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Técnicas Cirúrgicas

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Princípios de Técnicas Cirúrgicas 
Todo procedimento cirúrgico constitui-se em uma combinação de procedimentos técnicos 
executados de forma precisa e com instrumentais apropriados. Estes procedimentos são 
denominados como manobras cirúrgicas fundamentais, sendo classificados em diérese, exérese, 
hemostasia e síntese. Torna-se importante o conhecimento desses princípios para realização de 
adequada técnica cirúrgica. 
Diérese 
As manobras de diérese visam romper 
ou interromper a integridade tecidual, 
penetrando no interior dos tecidos e 
alcançando áreas anatômicas de interesse 
do cirurgião. As manobras de diérese podem 
ser classificadas em incisão e divulsão. 
INCISÃO 
 A técnica de incisão deve obedecer a 
requisitos e exige do cirurgião conhecimento 
e manipulação correta dos instrumentos. As 
incisões são mais comumente realizadas com 
bisturis, podendo também ser realizadas com 
tesouras cirúrgicas. 
BISTURI: composto por um cabo 
reutilizável e por uma lâmina afiada estéril e 
descartável. Também estão disponíveis para 
uso único, com um cabo plástico e uma 
lâmina fixa. O bisturi é composto de cabo e 
lâmina, existindo modelos diferentes que se 
adaptam à região a ser operada. O mais 
utilizado é o de no 3, mas poderá ser utilizado 
também o de no 7, mais longo e delgado. 
A ponta de um cabo do bisturi é 
preparada para receber uma variedade de 
lâminas de diferentes formatos que devem ser 
inseridas na sua extremidade aonde existe um 
encaixe em forma de fenda. As lâminas de 
bisturi mais utilizadas em cirurgia são as nos 15 
e 15C. 
LÂMINA DE BISTURI: deve ser 
cuidadosamente montada no cabo 
utilizando-se um porta-agulha, evitando-se, 
assim, acidentes durante sua manipulação. 
Para realizar a montagem, a lâmina deve 
ser apreendida com o porta-agulha em sua 
parte superior, mais resistente, e o cabo 
posicionado de forma a que sua porção de 
encaixe esteja voltada para cima. A lâmina 
é, então, deslizada na ranhura da ponta do 
cabo do bisturi, até que se encaixe 
perfeitamente. 
Para a remoção da lâmina, segura-se o 
porta-agulha na porção inferior da lâmina, 
levantando-a para desprendê-la do encaixe 
do cabo. Após este movimento, desliza-se a 
lâmina em sentido oposto ao de inserção. 
As lâminas de bisturi são descartáveis, 
sendo destinadas para uso único em 
paciente, geralmente perdem o corte com 
extrema facilidade, sendo muitas vezes 
necessária a troca durante uma mesma 
cirurgia. Após o uso, a lâmina de bisturi deverá 
ser descartada em recipiente apropriado 
para material perfurocortante. 
A empunhadura deste instrumento 
pode ser realizada como a de “forma de 
caneta”, realizando-se o apoio em três 
pontos, pelos dedos indicador, polegar e 
médio, sendo muito utilizada e apropriada 
para incisões pequenas e delicadas, como o 
são geralmente as incisões em cirurgia 
bucomaxilofacial. 
O bisturi pode ainda ser manejado 
apoiando-se o cabo na palma da mão entre 
os dedos indicador e polegar. Este tipo de 
empunhadura está indicado para incisões 
mais amplas e extensas. 
Para a realização de incisões devem ser 
observados os seguintes princípios: 
• Realizar incisões evitando-se estruturas 
anatômicas importantes; 
• Sempre utilizar lâmina nova e afiada; 
• Deve-se realizar incisão firme, contínua 
e com bordos regulares. Incisões 
irregulares levam a danos teciduais, 
sangramentos excessivos e dificuldade 
de cicatrização das feridas. Incisões 
longas e contínuas são preferíveis às 
curtas e com interrupções; 
• Incisões superficiais deverão ser 
realizadas com bisturi perpendicular à 
superfície; 
• Realizar incisões planejadas para cada 
ato cirúrgico. Ao realizar incisões 
intrabucais, devem-se buscar as áreas 
de gengiva inserida e posicionar as 
margens da ferida sobre osso saudável 
e intacto, permitindo adequada sutura 
e cicatrização da ferida cirúrgica. Para 
incisões localizadas em mucosa 
alveolar são indicados procedimentos 
cirúrgicos específicos. Quando se faz 
uma incisão mucoperiosteal, a lâmina 
deve ser pressionada de modo que 
esta incisão penetre a mucosa e o 
periósteo em um mesmo movimento; 
• As incisões devem ser relativamente 
amplas, de forma a proporcionar, após 
o afastamento dos tecidos, um campo 
amplo e visível, sendo sempre 
contraindicadas as incisões 
econômicas que não exponham 
adequadamente a área a ser 
operada. 
RETALHOS CIRÚRGICOS: É considerado 
retalho cirúrgico uma porção de tecido 
delimitado por incisões cirúrgicas. Os retalhos 
cirúrgicos intrabucais são realizados para 
obter-se acesso cirúrgico a uma área a ser 
operada ou para mover tecidos moles de um 
local para outro. 
DIVULSÃO 
Método de diérese que consiste na 
separação ou divisão dos tecidos por meio de 
instrumentos cirúrgicos. A divulsão dos tecidos 
moles é comumente realizada com tesoura 
cirúrgica de ponta romba denominada de 
tesoura de Metzenbaum. As tesouras rombas, 
aplicadas com auxílio de pinças de 
dissecção, devem ser utilizadas com 
extremidade ativa fechada e então abertas 
no interior dos tecidos, realizando deste modo 
uma separação atraumática através do 
plano de clivagem dos tecidos. As tesouras 
de ponta fina e cortante são utilizadas nos 
procedimentos de sutura. 
A separação do periósteo do osso 
adjacente é denominada descolamento 
subperiosteal e, na opinião dos autores, pode 
ser adequadamente realizada com 
descolador de periósteo do tipo Molt. 
 Acesso adequado e boa visibilidade 
são essenciais para melhor resultado durante 
a cirurgia. Uma variedade de afastadores 
tem sido desenhada para afastar as 
bochechas, a língua e os retalhos 
mucoperiósteos com o objetivo de fornecer 
acesso e visibilidade durante os 
procedimentos. Os afastadores também 
podem auxiliar na proteção do tecido mole 
de instrumentos perfurocortantes. Os 
afastadores também podem ser utilizados 
para separar simultaneamente a bochecha e 
retalho mucoperiósteo. 
Uma vez que o retalho tenha sido 
descolado, a borda do afastador é apoiada 
sobre o osso e, então, ele é utilizado para 
manter posicionado o retalho cirúrgico 
durante o procedimento. O afastador de 
tecidos mais popular é o afastador de 
Minnesota. 
Exérese 
É definida como manobras cirúrgicas 
pelas quais são retirados parte ou todo órgão 
ou tecido, constando muitas vezes no 
objetivo da cirurgia. Constam de diversos 
procedimentos, como remoções de lesões 
patológicas, curetagens, osteotomias, além 
de outras ações, como as exodontias, 
frequentemente realizadas na clínica 
cirúrgica. 
Diversos instrumentais podem ser utilizados 
para este fim, como fórceps e alavancas 
para exodontias; alveolótomos; cinzéis e 
martelo; curetas; brocas cirúrgicas para 
osteotomia e odontossecção. Estes 
instrumentais são utilizados em diversas 
técnicas operatórias em Odontologia, sendo 
as mais frequentes as exodontias. 
Vários instrumentos podem ser utilizados 
para a remoção de osso. Outro método para 
remoção de osso é a pinça goiva. Este 
instrumento tem lâminas afiadas que são 
pressionadas uma contra a outra pelos 
cabos, que fazem o corte do osso 
Um método muito frequente para 
remoção de osso é a utilização de brocas 
cirúrgicas, que podem ser empregadas em 
alta ou baixa rotação. É esta a técnica que a 
maioria dos cirurgiões utiliza para remoção de 
osso durante exodontias cirúrgicas. Peças de 
mão de alta rotação e elevado torque com 
brocas multilaminadas removem o osso com 
eficiência. São utilizadas brocas laminadas 
como 702, ou esféricas nos 6 ou 8. Quando é 
necessária a remoção de grande 
quantidade de osso, como na remoção de 
toro, é utilizada uma broca óssea maior 
semelhante a uma broca de acrílico. 
Ocasionalmente, a remoção óssea é feita 
utilizando-se um martelo e cinzel. O martelo e 
o cinzel são frequentemente utilizados para 
cirurgias orais por traumas e cirurgias 
ortognáticas. 
Oalisamento final do osso antes da sutura 
do retalho é preferencialmente obtido com 
uma pequena lima para osso. A lima para 
osso geralmente apresenta duas 
extremidades, uma pequena e outra maior. A 
lima para osso não pode ser utilizada 
eficientemente na remoção de grande 
quantidade de osso; consequentemente, é 
utilizada apenas para o alisamento final. 
Devido à angulação das lâminas cortantes 
da lima para osso o movimento a ser 
realizado deverá ser de maneira que elas 
removam o osso através de um movimento 
unidirecional de tração. 
Hemostasia 
As manobras cirúrgicas de incisão e 
divulsão são sempre acompanhadas por 
secção de vasos sanguíneos de menor ou 
maior calibre com extravasamento de 
sangue para fora do leito vascular, 
provocando sangramento. O conhecimento 
dos tipos de hemorragia é importante, por 
caracterizar o comportamento clínico das 
lesões vasculares. 
As hemorragias podem ser classificadas, 
quanto ao vaso sanguíneo de origem, como 
venosa, arterial e capilar. As hemorragias 
oriundas de veias possuem fluxo contínuo; as 
hemorragias arteriais estão sujeitas a pressão 
sistólica e apresentam fluxo pulsátil; as 
hemorragias capilares são muito frequentes 
em cirurgias e apresentam-se como 
“sangramento em lençol” originado da área 
cirúrgica. As hemorragias podem ainda 
ocorrer nos períodos trans e pós-operatório, 
sendo neste último classificadas como 
imediata ou tardia. 
MÉTODOS DE HEMOSTASIA 
COMPRESSÃO: O primeiro e o mais pronto 
agente hemostático é a compressão do foco 
hemorrágico, feita com compressas de gaze. 
É um método rápido, simples e eficiente, 
utilizado em cirurgia para cessar prontamente 
a hemorragia, principalmente as de origem 
capilar. A compressão com gaze poderá ser 
realizada manualmente ou com uso de 
instrumentos cirúrgicos, devendo ser realizada 
em um período mínimo de 10 minutos (tempo 
mínimo do valor da coagulação sanguínea 
normal). 
PINÇAGEM: realiza-se utilizando pinças 
hemostáticas, aprisionando as extremidades 
dos vasos seccionados. A pinçagem poderá 
ser simples, em que a pinça hemostática é 
removida após a hemostasia do vaso 
sangrante, ou acompanhada de ligadura da 
extremidade do vaso com fios de sutura. 
LIGADURA: consiste na oclusão do lúmen 
de um vaso por meio de fios de sutura, 
geralmente fios reabsorvíveis. No decorrer de 
uma intervenção cirúrgica, uma hemostasia 
temporária realizada por pinçagem simples 
torna-se definitiva quando completada por 
ligadura. 
TERMOCOAGULAÇÃO: é realizada 
geralmente por uso de aparelho eletrônico 
(bisturi elétrico), aplicando-se uma corrente 
elétrica sobre o vaso sangrante que foi 
previamente pinçado com instrumentos 
metálicos (p. ex., a pinça hemostática) ou 
diretamente sobre o vaso sanguíneo. 
Algumas condições devem ser 
observadas para que a termocoagulação 
possa ser adequadamente realizada: 
• Devem-se remover metais presentes 
no corpo do paciente, como anéis, 
brincos, entre outros 
• O fio-terra deve ser colocado em 
contato com o paciente para permitir 
que a corrente entre em seu corpo; 
• A ponta de cauterização só deverá 
tocar o vaso sangrante, isto é, a ponta 
do cautério não pode tocar qualquer 
outra parte do paciente; 
• Deve ser removido qualquer sangue ou 
fluido que esteja acumulado em volta 
do vaso a ser cauterizado. O fluido 
atua como um reservatório de energia, 
impedindo que quantidade suficiente 
de calor alcance o vaso, para que 
ocorra a hemostasia. 
SUBSTÂNCIAS HEMOSTÁTICAS TÓPICAS 
Nas técnicas hemostáticas existem 
materiais que são utilizados com o objetivo de 
cessar o sangramento, nas quais a 
hemostasia tradicional é difícil ou 
impraticável. 
COLÁGENO: é um biomaterial derivado de 
tecidos orgânicos e tem como características 
a considerável força de tensão, a alta 
afinidade pela água, a baixa antigenicidade, 
ser absorvido pelo corpo e promover a 
ativação plaquetária. Os hemostáticos 
derivados do colágeno promovem a 
hemostasia por meio da ativação por 
contato e da agregação plaquetária, que 
ocorre como resultado direto do contato 
entre o sangue e o colágeno. 
Os hemostáticos de colágeno podem 
ser aplicados no local do sangramento, 
como, por exemplo, pó, pasta ou esponja. 
Como qualquer produto de origem animal, o 
colágeno bovino tem o potencial de induzir 
reações alérgicas ou reações imunes, mas 
essa incidência é baixa. 
ESPONJA DE GELATINA ABSORVÍVEL: É o 
mais frequentemente utilizado. É uma esponja 
hemostática de aplicação local, para ser 
utilizada em procedimentos cirúrgicos com 
hemorragia venosa e exsudação. Fortemente 
absorvente (absorve 45 vezes o seu peso em 
sangue), a esponja de gelatina absorvível 
forma um arcabouço para a formação do 
coágulo sanguíneo, e a sutura ajuda a 
manter a esponja em posição durante o 
processo de coagulação. 
 Nome comercial. Gel Foam®. 
ESPONJA DE FIBRINA: É um produto 
obtido pelo fracionamento do plasma 
humano. Seco, o produto apresenta-se sob a 
forma de pequena esponja dura. Para aplicá-
lo, embebe-se essa esponja em uma solução 
de trombina e coloca-se a mesma 
diretamente sobre o foco hemorrágico; como 
se trata de substância absorvível, não há 
necessidade de sua remoção. 
Nome comercial. Hemostop®, Avitene®. 
CELULOSE OXIDADA REGENERADA: Outra 
substância hemostática absorvível é a 
celulose oxidada. Umedecida com sangue, 
torna-se levemente pegajosa, adere às 
cavidades a preencher, expande-se e forma 
massa gelatinosa. Empregada com uma 
solução de trombina, sua ação é ainda mais 
eficaz. Quando implantada nos tecidos ou 
quando em contato com os tecidos fluidos, 
ela forma um coágulo artificial, produzindo, 
assim, hemostasia local. 
Nome comercial. Surgicel®, Oxycel®. 
CERA PARA OSSO: A cera para osso (cera 
de abelha e ácido salicílico) pode ser usada, 
em pequenas quantidades, para ocluir 
canalículos ósseos por onde passem vasos 
hemorrágicos. Os canalículos variam desde 
os localizados em paredes alveolares até 
forames pelos quais tenham sido avulsionados 
feixes neurovasculares. 
HEMOSTÁTICOS DE USO SISTÊMICO 
VITAMINA K: Se houver deficiência de 
protrombina no sangue, haverá aumento do 
tempo de coagulação sanguínea e 
consequente tendência para hemorragia. 
Um coeficiente normal de protrombina 
depende da presença de vitamina K. É de 
uso parenteral. 
Nome comercial. Kanakion®. 
ÁCIDO ÉPSILON-AMINOCAPROICO: (ACEA) 
é uma lisina análoga que antecede o ácido 
tranexâmico. Exerce sua função pela união 
aos sítios de ligação da lisina prevenindo, 
assim, a fibrinólise. Pequena quantidade do 
ACEA é metabolizada, sendo excretada, 
primariamente, pela urina. Tem meia-vida 
curta e sua ação é de 7 a 10 vezes menos 
potente que a do ácido tranexâmico. 
Nome comercial. Ipsilon®. 
ÁCIDO TRANEXÂMICO: é um aminoácido 
sintético que inibe a fibrinólise por meio do 
bloqueio reversível dos sítios de ligação da 
lisina às moléculas de plasminogênio. Os 
níveis plasmáticos máximos são alcançados 
de 5 a 15 minutos após a administração 
intravenosa. Seu efeito na preservação da 
matriz de fibrina pode, ainda, intensificar a 
síntese de colágeno e aumentar a força 
elástica do tecido. 
Nome comercial. Transamin®. 
DESMOPRESSINA: É análogo sintético da 
vasopressina (hormônio antidiurético). 
Indicado nos pacientes com hemofilia leve, 
doença de von Willebrand, púrpuras com 
alteração plaquetária e na síndrome de 
Bernard-Soulier. Por meio de uma ação direta 
sobre os receptores V2 endoteliais, a 
desmopressina aumenta a concentração 
plasmática do fator VIII e do fator de von 
Willebrand (FvW). 
Nome comercial. DDAVP®.

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