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ATIVIDADE PRÁTICA SUPERVISIONADA Dimensionamento de um sistema de bombeamento ATIVIDADE PRÁTICA SUPERVISIONADA Dimensionamento de um sistema de bombeamento LISTA DE ABREVIATURAS; SIGLAS; SÍMBOLOS E UNIDADES DE MEDIDAS H Altura manométrica do sistema A Área D Diâmetro f Fator de atrito l Litros ρ Massa específica do fluido m Metros m² Metros ao quadrado NBR Norma Brasileira Re Número de Reynolds Perda de carga distribuída Perda de carga do sistema Perda de carga localizada pol Polegadas s Segundos Q Vazão v Velocidade Viscosidade absoluta LISTA DE ILUSTRAÇÕES Figura 1 - Ábaco de Moody 13 Figura 2 - Imagens do ambiente modelo 15 Figura 3 - Ambiente modelo 16 Figura 4 - Vista isométrica 17 Figura 5 – Perda de carga localizada 20 Figura 6 – Perda de carga nas tubulações 20 Figura 7 - Bomba Injetora Schneider MBI-1 1cv I1-26....................................................22 Figura 8 – Tabela de vazão e preofundidade..................................................................23 Figura 9 – Injetor x vazão................................................................................................25 Figura 10 – Sensor de Nível............................................................................................26 Figura 11 – Reservatório.................................................................................................27 LISTA DE TABELAS Tabela 1 - Coeficiente K para acessórios de tubulação 19 Tabela 2 - Resultados encontrados 28 SUMÁRIO INTRODUÇÃO 6 1. OBJETIVOS 7 1.1 OBJETIVO GERAL 7 1.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS 7 2. REVISÃO DE LITERATURA 8 2.1 MÁQUINAS DE FLUIDO 8 2.2 TERMOS HIDRÁULICOS MAIS USADOS EM BOMBEAMENTO 8 2.3 CONCEITO DO PROJETO 11 2.3.1 Vazão do sistema 11 2.3.2 Perda de carga do sistema 12 2.3.3 Número de Reynolds 12 2.3.4 Fator de atrito 12 2.3.5 Altura manométrica do sistema 13 2.4 NORMAS 14 3. DESENVOLVIMENTO 15 3.1 AMBIENTE MODELO 15 3.1.1 O porquê deste ambiente 16 3.1.2 Ambiente 16 3.1.3 Cálculos 17 3.1.4 Dimensões 19 4. RESULTADOS 22 4.1 RESULTADOS ENCONTRADOS 22 CONSIDERAÇÕES FINAIS 23 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 24 INTRODUÇÃO O que? Este trabalho tem o intuito de apresentar o dimensionamento de um sistema de bombeamento com os itens necessários para aplicação prática em uma residência. O sistema de bombeamento possui como objetivo transportar um determinado fluido de um reservatório inferior para um superior. A função da bomba é fornecer a energia necessária para que esse transporte ocorra. Para que esse transporte seja realizado de forma completa e satisfatória é preciso que a escolha da bomba seja bem-feita. Bombas são dispositivos que cedem parte da energia de uma fonte motora a um fluido, a fim de transportá-lo de um ponto a outro. Esta energia pode fornecida através do aumento de velocidade, pressão ou ambos, porém como em todo o processo de transformação de energia, existe as perdas, nem toda a energia mecânica se torna hidráulica. Por este motivo é importante observar o rendimento do equipamento, através de cálculos. Como? Através de cálculos de dimensionamento. Resultados Obtidos: Vazão ————————————————— 2m³/h Perda de carga sucção —————————— Perda de carga recalque ————————— Perda de carga total ——————————— Altura Manométrica ——————————— OBJETIVOS 1.1 OBJETIVO GERAL Fazer o dimensionamento de um sistema de bombeamento com os itens necessários, para melhor atender a demanda de volume de agua em um reservatório de armazenamento de agua em uma residência. 1.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS Realizar a seleção da bomba e cálculos de perda de carga; Apresentar o esquema isométrico com dimensões da tubulação e seu comprimento; Aplicar na prática os conhecimentos sobre as normas e recomendações referentes ao tema de canalizações. 2. REVISÃO DE LITERATURA 2.1 MÁQUINAS DE FLUIDO Conforme Henn (1986), máquina de fluido é o equipamento que promove a troca de energia entre um sistema mecânico e um fluido, transformando energia mecânica em energia de fluido ou energia de fluido em energia mecânica. As máquinas de fluido podem ser divididas em dois grupos, as máquinas de deslocamento positivo e as máquinas de fluxo (ou turbomáquinas). A diferença entre estes dois grupos é que no primeiro o fluido fica confinado em alguma região do equipamento, enquanto no segundo grupo isto não ocorre, havendo fluxo contínuo através da máquina. A disciplina de máquinas hidráulicas do curso de engenharia mecânica do Centro Universitário Ritter dos Reis visa preparar o aluno para realizar análise, dimensionamento e projeto de instalações mecânicas que utilizam bombas e turbinas para a conversão de energia de um fluido. Aplicar conhecimentos adquiridos ao longo do curso em situações específicas da disciplina; avaliar condições reais para a proposição de projetos de manutenção e melhoria; 2.2 TERMOS HIDRÁULICOS MAIS USADOS EM BOMBEAMENTO ALTURA DE SUCÇÃO (AS) - Desnível geométrico (altura em metros), entre o nível dinâmico da captação e o bocal de sucção da bomba. OBS.: Em bombas centrífugas normais, instaladas ao nível do mar e com fluido bombeado a temperatura ambiente, esta altura não pode exceder 8 metros de coluna d’agua (8 mca). ALTURA DE RECALQUE (AR) - Desnível geométrico (altura em metros), entre o bocal de sucção da bomba e o ponto de maior elevação do fluido até o destino final da instalação (reservatório, etc.). ALTURA MANOMÉTRICA TOTAL (AMT) - Altura total exigida pelo sistema, a qual a bomba deverá ceder energia suficiente ao fluido para vencê-la. Leva-se em consideração os desníveis geométricos de sucção e recalque e as perdas de carga por atrito em conexões e tubulações. PERDA DE CARGA NAS TUBULAÇÕES - Atrito exercido na parede interna do tubo quando da passagem do fluido pelo seu interior. É mensurada obtendo-se, através de coeficientes, um valor percentual sobre o comprimento total da tubulação, em função do diâmetro interno da tubulação e da vazão desejada. PERDA DE CARGA LOCALIZADA NAS CONEXÕES - Atrito exercido na parede interna das conexões, registros, válvulas, dentre outros, quando da passagem do fluido. É mensurada obtendo-se, através de coeficientes, um comprimento equivalente em metros de tubulação, definido em função do diâmetro nominal e do material da conexão. COMPRIMENTO DA TUBULAÇÃO DE SUCÇÃO - Extensão linear em metros de tubo utilizados na instalação, desde o injetor ou válvula de pé até o bocal de entrada da bomba. COMPRIMENTO DA TUBULAÇÃO DE RECALQUE - Extensão linear em metros de tubo utilizados na instalação, desde a saída da bomba até o ponto final da instalação. GOLPE DE ARÍETE - Impacto sobre todo o sistema hidráulico causado pelo retorno da água existente na tubulação de recalque, quando da parada da bomba. Este impacto, quando não amortecido por válvula(s) de retenção, danifica tubos, conexões e os componentes da bomba. NIVEL ESTÁTICO - Distância vertical em metros, entre a borda do reservatório de sucção e o nível (lâmina) da água, antes do início do bombeamento. NIVEL DINÂMICO - Distância vertical em metros, entre a borda do reservatório de sucção e o nível (lâmina) mínimo da água, durante o bombeamento da vazão desejada. SUBMERGÊNCIA - Distância vertical em metros, entre o nível dinâmico e o injetor (Bombas Injetoras), a válvula de pé (Bombas Centrifugas Normais), ou filtro da sucção (Bombas Submersas). ESCORVA DA BOMBA - Eliminação do ar existente no interior da bomba e da tubulação de sucção. Esta operação consiste em preencher com o fluido a ser bombeado todo o interior da bomba e da tubulação de sucção, antes do acionamento da mesma. AUTOASPIRANTE - O mesmo que Autoescorvante, isto é, bomba centrífuga que elimina o ar da tubulação de sucção, não sendo necessário o uso de válvula de pé na sucção da mesma, desde que, a altura de sucção não exceda 8 mca. CAVITAÇÃO - Fenômeno físico que ocorre em bombas centrífugasno momento em que o fluido succionado pela mesma tem sua pressão reduzida, atingindo valores iguais ou inferiores a sua pressão de vapor (líquido - vapor). Com isso, formam-se bolhas que são conduzidas pelo deslocamento do fluido até o rotor onde implodem ao atingirem novamente pressões elevadas (vapor - líquido). Este fenômeno ocorre no interior da bomba quando o NPSHd (sistema), é menor que o NPSHr (bomba). A cavitação causa ruídos, danos e queda no desempenho hidráulico das bombas. NPSH - Sigla da expressão inglesa -Net Positive Suction Head a qual divide-se em: NPSH disponível - Pressão absoluta por unidade de peso existente na sucção da bomba (entrada do rotor), a qual deve ser superior a pressão de vapor do fluido bombeado, e cujo valor depende das características do sistema e do fluido; NPSH requerido - Pressão absoluta mínima por unidade de peso, a qual deverá ser superior a pressão de vapor do fluido bombeado na sucção da bomba (entrada de rotor) para que não haja cavitação. Este valor depende das características da bomba e deve ser fornecido pelo fabricante da mesma; O NPSHdisp deve ser sempre maior que o NSPHreq (NPSHd > NPSHr). VÁLVULA DE PÉ OU DE FUNDO DE POÇO - Válvula de retenção colocada na extremidade inferior da tubulação de sucção para impedir que a água succionada retorne à fonte quando da parada do funcionamento da bomba, evitando que esta trabalhe a seco (perda da escorva). CRIVO - Grade ou filtro de sucção, normalmente acoplado a válvula de pé, que impede a entrada de partículas de diâmetro superior ao seu espaçamento. VÁLVULA DE RETENÇÃO - Válvula(s) de sentido único colocada(s) na tubulação de recalque para evitar o golpe de aríete. Utilizar uma válvula de retenção a cada 20 mca de AMT. PRESSÃO ATMOSFÉRICA - Peso da massa de ar que envolve a superfície da terra até uma altura de ± 80 km e que age sobre todos os corpos. Ao nível do mar, a pressão atmosférica é de 10,33 mca ou 1,033 kgf/cm² (760 mm/Hg). REGISTRO - Dispositivo para controle da vazão de um sistema hidráulico. MANÔMETRO - Instrumento que mede a pressão relativa positiva do sistema. VAZÃO – Quantidade de fluido que a bomba deverá fornecer ao sistema. Unidades mais comuns: m 3 /h, l/h, l/min, l/s. 2.3 CONCEITO DO PROJETO O estudo teórico aprendido em sala de aula pela disciplina de máquinas hidráulicas do curso de engenharia mecânica, foram de suma importância relevantes para o desenvolvimento deste trabalho. É de fundamental importância para os alunos de engenharia principalmente se tratando da área mecânica o conhecimento básico em máquinas hidráulicas, seja em projeto e instalações como no caso deste trabalho ou manutenções. Este trabalho é uma etapa do aprendizado na universidade, pois entre as atribuições do engenheiro mecânico estão a elaboração, supervisão e a orientação técnica de projetos. 2.3.1 Vazão do sistema Vazão é uma grandeza que pode ser representada da seguinte maneira. Sendo A, a área da secção circular Neste projeto a vazão não será um elemento crítico para dimensionamento, visto que o sistema é complementar ao sistema principal de abastecimento de água, mas nenhum projeto visa o desperdício ou a ineficiência podendo onerar custos para o usuário. 2.3.2 Perda de carga do sistema Ao escoar pela tubulação o fluido entra em atrito com a parede do tubo, com isso termos perda de carga (hf), que se refere à energia perdida por unidade de peso pelo fluido. Acessórios utilizados como conexões, válvulas, reduções e outros, também influenciam na perda de carga. Dessa forma podemos dividi-la em duas partes: perda de carga distribuída (hfr), que é a perda nos trechos retos; e perda de carga localizada (hfl), que é a perda ocorrida nos acessórios. Assim: 2.3.3 Número de Reynolds O número de Reynolds é um número adimensional, usado em mecânica dos fluidos, que caracteriza o comportamento global de um fluido. A partir dele, podemos determinar a natureza do escoamento (laminar ou turbulento) dentro de um tubo ou sobre uma superfície. O seu nome vem de Osborne Reynolds, um físico e engenheiro irlandês, que demonstrou experimentalmente os dois tipos distintos de escoamento. O seu significado físico é um quociente entre as forças de inércia e as forças de viscosidade. Analisando essa relação, podemos deduzir que se o número de Reynolds for alto, os efeitos viscosos são desprezíveis; e se for baixo, os efeitos viscosos são dominantes. Para o escoamento em tubos, o número de Reynolds é calculado da seguinte forma: 2.3.4 Fator de atrito O fator de atrito f é função do número de Reynolds e da rugosidade relativa e/D da tubulação, onde e é a rugosidade e D é o diâmetro do tubo. Isso é válido exceto quando o escoamento é laminar, onde f depende apenas de Re; e no escoamento completamente turbulento, para o qual os valores de Reynolds são bastante altos e f passa a depender somente da rugosidade relativa. O valor da rugosidade do tubo pode ser obtido em tabelas que o informam de acordo com o material utilizado. Já nos casos em que o escoamento é turbulento, o fator de atrito é obtido utilizando-se o ábaco de Moody. Figura 1 - Ábaco de Moody Fonte: http://monografias.poli.ufrj.br/monografias/monopoli10012492.pdf Entramos com o valor de Reynolds no eixo da abscissa e com o valor da rugosidade relativa no eixo da ordenada à direita do gráfico. Dessa forma, o valor do fator de atrito pode ser encontrado no eixo da ordenada à esquerda do gráfico. 2.3.5 Altura manométrica do sistema A altura manométrica do sistema (H) é definida como a energia que o sistema vai solicitar da bomba para que esta consiga transferir um fluido de um ponto a outro a uma determinada vazão. Essa energia irá variar levando-se em conta as resistências que este sistema fornece ao fluido. Tais resistências são: a altura geométrica (h), a diferença de pressão entre os reservatórios de descarga (Pd) e sucção (Ps) e as perdas de carga da rede (hf). [TERMINAR] E CÁLCULOS 2.4 NORMAS Norma para instalação predial de água fria NBR 5626/98 Esta Norma estabelece exigências e recomendações relativas ao projeto, execução e manutenção da instalação predial de água fria. As exigências e recomendações estabelecidas emanam fundamentalmente do respeito aos princípios de bom desempenho da instalação e da garantia de potabilidade da água no caso de instalação de água potável. Projeto de poço e captação de água subterrânea NBR 12212/06 Esta Norma fixa as condições exigíveis para a elaboração de projeto de poço para captação de água subterrânea para abastecimento público. 3. DESENVOLVIMENTO 3.1 AMBIENTE MODELO O ambiente modelo para realizar o dimensionamento do sistema de bombeamento foi o sistema presente na residência de um integrante do grupo. Figura 2 - Imagens do ambiente modelo Fonte: Os autores 1. O porquê deste ambiente O grupo decidiu pela escolha deste ambiente visto que o atual sistema utilizado nas instalações de bombeamento não apresenta nenhum projeto e/ou cálculos de dimensionamento, e seleção de dispositivos para melhor representar a escolha dos materiais e métodos utilizados até o presente momento, pois não se tem nenhum registro disto, assim este trabalho despertou uma oportunidade para dimensionar e ser realizadas melhorias mostrando outras possibilidades de bombas para o sistema. 1. Ambiente Figura 3 - Ambiente modelo Fonte: Os autores A imagem não está em escala, apenas uma representação. 1. Vista isométrica Figura 4 - Vista isométrica Fonte: Os autores 3.1.4 Cálculos Antes da realização dos cálculos, é preciso obter os seus fatores. ∅tubulação 1pol = 25,4mm ou 0,0254m. Informação encontrada nos detalhes da tubulação. Vazão Cálculo da perda de carga Reynolds “Nas situações práticas, a maioria dos escoamentos em tubos encontrados são turbulentos. Re > 4000, regime turbulento ou eventualmente regime completamente turbulento.” (Oscar M. H. Rodriguez, 2008, p.2) Por este motivo o regime que consideramos na tubulação é turbulento. Fator de atrito O fator de atrito pode ser determinado utilizando-se o Ábaco deMoody. Para isso, devemos ter o valor do Número de Reynolds (Re) e da rugosidade relativa (e/D). e tubo liso. encontrado através do ábaco de Moody. Distribuída Perda de carga distribuída sucção Perda de carga distribuída recalque Localizada O sistema irá conter, 2 válvulas de globo, 1 Tê, 4 curvas de 90°, uma válvula de pé e crivo e uma válvula de retenção tipo leve. Tabela 1 - Coeficiente K para acessórios de tubulação utilizados no projeto atual Descrição k Curva 90° 0,60 Tê com passagem direta 0,90 Registro de globo, aberto 15,00 Válvula de pé e crivo 13,3 Válvula de retenção leve 3,8 Fonte: https://www.tigre.com.br/themes/tigre2016/downloads/catalogos-tecnicos/ct-agua-fria.pdf (Adaptado) Tabela de perda de carga fabricante. Figura 5 - Coeficiente K para acessórios de tubulação de PVC Fonte: https://www.tigre.com.br/themes/tigre2016/downloads/catalogos-tecnicos/ct-agua-fria.pdf (Adaptado) Figura 6 - Tabela perda de carga em tubulações Perda de carga localizada sucção Perda de carga localizada recalque Perda de carga total (local + distribuída) Cálculo da altura manométrica de recalque Cálculo da altura manométrica Cálculo da potência da bomba = = 0,6075 cv ≈ 1cv NPSHd = 4,462m Nota: Não foi encontrado nos catálogos do fornecedor da bomba o NPSH Requerido. Foi considerado um desnível de 23,5m do limite do reservatório inferior para o eixo da bomba, e os 3,5m do eixo da bomba até o nível máximo de desnível do reservatório superior. Comprimento tubulação 3.1.5 Dimensões A tubulação possui o diâmetro de 1”. A bomba que decidimos instalar no sistema é a Bomba Injetora Schneider MBI-1 1cv I1-26 110/220V Monofásico. Figura 7 - Bomba Injetora Schneider MBI-1 1cv I1-26 Fonte: https://www.magazineluiza.com.br/bomba-injetora-15-cv-monofasica-mbi-1-i1-26-110-220v-schneider-/p/6489201/cj/cjba/ Motobomba para poços com altura de sucção superior a 8 m c.a. Aplicações Gerais • Residências • Chácaras • Agricultura Tabela de Vazão e Profundidade de acordo com o fabricante. Figura 8 - Bomba Injetora Schneider MBI-1 1cv I1-26 Fonte: https://schneider.ind.br/produtos/motobombas-de-superf%c3%ADcie/light/injetoras/ Detalhes Técnicos do Produto Padrão • Bocais com rosca BSP • Caracol da motobomba de ferro fundido GG-15 • Rotor fechado de alumínio • Selo mecânico constituído de aço inox AISI-304, buna N, grafite e cerâmica • Motor elétrico IP-21 com flange incorporada, 2 Polos, 60 Hz • Corpo do injetor de ferro fundido GG-15, válvula de bronze, venturi de ABS, bico de Noryl® • Diâmetro do injetor I1: 91 mm Importante: • Não instale a MBI sem o injetor, pois o motor sofrerá superaquecimento. • A submergência mínima do injetor é de 2 metros. • Injetor I1 - Para submergências inferiores a 10 metros, considere um decréscimo médio de 6% na vazão para cada metro a menos, tomando como referência os valores de vazão da submergência de 10 metros. Figura 9 - Profundidade até o injetor x Vazão Fonte: https://www.palaciodasferramentas.com.br/produto/4491/bombas-dagua/bomba-dagua-injetora/bomba-injetora-15-cv-monofasica-mbi1-i126-110220v-schneider/ 3.1.6 Acionamento A bomba será acionada através de um sensor de nível localizado no interior do reservatório, sempre que o volume interno diminuir do nível preestabelecido, o mesmo ira ligar a bomba. Figura 10 – Sensor de Nível Fonte:https://produto.mercadolivre.com.br/MBL-1014690545-boia-eletrica-automatico-de-nivel?quantity=1 3.1.7 Reservatório Superior O reservatório terá a capacidade de 2m³. Figura 11 – Reservatório Fonte:https://www.copafer.com.br/caixa-d-agua-com-tampa-2000-litros-22992066-tigre 4. RESULTADOS 4.1 RESULTADOS ENCONTRADOS Tabela 2 - Resultados encontrados Característica Resultado Unidade Vazão 0,00055 Velocidade 1,096 ( ² /s ) Área Reynolds 27 838 Adimensional Perda de carga da sucção - Localizada 1,769 m - Distribuída 1,446 m - Total 3,215 m Perda de carga do recalque - Localizada 1,261 m - Distribuída 0,897 m - Total 2,158 m Potência da Bomba 1,0 cv NPSHd 6,462 m Fonte: Os autores CONSIDERAÇÕES FINAIS Qualquer projeto significa reunir um esforço organizado ao longo de um determinado período de tempo para produzir um determinado produto ou resultado. Neste caso o projeto foi realizar um dimensionamento de um sistema de bombeamento com os itens necessários. O projeto hidráulico é indispensável, pois ele irá evitar inúmeros erros na montagem da instalação e irá ser útil para obter uma eficiência ideal e seguir as normas vigentes, garantindo o dimensionamento correto de todo o sistema. [CONCLUIR SOBRE O TRABALHO] Claro a APS desta disciplina, foi apenas mais um passo importante que damos como alunos de engenharia para alcançar o objetivo. Neste trabalho contamos com as aulas e as explicações ministradas pelo professor Sergio Bartex além de pesquisas realizadas sobre o tema. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS HENN, Érico Antonio Lopes. Máquinas de fluido. Santa Maria: Ed. UFSM, 2003. NBR 5626. Instalação predial de água fria Disponível em: <http://mz.pro.br/hidraulicapredial/08-NBR_5626_Agua_fria.pdf> Acesso em: 02 de junho 2019 NBR 12212. Projeto de poço para captação de água subterrânea Disponível em: <http://licenciadorambiental.com.br/wp-content/uploads/2015/01/NBR-12.212-Projeto-de-Po%C3%A7os-Para-Capta%C3%A7%C3%A3o-de-%C3%81guas-Subterr%C3%A2neas.pdf> Acesso em: 02 de junho 2019 Irmão Albini. Instalação de sistemas de bombeamento. Disponível em: <http://irmaosalbini.com.br/sistemas-de-bombeamento/> Acesso em: 19 de maio 2019 BlackBoard. Plano de ensino da disciplina de máquinas hidráulicas. Disponível em: <https://uniritter.blackboard.com/webapps/blackboard/execute/content/file?cmd=view&content_id=_9890432_1&course_id=_464150_1> Acesso em: 19 de maio 2019 UFPR. Teoria geral das máquinas de fluxo. Disponível em: <http://ftp.demec.ufpr.br/disciplinas/TM120/APOSTILA_MH/capitulo2_teoriageral__MAQUINAS%20DE%20FLUXO.PDF> Acesso em: 19 de maio 2019 UTFPR. Máquinas de fluxo. Disponível em: <http://webcache.googleusercontent.com/search?q=cache:oCJXjITZ1uMJ:paginapessoal.utfpr.edu.br/eduardomg/maquinas-de-fluxo/materia/Cap.1_2014_2.pdf/at_download/file+&cd=1&hl=pt-BR&ct=clnk&gl=br> Acesso em: 19 de maio 2019 GMEG. Compressores de ar Disponível em: <http://www.grupogmeg.com.br/produto/cmi-30ad> Acesso em: 27 de maio 2019 NETeF. Escoamentos internos Disponível em: <http://www2.eesc.usp.br/netef/Oscar/Aula10p.pdf> Acesso em: 02 de junho 2019 Leb. Perda de carga Disponível em: <http://www.leb.esalq.usp.br/leb/disciplinas/Fernando/leb472/Aula_7/Perda_de_carga_Manuel%20Barral.pdf> Acesso em: 02 de junho 2019 Tigre. Orientações para instalações de Água Fria Disponível em: <https://www.tigre.com.br/themes/tigre2016/downloads/catalogos-tecnicos/ct-agua-fria.pdf> Acesso em: 02 de junho 2019 IF. Manual de hidráulica básica Disponível em: <https://ecivilufes.files.wordpress.com/2011/08/manual-de-hidrc3a1ulica-bc3a1sica-ifba.pdf> Acesso em: 02 de junho 2019 10
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