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Trabalho base nas normas
ABNT de acordo com as regras
da Uopar.
Administração Empresarial
Universidade Norte do Paraná (UNOPAR)
24 pag.
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MIRIAN MORAES CORREA LIMA
ADMINISTRAÇÃO
Projeto Happiness Food: felicidade com uma pegada tropical
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Projeto de Ensino apresentado à Universidade 
Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito 
parcial para a obtenção do título de Literatura 
Infantil.
Orientador: Profº:
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SUMÁRIO
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INTRODUÇÃO
O presente trabalho se constitui através de atividades de observação 
participativa, pesquisa. Essas observações são de suma importância para a 
formação dos professores, pois e essencial no desenvolvimento de uma didática, 
onde um pesquisador é o maior beneficiado.
Este tendo como carga horária de 150 horas no Ensino 
Fundamental, tem como objetivo oportunizar ao estagiário momento em que 
confronte a teoria com a prática. O conhecimento adquirido durante o período de 
observação no estágio é de extrema relevância, uma vez que possibilita fundamentar 
e compreender a prática pedagógica e, não apenas em sala de aula mas na escola 
como um todo. É possível compreender a complexidade da interação entre os 
alunos, professores, família, comunidade e escola.
 Este trabalho foi desenvolvido pela acadêmica Iracema Adorno 
Dias, no período, matutino no Ensino Fundamental, realizado na Escola Municipal 
Extensão - Boa Esperança, situado na Rua Paraense, s/n, no Setor Boa Esperança, e Extensão na 
Avenida Sebastião Pereira, s/n, no Setor Buritis em Porto Alegre do Norte – MT. Com estes 
conhecimentos obtidos sejam imprescindível a futura pratica profissional da 
estagiária.
 O objetivo principal deste trabalho é relatar as atividades 
desenvolvidas no decorrer do estágio, onde estão evidenciadas as ações realizadas 
tanto no espaço escolar, por meio das observações participativas, bem como o relato 
dos estudos teóricos, de pesquisa e reflexão.
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Caracterização do campo de estagio 
 A Escola Municipal Boa Esperança está situada na Rua Paraense, s/n, no Setor Boa 
Esperança, e Extensão na Avenida Sebastião Pereira, s/n, no Setor Buritis em Porto Alegre do Norte – MT, 
Criada pela Lei Municipal n° 157/92, autorizada o seu Funcionamento pela Resolução 255/92-CEE/MT e 
reconhecida pela Portaria nº 3.277/92, a qual é administrada pela Prefeitura Municipal através da Secretaria 
Municipal de Educação.
A Escola Municipal Boa Esperança foi criada para atender crianças provenientes de 
famílias que migraram de outras regiões em busca de emprego e renda. Devido o grande fluxo de demanda, a 
prefeitura criou o setor e implantou um sistema de moradia alternativa, onde os lotes eram doados e após o 
recebimento a pessoa tinha um prazo de 120 (cento e vinte) dias para fazer sua construção. Com a expansão do 
setor, houve a necessidade de criar a escola para atender as crianças e hoje a mesma atende a todas as classes 
sociais.
A Extensão surgiu para atender a demanda de educação infantil e I ciclo do Ensino 
Fundamental no Setor Buritis.
Para cumprir sua função, a escola precisa destacar um aspecto 
importante na formação dos profissionais da educação: o desenvolvimento de 
programas de Formação Continuada que possam oferecer estudos pedagógicos, 
círculo de estudos com a atenção voltada para as disciplinas críticas, cursos à 
distância, com o objetivo de manter atualizado o corpo docente, administrativo e 
apoio no processo educacional, comprometido com a qualidade de ensino.
Objetivos, conteúdos e metodologias dessas atividades de formação 
continuada devem ajudar os funcionários e os educadores a repensar suas práticas, 
objetivando a melhoria do trabalho, a construção de novas relações pedagógicas e 
de organização escolar capazes de contribuir para a melhoria do ensino-
aprendizagem dos alunos.
A escola deve funcionar como unidade de formação não só para os 
professores, mas para todos que fazem parte da comunidade educativa. Todos 
devem aperfeiçoar suas competências, melhorar a qualidade de seus serviços, além 
de dar dimensão educativa às suas atribuições, cursos sobre preparação de 
alimentos, alimentação alternativa, limpeza, vigilância, segurança devem fazer parte 
do plano de formação, na tentativa de capacitar os funcionários da escola para a 
execução de suas atividades. Todas essas ações fazem parte ou são componentes 
do Projeto Político Pedagógico que a Escola Municipal Boa Esperança e Extensão 
adotam. 
 A Escola Municipal Boa Esperança e Extensão procuram 
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ser abertas ao progresso e ao desenvolvimento, a transformação e a mudança; 
organizando e socializando o saber, dando acesso ao desenvolvimento cultural, 
científico, técnico e político da sociedade, conforme consta no Artigo 3° da 
Resolução N° 262/02-CEE/MT.
Localizada na zona urbana, a Escola municipal Boa Esperança 
e Extensão atendem hoje aproximadamente 400 alunos no Ensino Fundamental de 
9 anos, organizado no Sistema de Ciclos de Formação humana, abrangendo a 
Educação Infantil, trabalhando uma proposta educacional que contemple o 
desenvolvimento cognitivo, físico, afetivo, social, ético e estético, tendo em vista uma 
formação ampla. Faz parte dessa longa etapa a construção de valores e atitudes que 
norteiam as relações interpessoais e intermedeiam o contato do aluno com o objeto 
de conhecimento. É imprescindível, nesse processo que valoriza o aprender 
contínuo e a troca constante entre aluno-aluno e aluno-professor, uma postura de 
trabalho que considera a cooperação, o respeito mútuo, a tomada de consciência, a 
persistência, o empenho e a prontidão para superar desafios.
Na construção deste projeto político, nos orientamos pela 
Resolução N° 01 de 7 de Abril de 1999- CEB, Resolução N° 262/02, 384/04 e 
257/06-CEE/MT em sua fundamentação, e construímos nossa proposta pedagógica 
embasada na Lei de Diretrizes e Base da Educação Nacional – LDB N° 9.394/96 e 
na Resolução N° 150/99-CEE/MT, Resolução 276/2000-CEE/MT a qual estabelece 
normas para a adaptação da LDB ao Sistema Estadual de Ensino.
 
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DIARIO DE OBSERVAÇÂO
Relato da observação 1° ano: 
O estagio da observação dói iniciado na turma do 1° ano 
(alfabetização). A professora regente se mostrou receptiva. De inicio me apresentou 
aos alunos, explicando o motivo da minha presença ali. Recebi boas vindas dos 
alunos. No primeiro dia analisei a forma como as professoras conduziram a Tuma, 
sua maneira de tratar os alunos e a comunicação e interação entre eles, a formacomo eram ministradas as aulas e como os alunos assimilavam os conteúdos. As 
turmas contem 28 alunos, a turma apresentava níveis de aprendizagem 
diferenciados devido à faixa etária, os alunos, assimilavam os conteúdos, mas 
alguns e constatei que ainda não sabia escrever, pois não conheciam todas as letras 
do alfabeto.
Relato da observação do 2° ano: 
No 2° ano a turma è composta com 30 alunos, a professora iniciou a 
aula com uma oração e em seguida cobrou a tarefa de casa. Todos os alunos se 
demonstraram que tinham tentado fazer, depois ela sentou com cada um para 
corrigir, a mesma mostrou que domínio em sala de aula. A professora utilizava a 
louza e os livros didáticos. Na lousa passava algumas atividades relacionadas com 
os conteúdos, utilizou vídeos fez leitura de textos e resolução de exercícios. Antes 
de corrigir, o exercício na louza passava de carteira em carteira dando visto e 
elogiando o empenho de cada um.
Relato da observação do 3° ano: 
No 3° ano a turma e composta por 25 alunos, com faixa etária de 8 
a 11 anos. A professora se mostrou serena e firme com os alunos no momento certo, 
ou seja, dava atenção e corrigia o comportamento dos alunos quando necessário; os 
alunos correspondiam mostrando interesse em aprender os conteúdos que lhe 
tinham repassados. Durante a semana foi trabalhado a interpretação de textos, 
leitura de textos e resolução de exercícios, antes de corrigir os exercícios nas 
louzas, passava de carteira em carteira dando o visto e elogiando o empenho de 
cada um.
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Relato da observação do 4° ano: 
O professor regente fez a apresentação e fui recepcionado pelos 
alunos. O professor è firme e exigente no trato com os alunos, adepto do método 
tradicional. O plano de aula semanal incluía: leitura produção de textos, ortografia (r 
e rr), substantivos etc. após a acomodação dos alunos a professora fez uma oração , 
em seguida a chamada; a aplicação do conteúdo programático iniciou se com uma 
correção dos exercícios, no quadro, os alunos tinham u tempo para as realizações 
em seguida havia a correção
Relato da observação do 5° ano: 
A turma do 5° ano e composta por 2 alunos , após a apresentação 
a turma se demonstrou-se agradável , apesar de algumas conversas paralelas. 
Havia um entrosamento na relação professor- alunos. Os alunos sentiam- se à-
vontade ao se aproximar da professora para tirar duvidas ou fazer algum comentário. 
No plano semanal constavam os seguintes conteúdos: leitura, ditado de textos, 
numero e grau; do substantivo, ortografia,: sobe e sobre, propaganda e anúncios. As 
professoras alem da utilização da louza, e dos livros didáticos, lança mãos de novas 
tecnologias e recursos didáticos beneficiando do laboratório de informática que a 
escola disponibiliza. Durante as aulas a professora se preocupava com a 
aprendizagem dos alunos, e exigi a o cumprimento dos exercícios, incentivando- os 
a buscarem um melhor, desempenho, valorizando o potencial de cada um. Houve 
uma aplicação de diversas atividades, sempre com o intuito de melhorar a qualidade 
do aprendizado. 
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Fundamentação teórica 
Comunicação e linguagem
Os dois conceitos essenciais que precisamos definir, logo de inicio, 
são: linguagem e língua. A linguagem e ampla e se presta a comunicação (incluindo 
animais em geral, exclusivamente o ser humano) e também como acesso a 
realidade. Neste caso em especial, não se deve pensar que a linguagem e uma 
representação precisa e imediata de seres, objetos e conceitos,e sim,que e pela 
linguagem que se apreendem os elementos da realidade. Em outros termos, 
apalavra mesa não apresenta uma relação direta com a coisa, com o objeto, mas ao 
ser utilizada permite que se pense em no objeto. Nessa acepção, sem a linguagem 
não teríamos como nos referir ao mundo, as sensações. Esta ultima definição se 
relaciona diretamente com o conceito de língua, isto e, como um sistema de signos 
lingüísticos, de sinais gráficos, que formam um determinado código.
O termo variação lingüística acaba carregando outro importante para 
a compreensão dos fenômenos da linguagem, o preconceito. Não que saber o que 
e preconceito ajude a entender o que e linguagem, mas como tudo, há idéias que 
fazemos sobre determinados pontos de cultura e que passam a ser difundidos sem 
que haja uma compreensão mais ampla a respeito do fenômeno. 
Variação lingüista, como se pode imaginar, significa que podemos 
utilizar a língua de acordo com necessidades específica ou que a utilizamos 
conforme aprendemos a falar. 
O termo preconceito carrega a idéia de que se parte de um a priori 
para definir alguns elementos o mesmo se da com o uso da linguagem, somos 
levados a acreditar que existe a verdade em detrimento dos modos de olhar, quando 
assim pensamos,preconcebemos o que seria o certo, o correto, sem que façamos 
uma analise mais especifica da realidade. 
 No caso da linguagem verbal, para nos exprimirmos, fazemos uso 
de um idioma, de uma língua em particular, no caso aportuguesa, legada como 
oficial pelos colonizadores e mais particularmente pelo diretório dos índios, 
sancionado pelo marques de pombal em 1755, que proibiu o uso do idioma tupi nas 
relações oficiais e cotidianas no Brasil, obrigando a todos a utilizarem língua 
portuguesa.a partir de então,passou-se a ensinar nas escolas apenas a língua 
portuguesa [o que se tem ate hoje].porem,não qualquer 
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língua(regional,local),mas,sim,a considerada padrão,gramaticamente correta,de 
âmbito nacional.toda e qualquer afirmação pode, aparentemente, apenas revelar um 
conceito, uma idéia,, mas também tem como objetivo ultimo a persuasão , o ato de 
convencer o receptor acerca da verdade expressa. Portanto em uma frase como 
“Brasil ame-o ou deixe-o”,e preciso considerar uma serie de aspectos que 
colaboram para a determinação do sentido mais profundo. O ponto e que a palavra, 
expressão da linguagem, carrega significados imediatos, específicos, conforme 
vimos na conceituação do signo lingüístico. Mas para alem desse significado, 
oriundo de um significado concorre sentidos diversos de acordo com o contexto em 
que a palavra se manifesta. Segundo baccega (2007,p.32,grifo do autor):
 A configuração de novos sentidos se da com mais vigor 
quando, numa sociedade, se agudiza um processo 
revolucionário, como por exemplo, o revolucionário, como, por 
exemplo, a revolução francesa. São novas formas e novos 
sentindo ou formas antigas com novos sentidos, manifestando 
o avanço histórico. O período que se segue ao apogeu 
revolucionário se caracteriza, em geral, por uma explosão 
desses “novos” sentidos que, pouco a pouco se vão fundido ao 
que já estava estabelecido, consubstanciando-se 
definitivamente. O novo e sempre resultado do que já era.
 Em uma sociedade onde informação e comunicação são cada vez 
mais valorizadas, a capacidade de ler e compreender bem um texto, e saber se 
expressar com qualidade, tanto na escrita quanto oralmente, torna-se cada vez mais 
importante na formação escolar dos brasileiros. Na Base Nacional Comum Curricular 
(BNC), a área de linguagens reúne quatro componentes curriculares: língua 
portuguesa, língua estrangeira moderna, arte e educação física.
A Base Nacional Comum Curricular considera na área de linguagens 
os conhecimentos relativos à atuação dos sujeitos em práticas de linguagem,nas 
diversas esferas da comunicação humana, da linguagem informal à modalidade 
formal que algumas situações exigem. Esses conhecimentos possibilitam mobilizar 
e ampliar recursos expressivos, para construir sentidos com o outro em diferentes 
campos de atuação, e compreender como o ser humano se constitui como sujeito e 
como age no mundo social em interações mediadas por palavras, imagens, sons, 
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gestos e movimentos.
Uma equipe de especialistas nos diferentes componentes já iniciou 
o processo de revisão da proposta de Base Nacional Comum Curricular, 
quantificando e analisando as contribuições de escolas, professores, organizações 
da sociedade civil e cidadãos. O Ministério da Educação convidou as sociedades 
científicas brasileiras dos componentes curriculares incluídos na proposta para 
darem sua contribuição nessa revisão.
O bom uso da língua portuguesa, explica a professora, implica ser 
um bom leitor de textos dos informais aos mais formalizados e técnicos. “Aprender 
a língua na escola é aprender a ler bem com competência e adequar os textos às 
normas de produção que os contextos indicam. É dominar as capacidades de leitura, 
escrita e oralidade, e também conhecer o funcionamento da língua que você usa 
para ler e escrever com competência.”
O conhecimento da língua, ainda de acordo com Barbosa, oferece 
autonomia aos estudantes. “Quando a gente pensa em um projeto de formação de 
leitores e de usuários competentes da língua, esperamos que possam construir 
autonomia, que sejam capazes de se envolver em atividades de pesquisa, construir 
seu aprendizado com autonomia e orientação dos professores”, afirmou a 
professora. “A perspectiva de você construir possibilidades de igualdade na 
educação brasileira, principalmente quando você fala na qualidade da educação... 
formar estudantes com autonomia e cidadania.
A língua é um sistema que se estrutura no uso e para o uso, escrito 
e falado, sempre contextualizado. No entanto, a condição básica para o uso escrito 
da língua, que é a apropriação do sistema alfabético, envolve, da parte dos alunos, 
aprendizados muito específicos, independentes do contexto de uso, relativos aos 
componentes do sistema fonológico da língua e às suas inter-relações. Explicando e 
exemplificando: as relações entre consoantes e vogais, na fala e na escrita, 
permanecem as mesmas, independentemente do gênero textual em que aparecem 
e da esfera social em que circule; numa piada ou nos autos de um processo jurídico, 
as consoantes e vogais são as mesmas e se inter-relacionam segundo as mesmas 
regras. 
O estágio atual dos questionamentos e dilemas no campo da 
educação nos impõe a necessidade de firmar posições consistentes, evitando 
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polarizações e reducionismos nas práticas de alfabetização. Algumas questões 
relacionadas aos métodos de alfabetização podem tornar mais acessíveis essas 
ponderações. A opção pelos princípios do método silábico, por exemplo, contempla 
alguns aspectos importantes para a apropriação do código escrito, mas supõe uma 
progressão 1 2 fixa e previamente definida e reduz o alcance dos conhecimentos 
lingüísticos, quando desconsidera as funções sociais da escrita. Da mesma forma, 
os métodos de base fônica, embora focalizando um ponto fundamental para a 
compreensão do sistema alfabético, que é a relação entre fonema e grafema, 
restringem a concepção de alfabetização, quando valorizam exclusivamente o eixo 
da codificação e decodificação pela decomposição de elementos que se centram em 
fonemas e sinais gráficos. Por sua vez, os métodos analíticos orientam a 
apropriação do código escrito pelo caminho do todo para as partes (de palavras, 
sentenças ou textos para a decomposição das sílabas em grafemas/fonemas). 
Apesar de procurarem situar a relação grafema/fonema em unidades 
de sentido, como palavras, sentenças e textos, os métodos analíticos tendem a se 
valer de frases e textos artificialmente curtos e repetitivos, para favorecer a 
estratégia de memorização, considerada fundamental. Essas três tendências podem 
ser consideradas perseverantes e coexistentes no atual estado das práticas 
escolares em alfabetização e da produção de livros e materiais didáticos em geral. 
As práticas fundamentadas no ideário construtivista, ao longo das últimas décadas, 
trazem como ponto positivo a introdução ou o resgate de importantes dimensões da 
aprendizagem significativa e das interações, bem como dos usos sociais da escrita 
e da leitura, articulados a uma concepção mais ampla de letramento. Mas, em 
contrapartida, algumas compreensões equivocadas dessas teorias têm acarretado 
outras formas de reducionismo. Isso se verifica quando essas práticas negam os 
aspectos psicomotores ou grafo motores, desprezando seu impacto no processo 
inicial de alfabetização e descuidando de instrumentos e equipamentos 
imprescindíveis a quem se inicia nas práticas da escrita e da leitura. Essa postura 
prejudica sobretudo as crianças que vivem em condições sociais desfavorecidas e 
que, por isso, só têm oportunidade de contato mais amplo com livros, revistas, 
cadernos, lápis e outros instrumentos e tecnologias quando ingressam na escola. 
Outra questão controversa diz respeito à oposição do construtivismo ao ensino 
meramente transmissivo, que limita o aluno a apenas memorizar e reproduzir 
conceitos e regras. 
O problema é que, em nome dessa crítica, algumas interpretações 
equivocadas do construtivismo têm recusado a apresentação de informações 
relevantes ao avanço dos alunos, como se todos os conhecimentos pertinentes à 
apropriação da língua escrita pudessem ser construídos pelos próprios alunos, sem 
a contribuição e a orientação de um adulto mais experiente. Mais um problema 
resultante de interpretações errôneas do construtivismo tem sido a defesa unilateral 
de interesses e hipóteses das crianças, o que acaba limitando a ação pedagógica ao 
nível dos conhecimentos prévios dos alunos. Essa limitação gera fracassos, porque 
compromete a proposição e a avaliação de capacidades progressivas e acaba sendo 
usada, pela própria ação pedagógica, como justificativa para o que não deu certo.
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PLANOS DE AULA PARA REGENCIA
Dados de identificação 
Nome da escola: Escola Municipal Boa Esperança
Professor regente:
Estagiário (a): Iracema Adorno Dias
Nível/ano: Anos iniciais do ensino fundamental
Período: Matutino
Numero de alunos:
Data:
TEMA: conhecendo o documento da certidão de nascimento
OBJETIVOS: Esta aula teve como objetivo levar os alunos a conhecer;
Desenvolver a noção de identidade civil
Conhecer um registro do nascimento
E trabalhar a escrita dos nomes (pai, mãe, avós e avôs)
CONTEUDO: Reconhecer os nomes completos dos familiares
Leitura e escrita do documento de certidão de nascimento
Vídeos e musicas
METODOLOGIA: 
Primeiro o professor irá solicitar na aula anterior, para que os alunos 
levem o Xerox da certidão de nascimento. Após cada criança estar com os 
documentos em mãos, será solicitado à leitura da certidão, assim conversando e 
mostrando para elas que todas as crianças possuem um numero de registro na 
certidão, depois será feito um painel, apresentado a campanha do governo federal, 
e anotando nessepainel o nome de cada aluno(a), com o seu numero de registros 
na certidão.
RECURSOS:
Xerox da certidão de nascimento dos alunos
Projeto do governo federal;
Papel pardo;
Canetinhas;
AVALIAÇÃO: a avaliação será feita através da participação continua durante as 
atividades propostas.
REFERENCIAS:
http:/portaldoprofessor.mec.gov.br
http://certidaodenascimento.gov.br/wordpress/> aceso no dia 03/08/2019
PLANO DE AULA 02
Dados de identificação 
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Nome da escola: Escola Municipal Boa Esperança
Professor regente:
Estagiário (a): Iracema Adorno Dias
Nível/ano: Anos iniciais do ensino fundamental
Período: Matutino
Numero de alunos:
Data:
TEMA: investigando a origem do seu nome.
OBJETIVOS: Compreender a importância do seu nome na certidão de nascimento
Trabalhar a socialização e cooperação entre os colegas por meio das atividades em 
grupo;
Incentivar e promover a leitura e pesquisa
Desenvolver a escrita das letras.
CONTEUDO: linguagem oral e escrita; 
METODOLOGIA: 
Nesse momento reuniremos o grupo de crianças e lançaremos a 
discussão da origem do nome de cada um, perguntando e as crianças sabem por 
que tem esse nome. Depois lançaremos uma pesquisa para casa solicitando dos 
alunos a investigação da origem dos seus nomes. Depois lançaremos uma pesquisa 
para casa solicitando dos alunos a investigação da origem dos seus nomes.
 As atividades de português cm a escrita dos nomes de todos que 
constam na certidão.
RECURSOS: 
Cadernos com linhas
Lápis 
Borracha
AVALIAÇÃO:
Os alunos serão avaliados de acordo com suas participações nas 
atividades, onde os alunos serão avaliados de acordo com as suas capacidades e se 
mesmos conseguiram atingir os objetivos propostos pelo professor.
REFERENCIAS: 
https://www.institutonetclaroembratel.org.br> acesso 07/08/2019.
PLANO DE AULA 3
Dados de identificação 
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Nome da escola: Escola Municipal Boa Esperança
Professor regente:
Estagiário (a): Iracema Adorno Dias
Nível/ano: Anos iniciais do ensino fundamental
Período: Matutino 
Numero de alunos:
Data:
TEMA: construindo arvore genealógica
OBJETIVOS: compreender os elementos básicos de identidade pessoal e das 
relações de parentesco;
Conhecer a diferença entre a família materna e paterna.
CONTEUDO: linguagem oral escrita;
Desenvolvimento cognitivo;
Trabalhar parentesco familiar;
METODOLOGIA: 
O professor inicia esse momento da aula questionando o grupo se 
os mesmos sabem o que é arvore genealógica. Diante das respostas o mesmo 
apresenta alguns materiais que falem sobre o que é arvore genealógica. Nessa hora 
ele poderá: ler o material para a turma ou trazer uma copia ou resumo desse 
material para cada aluno ate mesmo dividir a matéria entre a turma e escolher 
alguns alunos para ler.
Depois dessa apresentação o professor devera sugerir que cada 
criança preencha a sua arvore genealógica, diante das informações que os mesmos 
trazem em seu documentos da certidão de nascimento( que no caso ira ate os seus 
avos) e levarão para que pesquisarem em casa o nome de seus bisavós. 
RECURSOS:
Xerox da atividade
Lápis de cor
Caderno de linhas 
Lápis
Borracha
Certidão de nascimento (Xerox)
AVALIAÇÃO: A avaliação será feita através da participação continua durante as 
atividades propostas.
REFERENCIAS: http://portal do professor. mec.gov.br
https://www.smartkids. Com.br/conteúdo/passatempos/família/arvore.gif> acesso em 
02/08/2019
PLANO DE AULA 04
Dados de identificação 
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Nome da escola: Escola Municipal Boa Esperança
Professor regente:
Estagiário (a): Iracema Adorno Dias
Nível/ano: Anos iniciais do ensino fundamental
Período:
Numero de alunos:
Data:
TEMA: gente tem sobrenome 
OBJETIVOS: fazer com que os alunos apreendam os sobrenomes 
Despertar a imaginação;
Ensinar a importância do seu sobrenome
CONTEUDO:
Linguagem oral e escrita;
 Musicas
Trabalhar a imaginação
METODOLOGIA:
Tocar e cantar a musica “gente tem sobrenome” de Toquinhos Elias 
Andre ato, cante também e convide os alunos a cantarem, em seguida proponha a 
montagem de um mural que ilustre a musica com gravuras recortadas de revistas. 
Eles precisam entender que só a pessoa que tem sobrenome e isso deve ficar ainda 
mais clara na hora da escolha e montagem das figuras.
E interessante ir alem da musica e trabalhar com outras imagens 
diferenciando-as e caracterizando–as dentro de categorias como: o que tem nome e 
o que tem sobrenome.
 RECURSOS: Xerox da atividade; lápis borracha; caderno com linhas, papel pardo, 
caixa de som revistas tesoura e cola.
AVALIAÇÃO: avaliação será feita através da participação continua durante as 
atividades propostas.
REFERENCIAS: http://som13.com.br/toquinho/gente-tem-sobrenome>acesso em 
02/08/2019 
PLANO DE AULA 05
Dados de identificação 
Nome da escola: Escola Municipal Boa Esperança
Professor regente:
Estagiário (a): Iracema Adorno Dias
Nível/ano: Anos iniciais do ensino fundamental
Período:
Numero de alunos:
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Data:
TEMA: quem sou eu?
OBJETIVOS: 
Possibilitar o acesso ao conhecimento da leitura e da escrita através 
de atividades com o nome, estimulando a oralidade dos alunos.
Criar condições para que os alunos compreendam a leitura e seus 
significados, através das atividades com o nome.
Possibilitar a integração da turma, através de atividades coletivas, 
relacionadas aos nomes das crianças, promovendo a socialização entre os mesmos.
CONTEUDO: linguagem oral e escrita;
Autoconhecimento; refletindo sua imagem;
METODOLOGIA:
Distribuir para a turma papel e lápis, Ada aluno desenha seu retrato 
(se possível com a ajuda de um espelho expondo na sala). Escreve seu nome junto 
ao desenho.
Recolhem-se as “fotos” e redistribui-se entre a turma. Cada um 
tentará adivinhar quem è o dono da foto (pode ser ajudado pelos colegas), o dono da 
foto se apresenta, diz se gosta ou não do nome, fala alguma coisa sobre si. Os 
trabalhos ficam expostos na sala de aula ou no pátio da escola.
RECURSOS:
Papel
Lápis
Lápis de cor
Giz de cera
Canetinha colorida
Espelho
Xerox
AVALIAÇÃO: a avaliação será feita através da participação continua durante as 
atividades propostas.
REFERENCIAS:
https://www.espacoeducar.net>Acesso em 08/08/2019
PLANO DE AULA 06
Dados de Identificação
Nome da escola: Escola Municipal Boa Esperança
Professor regente:
Estagiário (a): Iracema Adorno Dias
Nível/ano:
Período: Matutino
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Numero de alunos:
Data:
Tema: construindo a sua linha do tempo
Objetivos: ao termino da aula, o aluno devera ser capaz de:
*Desenvolver o conceito da noção de identidade;
*Reconhecer as diferenças entre si e os outros.
Conteúdo: informações sobre a árvore genealógica
Metodologia: 
Nesse momento o professor inicia a aula lançando para a turma o 
que os mesmos entendem por linha do tempo. E percebe o que as crianças, através 
de suas falas apresentaram conhecimento do que foi ensinando durante a semana. 
Depois dessa conversa o professor pode trazer exemplos de linhas do tempo para 
as crianças visualizem. Em outro momento o professor sugere que as crianças 
pesquisem, junto aos seus familiares,os acontecimentos ais marcantes que 
aconteceram em suas vidas juntamente com as suas datas.
Depois de ter esse material em mãos, o professor sugere que cada 
criança construa a sua linha do tempo. É importante que a construção das linhas 
aconteça respeitando os espaços entre um ano e outro (os espaços precisam ser do 
mesmo tamanho). Depois de construídas, as linhas do tempo poderão ser 
analisadas, pelas crianças. O professor poderá também sugerir que as crianças 
percebam os fatos importantes que aconteceram no Brasil ou no mundo nos 
períodos apresentados nas linhas do tempo das crianças, podendo assim, trazer 
para os mesmos a visualização que ao mesmo tempo em que acontecia algo 
importante na vida dessas crianças. O professor poderá também sugerir que as 
crianças percebam os fatos importantes que aconteceram no Brasil ou no mundo 
nos períodos apresentados nas linhas do tempo das crianças, podendo assim, trazer 
para os mesmos a visualização que ao mesmo tempo em que acontecia algum 
importante na vida dessas crianças, acontecia também no mundo algum fato 
importante.
Diário de regência 01
No primeiro dia de aula, foi apresentada aos alunos sua certidão de 
nascimento e conversando com a turma, se eles sabiam que documentos era 
aquele. Alguns alunos falaram que e um papel que a mamãe leva para os lugares, 
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para mostrar o nome de todo deles foi feito uma roda, para conversamos sobre o 
documento e aprender todos os registros dele, foi feito atividade escrita do nome 
completo e leitura individual de registros dele, foi feito atividade da escrita do nome 
completo e leitura individual do nome alguns alunos ainda apresentam dificuldade na 
leitura individual do nome, alguns alunos ainda apresentam dificuldade na leitura e 
precisou da intervenção do professor regente para ajudar, foi feito a atividade da 
folha de Xerox, com perguntas sobre o seu nome completo, e para que possam 
escrever o nome completo de todos que moram na mesma casa.
Desta maneira a aula ministrada atingiu seus objetivos de maneira 
que alcançou a maior parte dos alunos.
Diário de regência 02
Na segunda aula fizemos a leitura dos nomes de todos os familiares 
que os alunos escreveram no dever de casa.
Em seguida, foi – lhes entregue a atividade de Xerox, que foi feito 
individualmente, com o primeiro nome de cada aluno, para eles preencherem o 
restante do nome de atividades para casa, foi solicitado uma pesquisa para saberem 
a origem do nome, de atividade para casa, foi solicitado uma pesquisa para saberem 
a origem do nome e sobrenome.
As maiores quantidades de alunos realizaram as atividades 
propostas atingindo satisfatoriamente os objetivos estabelecidos nesta aula.
Diário de regência 03
Na terceira aula foi trabalhada primeiramente a transmissão de 
conhecimentos através da oralidade, perguntando se os alunos conheciam o que era 
uma arvore genealógica. Em seguida foi explicado porque se chama arvore 
genealógica, e como se faz uma arvore genealógica.
Foi feito uma atividade de Xerox, com o desenho da arvore 
genealógica, para que os alunos preenchessem, nesse momento alguns alunos 
acharam dificuldade na atividade na atividade , pois muitos não sabiam o nome dos 
bisavós. Nesta aula houve um pouco de dificuldade para alcançar o objetivo 
esperado, pois as maiorias das crianças só sabiam os nomes dos pais. 
Diário de regência 04
“Nesta aula começamos com uma conversa do dever de casa da 
aula passada, sobre a arvore genealógica, depois foi colocada a caixa de som, para 
escutarem a musica,” gente tem sobrenome “de toquinho e Elias andreato: após 
ouvirem a musica entenderam que as pessoas, precisam de sobrenome para 
diferenciar uma das outras que as pessoas precisam de sobrenome para diferenciar 
uma das outras.
Fizemos um mural com vários recortes de revista, de um lado 
recortamos imagem de pessoas, que tem sobrenome e colocamos uma foto de cada 
aluno, com o nome e sobre nome de todos, e do outro fizemos um mural com 
imagens de coisas, apenas com nome, para saberem diferenciar o que e nome e 
o que e sobrenome.
Diário de regência 05
Nesta aula, fizemos uma roda das cadeiras na sala, e colocamos um 
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espelho grande no meio da sala, cada aluno levantava, falava quem sou eu? Depois 
iam à frente do espelho se olhavam e faziam um desenho do que eles estavam 
vendo. Após todos fazerem atividade, trocamos os desenhos entre os colegas e os 
alunos tinham que tentar adivinhar o que estava desenhado ou quem estava 
desenhado e falar o nome ou nome e sobrenome.
Nesta aula foi solicitado aos alunos que fizessem uma pesquisa do 
que aconteceu durante a semana do nascimento deles, ou no dia, para a aula, 
seguinte, do projeto construindo a linha do tempo.
Foi uma das aulas que conseguimos atingir cem por cento os 
objetivos, pois todos os alunos participaram da aula.
Considerações finais
O estágio realizado na turma do 1° ano possibilitou a ampliação do 
conhecimento a cerca da prática unindo ao conhecimento teórico. Foi possível notar 
a diferença entre a teoria e a prática das etapas de ensino e perceber como ambas 
são combinadas para aprender e ensinar em diversas situações.
O curso de pedagogia nos dá a oportunidade de entender a 
aprendizagem como um processo contínuo, è necessário ter uma analise cuidadosa 
de esse aprender, a formação de professores, seu desempenho e o processo desse 
conhecimento é de fundamental importância a demarcação de novos rumos na 
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pratica pedagógica.
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REFERÊNCIAS
BORSSOI,Berenice Lurdes. 2015. O ESTAGIO NA FORMAÇÃO DOCENTE:da 
teoria a pratica, ação- reflexão . disponível em: 
http://www.unioeste.br/cursos/pedagogia/eventos/2008/1/artigo%2028.pdf.
Acesso em 29 de abril de 2016
portal. MEC. gov.br
CEALE. Centro de Alfabetização, Leitura e Escrita. Faculdade de Educação/UFMG. 
Avaliação Diagnóstica: alfabetização no Ciclo Inicial. Belo Horizonte: SEE-MG/
CEALE, 2005.
BACCEGA, Maria aparecida.comunicação/educação:linguagem e 
historia.CONGRESSO 
BRASILEIRO DE CIENCIAS DA COMUNICAÇÃO,28,2005,rio de janeiro. Anais..., rio 
de janeiro: INTERCOM,2005. Disponível em:http://WWW.intercom.org.br/papers/
nacionais/2005/. Acesso em:22 ago.2012.
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