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sistema genital masculino resumo
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sistema genital prostata Apresenta as faces: • Face anterior (muscular); • Face posterior (amapola do reto); • Face ínfero-lateral (lev. ânus). Possui lobos e lóbulos: • Lobo direito da próstata; • Lobo esquerdo da próstata; • Lobo médio da próstata. • Os lobos direito e esquerdo dividem-se em quatro lóbulos, cada; • Entre os lobos direito e esquerdo = istmo da próstata. histologia • Envolvida por cápsula fibroelástica rica em músculo liso; • Septos da cápsula que dividem a próstata em lóbulos; • Conjunto de 30 à 50 glândulas tubuloalveolares ramificadas; • Envolvem a porção prostática da uretra; • Glândulas formadas por epitélio cúbico alto ou pseudoestratificado colunar; • Estroma fibromuscular. •Cápsula fibroelástica •Glândulas tubuloalveolares (de 30 a 50 glândulas) •Estroma fibromuscular •Zona periuretral da próstata (transição e central) •Maior glândula acessória do sistema reprodutor masculino •As glândulas lançam seu produto de secreção na uretra prostática fisiologia Simpático – relaxar detruso e contrair esfíncter interno Parassimpático - contrair detruso e relaxar esfíncter interno somaticoControle cortical da micção Centro pontinho da micção Centro cortical da micção Centro sacral da micção enchendo Esfíncter externo O reflexo de micção é um reflexo que permite o ato fisiológico da micção quando a bexiga está cheia. À medida que a bexiga se enche com urina, a pressão dentro da bexiga aumenta lentamente até que se atinja o ponto máximo. Isto traduz-se na necessidade de urinar, sentida pela medula espinhal através do plexo hipogástrico inferior. A medula espinhal envia em seguida sinais através do mesmo plexo que causam a contração do músculo detrusor e o relaxamento do esfíncter interno da uretra. O córtex cerebral consegue sobrepor-se a este reflexo, controlando voluntariamente o relaxamento do esfíncter externo da uretra. Isto é especialmente relevante, pois permite que uma pessoa possa adiar a micção até que se encontre numa situação socialmente adequada para o fazer. Aprenda mais sobre a anatomia da bexiga e as principais diferenças existentes entre os dois sexos com os materiais abaixo. A inervação da bexiga vem do plexo hipogástrico inferior. Este plexo recebe informações autonómicas dos nervos pélvicos esplâncnicos (parassimpáticas), do tronco simpático e dos nervos sagrados esplâncnicos (simpáticas). A inervação parassimpática da bexiga contrai o músculo detrusor e relaxa o esfíncter interno da uretra. Por outro lado, a inervação simpática relaxa o músculo detrusor e contrai o esfíncter interno da uretra. Note que o sistema nervoso simpático está muito ativo durante a ejaculação nos homens. Isto faz com que o esfíncter interno da uretra se feche, prevenindo assim o refluxo de sêmen para a bexiga. O plexo vesical inerva tanto a uretra feminina como a masculina, este plexo origina-se do plexo hipogástrico inferior. Inervação adicional é fornecida pelo nervo pudendo para a uretra feminina e pelo plexo prostático para a parte proximal da uretra masculina. bexiga Faces e Partes da bexiga • Face superior (1 superfície); • Faces inferolaterais (2 superfícies); • Face posterior ou base da bexiga (1 superfície). • Colo da bexiga encontro das 2 faces Inferolaterais (porção mais inferior). • Ápice da bexiga encontro da face superior com as inferolaterais. • Corpo da bexiga entre o ápice e o fundo. • Fundo da bexiga = base. Artérias vesicais superior e inferior = masculina Artérias vesicais e vaginais = feminina A bexiga encontra-se inferiormente ao peritônio, assentando no assoalho pélvico. Nas mulheres, a sua superfície inferior assenta na sínfise púbica e a parede posterior está em contacto com a vagina e o útero. Nos homens, a superfície inferior da bexiga assenta na sínfise púbica e na próstata, posteriormente está o terço distal do reto. Entre a superfície posterior da bexiga e a superfície anterior do útero existe um recesso peritoneal chamado fundo de saco vesicouterino. Nos homens, o recesso peritoneal entre a bexiga e o recto chama-se fundo de saco rectovesical O fundo da bexiga contém três aberturas que formam o trígono da bexiga: o orifício interno da uretra e os dois orifícios ureterais. O músculo detrusor constitui a parede da bexiga, ele forma o esfíncter interno da uretra em torno do colo da bexiga. O músculo detrusor contrai em torno dos orifícios ureterais quando a bexiga contrai de forma a prevenir refluxo vesicoureteral (refluxo de urina para os ureteres). histologia Mucosa: • Epitélio de transição; • Lâmina própria de tecido conjuntivo que varia do frouxo ao denso; • Feixes de tecido muscular liso ao redor da mucosa; • Células superficiais do epitélio: barreira osmótica entre urina e fluidos teciduais Túnica muscular (músculo liso): • Camada longitudinal interna; • Camada circular externa; Na bexiga estas camadas são mal definidas. Parte proximal da uretra: musculatura da bexiga forma esfíncter interno uretra masculina •Aproximadamente 20cm; • Canal comum para micção e ejaculação; • Óstio interno da uretra; • Óstio externo da uretra; • Fossa navicular. Uretra Masculina • Parte intramural; • Parte prostática; • Parte membranácea; • Parte esponjosa • Bulbar; • Peniana. feminina • Aproximadamente 4cm; • Óstio interno da uretra • M. esfíncter interno da uretra (m. liso); • M. esfíncter externo da uretra (diafragma urogenital do períneo – m. estriado esquelético; • Óstio externo da uretra (vestíbulo da vagina). patologias Hiperplasia estrômato-glandular da próstata • Hiperplasia de células estromais e glandulares; Hipertrofia = aumento do volume das células Hiperplasia = aumento no número de células • Formação de nódulos; • Aumento da proliferação e diminuição da morte celular; • Porção interna da glândula prostática (zona de transição); • Sintomas obstrutivos. Hiperplasia benigna da próstata FISIOPATOLOGIA DA HBP multifatorial A testosterona por ação da enzima 5-aredutase II presente nas células estromais é convertida em diidrotestosterona (DHT); A DHT é cerca de 10 vezes mais potente que a T. DHT age no DNA (células estromais e epiteliais) transcrevendo genes responsáveis pela síntese de fatores de crescimento (EGF e IGF) que se ligam aos receptores na células estromais e epiteliais acarretando um aumento na proliferação celular e consequente aumento do tecido prostático Diagnóstico da HBP • Histórico clínico do paciente: “prostatismo”, que podem ser divididas em obstrutivas (esforço miccional, jato fraco e interrompido, esvaziamento incompleto da bexiga) e irritativas (polaciúria, nictúria, incontinência de urgência). Pacientes com HBP podem evoluir com complicações: retenção urinária, litíase vesical, infecção urinária, insuficiência renal e hematúria. • Exame digital da próstata: volume, consistência, regularidade, limites, sensibilidade e mobilidade • Dosagem de PSA: os níveis de PSA sérico surgem discretamente elevados nos pacientes com HBP. Os métodos mais utilizados para determinação do PSA referem como normal valores inferiores a 2,5ng/mL em indivíduos abaixo de 50 anos de idade. • Ultrassonografia da próstata: permite avaliar as dimensões da próstata. Adenocarcinoma de próstata (câncer) • Câncer mais comum no homem; • A 2° causa de morte por câncer em homens após os 50 anos de idade; • Aumenta com a idade e, portanto, é mais prevalente em idosos; • O diagnóstico de CaP é suspeitado após a realização do exame digital da próstata e da dosagem do antígeno prostático específico (PSA); • O diagnóstico definitivo é estabelecido por meio da biópsia do tecido prostático; • Diagnóstico precoce está associado a 90% de cura. Exame digital da próstata: • Nódulo endurecido; • Superfície irregular; • Próstata fixa; • Possibilidade de avaliação apenas da parte posterior da próstata; • Sensibilidade de 48-59% e especificidade de 89-92% Sensibilidade: é a capacidade do teste de identificar corretamente os indivíduos que possuem a doença (casos). Especificidade: é a capacidade do teste de