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Métodos individuais de uso de flúor e metodos Profissionais

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Dentifrícios 
fluoretados 
○ Método mais racional de 
prevenção da cárie 
dentária; 
☇ Formação de CaF2 
○ A legislação brasileira 
determina que os dentifrícios 
devem conter no máximo 
1.500 ppm de flúor 
○ Os resultados iniciais das 
formulações tradicionais de 500 
ppm mostram não ser efetivos 
no controle da cárie dentária. 
Quantidade Ideal de 
Dentifrício 
Crianças entre 0 e 3 anos 
↪ Meio grão de arroz cru 
 
Criança entre 3 e 6 anos 
↪ Um grão de arroz cru 
Crianças acima de 6 anos 
↪ Um grão de ervilha 
Jamais 
↪ Utilizar altas quantidades de 
dentifrícios 
Escovação 
Supervisionada 
○ Independentemente da idade é 
sempre importante realizar 
escovações supervisionadas e com 
a quantidade ideal de dentifrícios 
recomendada. 
Bochechos com 
soluções fluoretadas 
• Pacientes com risco ou que 
apresentam atividade de cárie; 
• Programas de saúde coletiva; 
• Pacientes em tratamento 
ortodôntico; 
• Pacientes que apresentam os 
molares em fase de erupção. 
▹ O importante é que os 
bochechos nunca sejam indicados 
para crianças menores de 6 
anos, devido ao risco de ingestão 
do produto. 
• As concentrações indicadas 
para bochecho são 0,05% de NaF 
para uso diário ou 0,2% para 
uso semanal ou ainda 
fluorfosfato acidulado (FFA) a 
0,025%; 
• Os bochechos devem ser 
realizados com 10 mL da 
solução por 1 minuto. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Géis e musses 
fluoretados 
• Fluorfosfato acidulado (FFA) a 
1,23% (também na forma de 
musse/espuma) e o gel de 
fluoreto de sódio neutro a 2%; 
• FFA a 1,23% = 12.300 ppm de 
flúor e pH entre 3 e 4 (proteger 
com vaselina as restaurações de 
CIV e de resina). 
 Técnica 
 • Profilaxia; 
• Criança em posição sentada; 
• Colocação do flúor → em 
moldeiras (por arcada); 
• Isolamento relativo → sugador 
e roletes de algodão; 
• 1 minuto e cuspir 
exaustivamente; 
• Cuidado com a quantidade → 
o suficiente para cobrir o fundo 
da moldeira. 
• Não ingerir água ou alimentos 
por 1⁄2 hora 
 Intoxicação aguda 
 • Náuseas e vômitos; 
• É importante que não esteja em 
jejum e que não degluta o gel 
fluoretado; 
• A criança deve receber 
orientações bastante claras sobre 
todo o procedimento, previamente 
à sua realização. 
Vernizes 
fluoretados 
• Apresentam alta concentração 
de flúor; 
• Pacientes com risco de cárie; 
• Remineralização de manchas 
brancas; 
• Permanece por vários dias 
liberando flúor lentamente; 
• É recomendada a reaplicação 
somente a cada 3 ou 6 meses. 
 Toxicidade do flúor 
Efeitos agudos da 
intoxicação por flúor 
• O flúor pode causar 
alterações que variam desde 
uma cefaleia leve até a morte 
por parada cardiorrespiratória. 
• Dose Provavelmente Tóxica 
(DPT): 5 mg F/kg (dores 
estomacais, náuseas e vômitos). 
• Produto com maior risco de 
provocar elevada ingestão 
de flúor em função da 
quantidade usada (5 ml) e 
alta concentração de flúor. 
• Deve ser aplicado com 
cuidado e segurança. 
• Possibilidade de provocar uma 
DPT em uma criança de baixo 
peso; 
• Reforça-se a recomendação de 
não indicar bochechos de flúor 
para crianças menores de 6 anos. 
▹ Caso haja ingestão acidental, 
medidas para evitar sua absorção 
devem ser adotadas, como 
utilização de leite ou comprimidos 
de hidróxido de alumínio. 
Efeitos crônicos de 
intoxicação por 
flúor – Fluorose 
dentária 
○ A fluorose dentária só ocorre 
quando há ingestão excessiva de 
flúor no período de formação 
dentária, afetando a amelogênese. 
○ O período de risco de fluorose 
dentária para os incisivos 
centrais superiores é de 15 a 24 
meses para meninos e de 21 a 
30 meses para as meninas. 
Características clínicas 
Características 
 
Fluorose dentária opacidade do esmalte 
Área Afetada Geralmente todas as superfícies de esmaltes 
são afetadas ou perto das pontas das pontas 
das cúspides e bordas incisais 
 
geralmente 
centralizadas em 
superfície lisa de 
extensão limitada 
Formato Da 
lesão 
Assemelha-se a sombra de uma linha 
traçada com lápis, a qual segue as linhas 
incrementais do esmalte. No Grau leve as 
linhas se fundem e têm aparecem nebulosa. 
Nas bordas das cúspides/incisais há 
formações de coberturas brancas e regulares 
(“cobertura de neve”) 
Redondas ou ovais 
Demarcação Distribuição difusa sobre a superfície com 
intensidade variada 
Claramente 
diferenciadas do 
esmalte adjacente 
normal 
Cor Linhas brancas opacas ou nuvens, até 
aparência calcaria. “Cobertura de neve “nas 
margens das cúspides/incisais. Pode 
apresentar descoloração castanha na parte 
mesioincisal dos incisivos superiores centrais 
após a erupção (grau leve) 
Brancas opacas ou 
amarelo-creme ate o 
vermelho-escuro-
alaranjadas na época 
da erupção 
Dentes 
afetados 
Sempre nos dentes homólogos. Os dentes 
cuja erupção ocorre prmeiro 
(incisivos/primeiros molares) são 
menos afetados. Os pré-molares e 
segundo molares (e terceiro molares) são 
os mais afetados 
Mais comum nas 
superfícies vestibulares 
de um único dente ou, 
eventualmente, dos 
dentes homólogos. 
Qualquer dente pode 
ser afetado, nas 
principalmente os 
incisivos 
Defeito do esmalte Critério auxiliar para o diagnóstico diferencial da fluorose 
Mancha Branca 
(lesão de cárie) em 
superfície lisa 
Forma: Lesão em formato de meia-lua. 
Localização: terço cervical. 
Associada a gengivite e/ou deficiência de higiene bucal. 
Hipoplasias Forma: irregular como um ponto ou uma linha 
horizontal, com superfície rugosa à sondagem. 
Perda de estrutura dentária. 
Opacidades 
difusas e 
demarcadas 
Forma: irregular quando demarcada é mais fácil de 
identificar. 
Localização: indefinida e assimetria. 
Cor: branca, creme, amarela ou castanha. 
Amelogênese 
imperfeita e 
Dentinogênese 
imperfeita 
 Forma: irregular. 
Perda de estrutura dentária. 
Fatores hereditários envolvidos. 
 Pontos Importantes 
• O exame de defeitos de esmalte 
deve ser realizado somente depois 
de uma profilaxia para remoção 
de biofilme dental; 
• O elemento dentário fluorótico 
sofre uma hipomineralização na 
subsuperfície do esmalte; 
• Manchamento de dentes com 
fluorose é comum em dentes 
mais severamente afetados; 
• Investigar sobre as fontes de 
flúor da criança durante o 
período de risco. 
Orientações 
• Evitar a ingestão de flúor 
quando da escovação dental; 
• Usar pouca quantidade de 
dentifrício fluoretado. 
 
• As falhas de esmalte nos dentes 
com fluorose são áreas propensas 
ao desenvolvimento de lesões 
cariosas; 
• Paciente pode apresentar: 
dificuldades de mastigação, baixo 
autoestima e dificuldades de 
relacionamento; 
• Comprometimento estético do 
esmalte; 
• Danos psicológicos, 
principalmente em adolescentes. 
• Tratamento: microabrasão do 
esmalte (remoção da camada 
superficial do esmalte fluorótico). 
Conclusão 
 ○Evidenciamos a necessidade do 
uso estratégico do flúor. Não há 
uma regra definida quanto às 
possíveis combinações de produtos 
dentais fluoretados. No entanto, é 
necessário o controle da ingestão 
indesejada de quaisquer desses 
produtos, os quais só podem ser 
utilizados seguindo os critérios de 
controle de ingestão para 
prevenir o surgimento da fluorose 
dentária.

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