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Trabalho base nas normas ABNT de acordo com as regras da Uopar. Administração Empresarial Universidade Norte do Paraná (UNOPAR) 24 pag. Document shared on www.docsity.com Downloaded by: guiflor (guihflorh@gmail.com) https://www.docsity.com/?utm_source=docsity&utm_medium=document&utm_campaign=watermark MIRIAN MORAES CORREA LIMA ADMINISTRAÇÃO Projeto Happiness Food: felicidade com uma pegada tropical Document shared on www.docsity.com Downloaded by: guiflor (guihflorh@gmail.com) https://www.docsity.com/?utm_source=docsity&utm_medium=document&utm_campaign=watermark Projeto de Ensino apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção do título de Literatura Infantil. Orientador: Profº: Document shared on www.docsity.com Downloaded by: guiflor (guihflorh@gmail.com) https://www.docsity.com/?utm_source=docsity&utm_medium=document&utm_campaign=watermark SUMÁRIO Document shared on www.docsity.com Downloaded by: guiflor (guihflorh@gmail.com) https://www.docsity.com/?utm_source=docsity&utm_medium=document&utm_campaign=watermark PAGE \* MERGEFORMAT 4 Document shared on www.docsity.com Downloaded by: guiflor (guihflorh@gmail.com) https://www.docsity.com/?utm_source=docsity&utm_medium=document&utm_campaign=watermark INTRODUÇÃO O presente trabalho se constitui através de atividades de observação participativa, pesquisa. Essas observações são de suma importância para a formação dos professores, pois e essencial no desenvolvimento de uma didática, onde um pesquisador é o maior beneficiado. Este tendo como carga horária de 150 horas no Ensino Fundamental, tem como objetivo oportunizar ao estagiário momento em que confronte a teoria com a prática. O conhecimento adquirido durante o período de observação no estágio é de extrema relevância, uma vez que possibilita fundamentar e compreender a prática pedagógica e, não apenas em sala de aula mas na escola como um todo. É possível compreender a complexidade da interação entre os alunos, professores, família, comunidade e escola. Este trabalho foi desenvolvido pela acadêmica Iracema Adorno Dias, no período, matutino no Ensino Fundamental, realizado na Escola Municipal Extensão - Boa Esperança, situado na Rua Paraense, s/n, no Setor Boa Esperança, e Extensão na Avenida Sebastião Pereira, s/n, no Setor Buritis em Porto Alegre do Norte – MT. Com estes conhecimentos obtidos sejam imprescindível a futura pratica profissional da estagiária. O objetivo principal deste trabalho é relatar as atividades desenvolvidas no decorrer do estágio, onde estão evidenciadas as ações realizadas tanto no espaço escolar, por meio das observações participativas, bem como o relato dos estudos teóricos, de pesquisa e reflexão. PAGE \* MERGEFORMAT 4 Document shared on www.docsity.com Downloaded by: guiflor (guihflorh@gmail.com) https://www.docsity.com/?utm_source=docsity&utm_medium=document&utm_campaign=watermark Caracterização do campo de estagio A Escola Municipal Boa Esperança está situada na Rua Paraense, s/n, no Setor Boa Esperança, e Extensão na Avenida Sebastião Pereira, s/n, no Setor Buritis em Porto Alegre do Norte – MT, Criada pela Lei Municipal n° 157/92, autorizada o seu Funcionamento pela Resolução 255/92-CEE/MT e reconhecida pela Portaria nº 3.277/92, a qual é administrada pela Prefeitura Municipal através da Secretaria Municipal de Educação. A Escola Municipal Boa Esperança foi criada para atender crianças provenientes de famílias que migraram de outras regiões em busca de emprego e renda. Devido o grande fluxo de demanda, a prefeitura criou o setor e implantou um sistema de moradia alternativa, onde os lotes eram doados e após o recebimento a pessoa tinha um prazo de 120 (cento e vinte) dias para fazer sua construção. Com a expansão do setor, houve a necessidade de criar a escola para atender as crianças e hoje a mesma atende a todas as classes sociais. A Extensão surgiu para atender a demanda de educação infantil e I ciclo do Ensino Fundamental no Setor Buritis. Para cumprir sua função, a escola precisa destacar um aspecto importante na formação dos profissionais da educação: o desenvolvimento de programas de Formação Continuada que possam oferecer estudos pedagógicos, círculo de estudos com a atenção voltada para as disciplinas críticas, cursos à distância, com o objetivo de manter atualizado o corpo docente, administrativo e apoio no processo educacional, comprometido com a qualidade de ensino. Objetivos, conteúdos e metodologias dessas atividades de formação continuada devem ajudar os funcionários e os educadores a repensar suas práticas, objetivando a melhoria do trabalho, a construção de novas relações pedagógicas e de organização escolar capazes de contribuir para a melhoria do ensino- aprendizagem dos alunos. A escola deve funcionar como unidade de formação não só para os professores, mas para todos que fazem parte da comunidade educativa. Todos devem aperfeiçoar suas competências, melhorar a qualidade de seus serviços, além de dar dimensão educativa às suas atribuições, cursos sobre preparação de alimentos, alimentação alternativa, limpeza, vigilância, segurança devem fazer parte do plano de formação, na tentativa de capacitar os funcionários da escola para a execução de suas atividades. Todas essas ações fazem parte ou são componentes do Projeto Político Pedagógico que a Escola Municipal Boa Esperança e Extensão adotam. A Escola Municipal Boa Esperança e Extensão procuram PAGE \* MERGEFORMAT 4 Document shared on www.docsity.com Downloaded by: guiflor (guihflorh@gmail.com) https://www.docsity.com/?utm_source=docsity&utm_medium=document&utm_campaign=watermark ser abertas ao progresso e ao desenvolvimento, a transformação e a mudança; organizando e socializando o saber, dando acesso ao desenvolvimento cultural, científico, técnico e político da sociedade, conforme consta no Artigo 3° da Resolução N° 262/02-CEE/MT. Localizada na zona urbana, a Escola municipal Boa Esperança e Extensão atendem hoje aproximadamente 400 alunos no Ensino Fundamental de 9 anos, organizado no Sistema de Ciclos de Formação humana, abrangendo a Educação Infantil, trabalhando uma proposta educacional que contemple o desenvolvimento cognitivo, físico, afetivo, social, ético e estético, tendo em vista uma formação ampla. Faz parte dessa longa etapa a construção de valores e atitudes que norteiam as relações interpessoais e intermedeiam o contato do aluno com o objeto de conhecimento. É imprescindível, nesse processo que valoriza o aprender contínuo e a troca constante entre aluno-aluno e aluno-professor, uma postura de trabalho que considera a cooperação, o respeito mútuo, a tomada de consciência, a persistência, o empenho e a prontidão para superar desafios. Na construção deste projeto político, nos orientamos pela Resolução N° 01 de 7 de Abril de 1999- CEB, Resolução N° 262/02, 384/04 e 257/06-CEE/MT em sua fundamentação, e construímos nossa proposta pedagógica embasada na Lei de Diretrizes e Base da Educação Nacional – LDB N° 9.394/96 e na Resolução N° 150/99-CEE/MT, Resolução 276/2000-CEE/MT a qual estabelece normas para a adaptação da LDB ao Sistema Estadual de Ensino. PAGE \* MERGEFORMAT 4 Document shared on www.docsity.com Downloaded by: guiflor (guihflorh@gmail.com) https://www.docsity.com/?utm_source=docsity&utm_medium=document&utm_campaign=watermark DIARIO DE OBSERVAÇÂO Relato da observação 1° ano: O estagio da observação dói iniciado na turma do 1° ano (alfabetização). A professora regente se mostrou receptiva. De inicio me apresentou aos alunos, explicando o motivo da minha presença ali. Recebi boas vindas dos alunos. No primeiro dia analisei a forma como as professoras conduziram a Tuma, sua maneira de tratar os alunos e a comunicação e interação entre eles, a formacomo eram ministradas as aulas e como os alunos assimilavam os conteúdos. As turmas contem 28 alunos, a turma apresentava níveis de aprendizagem diferenciados devido à faixa etária, os alunos, assimilavam os conteúdos, mas alguns e constatei que ainda não sabia escrever, pois não conheciam todas as letras do alfabeto. Relato da observação do 2° ano: No 2° ano a turma è composta com 30 alunos, a professora iniciou a aula com uma oração e em seguida cobrou a tarefa de casa. Todos os alunos se demonstraram que tinham tentado fazer, depois ela sentou com cada um para corrigir, a mesma mostrou que domínio em sala de aula. A professora utilizava a louza e os livros didáticos. Na lousa passava algumas atividades relacionadas com os conteúdos, utilizou vídeos fez leitura de textos e resolução de exercícios. Antes de corrigir, o exercício na louza passava de carteira em carteira dando visto e elogiando o empenho de cada um. Relato da observação do 3° ano: No 3° ano a turma e composta por 25 alunos, com faixa etária de 8 a 11 anos. A professora se mostrou serena e firme com os alunos no momento certo, ou seja, dava atenção e corrigia o comportamento dos alunos quando necessário; os alunos correspondiam mostrando interesse em aprender os conteúdos que lhe tinham repassados. Durante a semana foi trabalhado a interpretação de textos, leitura de textos e resolução de exercícios, antes de corrigir os exercícios nas louzas, passava de carteira em carteira dando o visto e elogiando o empenho de cada um. PAGE \* MERGEFORMAT 4 Document shared on www.docsity.com Downloaded by: guiflor (guihflorh@gmail.com) https://www.docsity.com/?utm_source=docsity&utm_medium=document&utm_campaign=watermark Relato da observação do 4° ano: O professor regente fez a apresentação e fui recepcionado pelos alunos. O professor è firme e exigente no trato com os alunos, adepto do método tradicional. O plano de aula semanal incluía: leitura produção de textos, ortografia (r e rr), substantivos etc. após a acomodação dos alunos a professora fez uma oração , em seguida a chamada; a aplicação do conteúdo programático iniciou se com uma correção dos exercícios, no quadro, os alunos tinham u tempo para as realizações em seguida havia a correção Relato da observação do 5° ano: A turma do 5° ano e composta por 2 alunos , após a apresentação a turma se demonstrou-se agradável , apesar de algumas conversas paralelas. Havia um entrosamento na relação professor- alunos. Os alunos sentiam- se à- vontade ao se aproximar da professora para tirar duvidas ou fazer algum comentário. No plano semanal constavam os seguintes conteúdos: leitura, ditado de textos, numero e grau; do substantivo, ortografia,: sobe e sobre, propaganda e anúncios. As professoras alem da utilização da louza, e dos livros didáticos, lança mãos de novas tecnologias e recursos didáticos beneficiando do laboratório de informática que a escola disponibiliza. Durante as aulas a professora se preocupava com a aprendizagem dos alunos, e exigi a o cumprimento dos exercícios, incentivando- os a buscarem um melhor, desempenho, valorizando o potencial de cada um. Houve uma aplicação de diversas atividades, sempre com o intuito de melhorar a qualidade do aprendizado. PAGE \* MERGEFORMAT 4 Document shared on www.docsity.com Downloaded by: guiflor (guihflorh@gmail.com) https://www.docsity.com/?utm_source=docsity&utm_medium=document&utm_campaign=watermark Fundamentação teórica Comunicação e linguagem Os dois conceitos essenciais que precisamos definir, logo de inicio, são: linguagem e língua. A linguagem e ampla e se presta a comunicação (incluindo animais em geral, exclusivamente o ser humano) e também como acesso a realidade. Neste caso em especial, não se deve pensar que a linguagem e uma representação precisa e imediata de seres, objetos e conceitos,e sim,que e pela linguagem que se apreendem os elementos da realidade. Em outros termos, apalavra mesa não apresenta uma relação direta com a coisa, com o objeto, mas ao ser utilizada permite que se pense em no objeto. Nessa acepção, sem a linguagem não teríamos como nos referir ao mundo, as sensações. Esta ultima definição se relaciona diretamente com o conceito de língua, isto e, como um sistema de signos lingüísticos, de sinais gráficos, que formam um determinado código. O termo variação lingüística acaba carregando outro importante para a compreensão dos fenômenos da linguagem, o preconceito. Não que saber o que e preconceito ajude a entender o que e linguagem, mas como tudo, há idéias que fazemos sobre determinados pontos de cultura e que passam a ser difundidos sem que haja uma compreensão mais ampla a respeito do fenômeno. Variação lingüista, como se pode imaginar, significa que podemos utilizar a língua de acordo com necessidades específica ou que a utilizamos conforme aprendemos a falar. O termo preconceito carrega a idéia de que se parte de um a priori para definir alguns elementos o mesmo se da com o uso da linguagem, somos levados a acreditar que existe a verdade em detrimento dos modos de olhar, quando assim pensamos,preconcebemos o que seria o certo, o correto, sem que façamos uma analise mais especifica da realidade. No caso da linguagem verbal, para nos exprimirmos, fazemos uso de um idioma, de uma língua em particular, no caso aportuguesa, legada como oficial pelos colonizadores e mais particularmente pelo diretório dos índios, sancionado pelo marques de pombal em 1755, que proibiu o uso do idioma tupi nas relações oficiais e cotidianas no Brasil, obrigando a todos a utilizarem língua portuguesa.a partir de então,passou-se a ensinar nas escolas apenas a língua portuguesa [o que se tem ate hoje].porem,não qualquer PAGE \* MERGEFORMAT 4 Document shared on www.docsity.com Downloaded by: guiflor (guihflorh@gmail.com) https://www.docsity.com/?utm_source=docsity&utm_medium=document&utm_campaign=watermark língua(regional,local),mas,sim,a considerada padrão,gramaticamente correta,de âmbito nacional.toda e qualquer afirmação pode, aparentemente, apenas revelar um conceito, uma idéia,, mas também tem como objetivo ultimo a persuasão , o ato de convencer o receptor acerca da verdade expressa. Portanto em uma frase como “Brasil ame-o ou deixe-o”,e preciso considerar uma serie de aspectos que colaboram para a determinação do sentido mais profundo. O ponto e que a palavra, expressão da linguagem, carrega significados imediatos, específicos, conforme vimos na conceituação do signo lingüístico. Mas para alem desse significado, oriundo de um significado concorre sentidos diversos de acordo com o contexto em que a palavra se manifesta. Segundo baccega (2007,p.32,grifo do autor): A configuração de novos sentidos se da com mais vigor quando, numa sociedade, se agudiza um processo revolucionário, como por exemplo, o revolucionário, como, por exemplo, a revolução francesa. São novas formas e novos sentindo ou formas antigas com novos sentidos, manifestando o avanço histórico. O período que se segue ao apogeu revolucionário se caracteriza, em geral, por uma explosão desses “novos” sentidos que, pouco a pouco se vão fundido ao que já estava estabelecido, consubstanciando-se definitivamente. O novo e sempre resultado do que já era. Em uma sociedade onde informação e comunicação são cada vez mais valorizadas, a capacidade de ler e compreender bem um texto, e saber se expressar com qualidade, tanto na escrita quanto oralmente, torna-se cada vez mais importante na formação escolar dos brasileiros. Na Base Nacional Comum Curricular (BNC), a área de linguagens reúne quatro componentes curriculares: língua portuguesa, língua estrangeira moderna, arte e educação física. A Base Nacional Comum Curricular considera na área de linguagens os conhecimentos relativos à atuação dos sujeitos em práticas de linguagem,nas diversas esferas da comunicação humana, da linguagem informal à modalidade formal que algumas situações exigem. Esses conhecimentos possibilitam mobilizar e ampliar recursos expressivos, para construir sentidos com o outro em diferentes campos de atuação, e compreender como o ser humano se constitui como sujeito e como age no mundo social em interações mediadas por palavras, imagens, sons, PAGE \* MERGEFORMAT 4 Document shared on www.docsity.com Downloaded by: guiflor (guihflorh@gmail.com) https://www.docsity.com/?utm_source=docsity&utm_medium=document&utm_campaign=watermark gestos e movimentos. Uma equipe de especialistas nos diferentes componentes já iniciou o processo de revisão da proposta de Base Nacional Comum Curricular, quantificando e analisando as contribuições de escolas, professores, organizações da sociedade civil e cidadãos. O Ministério da Educação convidou as sociedades científicas brasileiras dos componentes curriculares incluídos na proposta para darem sua contribuição nessa revisão. O bom uso da língua portuguesa, explica a professora, implica ser um bom leitor de textos dos informais aos mais formalizados e técnicos. “Aprender a língua na escola é aprender a ler bem com competência e adequar os textos às normas de produção que os contextos indicam. É dominar as capacidades de leitura, escrita e oralidade, e também conhecer o funcionamento da língua que você usa para ler e escrever com competência.” O conhecimento da língua, ainda de acordo com Barbosa, oferece autonomia aos estudantes. “Quando a gente pensa em um projeto de formação de leitores e de usuários competentes da língua, esperamos que possam construir autonomia, que sejam capazes de se envolver em atividades de pesquisa, construir seu aprendizado com autonomia e orientação dos professores”, afirmou a professora. “A perspectiva de você construir possibilidades de igualdade na educação brasileira, principalmente quando você fala na qualidade da educação... formar estudantes com autonomia e cidadania. A língua é um sistema que se estrutura no uso e para o uso, escrito e falado, sempre contextualizado. No entanto, a condição básica para o uso escrito da língua, que é a apropriação do sistema alfabético, envolve, da parte dos alunos, aprendizados muito específicos, independentes do contexto de uso, relativos aos componentes do sistema fonológico da língua e às suas inter-relações. Explicando e exemplificando: as relações entre consoantes e vogais, na fala e na escrita, permanecem as mesmas, independentemente do gênero textual em que aparecem e da esfera social em que circule; numa piada ou nos autos de um processo jurídico, as consoantes e vogais são as mesmas e se inter-relacionam segundo as mesmas regras. O estágio atual dos questionamentos e dilemas no campo da educação nos impõe a necessidade de firmar posições consistentes, evitando PAGE \* MERGEFORMAT 4 Document shared on www.docsity.com Downloaded by: guiflor (guihflorh@gmail.com) https://www.docsity.com/?utm_source=docsity&utm_medium=document&utm_campaign=watermark polarizações e reducionismos nas práticas de alfabetização. Algumas questões relacionadas aos métodos de alfabetização podem tornar mais acessíveis essas ponderações. A opção pelos princípios do método silábico, por exemplo, contempla alguns aspectos importantes para a apropriação do código escrito, mas supõe uma progressão 1 2 fixa e previamente definida e reduz o alcance dos conhecimentos lingüísticos, quando desconsidera as funções sociais da escrita. Da mesma forma, os métodos de base fônica, embora focalizando um ponto fundamental para a compreensão do sistema alfabético, que é a relação entre fonema e grafema, restringem a concepção de alfabetização, quando valorizam exclusivamente o eixo da codificação e decodificação pela decomposição de elementos que se centram em fonemas e sinais gráficos. Por sua vez, os métodos analíticos orientam a apropriação do código escrito pelo caminho do todo para as partes (de palavras, sentenças ou textos para a decomposição das sílabas em grafemas/fonemas). Apesar de procurarem situar a relação grafema/fonema em unidades de sentido, como palavras, sentenças e textos, os métodos analíticos tendem a se valer de frases e textos artificialmente curtos e repetitivos, para favorecer a estratégia de memorização, considerada fundamental. Essas três tendências podem ser consideradas perseverantes e coexistentes no atual estado das práticas escolares em alfabetização e da produção de livros e materiais didáticos em geral. As práticas fundamentadas no ideário construtivista, ao longo das últimas décadas, trazem como ponto positivo a introdução ou o resgate de importantes dimensões da aprendizagem significativa e das interações, bem como dos usos sociais da escrita e da leitura, articulados a uma concepção mais ampla de letramento. Mas, em contrapartida, algumas compreensões equivocadas dessas teorias têm acarretado outras formas de reducionismo. Isso se verifica quando essas práticas negam os aspectos psicomotores ou grafo motores, desprezando seu impacto no processo inicial de alfabetização e descuidando de instrumentos e equipamentos imprescindíveis a quem se inicia nas práticas da escrita e da leitura. Essa postura prejudica sobretudo as crianças que vivem em condições sociais desfavorecidas e que, por isso, só têm oportunidade de contato mais amplo com livros, revistas, cadernos, lápis e outros instrumentos e tecnologias quando ingressam na escola. Outra questão controversa diz respeito à oposição do construtivismo ao ensino meramente transmissivo, que limita o aluno a apenas memorizar e reproduzir conceitos e regras. O problema é que, em nome dessa crítica, algumas interpretações equivocadas do construtivismo têm recusado a apresentação de informações relevantes ao avanço dos alunos, como se todos os conhecimentos pertinentes à apropriação da língua escrita pudessem ser construídos pelos próprios alunos, sem a contribuição e a orientação de um adulto mais experiente. Mais um problema resultante de interpretações errôneas do construtivismo tem sido a defesa unilateral de interesses e hipóteses das crianças, o que acaba limitando a ação pedagógica ao nível dos conhecimentos prévios dos alunos. Essa limitação gera fracassos, porque compromete a proposição e a avaliação de capacidades progressivas e acaba sendo usada, pela própria ação pedagógica, como justificativa para o que não deu certo. PAGE \* MERGEFORMAT 4 Document shared on www.docsity.com Downloaded by: guiflor (guihflorh@gmail.com) https://www.docsity.com/?utm_source=docsity&utm_medium=document&utm_campaign=watermark PAGE \* MERGEFORMAT 4 Document shared on www.docsity.com Downloaded by: guiflor (guihflorh@gmail.com) https://www.docsity.com/?utm_source=docsity&utm_medium=document&utm_campaign=watermark PLANOS DE AULA PARA REGENCIA Dados de identificação Nome da escola: Escola Municipal Boa Esperança Professor regente: Estagiário (a): Iracema Adorno Dias Nível/ano: Anos iniciais do ensino fundamental Período: Matutino Numero de alunos: Data: TEMA: conhecendo o documento da certidão de nascimento OBJETIVOS: Esta aula teve como objetivo levar os alunos a conhecer; Desenvolver a noção de identidade civil Conhecer um registro do nascimento E trabalhar a escrita dos nomes (pai, mãe, avós e avôs) CONTEUDO: Reconhecer os nomes completos dos familiares Leitura e escrita do documento de certidão de nascimento Vídeos e musicas METODOLOGIA: Primeiro o professor irá solicitar na aula anterior, para que os alunos levem o Xerox da certidão de nascimento. Após cada criança estar com os documentos em mãos, será solicitado à leitura da certidão, assim conversando e mostrando para elas que todas as crianças possuem um numero de registro na certidão, depois será feito um painel, apresentado a campanha do governo federal, e anotando nessepainel o nome de cada aluno(a), com o seu numero de registros na certidão. RECURSOS: Xerox da certidão de nascimento dos alunos Projeto do governo federal; Papel pardo; Canetinhas; AVALIAÇÃO: a avaliação será feita através da participação continua durante as atividades propostas. REFERENCIAS: http:/portaldoprofessor.mec.gov.br http://certidaodenascimento.gov.br/wordpress/> aceso no dia 03/08/2019 PLANO DE AULA 02 Dados de identificação PAGE \* MERGEFORMAT 4 Document shared on www.docsity.com Downloaded by: guiflor (guihflorh@gmail.com) https://www.docsity.com/?utm_source=docsity&utm_medium=document&utm_campaign=watermark Nome da escola: Escola Municipal Boa Esperança Professor regente: Estagiário (a): Iracema Adorno Dias Nível/ano: Anos iniciais do ensino fundamental Período: Matutino Numero de alunos: Data: TEMA: investigando a origem do seu nome. OBJETIVOS: Compreender a importância do seu nome na certidão de nascimento Trabalhar a socialização e cooperação entre os colegas por meio das atividades em grupo; Incentivar e promover a leitura e pesquisa Desenvolver a escrita das letras. CONTEUDO: linguagem oral e escrita; METODOLOGIA: Nesse momento reuniremos o grupo de crianças e lançaremos a discussão da origem do nome de cada um, perguntando e as crianças sabem por que tem esse nome. Depois lançaremos uma pesquisa para casa solicitando dos alunos a investigação da origem dos seus nomes. Depois lançaremos uma pesquisa para casa solicitando dos alunos a investigação da origem dos seus nomes. As atividades de português cm a escrita dos nomes de todos que constam na certidão. RECURSOS: Cadernos com linhas Lápis Borracha AVALIAÇÃO: Os alunos serão avaliados de acordo com suas participações nas atividades, onde os alunos serão avaliados de acordo com as suas capacidades e se mesmos conseguiram atingir os objetivos propostos pelo professor. REFERENCIAS: https://www.institutonetclaroembratel.org.br> acesso 07/08/2019. PLANO DE AULA 3 Dados de identificação PAGE \* MERGEFORMAT 4 Document shared on www.docsity.com Downloaded by: guiflor (guihflorh@gmail.com) https://www.docsity.com/?utm_source=docsity&utm_medium=document&utm_campaign=watermark Nome da escola: Escola Municipal Boa Esperança Professor regente: Estagiário (a): Iracema Adorno Dias Nível/ano: Anos iniciais do ensino fundamental Período: Matutino Numero de alunos: Data: TEMA: construindo arvore genealógica OBJETIVOS: compreender os elementos básicos de identidade pessoal e das relações de parentesco; Conhecer a diferença entre a família materna e paterna. CONTEUDO: linguagem oral escrita; Desenvolvimento cognitivo; Trabalhar parentesco familiar; METODOLOGIA: O professor inicia esse momento da aula questionando o grupo se os mesmos sabem o que é arvore genealógica. Diante das respostas o mesmo apresenta alguns materiais que falem sobre o que é arvore genealógica. Nessa hora ele poderá: ler o material para a turma ou trazer uma copia ou resumo desse material para cada aluno ate mesmo dividir a matéria entre a turma e escolher alguns alunos para ler. Depois dessa apresentação o professor devera sugerir que cada criança preencha a sua arvore genealógica, diante das informações que os mesmos trazem em seu documentos da certidão de nascimento( que no caso ira ate os seus avos) e levarão para que pesquisarem em casa o nome de seus bisavós. RECURSOS: Xerox da atividade Lápis de cor Caderno de linhas Lápis Borracha Certidão de nascimento (Xerox) AVALIAÇÃO: A avaliação será feita através da participação continua durante as atividades propostas. REFERENCIAS: http://portal do professor. mec.gov.br https://www.smartkids. Com.br/conteúdo/passatempos/família/arvore.gif> acesso em 02/08/2019 PLANO DE AULA 04 Dados de identificação PAGE \* MERGEFORMAT 4 Document shared on www.docsity.com Downloaded by: guiflor (guihflorh@gmail.com) https://www.docsity.com/?utm_source=docsity&utm_medium=document&utm_campaign=watermark Nome da escola: Escola Municipal Boa Esperança Professor regente: Estagiário (a): Iracema Adorno Dias Nível/ano: Anos iniciais do ensino fundamental Período: Numero de alunos: Data: TEMA: gente tem sobrenome OBJETIVOS: fazer com que os alunos apreendam os sobrenomes Despertar a imaginação; Ensinar a importância do seu sobrenome CONTEUDO: Linguagem oral e escrita; Musicas Trabalhar a imaginação METODOLOGIA: Tocar e cantar a musica “gente tem sobrenome” de Toquinhos Elias Andre ato, cante também e convide os alunos a cantarem, em seguida proponha a montagem de um mural que ilustre a musica com gravuras recortadas de revistas. Eles precisam entender que só a pessoa que tem sobrenome e isso deve ficar ainda mais clara na hora da escolha e montagem das figuras. E interessante ir alem da musica e trabalhar com outras imagens diferenciando-as e caracterizando–as dentro de categorias como: o que tem nome e o que tem sobrenome. RECURSOS: Xerox da atividade; lápis borracha; caderno com linhas, papel pardo, caixa de som revistas tesoura e cola. AVALIAÇÃO: avaliação será feita através da participação continua durante as atividades propostas. REFERENCIAS: http://som13.com.br/toquinho/gente-tem-sobrenome>acesso em 02/08/2019 PLANO DE AULA 05 Dados de identificação Nome da escola: Escola Municipal Boa Esperança Professor regente: Estagiário (a): Iracema Adorno Dias Nível/ano: Anos iniciais do ensino fundamental Período: Numero de alunos: PAGE \* MERGEFORMAT 4 Document shared on www.docsity.com Downloaded by: guiflor (guihflorh@gmail.com) https://www.docsity.com/?utm_source=docsity&utm_medium=document&utm_campaign=watermark Data: TEMA: quem sou eu? OBJETIVOS: Possibilitar o acesso ao conhecimento da leitura e da escrita através de atividades com o nome, estimulando a oralidade dos alunos. Criar condições para que os alunos compreendam a leitura e seus significados, através das atividades com o nome. Possibilitar a integração da turma, através de atividades coletivas, relacionadas aos nomes das crianças, promovendo a socialização entre os mesmos. CONTEUDO: linguagem oral e escrita; Autoconhecimento; refletindo sua imagem; METODOLOGIA: Distribuir para a turma papel e lápis, Ada aluno desenha seu retrato (se possível com a ajuda de um espelho expondo na sala). Escreve seu nome junto ao desenho. Recolhem-se as “fotos” e redistribui-se entre a turma. Cada um tentará adivinhar quem è o dono da foto (pode ser ajudado pelos colegas), o dono da foto se apresenta, diz se gosta ou não do nome, fala alguma coisa sobre si. Os trabalhos ficam expostos na sala de aula ou no pátio da escola. RECURSOS: Papel Lápis Lápis de cor Giz de cera Canetinha colorida Espelho Xerox AVALIAÇÃO: a avaliação será feita através da participação continua durante as atividades propostas. REFERENCIAS: https://www.espacoeducar.net>Acesso em 08/08/2019 PLANO DE AULA 06 Dados de Identificação Nome da escola: Escola Municipal Boa Esperança Professor regente: Estagiário (a): Iracema Adorno Dias Nível/ano: Período: Matutino PAGE \* MERGEFORMAT 4 Document shared on www.docsity.com Downloaded by: guiflor (guihflorh@gmail.com) https://www.docsity.com/?utm_source=docsity&utm_medium=document&utm_campaign=watermark Numero de alunos: Data: Tema: construindo a sua linha do tempo Objetivos: ao termino da aula, o aluno devera ser capaz de: *Desenvolver o conceito da noção de identidade; *Reconhecer as diferenças entre si e os outros. Conteúdo: informações sobre a árvore genealógica Metodologia: Nesse momento o professor inicia a aula lançando para a turma o que os mesmos entendem por linha do tempo. E percebe o que as crianças, através de suas falas apresentaram conhecimento do que foi ensinando durante a semana. Depois dessa conversa o professor pode trazer exemplos de linhas do tempo para as crianças visualizem. Em outro momento o professor sugere que as crianças pesquisem, junto aos seus familiares,os acontecimentos ais marcantes que aconteceram em suas vidas juntamente com as suas datas. Depois de ter esse material em mãos, o professor sugere que cada criança construa a sua linha do tempo. É importante que a construção das linhas aconteça respeitando os espaços entre um ano e outro (os espaços precisam ser do mesmo tamanho). Depois de construídas, as linhas do tempo poderão ser analisadas, pelas crianças. O professor poderá também sugerir que as crianças percebam os fatos importantes que aconteceram no Brasil ou no mundo nos períodos apresentados nas linhas do tempo das crianças, podendo assim, trazer para os mesmos a visualização que ao mesmo tempo em que acontecia algo importante na vida dessas crianças. O professor poderá também sugerir que as crianças percebam os fatos importantes que aconteceram no Brasil ou no mundo nos períodos apresentados nas linhas do tempo das crianças, podendo assim, trazer para os mesmos a visualização que ao mesmo tempo em que acontecia algum importante na vida dessas crianças, acontecia também no mundo algum fato importante. Diário de regência 01 No primeiro dia de aula, foi apresentada aos alunos sua certidão de nascimento e conversando com a turma, se eles sabiam que documentos era aquele. Alguns alunos falaram que e um papel que a mamãe leva para os lugares, PAGE \* MERGEFORMAT 4 Document shared on www.docsity.com Downloaded by: guiflor (guihflorh@gmail.com) https://www.docsity.com/?utm_source=docsity&utm_medium=document&utm_campaign=watermark para mostrar o nome de todo deles foi feito uma roda, para conversamos sobre o documento e aprender todos os registros dele, foi feito atividade escrita do nome completo e leitura individual de registros dele, foi feito atividade da escrita do nome completo e leitura individual do nome alguns alunos ainda apresentam dificuldade na leitura individual do nome, alguns alunos ainda apresentam dificuldade na leitura e precisou da intervenção do professor regente para ajudar, foi feito a atividade da folha de Xerox, com perguntas sobre o seu nome completo, e para que possam escrever o nome completo de todos que moram na mesma casa. Desta maneira a aula ministrada atingiu seus objetivos de maneira que alcançou a maior parte dos alunos. Diário de regência 02 Na segunda aula fizemos a leitura dos nomes de todos os familiares que os alunos escreveram no dever de casa. Em seguida, foi – lhes entregue a atividade de Xerox, que foi feito individualmente, com o primeiro nome de cada aluno, para eles preencherem o restante do nome de atividades para casa, foi solicitado uma pesquisa para saberem a origem do nome, de atividade para casa, foi solicitado uma pesquisa para saberem a origem do nome e sobrenome. As maiores quantidades de alunos realizaram as atividades propostas atingindo satisfatoriamente os objetivos estabelecidos nesta aula. Diário de regência 03 Na terceira aula foi trabalhada primeiramente a transmissão de conhecimentos através da oralidade, perguntando se os alunos conheciam o que era uma arvore genealógica. Em seguida foi explicado porque se chama arvore genealógica, e como se faz uma arvore genealógica. Foi feito uma atividade de Xerox, com o desenho da arvore genealógica, para que os alunos preenchessem, nesse momento alguns alunos acharam dificuldade na atividade na atividade , pois muitos não sabiam o nome dos bisavós. Nesta aula houve um pouco de dificuldade para alcançar o objetivo esperado, pois as maiorias das crianças só sabiam os nomes dos pais. Diário de regência 04 “Nesta aula começamos com uma conversa do dever de casa da aula passada, sobre a arvore genealógica, depois foi colocada a caixa de som, para escutarem a musica,” gente tem sobrenome “de toquinho e Elias andreato: após ouvirem a musica entenderam que as pessoas, precisam de sobrenome para diferenciar uma das outras que as pessoas precisam de sobrenome para diferenciar uma das outras. Fizemos um mural com vários recortes de revista, de um lado recortamos imagem de pessoas, que tem sobrenome e colocamos uma foto de cada aluno, com o nome e sobre nome de todos, e do outro fizemos um mural com imagens de coisas, apenas com nome, para saberem diferenciar o que e nome e o que e sobrenome. Diário de regência 05 Nesta aula, fizemos uma roda das cadeiras na sala, e colocamos um PAGE \* MERGEFORMAT 4 Document shared on www.docsity.com Downloaded by: guiflor (guihflorh@gmail.com) https://www.docsity.com/?utm_source=docsity&utm_medium=document&utm_campaign=watermark espelho grande no meio da sala, cada aluno levantava, falava quem sou eu? Depois iam à frente do espelho se olhavam e faziam um desenho do que eles estavam vendo. Após todos fazerem atividade, trocamos os desenhos entre os colegas e os alunos tinham que tentar adivinhar o que estava desenhado ou quem estava desenhado e falar o nome ou nome e sobrenome. Nesta aula foi solicitado aos alunos que fizessem uma pesquisa do que aconteceu durante a semana do nascimento deles, ou no dia, para a aula, seguinte, do projeto construindo a linha do tempo. Foi uma das aulas que conseguimos atingir cem por cento os objetivos, pois todos os alunos participaram da aula. Considerações finais O estágio realizado na turma do 1° ano possibilitou a ampliação do conhecimento a cerca da prática unindo ao conhecimento teórico. Foi possível notar a diferença entre a teoria e a prática das etapas de ensino e perceber como ambas são combinadas para aprender e ensinar em diversas situações. O curso de pedagogia nos dá a oportunidade de entender a aprendizagem como um processo contínuo, è necessário ter uma analise cuidadosa de esse aprender, a formação de professores, seu desempenho e o processo desse conhecimento é de fundamental importância a demarcação de novos rumos na PAGE \* MERGEFORMAT 4 Document shared on www.docsity.com Downloaded by: guiflor (guihflorh@gmail.com) https://www.docsity.com/?utm_source=docsity&utm_medium=document&utm_campaign=watermark pratica pedagógica. PAGE \* MERGEFORMAT 4 Document shared on www.docsity.com Downloaded by: guiflor (guihflorh@gmail.com) https://www.docsity.com/?utm_source=docsity&utm_medium=document&utm_campaign=watermark REFERÊNCIAS BORSSOI,Berenice Lurdes. 2015. O ESTAGIO NA FORMAÇÃO DOCENTE:da teoria a pratica, ação- reflexão . disponível em: http://www.unioeste.br/cursos/pedagogia/eventos/2008/1/artigo%2028.pdf. Acesso em 29 de abril de 2016 portal. MEC. gov.br CEALE. Centro de Alfabetização, Leitura e Escrita. Faculdade de Educação/UFMG. Avaliação Diagnóstica: alfabetização no Ciclo Inicial. Belo Horizonte: SEE-MG/ CEALE, 2005. BACCEGA, Maria aparecida.comunicação/educação:linguagem e historia.CONGRESSO BRASILEIRO DE CIENCIAS DA COMUNICAÇÃO,28,2005,rio de janeiro. Anais..., rio de janeiro: INTERCOM,2005. Disponível em:http://WWW.intercom.org.br/papers/ nacionais/2005/. Acesso em:22 ago.2012. PAGE \* MERGEFORMAT 4 Document shared on www.docsity.com Downloaded by: guiflor (guihflorh@gmail.com) https://www.docsity.com/?utm_source=docsity&utm_medium=document&utm_campaign=watermark
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