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Estagio Anos Iniciais Fundamental

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MAGALI JÚNIA SILVA
RELATÓRIO DO
ensino fundamental – anos iniciais 
Sistema de Ensino Presencial Conectado
educação pedagogia-licenciatura
Cidade
2020
MAGALI JÚNIA SILVA
RELATÓRIO DO
ensino fundamental – anos iniciais 
Relatório apresentado à Universidade Pitágoras Unopar, como requisito parcial para o aproveitamento da disciplina de Pedagogia-Licenciatura.
Cidade
2020
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO	4
1	LEITURAS OBRIGATÓRIAS	5
2	PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO (PPP)	7
3	ATUAÇÃO DO PROFESSOR E SUA INTER-RELAÇÃO COM A EQUIPE ADMINISTRATIVA E PEDAGÓGICA	9
4	ABORDAGEM DOS TEMAS TRANSVERSAIS CONTEMPORÂNEOS DA BNCC	11
5	CONHECER METODOLOGIAS ATIVAS COM USO DE TECNOLOGIAS DIGITAIS	13
6	PLANOS DE AULA	15
CONSIDERAÇÕES FINAIS	19
REFERÊNCIAS	20
INTRODUÇÃO
O Ensino Fundamental tem caráter obrigatório e se traduz como um direito público subjetivo de cada um e como dever do Estado e da família na sua oferta a todos. Em relação aos primeiros anos do Ensino Fundamental, os objetivos educacionais estão pautados nos processos de alfabetização e letramento, no desenvolvimento das diversas formas de expressão e nos conhecimentos que constituem os componentes curriculares obrigatórios.
A importância do estágio do ensino fundamental nos anos Iniciais, chega para somar conhecimentos e vivenciar experiencias a nós futuras pedagogas. Este estágio foi colocado de nova maneira devido a pandemia COVID-19 de onde foi revisto um novo trabalho que proporcionou pensar e buscar mais aprendizagem de uma forma atrativa online, mas que mantém um estudo de qualidade sem afetar a educação pelo distanciamento social.
Com uma proposta mais aberta a dúvidas e questionamentos, desenvolvendo novas situações e questões que nos fizeram refletir muito. Para responder este trabalho foi fundamental explicar sobre o PPP modelo de avaliação e a rotina dos professores e o tema interdisciplinaridade, vimos também o uso das metodologias ativas e dois planos de aula da series iniciais do ensino fundamental.
1 LEITURAS OBRIGATÓRIAS
As argumentações no setor da educação acerca da interdisciplinaridade, surge novamente, após décadas da sua origem epistemológica. Essa tese se faz necessário, pois a sociedade atual necessita de cidadãos críticos, reflexivos e participativos, capazes de intervirem na sua realidade para a formação de uma sociedade com justiça social. Nesta perspectiva, a educação é fundamental, e a escola é um lugar privilegiado, pois nela se encontra diversos atores sociais. Porém a maneira como está estruturada, com currículos pré-estabelecidos, dispostos em disciplinas isoladas, dificilmente conseguirá colaborar para formação cidadã. Com essa estrutura, o conhecimento tem se dado de forma fragmentada, dividida em especializações, o que impede um trabalho coletivo, que pode possibilitar a construção de alternativas para solução de problemas e a busca do bem comum aos seres humanos. Os programas educacionais propõem a interdisciplinaridade como alternativa para eliminar a fragmentação do conhecimento, promover a interação e as relações entre as diversas áreas do conhecimento.
Os debates a respeito da interdisciplinaridade iniciaram nas academias após a segunda guerra mundial que frente a nova realidade provocada pelos efeitos desastrosos causados pela bomba atômica e pela revelação das atrocidades cometidas em campos de concentração resultados da criatividade da Ciência Moderna, fez-se necessário repensar qual sua contribuição na sociedade contemporânea de maneira a refletir sobre os avanços da tecnologia e seu comprometimento com as consequências.
No Brasil a interdisciplinaridade começou a ser abordada a partir da Lei de Diretrizes e Bases Nº 5.692/71, se intensifica com a nova LDB Nº 9.394/96 e com os Parâmetros Curriculares Nacionais. Desde então, sua presença no cenário educacional brasileiro tem se tornado mais presente no discurso e na prática de alguns professores. A utilização da interdisciplinaridade como forma de desenvolver um trabalho de integração dos conteúdos de uma disciplina com outras áreas de conhecimento é uma das propostas apresentadas pelos PCNs como contribuição para o aprendizado do aluno, porém, estudos têm revelado que a interdisciplinaridade ainda é pouco conhecida.
O Ensino Fundamental faz parte da Educação Básica, juntamente com a Educação Infantil e o Ensino Médio, prevista na Lei de Diretrizes e Bases 9394/96. Ao frequentar os anos iniciais do ensino fundamental, é necessário que o educando alcance alguns objetivos essenciais para a formação de seu entendimento como ser integrante na sociedade em que vive. Alguns objetivos como posicionar-se de maneira crítica, utilizando o diálogo como forma de mediar conflitos e tomar decisões, perceber-se integrante e agente transformador do ambiente, conhecer e cuidar do próprio corpo, valorizando e adotando hábitos saudáveis, utilizar diferentes linguagens (verbal, matemática, gráfica, plástica e corporal), questionar a realidade e resolver os possíveis problemas do cotidiano, só acontecem de forma significativa ao educando se adotada uma prática interdisciplinar por parte do educador.
Partindo da ideia de que os anos iniciais do ensino fundamental são essenciais na formação integral dos educandos, precisamos nos focar e compreender melhor o que é a prática pedagógica interdisciplinar. A prática pedagógica nada mais é do que a prática profissional do educador antes (envolvendo a pesquisa, a seleção de atividades e textos, resultando no planejamento), durante (ação, ou seja, a prática em sala de aula) e depois da sua ação em sala de aula com os educandos (reflexão sobre a prática). Quando o educador consegue compreender o que é uma prática pedagógica interdisciplinar, consegue trabalhar de forma dinâmica e competente, livrando-se do caráter disciplinar que tanto fragmenta o ensino
Dentro do processo de busca do conhecimento, o processo de aprendizagem interdisciplinar se torna socializador, e precisa ser visto como fruto de um trabalho coletivo no qual o educando irá interagir com o meio ambiente, as pessoas e suas ferramentas de trabalho.
Verifica-se o quão necessário se faz a interdisciplinaridade nos anos iniciais do Ensino Fundamental, como meio de uma melhor aprendizagem e construção do conhecimento, além de, mostrar como as diferentes áreas do saber se unem para mover a interdisciplinaridade. Nesta união das diferentes áreas do saber, a interdisciplinaridade é entendida como atitude e tem a potencialidade de auxiliar os educadores e as escolas na ressignificação do trabalho pedagógico em termos de currículo, de métodos, de conteúdo, de avaliação e inclusive nas formas de organização dos ambientes para a aprendizagem. É preciso tirar a interdisciplinaridade do papel e praticá-la, precisa-se sempre estar retomando e propondo novas formas de se estar discutindo e colocando em prática a atividade docente interdisciplinar.
2 PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO (PPP)
O Projeto Político Pedagógico (PPP) é um documento normativo de grande relevância para a escola, pois se refere ao planejamento global da instituição, entretanto, essa sistematização não é definitiva, mas sim, flexível e orgânica. Segundo a legislação educacional brasileira, ele deve ser elaborado em uma perspectiva democrática, a qual reconhece a necessidade de envolvimento de todos os membros do contexto escolar (gestão escolar, professores, alunos e comunidade). Cada PPP é único, pois expressa as finalidades e as necessidades da realidade escolar que representa.
2.1 - O que é o PPP e qual a importância desse documento para o ambiente escolar? O Projeto Político Pedagógico é um documento obrigatório para as escolas e contém todas as metas, objetivos e os meios que serão usados para concretizá-los. Por isso, se torna essencial para nortear as ações da escola e envolve não apenas os professores e a equipe pedagógica, mas também os alunos, famílias e comunidade escolar. O Projeto Político Pedagógico é feitopara orientar o trabalho durante o ano letivo e, por isso, deve ser um documento formal, mas ao mesmo tempo acessível a todas as pessoas envolvidas na comunidade escolar. É por meio do PPP que a escola define e articula quais conteúdos serão ensinados e como, a partir da realidade social, cultural e econômica em que está presente. Assim, deve ser construído de acordo com as especificidades de cada escola e ser flexível para atender as demandas específicas dos alunos.
2.2 - A Base Nacional Comum Curricular (BNCC) é um documento normativo que define as aprendizagens essenciais que todos os alunos devem se apropriar na educação básica. Sendo assim, todas as escolas devem organizar seu currículo a partir desse documento. Com base na leitura que você realizou, como as competências gerais da Educação Básica se inter-relacionam com o PPP? O projeto político-pedagógico (PPP) é um documento que define a identidade e as diretrizes que serão implementadas na escola para aprendizagem e formação integral dos alunos. Ele serve como guia que orienta todas as atividades da instituição segundo a realidade da própria escola e dos objetivos dispostos pela Base Nacional Comum Curricular (BNCC). Para a escola incorporar as propostas da BNCC ao projeto político-pedagógico é necessário identificar quais são as competências que devem ser desenvolvidas, considerando também a atuação que a escola já tem dentro desses campos de desenvolvimento. Ou seja, o primeiro passo para começar essa construção é fazer um diagnóstico das práticas pedagógicas e do aprendizado dos alunos. Conhecer a comunidade e os desafios de aprendizagem dela é essencial para que o PPP não só contenha a identidade local, mas trace diretrizes condizentes com o presente e futuro da instituição. Para iniciar a revisão, o gestor escolar deve estar ligado ao que está acontecendo no seu município e estado, ele deve participar destes momentos de formação da secretaria de educação, pois é importante que a revisão do PPP esteja contextualizada com o local.
2.3 - A avaliação da aprendizagem é um elemento crucial no processo de ensino e de aprendizagem, visto que oportuniza indícios dos avanços escolares e dos pontos que precisam ser aperfeiçoados. Com base na leitura que você realizou do PPP, de que modo a escola apresenta o processo de avaliação? O processo de Avaliação do projeto Político Pedagógico ocorrerá de forma coletiva
com a comunidade escolar, onde serão realizadas leituras, avaliação, reavaliação e quando necessário ajuste no mesmo adequando­o a realidade de nosso colégio e as novas instruções enviadas pela SEED/MEC.
A avaliação escola apresenta-se como um tema que causa reflexões constantes na área educacional constituindo-se como fonte de discursões escolares.
Sendo assim a prática avaliativa apresentada como um desafio principalmente para o professor em sua prática pedagogia verificando sempre as atividades por ela planejada ajudam o aluno a construir um conhecimento significativo. Portando a avaliação de aprendizagem é um recurso pedagógico plenamente capaz e necessário para subsidiar o professor a conduzir o processo pedagógico com segurança e o aluno demostrando que aprendeu.
3 atuação do professor e sua inter-relação com a equipe administrativa e pedagógica.
Conhecer a atuação do professor e sua inter-relação com a equipe pedagógica e administrativa, assim como a atuação da equipe pedagógica no acompanhamento do desenvolvimento da disciplina
3.1 - A BNCC é um documento que regulamenta as aprendizagens essenciais a serem trabalhadas nas escolas públicas e privadas para garantir os direitos de aprendizagem e desenvolvimento aos alunos. Quais os principais desafios da atuação do professor nos anos iniciais do Ensino Fundamental a partir das regulamentações apresentadas na BNCC? Para que o novo saber chegue ao aluno, será necessária uma nova forma de ensinar. A BNCC não mexe só no conteúdo. Ela também pede um novo professor em sala de aula. O documento propõe uma transformação na atuação do educador: sai de cena o detentor único do saber e entra o mediador, o tutor, que mostra caminhos, orienta e auxilia, mas deixa o aluno trilhar a sua via na construção do conhecimento. O professor terá que se reinventar, ele terá de pensar de forma diferente e atrativa sem desqualificar o ensino básico e agregar plataformas digitais em um ambiente virtual para interação com seu aluno. Na BNCC o papel do professor 2.0 não se limita a utilizar a tecnologia educacional. Ele também envolve uma compreensão das novas linguagens digitais que emergiram das novas tecnologias...face, Instagram, stories, memes e gifs.
3.2 - Exemplifique de que maneira a equipe pedagógica poderá orientar o professor tendo como referência a utilização do Projeto Político Pedagógico e da Proposta Curricular. Um exemplo que pode ser seguido é a equipe pedagógica propor formação continuada em tempo determinado pela coordenação e direção em âmbito escolar aos professores para compreender a maneira de como irá se organizar visando o cumprimento das intenções da escola.  Nesse sentido, a gestão deve estar presente para viabilizar o que for necessário para o funcionamento da instituição escolar. É preciso de organização e orientação com a equipe pedagógica, utilizando como referência o PPP e a BNCC. O Projeto Político Pedagógico (PPP) é considerado como elemento de maior importância do sistema educacional, no sentido de atuar como uma base para o desenvolvimento das práticas pedagógicas.
3.3 - No que se refere às atribuições da equipe administrativa, descreva a importância da relação da direção com a equipe pedagógica para a qualidade dos processos educativos no contexto escolar. A gestão escolar tem a função de organizar todos os elementos que, direta ou indiretamente, influenciam no trabalho pedagógico, ou seja, os aspectos ligados aos profissionais da educação e suas funções, aos espaços e aos recursos, garantindo a legalidade de todas as ações e primando pelo ensino-aprendizagem de todos os estudantes. 
A Constituição Federal de 1988, em seu artigo 206, inciso VI, estabelece “a gestão democrática do ensino público na forma da lei” (Brasil, 1988), determinação da qual decorre o imperativo da participação da comunidade escolar nos processos de gestão da escola. Professores, agentes educacionais I e II, estudantes, seus pais e/ou responsáveis devem, portanto, estar presentes nas estratégias de gestão da escola.
A equipe pedagógica pode orientar o professor na execução do projeto pedagógico de modo que muitas vezes a uma adaptação na execução das tarefas escolares dando a inclusão de novos elementos pedagógicos, por isso a equipe pedagógica pode instituir os professores quanto a estas mudanças e como agir.
A equipe administrativa lida na maioria das vezes com dados desde tomar conhecimento a respeito de mudanças até gerenciamento da execução de tarefas por diferentes membros da equipe, ministrando presenças e faltas e seu controle.
2
4 ABORDAGEM DOS TEMAS TRANSVERSAIS CONTEMPORÂNEOS DA BNCC.
Além dos conteúdos estruturantes, conforme orientações dos documentos oficiais que norteiam o ensino no país, todo professor deve proceder à abordagem de conteúdos transversais: meio ambiente, economia, saúde, cidadania e civismo, multiculturalismo e ciência e tecnologia. Para isso, as escolas podem contar com a disponibilização de materiais de apoio para a abordagem desses temas, além de, em alguns casos, receber o auxílio da atuação de uma equipe multidisciplinar, constituída para o gerenciamento de ações nessa esfera.
4.1 - Como podemos entender o termo Transversalidade? A transversalidade diz respeito à possibilidade de se instituir, na prática educativa, uma analogia entre aprender conhecimentos teoricamente sistematizados (aprender sobre a realidade) e as questões da vida real (aprender na realidade e da realidade). A escola vista por esse enfoque, deve possuir uma visão mais ampla, acabando com a fragmentação do conhecimento, pois somente assim se apossará de uma cultura interdisciplinar.
4.2- Qual a importância de se trabalhar com os TCTs na escola? O papel da escola ao trabalhar Temas transversais é facilitar, fomentar e integrar as ações de modo contextualizado, através da interdisciplinaridade e transversalidade, buscando não fragmentar em blocos rígidos os conhecimentos, para que a Educação realmente constitua o meio de transformação social. São importantes porque permitem que os alunos construam um pensamento crítico, consigam fazer uma reflexão sobre o meio social e os valores da sociedade os TCTs atuam dentro da base curricular nacional comum e podem ser adotados em temáticas apresentadas no cotidiano dos educandos.
.
4.3 - Dos TCTs listados, quais podem ser trabalhados de forma transversal no seu curso de graduação? Para o curso de graduação podemos usar os seguintes temas: tecnologia, multiculturalismo, cidadania e civismo e meio ambiente, ética. São temas que podemos usar, pois a tecnologia está presente em nossas aulas todos os dias, é uma ferramenta muito importante a ser usada, para pesquisas, fazer trabalhos e assistir as aulas. O multiculturalismo usamos ao entender que cada colega tem sua particularidade e precisamos saber respeitar e entender as diferenças. Cidadania e civismo, é importante para quando formos tratar as pessoas de modo educado, tanto no trânsito como dentro da sala de aula. De acordo com o MEC os temas transversais na educação estão voltados para a compreensão e para construção da realidade social dos direitos e responsabilidades relacionados com a vida pessoal e coletiva e com a afirmação do princípio da participação política isso significa que devem ser trabalhados de forma transversal nas áreas existentes.
4.4 - O Guia apresenta uma metodologia de trabalho para o desenvolvimento dos TCTs, baseado em quatro pilares. Quais são estes pilares? Comente sua perspectiva sobre essa metodologia. Os 4 pilares apresentado no guia para o desenvolvimento dos TCTs são: Problematização da realidade e das situações de aprendizagem; Superação concepção fragmentada do conhecimento para uma visão sistemática; Integração das habilidades e competências curriculares a resolução dos problemas; Promoção de um processo educativo continuado e de conhecimento como uma construção coletiva. Essa metodologia contribui para a aplicação de conhecimentos teóricos adquirido pelos alunos contribuindo para assimilarem o conteúdo de forma prática em seus estudos. Portanto é um método de caráter avaliativo que visa garantir a eficácia do aluno criando uma visão crítica e ampla da área de atuação escolhida.
5 conhecer METODOLOGIAS ATIVAS com o uso de TECNOLOGIAS DIGITAIS.
O aprendizado ativo pode assumir muitas formas e ser executado em qualquer disciplina. Comumente, os alunos se engajarão em atividades pequenas ou grandes centradas em escrever, falar, resolver problemas ou refletir.
Educar e aprender são fenômenos que se desenvolvem todas as dimensões do ser humano e quando isso deixar de acontecer produz alienação da perda do sentido social e individual no viver. É preciso separar as formas de fragmentação do processo pedagógico em que os conteúdos não se relacionam não se integram e não se interagem.
As principais vantagens da metodologia ativa estão em estimular as diferentes formas dos alunos aprenderem, estimular as competências do século 21, deixar as aulas mais dinâmicas, desafogar um pouco o professor, já as principais desvantagens da metodologia ativa consistem em maior dificuldade na garantia de um aprendizado comum a todos, difícil aceitação dos alunos no começo (já que exige mais esforço).
No desenvolvimento da prática escolar o professor deve agir considerando o estado inicial de seus estudantes de modo a provocar aprendizagens que façam sentido em relação à realidade na qual se encontra inserido, pois, levar em conta estes elementos tornam-se fundamental, hoje vide a pandemia a metodologia ativa consiste em educação á distancia EAD, exigindo do professor, aluno e família uma dinâmica muito mais fluente em se tratar de tecnologia. Vale ressaltar que ainda se tratando em tecnologia e lembrado da SP muitas famílias até mesmo escolas não dispõe de condições financeiras para uma melhora neste processo tecnológico, assim o professor docente precisa dedicar-se em um estudo mais amplo para que chegue a esta família o mesmo conhecimento educacional de uma família que dispõe desta ferramenta tecnológica.
Na metodologia ativa o aluno é personagem principal e o maior responsável pelo processo de aprendizagem pois as tecnologias digitais hoje são muitas, acessíveis, instantâneas e podem ser utilizadas para aprender em qualquer lugar, tempo e de múltiplas formas. O que faz a diferença não são os aplicativos, mas estarem nas mãos de educadores, gestores (e estudantes) com uma mente aberta e criativa, capaz de encantar, de fazer sonhar, de inspirar. Professores interessantes desenham atividades interessantes, gravam vídeos atraentes. Professores afetivos conseguem comunicar-se de forma acolhedora com seus estudantes através de qualquer aplicativo, plataforma ou rede social.
Nunca tivemos tantas plataformas, aplicativos, recursos nas nossas mãos. Nossa mente é que orienta nossas escolhas, nossa criatividade nos impulsiona para novas práticas. Professores criativos, empreendedores e humanistas conseguem desenvolver projetos colaborativos, motivar os alunos, produzir materiais relevantes, integrar a escola com a vida e com o mundo. As tecnologias são importantes, mas se temos uma mentalidade aberta, acolhedora e criativa conseguiremos encontrar soluções interessantes mesmo com uma infraestrutura precária e desenhar atividades atraentes para uma aprendizagem significativa e emancipadora, pois como já foi mencionado, nem todas as famílias dispõe ainda de ferramentas tecnológicas devido as situações financeiras. Para o professor o aprendizado nunca acaba, pois devemos estar sempre buscando conhecimentos para uma melhoria na educação junto com o avanço tecnológico e informativo.
Vários pesquisadores buscaram comprovar a efetividade dessas metodologias, enquanto milhões de professores Brasil a fora começaram a aderir em sala de aula. Dentre as principais podemos citar o ensino Híbrido que é um modelo de educação formal que se caracteriza por mesclar dois modos de ensino o online onde o aluno possui controle sobre algum elemento do seu estudo na escola ou fora dela, como o tempo, modo o ritmo ou o local e o offline que deve ser realizado na escola, e pode ter vários momentos diferentes. Assim também como a Aprendizagem Baseada em Problemas (PBL) como o próprio nome diz, é a construção do conhecimento a partir da discussão em grupo de um problema e a gamificação que se compreende por gamificação a utilização de elementos de game em situações não relacionadas a jogos, como por exemplo na educação. Essa metodologia geralmente é utilizada para gerar maior engajamento das pessoas, motivar a ação, promover a aprendizagem ou resolver problemas de forma criativa.
Portanto os meios de resolver a SP são inúmeros, ressalvando o uso do estudo para ambos os meios e formas, tanto do professor e escola, quanto âmbito familiar em conjunto.
6 planos de aula
6.1 PLANO DE AULA 1
	Plano de Aula
	
	Identificação
	Disciplina
	Língua Portuguesa
	
	Série
	1º ano/Fundamental
	
	Turma
	1A
	
	Período
	Matutino
	
Conteúdo
	· História: A JOANINHA QUE PERDEU AS PINTINHAS.
· Vídeo/leitura/escuta (compartilhada e autônoma); 
· Análise linguística/semiótica (Alfabetização);
· Construção de Palavra (escrita compartilhada e autônoma).
	Objetivos
	Objetivo Geral
· Identificar a escrita e a leitura como fonte de aprendizagem possibilitando ao aluno as diversas formas e práticas sociais da escrita e da leitura.
Objetivo Específico
· Compreender em vídeo/leitura; 
· Identificar formas de composição de textos poéticos;
· Construir sistema alfabético;
· Construir ortografia e convenção da escrita.
	Metodologia
	1) Inicialmente os alunos assistirão o vídeo com a história digital “A Joaninha que perdeu as Pintinhas”.
2) Apartir do vídeo fazer algumas perguntas relacionada a história para motivar o aluno a prestar muita atenção aos detalhes.
3) Após a explicação das perguntas oferecer uns minutos para diálogos ou recontação da história para memorização para assim fazer uma atividade prática relacionada com a história.
4) Na atividade prática o aluno irá copiar a palavra JOANINHA na folha de ofício oferecida para atividade.
5) Ao final colorir a folha com a palavra JOANINHA de acordo com a criatividade, utilizando canetinha, lápis de cor ou giz de cera.
	Recursos
	· Notebook.
· Celular
· Pen Drive
· Folhas de ofício.
· Lápis.
· Lápis de cores. 
· Giz de cera.
· Borracha.
	Avaliação
	Atividades
Observação da turma em prestar atenção no vídeo da história.
Análise da cópia da palavra “JOANINHA”
Análise do desenho livre e utilização de cores.
Critérios
O processo avaliativo será em forma de observação, onde os alunos serão observados ao produzir a atividade pedida, devendo atentar-se sobre os detalhes de como o trabalho vai ser desenvolvido pelo aluno, e de sua assimilação pela determinada atividade.
	Referências
	PAES, Ducarmo. A Joaninha que Perdeu as Pintinhas. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=l0vVq4hd_tE. Acesso em: 14 ago.2020
6.1 PLANO DE AULA 2
6.1 PLANO DE AULA 2 
	Plano de Aula
	
	Identificação
	Disciplina
	Matemática
	
	Série
	1º ano/Fundamental
	
	Turma
	B1
	
	Período
	Matutino
	
Conteúdo
	· Números
· Números no seu contexto diário
	Objetivos
	Objetivo Geral
· Utilizar números naturais como indicadores de quantidade ou de ordem em diferentes situações cotidianas e reconhecer situações em que os números não indicam contagem nem ordem, mas sim código de identificação.
Objetivo Específico
· Reconhecer a utilização de números no seu contexto diário;
· Saber onde podemos encontrar números;
· Discutir a finalidade do número.
	Metodologia
	1) Inicialmente organizar uma roda de conversa e perguntar sobre os números e para que servem, quando são usados, até que número eles conhecem.
2) A partir da roda de conversa exemplificar as situações que usamos os números, com exemplos das idades das crianças, o aniversário deles, quantos coleguinhas:
3) Após os exemplos fazer uma atividade prática com recortes de revistas e jornais identificando os números em ordem crescente de 1 ao 10 e colar no caderno.
4) Na sequência recortar várias figuras para representar os números e quantidades.
5) Ao final preencher o cartaz que a professora levou com os números de 1 ao 10 com figuras recortadas das revistas e jornais identificando os números: Exemplo: 1 figura no número 1; 2 figuras no número 2; 3 figuras no número 3 e assim até o número 10; Colar o cartaz na sala para demonstração.
	Recursos
	· Caderno.
· Revistas,
· Jornais
· Tesouras
· Colas
· Cartas com número de 1 ao 10
	Avaliação
	Atividades
Análise dos alunos no conhecimento dos números
Análise da turma em reconhecer os números nos recortes.
Critérios
O processo avaliativo será em forma de observação, onde os alunos serão observados ao produzir a atividade pedida, devendo atentar-se sobre os detalhes de como o trabalho vai ser desenvolvido pelo aluno, e de sua assimilação pela determinada atividade.
	Referências
	SANTOS, José. Banner Educativo Números e Quantidades (números/imagens). Disponível em https://br.pinterest.com/pin/314900198944271252/
	
	
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Tendo em vistas todos os argumentos apresentados, concluo assim este relatório, que a relação entre o desenvolvimento escolar fica cada vez mais abrangente, a verdade é que nunca deixaremos de precisar da inteligência acumulada pelos grandes mestres em anos de estudo e prática. Mas se trata apenas uma questão de eficiência e de se adaptar a uma nova realidade, aspectos que iremos problematizar ao longo de cada períodos e anos.
A retenção do aprendizado é maior quando o estudante simula e tenta resolver um problema em conjunto com métodos passivos, na comparação com a simples leitura ou audição de uma aula ou palestra. Por isso o ensino da metodologia ativa se torna mais eficaz em comparação aos estudos mais antepassados, via adaptação em virtude da pandemia a educação passa por mais uma mudança significativa, onde o avanço das mudanças exigidas na área se torna mais focada neste período, as mudanças são primordiais entre a escola e família e o professor vai além com o uso da tecnologia para não atrasar seu aluno e desmotiva-lo no que se refere a educação.
Sendo assim finalizo este trabalho com muito mais experiencia na área da pedagogia e no estágio nas series iniciais do ensino fundamental.
O estudo sempre vai ser o maior vínculo para uma melhor socialização das pessoas em geral, pois é desde criança que podemos garantir um futuro melhor para humanidade, respeitando a história de cada um.
REFERÊNCIAS
BRAZ, Anádja Marilda Gomes. Teorias implícitas dos estudantes de pedagogia sobre a docência dos anos iniciais do ensino fundamental, 2006. Disponível em: ftp://ftp.ufrn.br/pub/biblioteca/ext/bdtd/AnadjaMGB.pdf. Acesso em 20 abr. 2013. 
CAMAS, N. P.; BRITO, G. S. da. Metodologias ativas: uma discussão acerca das possibilidades práticas na educação continuada de professores do ensino superior. Revista Diálogo Educacional. Curitiba, PUC-PR. Disponível em:< https://periodicos.pucpr.br/index.php/dialogoeducacional/article/view/1981416X.17.052.DS01>. Acesso em 04 de outubro de 2018.
DALLABONA, Sandra Regina; MENDES, Sueli Maria Schimitt. O lúdico na educação infantil: jogar, brincar, uma forma de educar, [200-]. Disponível em: http://www.posuniasselvi.com.br/artigos/rev04-16.pdf. Acesso em: 20 mai. 2013. 
FAZENDA, Ivani Catarina Arantes. Interdisciplinaridade: um projeto em parceria. Edições Loyola: São Paulo, 2002. 
GARCIA, Carlos Marcelo. Pesquisa sobre formação de professores: o conhecimento sobre aprender a ensinar, 1998. Disponível em: http://prometeo.us.es/idea/miembros/01-carlos-marcelogarcia/archivos/Pesquisa.pdf. Acesso em: 30 mai. 2013
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO, 2004. Escola XXX. Londrina – PR. PERRENOUD, Philippe. Dez Novas Competências Para Ensinar. Artmed: Porto Alegre, 2000.
PAES, Ducarmo. A Joaninha que Perdeu as Pintinhas. Disponivél em: https://www.youtube.com/watch?v=l0vVq4hd_tE. Acesso em: 14 ago.2020
ROGERS, Carl. Liberdade de aprender em nossa década. Porto Alegre: Artes médicas, 1985.
SANTOS, José. Banner Educativo Números e Quantidades (números/imagens). Disponível em https://br.pinterest.com/pin/314900198944271252/

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