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guia de testes ortopedicos atualizado 2021- @horadapneumo

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Meu Guia de bolso
é
Meu guia de testes
“Antes de você se basear por este guia 
prático, NÃO esqueça que uma BOA
AVALIAÇÃO para o seu paciente é de 
suma importância, e que cada paciente 
tem sua particularidade, sendo aqui este 
resumo apenas um auxilio para suas 
práticas. Busque MAIS, estude MAIS, dê 
sempre o seu melhor como que você 
tiver.” Com amor, Rosi Queiroz.
OMBRO
JOBE
•Positivo : Dor na inserção do tendão supraespinhal
Tendinite ou ruptura do 
tendão supra-espinhoso
MS a 90° e rotação 
interna. Examinador faz 
uma força de 
abaixamento e paciente 
tenta resistir a força.
QUEDA DO BRAÇO
•Positivo : Braço cair bruscamente ao lado do corpo
Tendinite ou ruptura do 
supraespinhoso (manguito 
rotador)
Abdução 90°, manter, e o
examinador fazer pressão
contra no antebraço.
.
APLEY
Inflamação do manguito
rotador
Orienta-se o paciente a 
colocar a mão do lado 
afetado atrás da cabeça e 
tocar no ângulo superior e 
depois inferior da escápula 
oposta.
•Positivo : Houver exarcebação da dor no paciente.
7
YERGASON
Verificar estabilidade do tendão 
bicipital no interior do sulco e 
possível tendinite.
Cotovelo flexionado a 90°
próximo ao tronco e antebraço 
em pronação. Neste momento o 
paciente deverá tentar fazer uma 
rotação externa, supinar o 
antebraço, sempre contra a 
resistência imposta pelo 
examinador.
.
•Positivo : Houver dor e/ou luxação na porção longa
do bíceps, próximo ao sulco intertubercular
APREENSÃO AO DESLOCAMENTO
•Positivo: Houver dor localizada (observar a expressão 
do paciente)
Indício de instabilidade 
anterior da cabeça umeral
Abduzir ombro a 90°, 
flexionar o cotovelo a 90° e 
tentar rodar externamente o 
ombro.
9
GERBER
•Positivo :Houver incapacidade de fazer ou manter o
afastamento.
Ruptura do subescapular
Solicite que o paciente 
posicione o dorso da mão a 
nivel de L5 e afaste 
ativamente as mãos das 
costas.
1
0
SPEED
Testar o labrum glenoide e o 
tendão do supraespinhoso o 
examinador coloca o braço
do paciente em flexão de ombro, 
rotação externa, extensão 
completa do cotovelo e supinação 
do antebraço. Resistência manual 
é então aplicada pelo examinador 
no sentido descendente.
•Positivo: quando for reproduzida a dor no tendão
bicipital
9
NEER
12
•Positivo : Se houver dor entre 60 e 120°, arco doloroso
Síndrome do impacto
Elevação passiva do
membro acometido com
extensão do cotovelo e
pronação do antebraço.
COTOVELO
COZEN (Cotovelo De Tenista)
14
•Positivo : Houver dor próximo ao epicôndilo lateral do
úmero.
Tendinite dos extensores de
punho (epicondilite lateral)
Paciente com a mão fechada 
e o punho em extensão e 
cotovelo fletido a 90°. A 
seguir examinador impõe 
força no sentido de flexionar 
o punho do paciente.
COZEN (Cotovelo De Golfista)
•Positivo : Houver dor próximo ao epicôndilo medial do
úmero.
Tendinite dos flexores de
punho (epicondilite medial)
Paciente com mão fechada e 
punho em flexão, e cotovelo 
fletido a 90°. Examinador 
impõe a força no sentido de 
estender o punho.
13
ESTRESSE EM VARO/VALGO
16
•Positivo : Houver demonstração de uma folga e/ou dor no
local são indicadores de instabilidade.
Estabilidade dos ligamentos
colateral medial e lateral.
O examinador deve realizar 
um esforço em valgo e/ou 
varo ao nível do cotovelo que 
deve se encontrar em 
semiflexão.
SINAL DE TINEL
17
•Positivo :Houver dor, queimação.
Compressão do nervo ulnar 
Percussão sobre o nervo 
ulnar na região do cotovelo
MÃO
PHALEN
19
•Positivo : Houver dor ou parestesia irradiada para uma
ou ambas as mãos.
Síndrome do tunel do carpo 
(compressão do nervo 
mediano)
Flexionar ambos os punhos e 
aproximá-los um do outro.
Manter alguns segundos.
Finkelstein
•Positivo : Houver dor próximo ao processo estilóide do
rádio e/ou na base do polegar.
Tenossinovite de Quervain
Intruir o paciente para fechar 
mão com o polegar 
atravessado na superfície 
palmar da mão e solicitar um 
desvio ulnar forçado.
18
TINEL
21
•Positivo : Houver parestesia na mão ao longo da
distribuição do nervo
Avaliar sensibilidade do 
nervo mediano e sua 
possível inflamação.
Percutir na superfície anterior 
do punho com o antebraço 
supinado.
JOELHO
GAVETA ANTERIOR/POSTERIOR
23
Para testar LCA ou LCP 
Paciente em decúbito dorsal 
com os joelhos flexionados a
90°. O examinador deverá sentar
em cima do pé do paciente a fim 
de estabilizar a tíbia e abraçar 
com ambas as mãos a tíbia do 
paciente, colocando seus 
polegares na interlinha articular. 
Realizar uma tração anterior 
para testar o LCA e tração 
posterior para testar o LCP.
•Positivo :Houver anteriorização excessiva da tíbia em
relação ao fêmur.
LACHMANN
Verificar a integridade dos 
LCA e LCP
Paciente em decúbito dorsal 
com joelho a ser testado 
flexionado a 30°. O 
examinador segura 
firmemente com uma mão a 
coxa do paciente e com a 
outra mão traciona a tibia 
superiormente realizando 
uma força de cisalhamento.
•Positivo :Houver anteriorização excessiva da tíbia em
relação ao fêmur.
ESTRESSE EM VARO
25
Lesão do LCL
Paciente deitado em decúbito 
dorsal. O examinador 
mantém a mão no lado 
medial do joelho e com a 
outra mão localizada na 
altura do tornozelo exerce 
uma ação no sentido medial 
tentando abrir a interlinha 
articular do joelho.
•Positivo :Houver a movimentação anormal durante a
adução do joelho.
ESTRESSE EM VALGO
26
•Positivo : O movimento da tíbia for excessivo
Lesão do LCM
Paciente deitado em decúbito 
dorsal. O examinador coloca 
uma das mãos no lado lateral 
da articulação do joelho e 
com a outra mão segurando 
no nível do tornozelo exerce 
uma força no sentido lateral.
distanciando-se do fêmur.
COMPRESSÃO PATELAR
27
Condromolacea
Paciente em decúbito dorsal 
com os membros inferiores 
relaxados e em extensão 
completa. O examinador 
comprime a patela contra o 
sulco troclear do fêmur e faz 
movimentos no sentido vai-e-
vem.
•Positivo: Houver o aparecimento de dor ou crepitação
dolorosa durante o teste.
GODFREY
•Positivo :Houver uma diferença anormal da altura dos
joelhos.
Lesão de LCP
Paciente em decúbito dorsal. 
O examinador intrui-o a 
flexionar ambas as pernas e 
joelho e observar a altura da 
tíbia.
26
McMURRAY
29
•Positivo: Houver dor.
Testar meniscos
Paciente em decúbito dorsal. 
Paciente irá flexionar o 
quadril e joelho a 90°, e o 
examinador com a mão em 
pinça no pé do paciente irá 
realizar uma rotação interna 
ou externa de joelho e 
extensão associada a um 
estresse em varo ou valgo.
Teste de Pivot-Shift (Jerk Test)
•Positivo: observa-se a subluxação anterior da tíbia.
➢ Teste para avaliar a integridade do 
ligamento cruzado anterior. 
➢É realizado partindo-se do joelho em 
extensão, realizando-se uma força em 
valgo e rotação interna da tíbia. A 
medida que o joelho se flete, entre 30º 
e 50º observa-se um ressalto que 
significa a redução da tíbia sobre o 
fêmur. Da mesma forma, partindo-se 
da flexão para extensão.
▪ É um exame que possui alta 
especificidade para lesão de LCA, 
cerca de 98%, porém baixa 
sensibilidade em parte devido a 
dificuldade de se realizar o exame 
em paciente não sedado.
TORNOZELO
THOMPSON
32
•Positivo :não haverá a flexão plantar
Ruptura do calcâneo
Paciente em decúbito ventral. 
O examinador deverá 
comprimir a panturrilha do 
paciente a fim de tracionar ou 
não o pé do paciente por 
meio do tendão do calcâneo.
GAVETA ANTERIOR/POSTERIOR
Testar a integralidade do
ligamento talofibular ant/post
Paciente deitado com os pés 
para fora da maca. O 
examinador segura firmemente 
com uma mão a tíbia e com a 
outra mão exerce uma tração 
anterior no nível do calcâneo e 
observa o grau de 
deslocamento. Para a realização 
do empurra o tálus no sentido 
posterior.
•Positivo: O tálus se movimentar para frente.
30
VARO E VALGO
34
Testar a integralidadedo 
ligamento calcâneo-fibular e 
deltóide
Paciente deitado com os pés 
para fora da maca. O 
examinador segura firmemente 
com uma mão a tíbia do 
paciente e com a outra mão 
exerce estresse em varo para 
testar o LCF. Para testar a 
integralidade do LD o terapeuta 
inverte a colocação das mãos 
exercendo agora um estresse 
em valgo.
•Positivo: Houver excesso de movimento.
COLUNA
TESTE DE COMPRESSÃO NEURAL
•Positivo : Houver aumento da dor
Compressão de cervical 
Paciente sentado, pressionar 
para baixo o topo da cabeça
TESTE DE DESCOMPRESSÃO NEURAL
37
•Positivo : Houver alívio da dor
Tração de cervical
Paciente sentado, mãos 
apoiadas em occipital e 
região inferior do mento, 
realizar a tração da região 
cervical.
LASEGUE
38
•Positivo:Houver dor no membro inferior a partir dos 30°
de elevação.
Lombociatalgia
O paciente deve estar em 
decúbito dorsal, com os MI 
estendidos, enquanto o 
examinador pede ao paciente 
que faça uma flexão de 
quadril com o joelho em 
extensão.
MILGRAM
39
Sugestivo de protusão discal
(hérnia de disco)
O paciente deve estar em 
decúbito dorsal com ambos 
MI em extensão, peça-lhe 
para elevar as pernas cerca de 
5 a 7cm da maca. Ele deverá 
manter essa posição ao 
menos uns 30 segundos.
•Positivo:Houver dor no momento da manobra.
MANOBRA DE VALSAVA
40
Sugestivo de protusão discal
(hérnia de disco)
Peça para o paciente para 
fazer um esforço como se 
quisesse evacuar. Esta 
manobra também aumenta a 
pressão intratecal.
•Positivo: Houver dor ou intensificação da dor.
PATRICK OU FABERE
•Positivo: Houver dor na virilha ou nádegas.
Disfunção na sacro-ilíaca
Peça para o paciente para se 
deitar em decúbito dorsal e 
coloque o pé do MI a ser testado 
sobre o joelho oposto. Para 
avaliar a articulação sacro-ilíaca 
o examinador coloca uma das 
mãos no joelho fletido e a outra 
mão sobre a EIAS. Comprima as 
duas mãos contra a maca, como 
se quisesse alongar o paciente
38
ADSON
42
•Positivo:Pulso radial diminuirá ou até mesmo sumirá
Compressão da artéria
subclávia
Palpar o pulso radial, abduzir 
90°, estender e rodar 
externamente o MS. Em 
seguida peça ao paciente 
para prender a respiração e 
rodar a cabeça para o lado do 
braço a ser testado.
QUADRIL
ELY
44
•Positivo: Anca do lado testado elevar, houver
desconforto, dor ou formigamento.
Contratura do reto femoral
Paciente em decúbito ventral 
com o joelho em flexão 
máxima, o examinador irá 
passivamente conduzir o 
movimento de flexão máxima 
do joelho até tentar encostar 
na nádega do paciente.
OBER
45
Contratura do tensor da
fáscia lata
Paciente em decúbito lateral, 
com o quadril fletido, 
fisioterapeuta faz a abdução e 
flexão de joelho, depois solta 
a perna.
•Positivo: O paciente manter a perna elevada
THOMAS
46
Contratura dos flexores do
quadril.
Paciente em decúbito dorsal e 
com flexão máxima de ambos 
os joelhos trazendo-os até o 
peito. O examinador instrui 
ao paciente que solte uma 
perna em extensão enquanto 
segura firmemente uma das 
pernas juntas ao peito.
•Positivo: Se houver flexão do membro oposto
não se mantendo apoiado sobre a maca.
GRAVA
Pubalgia ou pubeíte
A manobra é realizada com o 
paciente em decúbito dorsal, 
onde realiza-se a flexão, 
abdução e rotação lateral do 
quadril apoiando o tornozelo ao 
nível do joelho contralateral, 
sendo que uma mão do 
examinador posiciona-se na asa 
do ilíaco oposto, forçando a 
abdução.
•Positivo: Quando o paciente refere dor intensa nos
adutores
TRENDELENBURG
➢ Paciente fica em pé na 
frente do examinador.
➢ Que instrui o paciente a ficar 
em apoio uni-podal.
➢ O examinador avalia o grau 
de queda da pelve 
contralateral assim que a 
perna é levantada
Positivo : Queda assimétrica de um lado do quadril
TESTE DA PERNA RETIFICADA
49
Irritação da raiz nervosa do
isquiático
Em supino com os membros 
inferiores estendidos. Realiza a 
flexão do quadril com o joelho 
estendido elevando a perna até o 
ponto da dor; então baixando-a 
levemente, isso deverá reduzir a 
dor na perna. Depois faça a 
dorsiflexão passiva do pé, para 
aumentar o alongamento do 
isquiático.
•Positivo : Houver aumento da dor entre 35° a 75°
Ultrassom terapêutico 
(analgésico, anti-inflamatório, regenerador)
-1 MHz (3cm a 4cm): - absorção
-3 MHz (1cm a 2cm): + absorção
-Modo Pulsado 0,3W/cm² a 0,7W/cm² – Fase
aguda
-Modo Contínuo 0,7W/cm² a 1,2W/cm² – Fase
crônica
Nervo 1,0 a 1,2 W/cm²
Músculo 0,8 a 1,2 W/cm²
Cápsula 0,6 a 0,8 W/cm²
Tendão 0,5 a 0,7 W/cm²
Ligamento 0,4 a 0,6 W/cm²
Bursa 0,3 a 0,5 W/cm²
Indicações: encurtamento do tecido mole (contraturas articulares, cicatrização),
inflamação subaguda e crônica, condições dolorosas, tais como espasmo muscular,
neuroma ou áreas de gatilho; verrugas, cicatrização de feridas.
Contraindicações: útero gravídico, tumores malignos, sobre área cardíaca,
osteoporose, inflamação séptica, implante metálicos, sequela pós-traumática aguda,
feridas abertas, diretamente sobre o marca-passo, áreas com hipoestesia, áreas com
insuficiência vascular.
EENM- FES
◦ Objetivos
◦ Manutenção / recuperação força
◦ Substituição cinesioterápica
(condições especiais)
◦ Evitar flacidez, perda força ou atrofia
◦ (Inatividade mm)
PARAMETROS:
Duração de pulso: 200 a 300us quando musculo estiver inibido 300 a 400us
Frequência: 30-50 fibras vermelhas- lentas; 50- 80 fibras brancas- rápidas 
Ton / Toff: 1:3 (músculo atrofiado); 1:1 (músculo normal)
Rise: 1 ou 2
Decay: 1 ou 2
Vif: sempre colocar SIM
TEMPO MINIMO 30minutos
TENS 
(restritamente analgésico)
Convencional
◦ Fase aguda (analgesia pela
teoria das comportas da dor)
◦ Frequência: 50Hz a 100Hz
◦ Largura de pulso: 40us a
80us
◦ Frequência otimizada: 80Hz
◦ Tempo ideal: 30 minutos
Acupuntura
Frequência – menor do que 10Hz
Frequência otimizada – 1 a 4Hz
Largura de pulso – 150 a 250Hz
Tempo ideal: 30 minutos
Burst
Fase crônica (analgesia pela
liberação de beta-endorfinas)
Frequência – 1 a 2Hz / 2 a 5Hz
Largura de pulso – 100us a 200us
Tempo ideal: 30 minutos
Laser
Canetas:
◦ 660 nm – a nível de pele, o
comprimento de onde é mais
espesso (efeito mais rápido)
◦ 830 nm – osso, músculos, tendões,
o comprimento de onda é mais fino
◦ Indicações: pós-operatório,
reparação de tecidos, processo
inflamatório, dores crônicas e
agudas
◦ Contraindicações: tecidos
neoplásicos, útero gravídico, áreas
hipoestésicas, epífises de
crescimento; cuidado com os olhos
(usar óculos protetor).
➢Efeito analgésico: entre 2 e 4 J/cm²
➢Efeito anti-inflamatório: 1 a 3 J/cm²
➢Efeito cicatrizante: 3 a 6 J/cm²
➢Efeito circulatório: 1 a 3 J/cm²
➢Na fase aguda as doses devem ser
baixas, entre 1 a 3 J/cm²
➢Fase crônica as doses mais elevadas,
entre 5 e 7 J/cm²
Modo de utilizar: pontual, varredura,
ou bordas.
GONIOMETRIA
FLEXÃO 0-180°
ABDUÇÃO 0-180°
EXTENSÃO 0-45°
ADUÇÃO 0-40°
FLE/EXT COTOVELO 0-145°
SUPINASÃO PUNHO 0-90°
PRONAÇÃO PUNHO 0-90°
FLEXÃO MÃO 0-90°
DESVIO RADIAL 0-20°
FLEXÃO QUADRIL 0-125°
DESVIO ULNAR 0-45°
EXTENSÃO 0-10°
ROTAÇÃO LATERAL 0-45°
FLEXÃO JOELHO 0-140°
ROTAÇÃO MEDIAL 0-45°
ADUÇAO 0-45°
DORSI-FLEXÃO 0-20°
INVERSÃO 0-40°
PLANTI-FLEXÃO 0-45°
EVERSÃO 0-20°
61
FLEXÃO 0-95°
INCLINAÇÃO 0-40°
FLEXÃO 0-35°
ROTAÇÃO 0-35°
FLEXÃO 0-65°
ROTAÇÃO 0-45°
FLEXÃO 0-50°
FLEXÃO 0-55°
VALGO
RECURVATO
VARO
RETROPÉ
Todos os testes aqui expostos são resumos 
práticos 
◦ Referências;
◦ Bibliografia:REESE, N. B. Testes de função muscular e sensorial. Rio
de ... KENDALL, F.P.; MCCREARY, E.K.; PROVANCE, P.G.
Músculos: provas e funções, 4ª ed.
◦ Livro. Manual de goniometria (1997). Authors: Marques, Amélia
Pasqual. USP affiliated authors: MARQUES, AMELIA PASQUAL -
Segue 
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