação de um 
coágulo.
FUNÇÃO DA PRÓSTATA
 Secreta fluído leitoso e 
alcalino: auxilia a 
neutralizar o pH ácido da 
vagina (3,5 a 4) elevando o 
pH para 6 –6,5 (aumenta a 
motilidade e fertilidade do 
espermatozóide) e contém 
uma enzima de coagulação.
FUNÇÃO DA GLÂNDULA BULBOURETRAL OU GLÂNDULA DE COWPER
Responsável pela secreção 
do líquido pré-ejaculatório 
e integra em cerca de 5% o 
fluido seminal
A função desse líquido é 
esterilizar e lubrificar a 
uretra durante o ato 
sexual.
Composição:
•10% fluído do vaso deferente e espermatozóides;
•55% fluído das vesículas seminais;
•30% fluído prostático.
•5% fluído bulbouretral
Volume Médio: 2,5 – 3,5 ml
100 Milhões de Espermatozóides / ml
pH Médio = 7,5
SÊMEN
CAPACITAÇÃO DO ESPERMATOZÓIDE
 Modificações induzidas no espermatozóide por secreções 
do trato genital feminino;
 Atividade do espermatozóide é inibida por fatores 
secretados pelo epitélio genital masculino;
 Após serem expelidos os espermatozóides ainda não são 
capazes de fecundar o óvulo;
 Tornam-se “ativados” ao entrar em contato com os fluídos 
do trato genital feminino;
 A ativação completa dura de 1 a 10 horas.
 
Microscopia de varredura: 
Espermatozóide humano fecundando um óvulo de 
hamster. 
FERTILIZAÇÃO
ligação do 
espermatozóide
à zona pelúcida
reação acrossômica
penetração na
zona pelúcida
fusão com a membrana
citoplasmática
núcleo do esperma-
tozóide penetra no
citoplasma do óvulo
1
2
3
4
5
FERTILIZAÇÃO
ESPERMATOGÊNESE ANORMAL
 Azoospermia: ausência de espermatózoides
 Azoospermia obstrutiva: O problema não está relacionado 
com a produção, mas sim, à obstrução do ducto deferente.
• Infecções genitais
• Fibrose cística
• Vasectomia
 Azoospermia não obstrutiva: Produção mínima ou incapaz 
de sair pela ejaculação, ou, ausência completa na formação 
de espermatózoides.
Reação inflamatória leva ao fechamento dos canais
condutores do sêmen;
 Causas: tuberculose; doenças de transmissão sexual: sífilis,
gonorréia, clamídia, micoplasma, micoses, HPV,herpes
genital.
AZOOSPERMIA OBSTRUTIVA
Infecções genitais 
AZOOSPERMIA OBSTRUTIVA
Fibrose cística
A fibrose cística (FC) é uma doença genética autossômico-
recessiva, cujas manifestações clínicas resultam da 
disfunção de uma proteína denominada cystic fibrosis
transmembrane condutance regulator (CFTR).
A fibrose cística afeta as células que produzem muco, suor e 
sucos digestivos. Isso faz com que esses fluidos se tornem 
espessos e pegajosos. Eles aderem a tubos, dutos e 
passagens.
 Causa obstrução do ducto deferente.
AZOOSPERMIA OBSTRUTIVA
Vasectomia
É um método 
contraceptivo 
através da ligadura 
dos canais 
deferentes.
 Procedimento que 
pode ser reversível, 
porém, com eficácia 
relativamente baixa.
AZOOSPERMIA NÃO OBSTRUTIVA
Varicocele
 Mau funcionamento das
válvulas normalmente
encontradas nas veias. Em
outros casos, pode ocorrer
devido à compressão de
uma veia por uma estrutura
próxima.
 Vasos responsáveis pela
drenagem do sangue
venoso.
ESPERMATOGÊNESE ANORMAL E FERTILIDADE 
MASCULINA
 Anormalidades de morfologia e/ou mobilidade
• Número reduzido de espermatozóides:
 pode variar de 35 a 200 milhões em cada ejaculação
 abaixo desses níveis a fertilização é bastante 
improvável
ESPERMOGRAMA
 Algumas doenças destroem o epitélio do túbulo seminífero:
Caxumba;
doenças congênitas de causas desconhecidas.
 Causas “fisiológicas” de infertilidade ou esterilidade temporária:
 temperatura dos testículos (o  da temperatura degenera as 
células dos túbulos seminíferos e as espermatogônias);
esta seria a causa dos testículos estarem fora do corpo, mantendo 
sua temperatura abaixo da temperatura corporal (~2 0C);
os testículos se “adaptam” à temperatura externa (frio: retrai, 
calor: relaxa).
ESPERMATOGÊNESE ANORMAL E INFERTILIDADE 
MASCULINA
Anatomia do sistema reprodutor
Anatomia do sistema reprodutor
Zona erógena masculina
ATO SEXUAL MASCULINO
Sensação sexual: Estimulação da glande do pênis transmite a 
sensação ao sistema nervosos central.
ESTIMULAÇÃO
ATO SEXUAL MASCULINO
EREÇÃO PENIANA
ATO SEXUAL MASCULINO
EREÇÃO PENIANA
Nervos parassimpáticos: 
impulso libera óxido 
nítrico e acetilcolina
Relaxamento das 
artérias penianas e as 
fibras musculares lisas 
do tecido erétil do corpo 
cavernoso
 Aumento do 
fluxo sanguíneo 
arterial 
 Obstrução da 
saída venosa 
 Aumento da 
pressão e 
preenchimento 
do tecido erétil
ATO SEXUAL MASCULINO
EREÇÃO PENIANA
A intensificação do estímulo sexual provoca a excitação de 
nervos simpáticos – contração do canal deferente, da 
próstata, das vesículas seminais - transferência do fluído 
para a uretra interna: emissão
O preenchimento da uretra interna provoca estímulos 
sensoriais que vão culminar com a expulsão dos 
espermatozóides: ejaculação
ATO SEXUAL MASCULINO
EJACULAÇÃO
DISFUNÇÃO ERÉTIL
 A disfunção erétil ou impotência é a incapacidade persistente de obter 
e manter uma ereção suficiente para uma função sexual satisfatória
Causas psicológicas:
A disfunção sexual psicológica é causada por nervosismo, ansiedade 
em relação ao desempenho ou medo de falhar durante a relação 
sexual. Estes fatores produzem no corpo uma descarga de 
adrenalina. Esta, por sua vez, causa diminuição do fluxo sanguíneo 
na região do pênis, provocando assim uma dificuldade na ereção. 
Causas Físicas ou Orgânicas:
São causas geralmente relacionadas à má circulação sanguínea, ou 
insuficiência vascular.
TRATAMENTO MEDICAMENTOSO
Sildenafila (Viagra) Vardenafila (Levitra) e Tadalafila (Cialis)
Agem inibindo a PDE-5, enzima que degrada o GMPc.
Reações adversas
•Infarto agudo do miocárdio 
•Dores de cabeça
•Congestão nasal
•Hipersensibilidade à luz
•Palpitações
•Distúrbios visuais
MECANISMO DE AÇÃO
HORMÔNIOS SEXUAIS MASCULINOS
 São coletivamente chamados de ANDRÓGENOS
 TESTOSTERONA é o mais abundante 
(hormônios esteróides com 
efeitos masculinizantes)
 Secretada pelas células intersticiais de Leydig, mas é também 
sintetizada pela glândula adrenal (assim como outros 
andrógenos, que são responsáveis pelo aparecimento de 
pêlos axilares e pubianos, inclusive na mulher)
HORMÔNIOS SEXUAIS MASCULINOS
NÍVEIS DE TESTOSTERONA PLASMÁTICA
PRODUÇÃO DE TESTOSTERONA
 DURANTE A VIDA FETAL:
 Cromossomo masculino induz a formação do sulco genital 
masculino que produz testosterona;
 A secreção de hormônios pelos sulcos genitais serão 
responsáveis pela desenvolvimento das características 
específicas de cada sexo;
 Nos 2 últimos meses de gestação, os testículos são 
estimulados a descer para o saco escrotal (por estímulo da 
testosterona);
 A administração de hormônios gonadotróficos ou de 
testosterona pode auxiliar na descida dos testículos.
FUNÇÕES DA TESTOSTERONA NO 
DESENVOLVIMENTO FETAL
Papel da testosterona na descida dos testículos
Anatomia normal Criptorquidia
Canal 
inguinal
Ducto 
deferente
Saco 
escrotal
Testículos
 estimula o crescimento do pênis, escroto e testículos;
 estimula o aparecimento das características sexuais secundárias:
 crescimento de pêlos pubianos, axilares, faciais, linha alba, peito, 
costas, etc;
 reduz o crescimento de cabelo (calvice);
 aumenta a espessura da pele;
 causa hipertrofia da mucosa da laringe;
 aumenta o crescimento dos ossos (deposição de Ca++ nos ossos –
tratamento da osteoporose);
 aumenta a massa muscular 
FUNÇÕES DA TESTOSTERONA NA 
PUBERDADE
Função: aumentar a força muscular
EFEITOS COLATERAIS
 doenças cardiovasculares
 ataques cardíacos
 acidentes vasculares cerebrais.
 diminuição da função dos testículos, incluindo a diminuição na formação
do esperma
ANABOLIZANTES ESTERÓIDES
1. Quais são as estruturas anatômicas do sistema reprodutor masculino?
2. O que é espermatogênese e onde ela ocorre?
3. Quais os hormônios que influenciam a espermatogênese?
4. Qual o papel dos hormônios gonadotróficos na função reprodutiva masculina?
5. O que são as espermatogônias?
6. Onde estão localizadas as células de Leydig e qual sua função?
7. Onde estão localizadas as células de Sertoli e qual sua função?
8. Quais as funções da testosterona?
9. Qual a função do epidídimo?
10.Do que é formado o sêmen?
11.Funções das vesículas seminais?
12.Funções da Próstata?
13.Função da glândula bulbouretral?
14.Quais as funções da cabeça, corpo e cauda dos espermatozoides?
15.Quais os fatores que influenciam a atividade/mobilidade dos espermatozoides?
16.O que é azoospermia? Quais os tipos e as causas?
17.Como ocorre a ereção peniana?
18.Como ocorre a ejaculação?
19.O que é criptorquidismo
Estudo dirigido

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