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Testes Ortopédicos - apostila

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Testes Ortopédicos 
Estágio 
Fisioterapia Ortopédica 
Sinal de Tínel (N. Mediano) 
• Paciente sentado + supinação do antebraço + percutir 
região do túnel carpal. Sintomas no nervo mediano 
(positivo). 
Sinal de Wartenberg (Neurite do 
nervo ulnar) 
• Paciente coloca mão sobre a mesa + afastar 
passivamente dedos + pedir que junte-os + Abduzir o 
dedo mínimo 
Síndrome do Pronador Redondo 
(Comprometimento do nervo 
mediano) 
• Flexão de 90° de cotovelo, aplica pronação de antebraço 
durante a extensão de cotovelo. 
• Positivo: ardência ou parestesia na região de inervação do 
nervo mediano (músculos flexores do antebraço, músculo 
pronador redondo e quadrado, face palmar da mão) 
 
Teste de Phalen e Phalen Invertido 
• Paciente coloca mãos juntas com máximo de flexão. O 
invertido é a posição oposta. Sintomas no n. mediano. 
Teste de Watson (ligamento escafo 
– semilunar) 
• Terapeuta estabiliza rádio-ulnar distal com uma mão + 
outra mão desliza escafóide anterior e posteriormente. 
Dor, frouxidão ou crepitação (positivo). 
Sinal de Tínel (N. Ulnar) 
• Paciente sentado + percutir o nervo ulnar (entre 
olécrano e epicôndilo medial). 
Estresse em Valgo e Varo 
• Paciente sentado + estabilizar braço + colocar pressão 
no sentido do valgo e do varo 
Epicondilite Lateral 
• Paciente sentado, estabiliza o antebraço, instruir o paciente a 
fechar o punho e estende-lo contra a resistência. 
• Positivo: aumento da dor 
 
Epicondilite Medial 
• Paciente sentado, solicitar que ele estenda o cotovelo e 
supine o antebraço. Paciente tem que flexionar o punho 
contra a resistência. 
• Positivo: aumento da dor 
 
Neer (Sd. Impacto) 
• Estabilizar escápula e fazer flexão com rotação interna 
(passivo). Dor aparece em região anterior acrômio/sub-
acromial. 
Hawkins – Kennedy (Sd. Impacto) 
• Flexionar, passivamente, ombro em 90° e forçá-lo em 
RI, paciente não deve resistir. 
Jobe (Integridade do 
Supraespinhoso) 
• Abduzir o ombro 90°, no plano escapular, com RI 
(polegar p/ chão). Terapeuta realiza resistência. Dor ou 
fraqueza na inserção do supra-espinhal. 
Gerber (Integridade do 
Subescapular) 
• Estender e rodar internamente o ombro (cotovelo 90°). 
Pedir ao paciente para afastar a mão das costas. Dor ou 
incapacidade para realizar. 
Patte (Integridade do 
Infraespinhal) 
• Abdução do ombro à 90° e flexão de cotovelo à 90°. 
Paciente vai resistir ao examinador que realiza força em 
rotação interna. Resistência diminuída ou dor. 
Speed (Tendinite Biciptal) 
• Flexão de ombro à 45°. Terapeuta palpa sulco 
intertubercular e punho do paciente. Paciente eleva 
braço contra resistência. Dor ou sensibilidade região da 
corredeira bicipital. 
Apreensão Anterior (Instabilidade) 
• Paciente em DD + ombro em 90° de abdução + cotovelo 
flexão de 90° + RE + terapeuta faz uma força de 
posterior  anterior em cabeça umeral. Paciente 
demonstra apreensão ou dor. 
Puxar – Empurrar (Instabilidade) 
• Paciente em DD + ombro em 90° de abdução + cotovelo 
flexão de 30° + terapeuta faz uma força p teto com mão 
do punho e para chão com mão do ombro. Apreensão 
ou dor. 
Gaveta Anterior e Posterior 
(Instabilidade) 
• Paciente sentado + estabilizar a escápula + realizar 
deslizamento anterior e posterior da cabeça umeral. 
Testar bilateralmente. 
Sinal do Sulco (Instabilidade) 
• Paciente sentado + cotovelo 90° de flexão + rotação 
neutra + inferiorizar ombro pelo antebraço. Sulco 
ântero-lateral deve aparecer. 
O’Brien (Slap - lábio glenoidal e 
luxação acromioclavicular) 
• Paciente em pé + flexão ombro 90° + adução horizontal 
40° + RI do ombro (polegar p chão) + terapeuta 
empurra braço para solo + repetir o teste com RE do 
ombro. Dor ou estalido na RI e não na RE 
Queda do Braço (Ruptura do MR - 
supraespinhoso) 
• Paciente em pé + abdução ombro 90° + pedir p/ 
paciente descer braço lentamente. Braço cair de 
repente ou não conseguir. 
Teste de assistência escapular 
• Uma mão no trapézio e a outra na borda ínfero – medial da 
escápula. Solicita que paciente eleve o braço. 
• Positivo: reduz sinal de impacto 
 
Spurling 
• Testes para sintomas neurológicos: 
• Paciente sentado na cadeira, terapeuta atrás. 
• Paciente realiza a flexão lateral e o terapeuta pressiona 
a cabeça para baixo. 
• Primeiramente realizar a flexão lateral para o lado não 
afetado e em seguida para o lado afetado. 
• O teste é considerado positivo quando a dor irradia 
para o membro superior, indicativo de radiculite 
cervical. 
 
Adson 
(sd. Desfiladeiro torácico) 
• O examinador localiza o pulso radial. A cabeça do paciente é 
rodada na direção do ombro que está sendo testado. Em 
seguida o paciente estende a cabeça enquanto o examinador 
roda externamente e estende o seu ombro. O paciente é 
orientado a inspirar profundamente e sustentar a inspiração. 
– O teste é considerado positivo quando o pulso 
desaparece. 
Teste de Compressão 
 
• Paciente sentado na cadeira, terapeuta atrás. 
• Terapeuta pressiona a cabeça para baixo. 
• O teste é considerado positivo quando a dor irradia 
para o membro superior, indicativo de radiculite 
cervical 
Teste de Distração 
• Testes para sintomas neurológicos 
– O examinador coloca uma mão sob o queixo do paciente e 
a outra em torno do occipital. 
• A seguir eleva lentamente a cabeça do paciente 
aplicando uma tração à coluna cervical. 
• O teste é considerado positivo quando a dor 
desaparece ou diminui com a distração, indicando 
redução da pressão sobre as raízes nervosas. 
Encurtamento Peitoral Maior 
• Paciente posiciona-se em decúbito dorsal, e entrelaça as mãos 
atrás da cabeça. Os membros superiores são baixados até que 
os cotovelos toquem a maca. 
– O teste é considerado positivo quando os cotovelos não 
atingem a maca e indica contração do músculo peitoral 
maior. 
Encurtamento Peitoral Menor 
• Paciente em decúbito dorsal. 
– O examinador coloca a porção proximal da palma da mão 
sobre o processo coracóide e o empurra em direção a 
maca. 
– O teste é considerado positivo quando não ocorre o 
movimento do ombro para trás e indica contratura do 
músculo peitoral menor. 
Dermátomos e Miótomos 
 
Miótomos Cervicais 
 
Testes Neurodinâmicos 
• Nervo mediano: 
– Paciente em decúbito dorsal, terapeuta realiza 
passivamente abdução de 90° do ombro, extensão do 
punho e supinação, rotação externa e extensão de 
cotovelo e inclinação cervical contralateral. 
Testes Neurodinâmicos 
• Nervo radial: 
– Paciente em decúbito dorsal, terapeuta realiza a 
depressão do ombro, extensão do cotovelo, rotação 
interna e pronação, flexão de punho e dedos e abdução do 
ombro. 
Testes Neurodinâmicos 
• Nervo ulnar: 
– Paciente em decúbito dorsal, terapeuta realizaa depressão 
do ombro, abdução a 90°, extensão do punho e pronação, 
rotação externa do ombro, flexão do cotovelo e inclinação 
cervical contralateral. 
Miótomos lombo-sacrais 
 
Dermátomos lombo-sacrais 
 
Dermátomos lombo-sacrais 
 
Abdominais 
• Músculos avaliados: reto abdominal, oblíquo externo e 
oblíquo interno 
• Paciente em DD com os MMII em extensão, o examinador 
estabiliza os MMII e solicita a flexão de tronco 
• Grau 5: mãos atrás da cabeça; Grau 4: mãos cruzadas no 
tórax; Grau 3: braços estendidos para frente; Grau 2: eleva 
somente as regiões escapulares. 
 
Flexores Oblíquos de Tronco 
• Músculos avaliados: reto abdominal, oblíquo externo de um 
lado e oblíquo interno do lado oposto 
• Paciente em DD com os MMII em extensão, o examinador 
estabiliza os MMII e solicita a flexão de tronco com rotação. 
• Grau 5: mãos atrás da cabeça; Grau 4: mãos cruzadas no 
tórax; Grau 3: braços estendidos para frente; Grau 2: eleva 
somente as regiões escapulares. 
Flexores laterais do tronco 
• Músculos avaliados: fibras laterais dos oblíquos interno e 
externo, quadrado lombar, latíssimo do dorso, reto 
abdominal, eretor da espinha do lado avaliado.• Paciente em DL, cabeça, pelve e MMII alinhados, membro 
superior do lado testado ao longo do corpo e contra-lateral 
cruzado com a mão no ombro, o avaliador estabiliza a pelve e 
solicita a flexão lateral do tronco 
Extensores de Tronco 
• Músculos avaliados: mm. extensores da coluna, auxiliados 
pelos mm. latíssimo do dorso, quadrado lombar e trapézio. 
• Paciente em DV, o examinador estabiliza os MMII sobre a 
mesa e solicita extensão do tronco até a amplitude total do 
indivíduo 
• Resistência: se mãos atrás da cabeça (grau 5), se mãos ao 
longo do corpo (força normal) 
 
Slump Test 
• Paciente senta-se na borda da maca com as mãos atrás das 
costas. 
– flexão da coluna torácica e lombar (mantem cabeça em 
posição neutra) 
– flexão máxima da cervical (encostar o queixo no peito) 
– dorsiflexão máxima do tornozelo 
– extensão do joelho 
– extensão da cervical 
• Positivo: dor no trato neuromenígeo 
Slump Test 
Lasègue 
• Teste de elevação do membro 
inferior estendido 
• Terapeuta posiciona o quadril em 
adução e rotação interna e realiza 
flexão de quadril com e joelho em 
extensão até o paciente referir 
dor 
• Positivo: dor no trajeto do nervo 
isquiático 
Teste do nervo femoral 
• Paciente em DL sobre o lado não afetado, mantem as costas 
reta, cabeça levemente flexionada 
• Terapeuta realiza 15° extensão de quadril com o joelho 
estendido e então realiza flexão do joelho 
• Positivo: dor irradiada para a face anterior da coxa 
Manobra de Valsalva 
• Paciente sentado, solicita que ele 
inspire e sustente a inspiração e então 
realize um esforço como se fosse 
evacuar 
• Positivo se o aumento da pressão 
intratecal acarretar em sintomas na 
distribuição do nervo isquiático 
Milgran 
• Paciente em DD eleva simultaneamente e ativamente ambos 
os MMII de 5 a 10cm e mantem a posição por 30seg. 
• Positividade: quando os MMII ou o membro afetado não 
podem ser mantidos por 30seg ou quando sintomas forem 
reproduzidos no membro afetado 
Teste de Schober 
• Avalia a mobilidade da coluna lombar 
• Com o paciente em ortostatismo marca-se ponto médio entre 
as espinhas ilíacas póstero-superiores e uma reta de 10cm 
acima. Solicita a flexão anterior e mede-se o comprimento 
desta reta 
• Mobilidade normal: variação maior que 5cm 
 
Teste de Stibor 
• Avalia a mobilidade toracolombar 
• Marca-se ponto médio entre as espinhas ilíacas póstero-
superiores e a mede-se a distância deste ponto até C7 com o 
paciente em ortostatismo e em flexão anterior do tronco. 
• Mobilidade normal: variação maior que 10 cm 
Trendelemburg 
• Paciente em pé, se apoia sobre um MI. O teste será positivo 
se a pelve do lado oposto baixar, indicando fraqueza do glúteo 
médio 
Step Down 
• Paciente em pé sobre um degrau, realiza a descida de forma 
lenta, o teste será positivo se durante a descida do degrau for 
observado desvio do membro de apoio em adução e rotação 
interna de quadril. 
Piriforme 
• Paciente em DL com o MI testado para cima, realiza flexão de 
quadril de 60° com flexão de joelho. O examinador estabiliza o 
quadril e aplica pressão descendente sobre o joelho. 
• Positividade: ciatalgia, indicando tensão do músculo 
piriforme. 
Teste de Patrick ou Fabere 
• Paciente em DD, o examinador posiciona o MI testado com o 
maléolo lateral apoiado sobre o joelho não-afetado. Em 
seguida, estabiliza a pelve e baixa o MI que está sendo 
testado (rotação externa do quadril) 
• Positividade: se o joelho do MI testado permanecer acima do 
membro oposto, indicando comprometimento da articulação 
do quadril, da articulação sacroilíaca ou espasmo do iliopsoas. 
Teste de Adams 
• Presença de giba ou gibosidade do lado da convexidade da 
escoliose 
Thomas 
• Paciente em DD e realiza-se a flexão máxima dos quadris. Em 
seguida, mantem um quadril fletido e estende o contra-
lateral. Quando há contratura em flexão, o quadril não 
estende completamente e um ângulo formado entre a face 
posterior da coxa e a mesa de exame. 
Ely 
• paciente em DV, o examinador flexiona passivamente o joelho 
do paciente. Se durante a flexão ocorrer flexão de quadril na 
mesma perna, isso indica que o reto femoral está encurtado. 
Ângulo Poplíteo - IQT 
• Paciente em DD, realiza a flexão de quadril e joelho a 90° e 
então a extensão de joelho 
• É mensurado o ângulo formado entre o fêmur e a tíbia 
Ober 
• Paciente em DL, o membro inferior em contato com a mesa é 
fletido. No membro inferior que está sendo testado, é 
realizada abdução e extensão de quadril e flexão de joelho em 
90°. O examinador então solta o membro para que volte para 
mesa; se o membro não voltar, o teste é positivo e indica 
contratura do Trato Iliotibial. 
Adutores 
• Paciente em DD com as EIAS niveladas. A abdução do quadril 
deve ser de 30° a 50° antes que a EIAS se mova. Se ela se 
move antes disso, os adutores estão encurtados e um end feel 
de distensão muscular é detectado 
Teste de Lachman (LCA) 
• Paciente em decúbito dorsal, coloca o joelho do paciente 
fletido a 20° - 30°, faz rotação externa da perna. Examinador 
com uma mão na tíbia, polegar na tuberosidade da tíbia e a 
outra na parte póstero lateral da coxa, puxa a tíbia 
anteriormente. 
• Positivo: translação anterior da tíbia 
 
 
Teste de Lachman reverso (LCP) 
• Idem ao anterior só que a mão fica anterior na tíbia e faz o 
movimento de translação posterior. 
• Positivo: translação posterior 
 
Teste de Gaveta Anterior (LCA) 
• Paciente em decúbito dorsal, realiza a flexão de um joelho á 
90°, fisioterapeuta senta - se em cima do pé do paciente e 
puxa a tíbia para frente. 
• Positivo: se houver a anteriorização da tíbia. 
 
Teste de Gaveta Posterior (LCP) 
• Paciente em decúbito dorsal, realiza a flexão de um joelho á 
90°, fisioterapeuta senta - se em cima do pé do paciente e 
empurra a tíbia para trás. 
• Positivo se houver a posteriorização da tíbia. 
 
 
Teste de Pivot Shift (LCA) 
• Paciente em decúbito dorsal, examinador faz elevação da 
perna estendida, coloca uma mão por trás da cabeça da 
tíbia e a outra mão segura a perna distalmente. Realiza 
uma força em valgo, flexiona o joelho e faz rotação interna 
da tíbia. 
• Positivo: subluxação anterior da tíbia 
 
Teste de Apley compressão 
(menisco) 
• Paciente em decúbito ventral, flexão de 90° de joelho, aplica-
se uma força axial juntamente com uma rotação interna e 
externa da perna. 
• Positivo: dor e estalido 
 
Teste de Steimann (menisco) 
• Paciente em decúbito dorsal, examinador com uma mão no 
pé e outra palpando interlinha articular do joelho. Realiza 
rotação interna e externa. Continua realizando as rotações 
diminuindo a amplitude de flexão. 
• Positivo: dor medial quando realiza rotação lateral e dor 
lateral quando realiza rotação medial 
 
Teste de Mac Murray (menisco) 
• Paciente em decúbito dorsal, flexão de 90° de quadril, flexão 
total de joelho. Palpar inter linha articular do joelho e a outra 
mão no pé realiza rotação interna e externa da perna. 
• Positivo: dor e estalido na rotação interna sugestivo de lesão 
de menisco lateral, dor e estalido na rotação externa 
sugestivo de lesão de menisco medial 
 
Manobra de Grava 
(pubeíte/pubalgia) 
• Paciente em decúbito dorsal. 
Mãos entrelaçadas atrás da 
cabeça. Abdução, rotação 
lateral de quadril e flexão de 
joelho. Pé apoiado na face 
lateral do joelho estendido. 
Examinador estabiliza quadril 
e a perna fletida. Solicita que o 
paciente faça força em 
adução juntamente com uma 
contração de reto abdominal. 
• Positivo: dor na região púbica 
 
 
Teste de Craig (anteversão femoral) 
• Paciente em decúbito ventral, joelho fletido a 90°. 
Examinador realiza rotação medial e lateral enquanto palpa 
trocanter até sentir a proeminência óssea. Examinador faz 
rotação interna passivamente e mensura com goniômetro 
(tíbia). Normal de 8° - 15° na rotação medial. 
• Positivo: acima de 15° 
 
Teste de Kleiger (integridadedo 
ligamento deltoide) 
• Paciente sentado, joelho fletido a 90°. Examinador segura o 
pé do paciente e tenta abduzir o antepé. 
• Positivo: dor medial ou lateral 
 
 
Teste de Homan (TVP) 
• Paciente em decúbito dorsal, joelhos estendidos. Examinador 
realiza uma dorsiflexão e palpa a região da panturrilhapara 
verificar a temperatura e estado de congestão. 
• Positivo: forte dor, aumento da temperatura e região pastosa 
 
Teste de Thompson (integridade do 
tendão calcâneo) 
• Paciente em decúbito ventral, joelho fletido a 90° ou em 
extensão. Examinador comprime a região da panturrilha para 
aproximar os gastrocnêmios. 
• Positivo: se o paciente não realizar a flexão plantar durante a 
compressão 
 
Reflexo Patelar (L3) 
 
Reflexo Calcâneo (S1)

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