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ENFERMAGEM EM NUTRIÇÃO Discussão sobre nutrição e saúde: fatores internos e externos que influenciam no processo Nutrição Técnicas Duras Docente: Geisa Sereno Velloso Discentes: Antônio Vitor; Camila Almeida; Caroline Silva; Karolyne Xavier; Lauane Ferreira; Luana Martins; Maria Louzado; Rejane Guedes; Renata Dias. 2 INTRODUÇÃO Alimentação e Nutrição A alimentação e a nutrição constituem requisitos básicos para a promoção e a proteção da saúde, possibilitando a afirmação plena do potencial de crescimento e desenvolvimento humano, com qualidade de vida e cidadania. Enfermagem em Nutrição 3 SIGNIFICADO Alimentação: Processo biológico e cultural que se traduz na escolha, preparação e consumo de um ou vários alimentos. Nutrição: Estado fisiológico que resulta do consumo e utilização biológica de energia e nutrientes em nível celular. Enfermagem em Nutrição 4 CRIAÇÃO • Instituto de Higiene da Universidade de São Paulo; • Prof. Geraldo Horácio de Paula Souza; • Segunda Guerra Mundial – Um novo olhar; HISTÓRIA DA NUTRIÇÃO NO BRASIL 5 INSTITUIÇÃO BRASILEIRA • Necessidade de criação de curso brasileiro; • Solicitação ao estado de São Paulo em 1938; • Centro de Estudos sobre Alimentação; • 31 de Agosto; HISTÓRIA DA NUTRIÇÃO NO BRASIL 6 CENÁRIO ATUAL • Aumento significativo dos cursos de Nutrição; HISTÓRIA DA NUTRIÇÃO NO BRASIL 7 RECONHECIMENTO PROFISSIONAL • Instituto Nacional de Alimentação e Nutrição (INAN); • Valorização profissional; • Ministério da Educação; • Criação do Sistema de Conselhos Federais e Regionais de Nutricionistas em 1978; • Fernando Collor; • Diversidade nas áreas de atuação; HISTÓRIA DA NUTRIÇÃO NO BRASIL 8 ESTILO DE VIDA X NOVAS DOENÇAS • As doenças e agravos não transmissíveis vêm aumentando e, no Brasil, são a principal causa de óbitos em adultos, sendo a obesidade um dos fatores de maior risco para o adoecimento neste grupo. Com o aumento no consumo de alimentos industrializados, ricos em açúcar, gordura e sal, associado ao menor gasto de energia, devido à redução da atividade física, surgiu o aumento do sobrepeso e obesidade na população brasileira. • As Doenças Crônicas Não-Transmissíveis (DCNT) são um grupo de doenças que não são resolvidas em curto tempo. Os sintomas normalmente demoram a aparecer, as causas, em alguns casos, são desconhecidas e as complicações podem provocar incapacidade e até a morte. NUTRIÇÃO: TÉCNICAS DURAS 9 ESTILO DE VIDA X NOVAS DOENÇAS • Obesidade; • Diabetes Mellitus; • Doenças cardiovasculares; • Hipertensão Arterial; • Dislipidemia; • Osteoporose. NUTRIÇÃO: TÉCNICAS DURAS 10 MEDIDAS ANTROPOMÉTRICAS • A avaliação antropométrica considera um conjunto de medidas primárias e secundárias, para investigar o estado nutricional de um indivíduo, além de diagnosticar possíveis riscos de doenças cardíacas. 11 TECNOLOGIA ENVOLVIDA NO TRABALHO EM SAÚDE • TECNOLOGIA DURA • Uso de equipamentos tecnológicos do tipo máquina • Normas • Estruturas Organizacionais 12 EQUIPAMENTOS ANTROPOMÉTRICOS • Antropômetro horizontal • Antropômetro vertical fixo • Antropômetro vertical fixo tipo trena • Antropômetro vertical portátil • Balança pediátrica digital • Balança pediátrica mecânica 13 EQUIPAMENTOS ANTROPOMÉTRICOS • Balança plataforma digital • Balança plataforma mecânica • Balança plataforma portátil • Fita antropométrica 14 ESTRURAS ORGANIZACIONAIS É a base que permite à empresa organizar-se para atingir seus objetivos. Representada pelos órgãos e suas relações de interdependência e via hierárquica. 15 ESTRURAS ORGANIZACIONAIS Como estruturar a UAN (Unidade de Alimentação e Nutrição) Etapas: 1 – definição e quantificação dos objetivos (meta) 2 – integração das unidades de trabalho 3 – definições de autoridade e subordinação 4 – definição de funções e atividades 5 – estabelecimento de comunicações e mecanismos de controle 16 ESTRURAS ORGANIZACIONAIS 17 ESTRURAS ORGANIZACIONAIS 18 Representação da Estrutura Organizacional Representação Literal Documentos legislativos que orientam o funcionamento da UAN Representação Gráfica Onograma: em barras, em setores, onograma clássico; e Funcionograma A estrutura organizacional é a forma como uma organização está dividida e hierarquizada. Ela define como é feita a gestão das suas atividades e a comunicação entre seus setores, visando atingir seus objetivos estratégicos. ESTRURAS ORGANIZACIONAIS Departamentalização Forma de organizar as atividades da empresa para facilitar o alcance dos objetivos. Vertical: quando há aumento de níveis hierárquicos para a melhoria da supervisão. Divisão de trabalho baseando-se autoridade e responsabilidade 19 Horizontal: chamada de setorial, usada quando se quer aumentar a eficiência e melhorar a qualidade do trabalho. Significa divisão do trabalho conforme os tipos de tarefas ESTRURAS ORGANIZACIONAIS Uma estrutura organizacional, contém: Normas Podem ser administrativas ou técnicas. Objetivos: Sanar dúvidas do dia-a-dia; facilitar a integração ou substituição de funcionários. Rotinas É a padronização de atividades dentro de cada função na UAN, por meio de uma descrição detalhada Direciona o trabalho, evitando que os funcionários recém-admitidos aprendam o trabalho com funcionários mais antigos, adquirindo vícios 20 Roteiros Com a implementação de horários à rotina; O serviço é dividido de maneira adequada; Aumenta a produtividade; Facilita a supervisão; Evita o cruzamento de fluxos Cronograma É a definição de datas ou períodos para execução de determinada tarefa ESTRURAS ORGANIZACIONAIS Dietas Hospitalares As dietas são elaboradas considerando-se o estado nutricional e fisiológico das pessoas, e em situações hospitalares, devem estar adequadas ao estado clínico do paciente, além de proporcionar melhoria na sua qualidade de vida. Portanto a dieta hospitalar garante o aporte de nutrientes ao paciente internado e preserva seu estado nutricional, por ter um papel co- terapêutico em doenças crônicas e agudas. 21 ATRIBUIÇÕES DO PROFISSIONAL DE NUTRIÇÃO • 1.Coletar dados para atualização de planilha/mapa de alimentação do Serviço de Nutrição e Dietética. • 2. Participar das atividades de triagem nutricional, conforme protocolo estabelecido pelo serviço. • 3. Coletar informações junto aos usuários referentes à satisfação e à aceitabilidade da dieta. • 4. Coletar dados antropométricos para subsidiar a avaliação nutricional a ser realizada pelo nutricionista. • 5. Elaborar relatórios sobre o tipo e a quantidade de refeições a serem fornecidas. • 6. Acompanhar e monitorar o posionamento, a apresentação, o transporte e a distribuição das dietas/refeições. • 7. Avaliar as características dos alimentos e das preparações culinárias de acordo com os protocolos estabelecidos. RESOLUÇÃO CFN Nº 605, DE 22 DE ABRIL DE 2018 22 ATRIBUIÇÕES DO PROFISSIONAL DE NUTRIÇÃO Vigilância em Saúde: • Segmento 1. Vigilância Sanitária • Segmento 2. Vigilância Epidemiológica • Fiscalização do exercício profissional RESOLUÇÃO CFN Nº 605, DE 22 DE ABRIL DE 2018 23 VIGILÂNCI A SANITÁRIA VIGILÂNCI A EM SAÚDE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA FISCALIZAÇÃO DO EXERCÍCIO PROFISSIONAL NORMAS REGULAMENTADORAS NO DIA A DIA DOS PROFISSIONAIS DE NUTRIÇÃO • NR 1 • NR 5 • NR 6 • NR 7 • NR 9 • NR 12 • NR15 • NR 23 • NR32 24 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Alimentação e nutrição no Brasil l. / Maria de Lourdes Carlos Rodrigues... [et al.]. – Brasília: Universidade de Brasília, 2009. P. 72 – 86. BRASIL. Ministério da Saúde. Obesidade. Brasília: Ministério da Saúde, 2006. (Cadernos de Atenção Básica, n. 12) (Série A. Normas e Manuais Técnicos) – p. 09. BRASIL. Ministério da Saúde (MS). Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Política Nacional de Alimentação e Nutrição. Brasília:MS; 2013 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NUTRIÇÃO. Histórico do nutricionista no Brasil – 1939 a 1989: coletânea de depoimentos e documentos. São Paulo: Atheneu, 1991. 444p. Brasil. Ministério da Educação e Cultura. Instituições de educação superior e cursos cadastrados. Brasília: MEC. [acesso 2011 set 12]. Disponível em: <http://emec.mec.gov.br> Brasil. Lei n. 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Diário Oficial da União. 1996 23 dez; p.27833-41, Seção 1. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Manual Orientador para aquisição de equipamentos antropométricos. Portaria 2.975, de 14 de dezembro de 2011. 25 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS DIARIO OFICIAL DA UNIÃO Nº 97. Conselho Federal de Nutricionistas. Resolução nº 605, de 22 de abril de 2018. Publicado em 22 de maio de 2018, seção 1: pgs 120 e 121. SÃO PAULO. Manuais de Legislação Atlas. Segurança e Medicina do Trabalho. 57ª ed. São Paulo: Editora Atlas S.A., 2005. ABREU, Edeli Simoni de et al. Gestão de Unidades de Alimentação e Nutrição: um modo de fazer. São Paulo Editora Metha, 2013. 378p. TEIXEIRA, Suzana Mara Ferreiras Gomes et al. Administração aplica à unidades de alimentação e nutrição. São Paulo: Editora Atheeneu, 2010 219p. 26
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