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Comportamento nas Organizações Professor-Autor Ângelo Masson Equipe Coordenadoria de Educação a Distância Coordenador: Edgar Yukio Ishibashi Web designers: Viviane Vicente dos Santos e Sara Azevedo Benedicto Analista EaD: Erionaldo Teixeira Auxiliar EaD: Felipe Grande Equipe de Apoio Designer Instrucional: Viviane Vicente dos Santos Designer Gráfico e Ilustração: Viviane Vicente dos Santos Orientações Ícones Glossário Você sabia? Refletindo... Videoteca Atenção: ABORDAGENS SOBRE O COMPORTAMENTO HUMANO NAS ORGANIZAÇÕES A NATUREZA E PAPEL DO ESTUDO DO COMPORTAMENTO HUMANO NAS ORGANIZAÇÕES Neste primeiro momento de seu contato com a disciplina, é preciso apresentar alguns dados fundamentais sobre as pessoas e as organizações que, vindos desse estudo, servem como ferramentas para alcançar a eficácia organizacional. Se você já exerce uma função gerencial, no trabalho, ou não, pode aplicar essa informação. Nosso assunto começa com uma explicação sobre o significado do comportamento organizacional e uma descrição do envolvimento das demais ciências com ele. De posse dessas observações iniciais, vamos caminhar pelos principais dados que a ciência nos oferece para entender o que influencia o comportamento das pessoas nas organizações, e o como uma pessoa desenvolve as habilidades de comportamento que apresenta numa organização. Esse caminho é o que faremos, pretendendo que ao final desse primeiro passo você possa: - explicar o significado do comportamento nas organizações; - identificar as vantagens potenciais, para o profissional, do conhecimento sobre comportamento organizacional; - explicar acontecimentos importantes da história do comportamento organizacional; - esclarecer como o foco no elemento humano pode contribuir para a organização e eficácia gerencial e - compreender como uma pessoa desenvolve habilidades de comportamento na organização. Bem, temos que partir de algum ponto para poder começar a esclarecer o sentido desse assunto para a composição dos recursos que você pode empregar como profissional. Definir não é o melhor desses caminhos, mas como, aqui, lutamos contra o tempo, definições podem ser uma forma sintética de apresentação de todos os elementos que, depois, precisam ser explorados para que haja a compreensão do assunto. Alguém, que já perdi na memória, disse que “definir é cercar com o arame farpado das palavras um terreno baldio de ideias”, mas para termos um início, vamos lá: Diz S. Robbins que o estudo do Comportamento nas Organizações “investiga o que os indivíduos, grupos e estruturas exercem sobre o comportamento humano dentro das organizações, com propósito de aplicar os resultados para o melhoramento da eficácia de uma organização”. O que venha a ser descoberto, nessas observações e análises investigativas, pode ser instrumento para extrair efetivos resultados de temas que já passaram por você, ao longo de seus estudos: • Gestão de Pessoas, Gestão de Risco; • Qualidade, Produção, Produtividade; • Desenvolvimento Organizacional (DO); • Empoderamento; • Gestão da Qualidade Total, Reengenharia; • Motivação; • Liderança Organizacional e • Influencia Social De uma forma bem simples e para que, saudavelmente, tenhamos uma visão sistêmica do assunto, é possível dizer que os estudos do Comportamento Humano nas Organizações alcança relacionar: -comportamento humano no trabalho, (se examinarmos ao NÍVEL DA PESSOA) - a interação entre as pessoas e a organização (se examinarmos ao NIVEL DO GRUPO) - e a própria organização (se examinarmos ao NÍVEL ORGANIZACIONAL). Diante dessa relação, fica fácil descobrir os principais objetivos desse estudo: - explicar, prever e controlar o comportamento humano na empresa. É muito importante que você tenha clara a certeza da necessidade de que esse estudo só nos serve de algo se o comportamento das pessoas, no universo do trabalho, for observado e discutido de modo integrado e não isolado, de forma sistêmica (pensando que a parte não tem sentido sem o todo e o todo inexiste sem a parte) e que cada ciência que nos auxilia traz alguma luz diferente para que fiquemos impedidos de fechar-nos em posições rígidas, diante do que -como seres humanos- podemos alcançar compreender do ser humano. Desde quando eram especulações, até quando se tornaram “teorias”, gerando “escolas” de compreensão do homem e sua relação com a necessidade (??) de trabalhar houve um demorado olhar sobre o trabalhador, nem sempre respeitando sua essência, mas sempre procurando atender à maior necessidade de alguns lucrarem através desse ser-instrumento. Basta lembrar que a ”escola das relações humanas” dizia que para aprimorar capacidades de trabalho do empregado o ambiente de trabalho, traduzido nas práticas de gerencia e na manipulação do moral do grupo respondem pela produtividade. Se juntarmos interesses comuns da velha briga entre Teoria X e Y à abordagem contingencial, sobra uma trilha para o comportamento das pessoas nas organizações: - diante de diferentes situações e circunstâncias, os “chefes/gestores/gerentes/coordenadores/seja lá o nome que se dê”, para conseguirem explorar adequadamente a mão de obra, devem tomar a decisão acertada de usar o método de gestão e a abordagem pertinentes àquela necessidade. Assim, não há dúvidas de que conhecer comportamento de pessoas em situação de trabalho e saber como gerenciar essas pessoas são ferramentas de uso imperativo para a análise das diferenças individuais e situacionais, antes de decidir-se quanto ao caminho a ser traçado para uma ação. Os estudos de comportamento humano nas organizações usam de meios específicos para colher dados que, depois de tratados passam a ser informações importantes. Essas ferramentas de coleta - os questionários, as entrevistas, a observação direta, a observação sistemática, a observação participante – devem ser tratadas com métodos para garantir trabalho confiável. Os métodos mais comumente envolvidos são os estudos de caso, os experimentos de laboratório, os experimentos de campo e a meta-análise. O estudo do ser humano e de suas ações, reações e interações no contexto do trabalho deve permitir que desenvolvamos mais habilidades para poder trabalhar melhor, mas devem fazer-nos crescer como pessoas, aprendendo com nossas descobertas e levar-nos a entender melhor a nós mesmos e nossas limitações e possibilidades. Uma investigação - A experiência de Hawthorne - realizada em 1927, pelo Conselho Nacional de Pesquisas dos Estados Unidos (National Research Council), em uma fábrica da Western Electric Company, situada em Chicago, no bairro de Hawthorne – cuidado! Esse era o nome do bairro e não o nome do pesquisador - que marca o começo das preocupações mais sistemáticas, a respeito de como o comportamento do ser humano se apresenta no trabalho. A análise pretendia esclarecer a relação entre a intensidade da iluminação e a eficiência dos operários, medida através da produção. Elton Mayo foi o pesquisador que conduziu o experimento. A pesquisa considerou a fadiga, acidentes no trabalho, rotatividade do pessoal (turnover) e o efeito das condições de trabalho sobre a produtividade do pessoal. A Experiência de Hawthorne tem sido revista e criticada, mas valem as conclusões da prova de iluminação: - Se dermos especial atenção aos empregados, é provável que sua produtividade mude, independentemente de que se alterem ou não suas condições de trabalho (efeito Hawthorne). - O contexto social dos empregados influencia enormemente na produtividade. - O grupo de trabalho estabelece suas próprias normas para mediar as necessidades individuais e a situação de trabalho, mediante símbolos de prestígio epoder. De tais revelações fica simples compreender que: -Os empregados são motivados por necessidades sociais e constroem um sentido de identidade através de associações entre eles. -Os empregados atendem mais às forças sociais exercidas por seus companheiros que às regras e aos incentivos financeiros da direção. -Os empregados respondem melhor ao administrador que ajude a satisfazer suas necessidades. -A coordenação participativa do trabalho dos subordinados eleva o padrão de eficiência do trabalho. Esperamos que os comentários sobre Hawthorne tenham ajudado você a compreender como a pesquisa sobre comportamento humano nas organizações sempre permite acesso a uma série de discussões que ajudam a compreender a realidade do trabalho. Outro dado importante dos estudos do Comportamento Humano nas Organizações é que esses estudos são sempre interdependentes. Tudo o que há por analisar, discutir, ficaria muito pobre se considerássemos apenas uma ciência. Precisamos reunir recursos de várias delas para que sejam sólidas as nossas constatações. Os estudos de Comportamento Humano nas Organizações são uma evidência de que uma verdadeira ciência não vive sozinha. O estudo do Comportamento humano nas Organizações é uma área de abordagem multidisciplinar Senão, vejamos: - as questões mais internas e individuais são de responsabilidade dos estudos de Psicologia; - as da relação com outros são da Psicologia Social e da Sociologia; - e da empresa e de sua existência, enquanto entidade, a Antropologia se encarrega. Sem contar que a ciência Política tem muito a esclarecer, quando falamos das relações da empresa com seus diferentes públicos. Na relação indivíduo - grupo – organização forma-se um sistema em que algo que ocorra a um dos elementos gera desdobramentos nos outros. Assim, procure criar mentalmente relações entre: Comportamento individual - indivíduo: motivação, recompensas. Grupos e Influência Social -poder, liderança, conflito. Processos Organizacionais - comunicação, tomada de decisões. Estrutura e Design Organizacional -design do posto de trabalho -design da empresa Esses três níveis compõem um modelo a partir de que podemos examinar consequências organizacionais como a produtividade, o absentismo, a satisfação ou a rotação de empregados (turnover). São as três variáveis independentes: o nível individual, o nível de grupo e o nível de sistema organizacional. Podemos, assim, reconhecer processos pelos quais indivíduos, os grupos e o ambiente, além de outros fatores, interferem na conduta dos membros de uma organização. O estudo do comportamento nas Organizações coloca ênfase no fator humano, portanto, interessam-nos, sobremaneira, as pessoas da organização. A ênfase no fator humano, nos mostra, por exemplo, que devemos considerar a chefia imediata, em qualquer nível, como elemento fundamental, para compreender a dinâmica de uma pessoa no trabalho. Inúmeros trabalhos científicos sobre executivos têm procurado explicar o fracasso de gerentes e têm apontado que é corriqueiro que apresentem alguma dificuldade ao lidar com pessoas. Fica fácil depreender de tais estudos que a razão principal do fracasso das lideranças são as habilidades interpessoais deficientes. Um estudo como este, de modo prático, serve para quê? Vamos por partes: - O que fazem os gerentes, os administradores? - Planejam - definem metas, estabelecem estratégias e desenvolvem planos para coordenar atividades; - organizam (definem, conjuntamente, as tarefas que devem ser realizadas, quem as faz, quem se reporta a quem e quem toma as decisões); - lideram (movem interesses, dirigem ações, selecionam os canais de comunicação e administram conflitos). Para tanto, na composição do papel de diferentes níveis de chefia, estão as competências, habilidades e atitudes, que também já foi objeto de seus estudos anteriores. Pois aqui tratamos de habilidade e atitudes. As habilidades técnicas são necessárias, mas insuficientes para o êxito, na administração. É imperativo ter boas habilidades, ao lidar com pessoas. A Psicologia é uma ciência jovem e tem várias faces. Ao tomar o homem como objeto de seus estudos, teve que meter-se onde ele se meteu. Assim, temos uma Psicologia das Organizações, por exemplo, que vê a empresa como “unidade social rigorosamente coordenada, composta de duas ou mais pessoas, que funciona de forma relativamente constante, para alcançar uma meta ou conjunto de metas comuns”, conforme a define S.Robbins, em 1987. Por outro lado, completando essa imagem, E.Schein mostra a empresa como a “coordenação planificada das atividades de um grupo de pessoas para procurar concretizar um objetivo ou propósito explícito ou comum, através da divisão de trabalho e funções e através de uma hierarquia de autoridade e responsabilidade ” . Como nada que é próprio do mundo, vive o isolamento, a empresa tem uma face social e uma técnica que cabe ao homem colocar em relação. Disto se depreende que temos, novamente, que examinar esse homem, nesse contexto, se quisermos entender como essa entidade recebe e exerce influência do mundo exterior. A visão que acolhemos, portanto, é a da ORGANIZAÇÃO COMO SISTEMA: - Conjunto de partes e objetos (elementos) que interagem e que formam um todo que se encontra influenciado por forças, em alguma relação definida. - Conjunto de pessoas, procedimentos e materiais, operando com certa sinergia, para obter determinados resultados. Relacionadas a um contexto político, social e econômico que estabelece condicionamentos ao seu funcionamento. E nos saímos bem como ciência, nesse sentido, porque, até aqui, na enxurrada de críticas que sempre levou as teorias de administração, cabe destacar a resistência da TEORIA DE SISTEMAS: - De todas as teorias administrativas, a teoria de sistemas é a menos criticada porque desenvolveu os conceitos estruturais e funcionais das ciências sociais dos países capitalistas de hoje, colocando-se a salvo de suas críticas. -Você pode estar estranhando a colocação, mas, adiantando algo que vai ser assunto mais adiante, não existe um discurso, um bom dia, sem ideologia, logo, fica fácil entender por que razão a Visão sistêmica não sofre crítica do capitalismo. Rezam pela mesma cartilha... Logo, do ponto de vista da estrutura, os Elementos Básicos das Organizações Modernas. São: - Estrutura, Estratégias Sistemas e Cultura que, como Elementos Básicos das Organizações Modernas, têm tarefas a cumprir. 1.Estratégia: – Metas da Organização e a maneira como esta busca alcançá-las. 2.-Estrutura: – Divisão e agrupamento de tarefas, autoridades e responsabilidades; determina, além disso, a posição dos membros da organização e as relações entre eles. 3.-Sistemas: – Condições e acordos relacionados com a maneira como se manejam os processos ( informação, comunicação e tomada de decisões) e os fluxos ( de bens e efetivos). 4.-Cultura: – Soma combinada das opções individuais, os valores compartilhados e as normas dos membros da organização. Os quatro ingredientes evidentemente têm o comportamento humano como fator chave. As habilidades técnicas são necessárias, mas insuficientes para o êxito, na administração. É imperativo ter boas habilidades, ao lidar com pessoas. - aprender Um Organismo Social se assemelha a um Organismo Individual nos seguintes traços essenciais: -No crescimento, -No fato de tornar-se mais complexo, à medida que cresce; -No fato de que, ao fazer-se mais complexo, suas partes exigem crescente interdependência. Como tudo o que o homem cria recebe uma projeção dele mesmo, vem, agora, algo interessante. Cada um de nós tem uma face pública e outra que ocultamos e outra ainda que outros vêem em nós e nós não conseguimos ver. Já chega de versõesdo Titanic, mas o iceberg que mudou o rumo da história, sem querer, faz aqui o mesmo papel. Tem uma face visível e outra oculta. Afinal somos apenas seres humanos e criamos à nossa imagem e semelhançaR A empresa - criação humana- tem, então: Aspectos visíveis: estratégias; objetivos; políticas e procedimentos; estrutura, tecnologia; autoridade formal e comunicação do mando. Aspectos ocultos: atitudes, percepções, normas do grupo, interações informais, conflitos entre pessoas e entre grupos. Assim, fica claro que haja forças que influenciam o Comportamento nas Organizações e, obviamente, recebam o troco. As pessoas possuem sistemas de valores e metas de desenvolvimento pessoal que poderiam não estar de acordo com uma organização específica. A estrutura define as relações nas organizações. As pessoas devem relacionar- se de forma estrutural para que seja possível coordenar eficazmente seu trabalho. Tais relações dão origem a complexos problemas de cooperação, negociação e tomada de decisões. A Tecnologia aporta recursos com que trabalhamos e influencia nas tarefas desenvolvidas interferindo significativamente nas relações de trabalho. O contexto precisa ser considerado em seu duplo exercício. As organizações operam num contexto interno e num contexto externo. Compõem parte de sistemas maiores e altamente complexos. As mudanças que ocorrem no contexto geram importantes demandas sobre as empresas. Veja-se o exemplo da globalização. O mundo contemporâneo exige que a empresa que pretenda ser competitiva seja um sistema aberto, capaz de mudar e de atuar como agente de mudança. Seus desafios que vão do plano tático ao operacional e fazem com que a empresa esteja em constante aprendizagem, trocando resultados por processos e avaliações por análise constante e contínua de processos. Lançam o desafio da educação permanente do homem e o da empresa em constante aprendizado, porque o homem inquieto não tolera uma empresa estagnada. Assim, desafios organizacionais atuais poderiam ser reunidos em subtítulos tais como: Diversidades, Competência Global, Renovação Organizacional, Ética e Responsabilidade Social. São desafios porque forçam comportamentos que precisam romper com o passado de modo saudável, dando lugar a tendências atuais que facultam às pessoas decidir e agir; estimulam a inovação e a mudança; valorizam a diversidade, cabendo aos administradores o desafio de estimular a criatividade dos empregados e a tolerância para mudanças. Claro que, também há o lado preocupante e os riscos de ter zero erro na produção e infinitos erros ao esquecer o caráter humano do empregado e a personalidade humana da empresaR São consideradas tendência atuais: - O aumento do trabalho temporário ou em tempo parcial - A redução da lealdade das empresas com os empregados e vice-versa. - A necessidade de enfrentar maior volume de dilemas éticos. - A diversidade da força de trabalho. Neste sentido, um dos desafios mais importantes das organizações atuais é adaptar-se às pessoas que são diferentes. Referimo-nos a grupos heterogêneos em função de raça, credo, sexo, idade, grupo étnico, cultural. Valorizar a diferença é ver a diferença como um potencial competitivo. Todas essas são razões bastantes para justificar a importância da inclusão dos estudos do comportamento humano nas organizações, conforme veremos nos módulos que se seguirão. Exercícios: Sobre a situação de empregados em seu dia a dia no ambiente de trabalho é correto afirmar que: a) Os empregados respondem melhor ao administrador que o auxilie a satisfazer a suas necessidades. b) Empregados somente se demonstram produtivos em estruturas de trabalho extremamente autoritárias. c) Empregados dificilmente são produtivos em uma chamada gestão participativa de trabalho. d) Todas as anteriores estão corretas. e) Todas as anteriores estão erradas. Sobre fator humano nas organizações é correto afirmar que: a) Fator humano não tem papel relevante no conjunto dos estudos sobre comportamento nas organizações. b) Diversos estudos acadêmicos revelam que executivos têm procurado explicar o fracasso de gerentes nas dificuldades que estes encontram ao lidar com as pessoas. c) Fator humano não propicia meios para compreender a dinâmica das pessoas no trabalho. d) Todas as anteriores estão corretas. e) Todas as anteriores estão erradas. Leia as seguintes afirmações sobre organizações como sistema e escolha a alternativa correta em relação a elas: I – Conjunto de partes e objetos (elementos) que interagem e que formam um todo que se encontra influenciado por forças, em alguma relação definida. II – Conjunto de pessoas, procedimentos e materiais, operando com certa sinergia para obter determinados resultados. III – A teoria de sistemas tem sido a mais criticada de todas. a) Apenas I está correta. b) Apenas II está correta. c) Apenas III está correta. d) I, II estão corretas. e) II e III estão corretas. Consideram-se tendências atuais: I – O aumento do trabalho temporário ou em tempo parcial. II – Aumento de volume de questões éticas a serem trabalhadas pelas organizações. III – Estabilidade no emprego e poucas demissões ou desligamentos por parte da maioria das organizações. Está correto o que se afirma em: a) I e II b) II e III c) I, II e III d) I e III e) Todas as afirmativas estão corretas. Marque a alternativa CORRETA que diz respeito ao conceito de Comportamento Organizacional (CO): a) O comportamento humano pode ser minuciosamente previsível, como esperado pela empresa. b) As diferenças individuais, experiências e valores individuais impedem de se prever o comportamento humano. c) O estudo do CO visa auxiliar profissionais a melhorar seu desempenho. d) A disciplina de CO, apoia-se mais nos interesses da empresa em relação a comportamento. e) O conhecimento e a habilidade dos trabalhadores não são foco de compreensão do CO. Mariana, gestora de vendas de uma multinacional, afirma que é necessário compreender cada pessoa de uma maneira global, incluindo suas necessidades como um todo, já que fatores externos ao trabalho, como o trabalho, filho ou o marido, também podem interferir em seu comportamento geral. Valoriza a ótima relação com sua equipe e faz questão que as pessoas tenham um excelente ambiente de trabalho. O único ponto que considera secundário em sua gestão é o conhecimento que tem sobre a sua área que atua. Apoiado na leitura do trecho, pode-se afirmar que a gestora se preocupa com vários elementos do comportamento nas organizações, mas um deles tem MENOR importância. Assinale-o: a) Diferenças individuais. b) Totalidade da pessoa. c) Relacionamento interpessoal. d) Comportamento motivado. e) Conhecimento técnico da gestora. Leia as afirmações seguintes e selecione a alternativa correta em relação a elas: I – Todas as empresas atualmente apresentam igualmente preocupação com competências e relacionamento dos colaboradores. II – Empresas interessadas em um aderir práticas de comportamento organizacional tendem a analisar os aspectos globais das pessoas que ali trabalham. III – Analisar comportamento organizacional nunca contribui para melhoria no desempenho dos funcionários de uma empresa. Assinale a alternativa correta: a) Apenas I está correta. b) Apenas II está correta. c) Apenas III está correta. d) Estão corretas I, II e III e) Estão incorretas I, II e III.
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