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Armazenar Alimento Misturas Alimento com Secreções Gástricas ESTÔMAGO ALIMENTO CHEGA AO ESTÔMAGO DISTENSÃO DO ESTÔMAGO REFLEXO VAGOVAGAL REDUÇÃO DO TÔNUS MUSCULAR DISTENSÃO PAREDES ACOMODANDO MAIS ALIMENTO 0,8 – 1,5 L ARMAZENAMENTO SUCOS DIGESTIVOS GLÂNDULAS GÁSTRICAS ONDAS PERISTÁLTICAS BAIXAS MISTURAR COMPRIMIR O CONTEÚDO ENCAMINHAR PARA REGIÃO PILORO CONTRAÇÃO PILORO - RETROPULSÃO RETORNO DO CONTEÚDO AO CORPO ESTÔMAGO MISTURA QD TEM ALIMENTO NO ESTÔMAGO 3 ALIMENTO MISTURADO COM AS SECREÇÕES CONTEÚDO ENCAMINHADO INTESTINO FLUIDEZ QUANTIDADE DE ALIMETO, H20, SECREÇÕES GRAU DE DIGESTÃO SEMILÍQUIDA E PASTOSA QUIMO Intensas contrações no antro gástrico Bomba pilórica Passagem do quimo para intestino Esfíncter Pilórico Não permite a passagem de material não perfeitamente misturado ESVAZIAMENTO Velocidade/Intensidade de Esvaziamento: Sinais Estômago com Duodeno Intensidade não superior à que o quimo pode ser digerido e absorvido VOLUME ALIMENTAR Maior volume maior esvaziamento Dilatação Gástrica bomba pilórica EFEITO HORMONAL Certos alimentos hormônios Bomba pilórica ESVAZIAMENTO Diminui estreitamento 6 EFEITO INIBITÓRIO DE REFLEXOS DE ORIGEM DUODENAL Quimo entra no duodeno reflexo retardo/interrupção esvaziamento Inibem contrações da bomba pilórica Aumentam tônus esfíncter pilórico Grau de distensão duodeno Grau de acidez, osmolaridade e produtos no quimo FEEDBACK HORMONAL Gordura no duodeno hormônios sangue estômago Inibem bomba pilórica Gordura digestão mais lenta ESVAZIAMENTO Reflexo estômago/muita gordura e muita acidez/secretina 7 Contrações de Mistura Contrações Propulsivas 3 a 5 horas passagem completa do quimo (piloro/válvula ileocecal) Válvula Ileocecal Esfíncter Ileocecal Evitar refluxo do conteúdo fecal para intestino delgado Retarda o esvaziamento Prolonga a permanência do quimo para a absorção INTESTINO DELGADO Que acontecem conjuntamente/ mistura com as secreções 8 GRAU DE CONTRAÇÃO Distensão Ceco: Contração do esfíncter aumentado Peristaltismo ileal é inibido Diminuição do esvaziamento do íleo para o ceco ESFÍNCTER ILEOCECAL Absorção de água e eletrólitos Formação fezes sólida Armazenamento fezes CÓLON Movimentos mistura/propulsivos tb bem mais lentos 10 Movimentos de Mistura Movimento de Propulsão 8 – 15 horas para realizar todo o trajeto do ceco até final de cólon movimento realizado 3 x dia transformação de material semilíquido - semissólido CÓLON Movimentos de Massa Movimentos mistura/propulsivos tb bem mais lentos/movimentos do colon q varia entra as pessoas/ irritação causa mais movimentos 11 Movimento de massa fezes para reto Contração reflexa do reto Relaxamento dos esfíncteres anais Interno Externo - Voluntário DEFECAÇÃO AÇÃO REFLEXA Reflexo Intrínseco Fezes no reto distensão peristaltismo relaxamento do esfíncter interno Reflexo de Defecação Parassimpático Intensificam peristaltismo inspiração profunda fechamento de glote contração de abdominais DEFECAÇÃO 2 reflexos para a defec’c~ao 14 Todo o trato gastrointestinal Glândulas Secretoras enzimas digestivas Glândulas Mucosas muco FUNÇÕES SECRETORAS Boca – íleo Digestão Boca – ânus Lubricar / Proteger Enzimas digestivas – qd tem alimento no trato e a secreção é suficiente 15 Alimento - Presença Mecânica Estimulação Contato Direto Essa estimulação local Sistema Nervoso Entérico secreção ESTIMULAÇÃO SECREÇÃO Estimulação Tátil Irritação Química Distensão parede Estimulação Autônoma Estimulação Parassimpática secreção ESTIMULAÇÃO SECREÇÃO Estimulação por Hormônios Presença de Alimento Liberação Hormonal mucosa Sangue Glândula Secreção ESTIMULAÇÃO SECREÇÃO SALIVA Secreção Serosa e Secreção de Muco Glândulas Parótidas / Submandibulares / Sublinguais 800 – 1500 ml Secreção Serosa Ptialina (amilase salivar) e lipase salivar Secreção Mucosa Mucina lubrificar/proteger SECREÇÃO SALIVA Sinais Nervosos Parassimpático Estímulos Gustativos e Táteis Boca Sistema Nervoso Central Áreas paladar/olfato Resposta Reflexa estômago Remover o fator irritativo do trato ESTIMULAÇÃO SECREÇÃO SALIVA Superfície lisa salivação/áspera inibição/ nauseado aumenta salivaçÃo 21 Secreção de Muco Lubrificação para a deglutição Proteção Suco Gástrico/Escoriações Resposta Reflexa SECREÇÃO ESOFÁGICA Estômago células secretoras epitélio SECREÇÃO GÁSTRICA Glândulas Oxínticas Ácido clorídrico Pepsinogênio Fator intrínseco Muco Glândulas Pilóricas Hormônio gastrina Muco Células Mucosas Superficiais muco muito viscoso e alcalino HCO3 camada gelatinosa de muco mucosa do estômago Tal camada proporciona uma barreira de proteção, muitas vezes com mais de um milímetro de espessura, para a parede estomacal, protegendo-a contra a abrasão promovida pelos alimentos sólidos e contra o ácido do lúmen do estômago, bem como contribuindo para a lubrificação do transporte de alimento. 23 Glândulas Oxínticas ÁCIDO CLORÍDRICO: Digestão de proteínas pepsinogênio pepsina previne o crescimento bacteriano excessivo + FATOR INTRÍNSECO facilita a absorção de ferro, cálcio, vitamina B12 facilita a absorção de ferro, cálcio, vitamina B12 24 Gastrina liberada em resposta aos alimentos proteicos estimula a secreção de ácido clorídrico estimula a motilidade do estômago fundamental para o crescimento da mucosa gástrica e intestinal Glândulas Pilórica Colecistoquinina (CCK) Duodeno/Jejuno Contrações da Vesícula biliar Relaxamento do Esfíncter de Oddi Estimulação da secreção de enzimas pancreáticas Gordura no estômago Aminoácidos no estômago ou no duodeno PRODUZIDO PELO DUODENO E JEJUNOO esfíncter é controlado pela colecistocinina (CCK), que, quando presente, relaxa-o e deixa as secreções entrarem no duodeno 26 Enzimas Digestivas Bicarbonato de Sódio Drenado para o Duodeno Estimulação Quimo no Duodeno Estimulação Parassimpática Características do suco pancreático alimento SECREÇÃO PANCREÁTICA Proteínas TRIPSINA Carboidratos AMILASE PANCREÁTICA Gorduras LIPASE PANCREÁTICA Enzimas metabolização das substâncias presentes no sangue Metabolização dos nutrientes digeridos digestão absorvidas intestinos circulação sanguínea circulação sanguínea veia porta FÍGADO controle quanto, qual, em que forma cada substância originada da alimentação passará para o resto do corpo células de defesas células de Kupffer, capazes de eliminar germes e fragmentos de células mortas Uma das suas mais interessantes caraterísticas é a incrível eficiência para se regenerar, sendo ele capaz de retornar ao tamanho normal mesmo após ter mais de 50% do seu volume retirado cirurgicamente. O fígado é uma complexa fábrica orgânica, com centenas de funções, entre as mais importantes, remover toxinas do sangue e processar alimentos vindos dos intestinos. , sejam elas benéficas ou prejudiciais ao nosso organismo. , de forma que nenhum nutriente ou substância ingerida consiga chegar ao resto do organismo sem antes passar pelo fígado. 28 BILE Sais Biliares, bilirrubina, colesterol, lecitina Armazenados na Vesícula Biliar SECREÇÃO DE BILE PARTÍCULAS MENORES PARA AS LIPASES 29 Fígado Digestão e Absorção de Gorduras Ácidos Biliares: Emulsificam grandes particular de gordura SECREÇÃO DE BILE PARTÍCULAS MENORES PARA AS LIPASES 30 Alimento gorduroso estômago/duodeno Colecistocinina (CKK) Esvaziamento da vesícula biliar ESTIMULAÇÃO BILE Superfície lisa salivação/áspera inibição/ nauseado aumenta salivaçÃo 31 Muco Sucos Digestivos Absorver nutrientes e os produtos digestivosEstimulação Direta/ Parassimpática SECREÇÃO INTESTINO DELGADO Bem menor quantidade/quase nenhuma enzima 32 Muco Estimulação Direta/ Parassimpática SECREÇÃO INTESTINO GROSSO Bem menor quantidade/quase nenhuma enzima 33 DIGESTÃO / ABSORÇÃO DIGESTÃO: OCORRE A PARTIR DE PROCESSOS MECÂNICOS E QUÍMICOS; BOCA, ESTÔMAGO, INTESTINO DELGADO AÇÃO DE ENZIMAS HIDROLÍTICAS NA DEGRADAÇÃO DE CARBOIDRATOS, LIPÍDIOS E PROTEÍNAS; ABSORÇÃO: INTESTINO DELGADO AÇÃO PERMITIDA PELA ESTRUTURA ANATÔMICA. Alimentos que sustentam a vida carboidratos gorduras proteínas DIGESTÃO / ABSORÇÃO DIGESTÃO Nutrientes Água Eletrólitos Eles não conseguem ser absorvidos dessa forma 35 HIDRÓLISE CARBOIDRATOS CARBOIDRATOS Polissacarídeos ou Dissacarídeos (sacarose, maltose, lactose) Combinação de monossacarídeos (glicose, frutose, galactose) Digestão - todos devem ser digeridos a monossacarídeos 3 produtos finais da digestão dos carboidratos = glicose, galactose, frutose Fígado glicose circulação sanguínea armazena outra sob a forma de glicogênio DIGESTÃO CARBOIDRATOS , para que esta possa ser usada como fonte de energia nos períodos de jejum ou atividade física. glicogênioPacientes com grave doença hepática podem apresentar hipoglicemias, pois o fígado já não consegue armazenar glicose na forma de glicogênio, fazendo com que o paciente não tenha reservas de glicose facilmente disponíveis nos períodos de jejum. 37 Alimento na Boca + Estômago Alimento + -amilase salivar (ptialina) Glicose, Frutose, Galactose 20 – 40% ptialina 50 – 80% amilase pancreática DIGESTÃO CARBOIDRATOS 38 HIDRÓLISE GORDURAS GORDURA triglicerídeos ( ácidos graxos + glicerol) Digestão: todos devem ser digeridos a ácido graxo e glicerol 39 Alimento no estômago,intestino delgado CKK – BILE Emulsificação da gordura bile Menores partículas LIPASE PANCREÁTICA DIGESTÃO GORDURAS DEGLUTIDA JUNTO 40 Fígado energia ou armazenada Fosfolipídios Colesterol Lipoproteínas (HDL, VLDL, e LDL) DIGESTÃO GORDURAS moléculas responsáveis pelo transporte de colesterol 41 PROTEÍNAS aminoácidos Digestão: todos devem ser digeridos a aminoácidos HIDRÓLISE PROTEÍNAS Fígado: Digestão das proteínas amônia Substância tóxica para o organismo amônia ureia DIGESTÃO PROTEÍNAS AAC essenciais massa muscular gliconeogênese FÍGADO QUE VAI DECIDIR PARA ONDE VAI O AAC, uma substância infinitamente menos tóxica. Pacientes com cirrose e falência hepática perdem a capacidade de metabolizar a amônia, fazendo com que a mesma se acumule no corpo, levando à chamada encefalopatia hepática, um processo de intoxicação dos neurônios. 43 Alimento no estômago Secreção ácido clorídrico + pepsinogênio = PEPSINA 10 – 20% da digestão Alimento no intestino delgado Enzimas proteolíticas da secreção pancreática TRIPSINA DIGESTÃO PROTEÍNAS 44 Intestino Delgado epitélio intestinal centenas g carboidratos 100 g gordura 50-100 g de aminoácidos 100 g de íons 7 – 8 l de água ABSORÇÃO ABSORÇÃO NO INTESTINO EPITÉLIO ABSORTIVO DO INTESTINO mucosa intestinal – pregas + pequenas vilosidades (1 mm) pregas das mucosas + vilosidades + microvilosidades área absortiva do intestino delgado em cerca de 600x Absorção de água cólon proximal Cólon distal armazenamento ¾ de água ¼ de matéria sólida 30% BACTÉRIAS 10-20% GORDURA 10-20% MATÉRIA INORGÂNICA 2-3% PROTEÍNA 30% RESTOS INDIGERIDOS FORMAÇÃO FEZES VÔMITOS irritação/hiperdistensão/ hiperexcitação faringe, esôfago, estômago, duodeno 1. ANTIPERISTALTISMO: irritação gastrointestinal peristaltismo para cima 2 – 3 cm/s intestino delgado duodeno/estômago em 3-5 min 2. VÔMITO Fortes contrações no duodeno/ relaxamento esfíncter esofágico Estímulo centro vômito DISTÚRBIOS DO TRATO GASTROINTESTINAL Por isso pouca coisa é absorvida no estomago...por causa dessa barreira 48 Centro Nervoso Vômito Bulbo respiração profunda abertura esfíncter esofágico superior fechamento glote contração diafragma e abdominais NÁUSEA RECONHECIMENTO DA EXCITAÇÃO SUBCONSCIENTE DO CENTRO DO VÔMITO IMPULSOS DO TRATO GASTROINTESTINAL IMPULSOS DO MESENCÉFALO ALTERAÇÃO MOVIMENTO IMPULSOS DO CÓRTEX CEREBRAL ANTES DO VÔMITO GASES/FLATOS AR DEGLUTIDO ERUCTAÇÃO GASES FORMADOS POR BACTÉRIAS NO INTESTINO GASES DIFUNDIDOS DO SANGUE ELIMINADOS MAIS A MAIORIA ABSORVIDO E EXPELIDO PULMOES. O2 E N 51 GASTRITE Inflamação Mucosa Gástrica Barreira Gástrica células mucosas muco resistente e viscoso junções entre células epiteliais baixa permeabilidade PROTEÇÃO MEMBRANA EPITELIAL GASTRITE BARREIRA GÁSTRICA DISTÚRBIOS DO ESTÔMAGO Por isso pouca coisa é absorvida no estomago...por causa dessa barreira 52 Aguda x Crônica Erosiva x Não Erosiva Antiinflamatórios Helicobacter pylori GASTRITE Pouca inflama’~o emais co lesão do revestimento. O termo gastrite é usado erroneamente, às vezes, para descrever qualquer sintoma de dor ou desconforto no abdômen superior. Muitas doenças e distúrbios podem causar esses sintomas. A maioria das pessoas que apresentam sintomas abdominais superiores não tem gastrite. Bacteria 53 SINTOMAS nenhum dor ou desconforto no abdome superior náusea Vômito COMPLICAÇÕES fator de risco para úlceras e tumores gástricos GASTRITE Pouca inflama’~o emais co lesão do revestimento. O termo gastrite é usado erroneamente, às vezes, para descrever qualquer sintoma de dor ou desconforto no abdômen superior. Muitas doenças e distúrbios podem causar esses sintomas. A maioria das pessoas que apresentam sintomas abdominais superiores não tem gastrite. Bacteria 54 Inflamação parede estômago Estresse Ansiedade Nervosismo Má alimentação GASTRITE NERVOSA Pouca inflama’~o emais co lesão do revestimento. O termo gastrite é usado erroneamente, às vezes, para descrever qualquer sintoma de dor ou desconforto no abdômen superior. Muitas doenças e distúrbios podem causar esses sintomas. A maioria das pessoas que apresentam sintomas abdominais superiores não tem gastrite. Bacteria 55 CONSTIPAÇÃO movimento lento das fezes fezes ressecadas / endurecidas cólon descendente absorção excessiva de líquido Obstrução: tumores/úlceras Hábitos intestinais irregulares inibição reflexos defecação DISTÚRBIOS DO INTESTINO GROSSO Por isso pouca coisa é absorvida no estomago...por causa dessa barreira 57 DIARREIA movimento rápido das fezes ENTERITE inflamação trato intestinal vírus/bactérias secreções/motilidade PSICOGÊNICA tensão nervosa estimulação excessiva parassimpática COLITE ULCERATIVA inflamação crônica movimentos em massa Desequilíbrio entre simpático e parassimpático comprredimínio de para 58 colelitíase cálculos na vesícula biliar BIILE: água, colesterol, gordura, sais biliares, proteínas e bilirrubina níveis altos de colesterol ou bilirrubina, a bile pode solidificar Os de colesterol, de cor amarelo amarelo-esverdeado, que representa cerca de 80% dos cálculos; E os pigmentares, de aparência pequena e escurecida, feitos de bilirrubina APENDICITE Inflamação do apêndice Dor na parte inferior direita do abdómen, náuseas, vómitos e falta de apetite Possíveis complicações graves de uma ruptura do apêndice estão a inflamação grave e dolorosa do revestimento interior do abdómen e sepse bloqueio da cavidade do apêndice fezes calcificadas infeção viral parasitas, cálculo biliar ou tumores Quais as funções das secreções gastrointestinais? Descrevam como a estimulação dessas secreções podem acontecer? Qual a função da saliva e como ela é secretada? Qual a principal enzima da secreção gástrica e como ela é secretada? Cite os componentes da secreção pancreática e como é feito sua estimulação? O que é bile e quais suas funções? Quais são as estruturasque participam da digestão e da absorção dos nutrientes? Descrevam como a digestão de carboidratos, gorduras e proteínas acontecem? Qual o objetivo do estômago? Descrevam o processo de mistura que acontece no estômago assim como o processo de esvaziamento. Qual o objetivo do intestino delgado e os tipos de movimentos? Descrevam os fatores que influenciam no grau de contração do esfíncter íleo-cecal. Qual o objetivo do intestino grosso e os tipos de movimentos? Explique a ação reflexa da defecação. Quais as funções das secreções gastrointestinais?Descrevam como a estimulação dessas secreções podem acontecer? Qual a função da saliva e como ela é secretada? Quais as glândulas secretoras do estômago e o que elas secretam? Qual a função do ácido clorídrico e da gastrina? Qual a função do hormônio colecistoquinina, onde é produzido e o que estimula sua secreção? Cite os componentes da secreção pancreática e como é feito sua estimulação? O que é bile? Qual sua principal função e como sua secreção é estimulada? Descrevam como a digestão de carboidratos, gorduras e proteínas acontecem? Cite os componentes do Sistema Digestório. Definam digestão assim como seus processos. Cite as funções do Sistema Gastrointestinal. Quais os principais movimentos gastrointestinais. Qual a fase relacionada com o início do processo de digestão e qual sua função e importância? Descrevam o reflexo de mastigação. Cite e explique cada estágio da deglutição. Descrevam o processo que acontece para que o estômago se prepare para receber o movimento. Cite a função do esfíncter gastroesofágico.
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