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Prévia do material em texto

Prof. Me. Robson Vieira
UNIDADE II
Governança Corporativa
 Segunda metade da década de 1980, uma sequência de marcos históricos provocou a 
constituição da governança corporativa no mundo. 
 O primeiro marco foi Robert Monks, na segunda metade da década de 1980, que defendeu e 
mobilizou acionistas minoritários. 
 O segundo foi o Relatório de Cadbury, elaborado e disponibilizado por um comitê em 1992. 
Seu foco foi definir responsabilidades de conselheiros e executivos, bem como estabelecer 
a prestação de contas e a transparência para o atendimento aos interesses legítimos 
dos acionistas.
 O terceiro, a OCDE “[...] ampliou o espectro da boa governança, evidenciando suas fortes 
ligações com o processo de desenvolvimento econômico das nações. Ao justificar o 
envolvimento da instituição com a proposição da boa governança, 
a OCDE evidenciou que a adoção, pelas corporações, de práticas 
de gestão confiáveis, o que atrai investidores para o mercado de 
capitais, reduz o custo de captação de recursos e alavanca o 
desenvolvimento da economia” (ANDRADE; ROSSETTI, 2011, 
p. 154). Por fim, houve a Lei Sarbanes-Oxley, aprovada em julho 
de 2002 pelo Congresso dos Estados Unidos.
Fundamentos da Governança Corporativa: os marcos históricos da evolução
 Robert Monks foi um ativista pioneiro que mudou o curso da governança nos Estados Unidos 
na segunda metade da década de 1980. Ele focou a atenção nos direitos dos acionistas e os 
mobilizou para o exercício de um papel ativo nas corporações. Sua motivação: os conflitos 
de agência e o aperfeiçoamento dos processos de governança nas organizações. 
Ele se centrou em dois valores fundamentais:
 fairness (senso de justiça); 
 compliance (conformidade legal, especialmente relacionada aos direitos dos 
minoritários passivos).
Fundamentos da Governança Corporativa: os marcos históricos da evolução
Resultados alcançados:
Imediatos: 
 revelação de desvios nas práticas corporativas; 
 mobilização de acionistas individuais e institucionais; 
 maior respeito pelos justos direitos dos proprietários. 
Duradouros: 
 institucionalização das práticas de governança corporativa; 
 novas proposições normativas e maior intervenção dos 
mercados (ANDRADE; ROSSETTI, 2011).
Fundamentos da Governança Corporativa: os marcos históricos da evolução
 Relatório Cadbury – publicado em 1992.
 O segundo marco surge com a constituição de um comitê no Reino Unido, coordenado por 
Sir Adrian Cadbury, para definir responsabilidades de conselheiros e executivos, visando à 
prestação responsável de contas e transparência, em atenção aos interesses legítimos 
dos acionistas.
Fundamentos da Governança Corporativa: os marcos históricos da evolução
Principais elementos:
 Recomendou que os conselhos incluíssem mais diretores independentes dos executivos 
(separação de papéis entre executivos e conselheiros). 
 Focalizou as responsabilidades de conselheiros e executivos tanto na análise quanto 
na prestação de informações sobre o desempenho da organização para acionistas 
e demais stakeholders. 
 Estabeleceu padrões, incluindo frequência, clareza e forma para a apresentação das 
informações contábeis e seus complementos. 
 Focou nos aspectos financeiros, nas atribuições e nas 
responsabilidades dos conselhos, dos auditores e dos 
executivos, bem como nas relações com acionistas. 
 Centrou-se nos dois outros valores da boa governança: 
accountability (prestação responsável de contas) e disclosure
(mais transparência).
Fundamentos da Governança Corporativa: os marcos históricos da evolução
 O código de melhores práticas da OCDE foi um trabalho decorrente de recomendações de 
shareholders, de órgãos reguladores e de comitês nacionais constituídos por representantes 
de diferentes grupos de outros stakeholders e se tornou referência internacional.
Governança Corporativa – melhores práticas
Fonte: adaptado de: 
http://governancacorporativa
.com/?page_id=113
OS PRINCÍPIOS DA OCDE: RAZÕES DO INTERESSE
PELAS BOAS PRÁTICAS DE GOVERNANÇA
Mobilização
do mercado
de capitais
Desenvolvimento
das nações
Crescimento
das corporações
Melhorias práticas de
governança corporativa
Principais conclusões:
 Não há um modelo único de GC. 
 As corporações precisam inovar e adaptar suas práticas de governança. 
 São os órgãos reguladores do mercado de capitais, as corporações e seus acionistas que 
devem decidir sobre as práticas de governança corporativa. 
 Os princípios são fatores que asseguram a integridade do mercado econômico dos países. 
 Os princípios de governança são de natureza evolutiva.
Governança Corporativa – melhores práticas
Problema
O código possui orientações gerais sobre seis pontos cruciais: 
 O enquadramento das empresas. 
 Os direitos dos shareholders. 
 O tratamento equânime de minoritários, independentemente de suas participações. 
 Os direitos dos stakeholders. 
 A divulgação responsável e transparente dos resultados e dos riscos das corporações. 
 A responsabilidade dos Conselhos de Administração.
Governança Corporativa – melhores práticas
 Lei Sarbanes-Oxley: a adoção de códigos nacionais de boa governança não foi um fator 
impeditivo para a ocorrência de irregularidades, fraudes e escândalos corporativos.
 De todas as reações regulatórias, a mais abrangente foi a Lei Sarbanes-Oxley, do senador 
Paul Sarbanes e do deputado Michael Oxley, que se tornou conhecida como SOX ou Sarbox, 
aprovada em julho de 2002 pelo Congresso dos Estados Unidos. Foi motivada por 
escândalos como o da Enron e sua auditoria, a Arthur Andersen. 
 Ela promoveu grandes alterações nos procedimentos e no controle de administração das 
empresas, órgãos reguladores responsáveis pelo estabelecimento de normas, comitês de 
auditorias e firmas de auditoria independente. Sua premissa é simples: a boa governança 
corporativa e as práticas éticas do negócio não são mais requintes – são leis.
Governança Corporativa – melhores práticas
Governança Corporativa – melhores práticas
Fonte: adaptado de: www.ensaiospioneiros.usf.edu.br
Governança
Corporativa
Filtro básico
Tripé de
sustentação
da GC
Marcos
construtivos
Foco
Lei
Sarbanes-Oxley
Ativismo
pioneiro de
Robert Monks
(Fundo Lens)
Relatório
Cadbury
Princípios
OCDE
Governança Corporativa – melhores práticas
Fonte: adaptado de: www.conferencia.unb.br
Ciclos de criação de normas entre atores globais
Ciclos de criação de leis nacionais e de adoção de normas globais 
(atores intermediários – CVM, Bovespa, OBCC, Anatel)
Ciclos de legislação dentro de Estados-nação
Organizações
Adoção de práticas
MACRO
MESO
MICRO
Governança Corporativa – melhores práticas
Fonte: adaptado de: www.economiaestadao.com.br
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Transparência – equidade –
prestação de contas –
responsabilidade corporativa
Melhores práticas
Segundo Robert Monks, existem dois valores fundamentais na Governança Corporativa. Quais 
são eles?
a) Fairness (senso de justiça) e compliance (conformidade legal, especialmente relacionada 
aos direitos dos minoritários passivos).
b) Compliance (senso de justiça) e fairness (conformidade legal, especialmente relacionada 
aos direitos dos minoritários passivos).
c) Fairness (senso de justiça) e compliance (conformidade ilegal, especialmente relacionada 
aos direitos dos minoritários passivos).
d) Fairness (senso de justiça) e compliance (conformidade 
legal, especialmente relacionada aos direitos dos 
maioritários passivos).
e) Fairness (senso de injustiça) e compliance (falta de 
conformidade legal, especialmente relacionada aos direitos 
dos minoritários passivos).
Interatividade
Segundo Robert Monks, existem dois valores fundamentais na Governança Corporativa. Quais 
são eles?
a) Fairness (senso de justiça)e compliance (conformidade legal, especialmente relacionada 
aos direitos dos minoritários passivos).
b) Compliance (senso de justiça) e fairness (conformidade legal, especialmente relacionada 
aos direitos dos minoritários passivos).
c) Fairness (senso de justiça) e compliance (conformidade ilegal, especialmente relacionada 
aos direitos dos minoritários passivos).
d) Fairness (senso de justiça) e compliance (conformidade 
legal, especialmente relacionada aos direitos dos 
maioritários passivos).
e) Fairness (senso de injustiça) e compliance (falta de 
conformidade legal, especialmente relacionada aos direitos 
dos minoritários passivos).
Resposta
Lei Sarbanes-Oxley: valores e principais normas:
 Compliance – conformidade legal.
 Accontability – prestação responsável de contas.
 Disclosure – transparência.
 Fairness – senso de justiça.
Governança Corporativa 
Propriedade – sócio: 
 Cada sócio é considerado um proprietário da organização. 
 A proporção da participação no capital social define a participação da propriedade.
 O conceito “uma ação = um voto” estabelece a todos os sócios que o poder político deve 
estar em equilíbrio com o direito econômico. É representado pelo direito de voto. 
 É possibilitada a realização de acordos sobre compra e venda de participações entre sócios, 
com preferência de aquisição. Nas companhias abertas, devem ser informações públicas e 
divulgadas a todos os sócios. 
 A Reunião de Sócios ou Assembleia Geral é o órgão soberano 
da organização. Deve ser, pelo menos, anual (ordinária), 
podendo também ser convocada para assuntos 
específicos (extraordinária).
 Os sócios que tiverem conflito de interesse, total ou parcial, 
em alguma deliberação, devem declará-lo e se absterem da 
discussão e da votação sobre o tema.
Governança Corporativa – visão geral das recomendações 
de melhores práticas
Conselho de Administração – CA: 
 É o guardião do sistema de governança.
 Órgão colegiado encarregado do processo de decisão em relação ao seu 
direcionamento estratégico. 
 Principal componente do sistema de governança, é o elo entre propriedade e gestão. 
 Supervisiona a relação da gestão com as demais partes interessadas. 
 Recebe poderes dos sócios e presta contas a eles. 
 Seus membros devem decidir em favor da organização como um todo, independentemente 
dos interesses daqueles que os indicaram ou elegeram.
Governança Corporativa – visão geral das recomendações 
de melhores práticas
Conselho de Administração – CA:
 Realiza reuniões com a participação do CEO como convidado, mas deve realizar “reuniões 
executivas”, ou seja, sem a participação do CEO. 
 Composição recomendável: que seja composto por conselheiros externos e independentes, 
com maioria independente, com mandato não superior a dois anos, cuja renovação deve ser 
decorrente de avaliação anual.
 Deve ter entre 5 e 11 membros, com maioria independente. 
 O presidente do CA e o presidente executivo devem ser pessoas distintas.
Governança Corporativa – visão geral das recomendações 
de melhores práticas
Os independentes, na essência, caracterizam-se por: 
 Não ter qualquer vínculo com a organização. 
 Não depender financeiramente da remuneração da organização. 
 Os externos são os conselheiros sem vínculo atual com a organização, mas que não são 
independentes: ex-funcionários, ex-diretores, profissionais que prestam serviços à 
organização (exemplo: consultores, advogados), sócios ou funcionários do grupo 
controlador, parentes próximos etc. 
 Os internos são os conselheiros que são diretores ou 
funcionários da organização.
Governança Corporativa – visão geral das recomendações 
de melhores práticas
 Segundo o IBGC (2009), “[...] há conflito de interesses quando alguém não é independente 
em relação à matéria em discussão e pode influenciar ou tomar decisões motivadas por 
interesses distintos daqueles da organização”. Essa pessoa deve manifestar, 
tempestivamente, seu conflito de interesses ou interesse particular. Caso não o faça, outra 
pessoa poderá manifestar o conflito.
Governança Corporativa/conflito de interesses
Governança Corporativa/conflito de interesses
Fonte: adaptado de: 
www.governancacorporativa.com
CONFLITOS, CUSTOS E ASSIMETRIAS:
A EXIGÊNCIA DE FORÇAS DE CONTROLE
A inexistência do contrato completo.
A inexistência do agente perfeito.
Os desequilíbrios nas
estruturas de poder.
As imperfeições dos institutos legais.
Propósitos
imperfeitamente
simétricos
Custos de
oportunismo e
custos de controle
Classes
distintas de
shareholders
Estruturas
perversas
de controle
OS CONFLITOS
DE AGÊNCIA
OS CUSTOS
DE AGÊNCIA
A ASSIMETRIA
DE DIREITOS
A ASSIMETRIA
DO PODER
O ESTABELECIMENTO DE FORÇAS DE CONTROLE
OS CONFLITOS
DE AGÊNCIA
As forças externas As forças internas
Governança Corporativa/conflito de interesses
Fonte: adaptado de: 
www.blbbrasil.com
Comportamento
variado dos 
agentes
A ação do agente o 
afeta e o principal
Assimetria 
informacional
Características
na relação
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CONFLITO
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Possíveis custos nesse processo:
 Contratação de auditoria independente;
 Implementação de medidas de controle;
 Estabelecimento de remuneração dos
agentes vinculados ao aumento de
riqueza dos acionistas.
“Custo de agência”
Governança Corporativa/conflito de interesses
Fonte: adaptado de: 
www.governancacorporativa.com
A FORMAÇÃO, O DESENVOLVIMENTO E A EVOLUÇÃO
Do sistema capitalista Do mundo corporativo
O AGIGANTAMENTO E O PODER DAS CORPORAÇÕES
O DESPERTAR DA GOVERNANÇA CORPORATIVA
O divórcio entre 
a propriedade 
e a gestão.
O processo de 
diluição do capital 
de controle.
Os conflitos e os custos da diluição do controle 
e a ascensão dos gestores como novas figuras que se 
estabeleceram no topo do mundo corporativo.
Governança Corporativa/conflito de interesses
Fonte: adaptado de:
Davis e Useem (2002, p. 235).
Mapa de pesquisas sobre governança corporativa
Um capitalismo ou muitos?
Variedades de capitalismo
Institucionalismo econômico
Teoria da dependência
Análises de sistemas mundiais
Como as corporações 
configuram a sociedade?
Impacto sobre a economia 
política nacional
Influência política das elites corporativas
Perpetuação da estratificação
Como os acionistas e outros 
stakeholders influenciam 
a corporação?
Teorias do poder e da dependência
Estruturas de stakeholders
Modelos de negócios 
socialmente responsáveis
Quem são os gerentes do topo e os 
diretores da companhia?
Times de administradores
Composição do Conselho
Origens sociais dos líderes da companhia
A liderança dos administradores faz 
diferença?
Comparação dos administradores pelas 
companhias
Avaliação do impacto dos administradores 
dentro da companhia
Entre a
corporação
e seus
stakeholders
Dentro da corporação
Dentro e através das sociedades
Princípios
Governança 
Corporativa
Princípios
Governança Pública
Princípios da
governança
(plataforma logística)
Objetivos/metas
organização
Estrutura de Governança
(Quem governa)
Ações da Governança
(Como governa)
Elementos da Governança
(O que governa)
(Atores e atividades das PLs)
Resultados da Governança
(Para que governa)
Impactam
Refletem
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Governança Corporativa/conflito de interesses
Fonte: adaptado de: 
https://www.revistaespacios.com
/a14v35n08/14350802.html
Os conselheiros independentes se caracterizam por:
a) Não ter qualquer vínculo com a organização e não depender financeiramente 
da remuneração da organização.
b) Ter vínculo com a organização e não depender financeiramente da remuneração 
da organização.
c) Ter vínculo com a organização e depender financeiramente da remuneração 
da organização.
d) Ter vínculo com a direção e depender financeiramente da remuneração da organização.
e) Ter vínculo com a área financeira e depender 
financeiramenteda remuneração da organização.
Interatividade
Os conselheiros independentes se caracterizam por:
a) Não ter qualquer vínculo com a organização e não depender financeiramente 
da remuneração da organização.
b) Ter vínculo com a organização e não depender financeiramente da remuneração 
da organização.
c) Ter vínculo com a organização e depender financeiramente da remuneração 
da organização.
d) Ter vínculo com a direção e depender financeiramente da remuneração da organização.
e) Ter vínculo com a área financeira e depender 
financeiramente da remuneração da organização.
Resposta
Governança Corporativa – integração
Fonte: adaptado de: Fonseca-Paulo (2008).
Governabilidade
AccountabilityGovernança
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Governança Corporativa – integração
Fonte: adaptado de: www.questoesgratis.com
CARACTERÍSTICAS E ORGANIZAÇÃO 
ESTADO BRASILEIRO
Governabilidade
 Condições do exercício da autoridade política.
 Crise do Gov. Arruda.
Governança
 Capacidade governamental de criar e assegurar as 
políticas sociais e econômicas.
 Gestão Pública: execução das políticas públicas.
Accountability
 Prestação de contas dos resultados alcançados
 Prestação de contas anuais;
 Relatórios da Gestão Fiscal;
 Dados orçamentários e financeiros na internet.
Governança Corporativa – integração
Fonte: adaptado de: 
https://gestaodesegurancaprivada
.com.br/governanca-corporativa-
nas-empresas/
Governança Corporativa
Práticas de GC
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1. Transparência
3. Prestação de contas
2. Equidade
4. Responsabilidade corporativa
Governança Corporativa – integração
Fonte: adaptado de: 
https://academiadeexecutivos.com/codigo-
das-melhores-praticas-conduta-e-conflito-de-
interesses/codigo-das-melhores-praticas-de-
governanca-gestao/codigo-das-melhores-
praticas-de-governanca-corporativa-ibgc-
introducao/
Sócios
Conselho
Fiscal
Auditoria
Independente
Conselho de
Administração
ComitêsC. Auditoria
Auditoria
Interna
Diretor-
Presidente
Diretores
Administradores
 Ter – e praticar – um Código de Conduta, elaborado pela Diretoria Executiva de acordo com 
diretrizes do Conselho de Administração, é importante para uma organização obter o 
comprometimento de administradores e subordinados.
 Deve refletir os princípios e os valores da cultura organizacional, definir responsabilidades 
sociais e ambientais, apresentar caminhos para denúncias ou resolução de dilemas éticos e 
ser aprovado pelo Conselho de Administração.
Governança Corporativa – conduta e conflito de interesses
 Cumprimento das leis e pagamento de tributos.
 Operações com partes relacionadas.
 Uso de ativos da organização.
 Conflito de interesses.
 Informações privilegiadas.
 Política de negociação das ações da empresa.
 Processos judiciais e arbitragem.
 Whistle-blower – informa as instâncias competentes sobre atividades ilegais e/ou imorais ou 
desvios de conduta por parte de pessoas relacionadas com a organização e que tenham 
potencial de afetar a organização. As denúncias podem ser efetuadas às pessoas
competentes dentro da organização ou aos reguladores, 
imprensa ou entidades públicas.
 Prevenção e tratamento de fraudes.
 Pagamentos ou recebimentos questionáveis.
 Recebimento de presentes e favorecimentos.
 Doações.
 Atividades políticas.
Governança Corporativa – Código de Conduta
 Direito à privacidade.
 Nepotismo.
 Meio ambiente.
 Discriminação no ambiente de trabalho.
 Assédio moral ou sexual.
 Segurança no trabalho.
 Exploração do trabalho adulto ou infantil.
 Relações com a comunidade.
 Uso de álcool e drogas.
Governança Corporativa – Código de Conduta
Qual a importância do Código de Conduta nas organizações?
a) Importante para uma organização obter o comprometimento de administradores 
e subordinados.
b) Importante para uma organização obter o comprometimento somente dos subordinados.
c) Importante para uma organização obter o comprometimento somente dos administradores.
d) Importante para uma organização obter o comprometimento somente dos fornecedores.
e) Importante para uma organização obter o comprometimento somente dos clientes.
Interatividade
Qual a importância do Código de Conduta nas organizações?
a) Importante para uma organização obter o comprometimento de administradores 
e subordinados.
b) Importante para uma organização obter o comprometimento somente dos subordinados.
c) Importante para uma organização obter o comprometimento somente dos administradores.
d) Importante para uma organização obter o comprometimento somente dos fornecedores.
e) Importante para uma organização obter o comprometimento somente dos clientes.
Resposta
Governança Corporativa – exemplos
Fonte: 
https://www.setting.com.br/governanca/exe
mplos-governanca-corporativa/
Governança Corporativa – exemplo
Características da Governança Corporativa
Eficiência: fazer mais com menos,
atendendo aos níveis de
qualidade desejados pelo cliente
final, garantindo o crescimento
sustentável da empresa.
Estado de direito: todos os atos
da empresa devem estar dentro
da lei e das normas vigentes.
Transparência: as informações são
abertas e livres para a consulta de
todos os interessados. Os atos e
decisões devem ser tomados com
clareza e de forma pública.
Participação: a descentralização
e a colaboração devem integrar
diversas áreas e os mais variados
níveis hierárquicos do negócio.
Responsabilidade: todos devem
responder por seus atos e
assumir suas responsabilidades.
Orientação por consenso: 
as decisões são tomadas para
atender ao maior número de
interesses possível, de forma
consensual.
Accountability: todos devem
prestar contas de seus atos
de forma clara e aberta e,
de preferência, sem que
sejam acionados para isso.
Isonomia: igualdade de
tratamento para todos, sem
preferências ou preconceitos.
Fonte: adaptado de: 
https://www.setting.com.br/governanca/exe
mplos-governanca-corporativa/
 A empresa, que tem o capital aberto desde 2017, segue à risca todos os procedimentos e os 
padrões de GC compatíveis com o seu mercado de atuação.
 O objetivo da BR Distribuidora é continuar aprimorando suas práticas e suas estruturas de 
Governança Corporativa, fazendo adequações e melhorias em seus processos a fim de 
conquistar a certificação do Programa Destaque em Governança das Estatais.
Governança Corporativa – BR Distribuidora
 De acordo com o CEO da empresa, as tomadas de decisão ocorrem de maneira colegiada. 
Isso reduz riscos e possíveis conflitos de interesse. Assim, contribui para o aumento da 
confiança dos acionistas e dos investidores.
 A Pif Paf Alimentos conta com um Conselho de Administração que zela pelas boas práticas 
de Governança Corporativa da empresa.
 Sete conselheiros são responsáveis por definir as orientações gerais para a companhia, além 
de eleger os diretores e os comitês de auditoria, gestão de riscos, estratégia e finanças.
 Mensalmente, a gestão executiva da Pif Paf Alimentos apresenta suas ações e seus 
respectivos resultados, os quais são avaliados junto com o Conselho de Administração.
 Cabe também a esse Conselho definir as funções e as 
responsabilidades de todos os administradores da empresa. 
Eles, que são liderados pelo presidente da organização, são 
responsáveis por executar as políticas e os regulamentos 
internos. Além disso, devem garantir o cumprimento das leis 
relativas às atividades da empresa.
Governança Corporativa – Pif Paf Alimentos
 Em 2017, a empresa de tecnologia fez uma série de aprimoramentos em suas ações para se 
adequar à Lei das Estatais. Dentre tais ações, podemos citar a criação de uma 
Superintendência de Governança e de Gestão Estratégica. Ligada diretamente à presidênciada empresa, essa superintendência reúne todas iniciativas relacionadas à gestão de riscos, 
integridade e transparência.
 Instituiu uma Assembleia Geral;
 Aprovou um calendário de ações;
 Implementou a Política de Gestão de Riscos;
 Aprovou o Plano de Governança Corporativa.
Governança Corporativa – Dataprev
Governança Corporativa – Diagrama de Assi
Fonte: adaptado de: 
https://www.marcosassi.com.br/d
iagrama-de-assi-a-importancia-
do-negocio-alinhado-aos-
controles-internos-e-compliance
Diagrama de Assi
Regras
Compliance
Legislação
Pessoas Processos
Riscos Negócio Riscos
Controles internos
Segurança da
Informação
Auditoria
de Gestão
Governança Corporativa – compliance x investigação
Compliance e investigação
Fonte: adaptado de: TURBAY, Marcos. 
Curso Método Decipher (2019). 
Organizações
e Líderes com
Propósitos Éticos
Reconhecem . Tratam
Riscos
Aderem . Implantam .
Atualizam
Legislações
Boas Práticas
Código de Conduta
Conformidade
Pessoa
Comunicam
Educam
Inspiram
Formam
Monitoram
Investigam
Avaliam
Tratam
Integridade
dos Processos
Reputação
Positiva
Contribuem
Preservam
Garantem
Comportamentos
Internos | Terceiros
Governança Corporativa – compliance x investigação
Soluções QSP para uma
Gestão de Riscos Avançada
Implantação da ISO 31000
apoiada na norma auditável
QSP 31000
Fonte: 
adaptado de: 
https://www.qsp
.org.br/qsp_info
rme198.shtml
Quando falamos de Governança Corporativa, as decisões são de forma:
a) Colegiada e consensual.
b) Individual e autocrática.
c) Colegiada e autocrática.
d) Individual e consensual.
e) Democrática e liberal.
Interatividade
Quando falamos de Governança Corporativa, as decisões são de forma:
a) Colegiada e consensual.
b) Individual e autocrática.
c) Colegiada e autocrática.
d) Individual e consensual.
e) Democrática e liberal.
Resposta
 ANDRADE, A.; ROSSETTI, J. P. Governança corporativa. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2011.
 INSTITUTO BRASILEIRO DE GOVERNANÇA CORPORATIVA – IBGC. Código das 
melhores práticas de governança corporativa. 4. ed. São Paulo: IBGC, 2009. Disponível em: 
http://www.ibgc.org.br/userfiles/ files/Codigo_Final_4a_Edicao.pdf. Acesso em: 8 maio 2015.
 MONKS, Robert A. G. Disponível em: http://www.ragm.com. Acesso em: 09 out. 2020.
 Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE). Disponível em: 
https://www.oecd.org/. Acesso em: 05 out. 2020.
Referências
ATÉ A PRÓXIMA!

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