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Portfólio Ciclo 2 Língua Brasileira de Sinais (2)

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Curso: Licenciatura em Educação Física
Disciplina: Língua Brasileira de Sinais
Atividade: Portfólio ciclo 3
Aluno: Celiane de Paula Oliveira Santos
Turma:DGEFL1801DMTA0O
RA:8000898
DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE
Faça uma analogia entre a estrutura da Língua Portuguesa e da Libras, apresentando em um quadro as principais diferenças entre essas duas línguas. 
Agora, sabendo-se que a maioria dos ouvintes apresenta dificuldade para aprender a Língua de Sinais, responda ao questionamento a seguir com base nos conhecimentos adquiridos sobre a estrutura gramatical da Libras: Para o ouvinte, ao aprender Libras, qual aspecto você julga ser mais difícil: os sinais manuais ou os não manuais, como por exemplo, a interrogação e a negação? Justifique sua resposta. 
E em relação a aquisição de uma língua e o desenvolvimento da linguagem, complemente seu texto, abordando a importância da Língua de Sinais para o desenvolvimento linguístico, cognitivo e afetivo da criança surda e de como é importante que os ouvintes também aprendam esta língua.
RESPOSTAS
		
	
	
	
	
Língua Portuguesa:
	É uma língua oral-auditiva;
	Baseada nos sons;
	Usa uma sintaxe linear;
	Utiliza a descrição para captar o uso de classificadores;
	Não é um processo comum na língua portuguesa;
	Utiliza referências anafóricas, mas algumas frases apresentam ambiguidade;
	O gênero é marcado a ponto de ser redundante;
	Atribui um valor gramatical ás expressões faciais e não é considerado como relevante, apesar de poder ser substituído pela prosódia;
	A escrita é alfabética.
	A Língua Portuguesa tem uma estrutura oral-visual, tem como base os sons e possui escrita alfabética.
	
	Libras:
	É uma língua visual-espacial;
	Baseada nas experiências visuais das comunidades surdas, mediante as interações culturais surdas;
	Apresenta uma sintaxe espacial incluindo os chamados classificadores;
	Utiliza a estrutura de foco por meio de repetições sistemáticas;
	Utiliza as referências anafóricas por intermédio de pontos estabelecidos no espaço que exclui ambiguidades;
	Não tem marcação de gênero;
	Atribui um valor gramatical às expressões faciais;
	Coisas que são ditas na Língua de sinais não são ditas usando o mesmo tipo de construção gramatical que na língua portuguesa, assim, há vezes que uma grande frase é necessária para dizer poucas palavras em uma outra língua;
	A escrita não é alfabética.
A estrutura de Libras tem um formato visual e requer experiência visual. Ele usa repetição sistemática, sem marcadores de gênero e as expressões faciais são contadas como valor gramatical.
Baseia-se na experiência visual do deficiente auditivo por meio de movimentos, gestos e expressões faciais que podem ser entendidos quando o receptor os percebe, enquanto o Português usa voz claras. E quando os ouvidos do receptor as percebem, permite a comunicação, exceto pelo uso de diferentes canais de comunicação.
Português e libras têm estruturas gramaticais diferentes. Ao refletir sobre o assunto, percebe-se que o aspecto mais difícil para o ouvinte aprender Liras, é o gesto. Lembrando que devemos entender a forma que a mão assume para tornar possível a comunicação, ou seja, se o público não estiver familiarizado com os sinais manuais, a comunicação não será eficaz.
Para o ouvinte, a maneira mais fácil de aprender Libras, é a configuração das mãos. Como as mãos e o corpo são os meios de comunicação, o ouvinte pode acabar confundindo uma configuração de mãos como outra ou com o espaço usado para gerar significado.
A aprendizagem do Português por surdos e deficientes auditivos constitui uma realidade diferente. Apesar da decodificação do Português, os surdos-mudos ainda apresentam dificuldades de compreensão e leitura de textos. Os surdos-mudos não gostam de ler, mas preferem a expressão verbal.
O objetivo é incluir os surdos na comunidade ouvinte por meio do desenvolvimento da expressão oral.
A linguagem de sinais é essencial para os surdos alcançarem a liberdade social. É difícil se comunicar mesmo em lugares em que as pessoas entendam a língua de sinais.
Compreender a linguagem de sinais permite que os indivíduos se comuniquem com a comunidade surda, intérpretes e outros. Toda a sociedade deve também aprender e tentar entender a linguagem de sinais, que permite aos surdos se comunicarem com as outras pessoas que não a sua comunidade.
Referências Bibliográficas
PEDROSO, C. C. A.; ROCHA, J. C. M. Língua Brasileira de Sinais. Batatais: Claretiano, 2013.
<http://www.acessobrasil.org.br/libras> Acesso em 10 jul. 2020.
<https://www.youtube.com/watch?v=o5bvQ1TpWqA>.
MORAIS,C.E.L.etal.Libras.[revisãotécnica:JoelmaGuimarães].2.ed.Porto
Alegre: SAGAH, 2018.

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