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Fratura transtrocantériana Beatriz Rithiely CONCEITO • São fraturas extracapsulares, não compromete a articulação • Apresenta um prognostico bom, pois é uma região ricamente vascularizada, facilitando o processo de consolidação • Menor risco de morbidade -> boa evolução • Mecanismo de trauma → Trauma direto -> região distal para proximal → Trauma indireto -> na extremidade do membro CLASSIFICAÇÃO • Tipo A1: fratura ao longo da linha trocanteriana • Tipo A2: fratura multifragmentada peritrocanteriana • Tipo A3: fratura simples transversa intertrocanteriana -> + GRAVE → A3.1: fraturas simples obliquas → A3.2: fraturas simples transversas → A3.3: fraturas multifragmentar com um fragmento cortical medial deslocado → é a mais grave pois terão músculos que vão estar puxando esses fragmentos para cima e outros que irão puxar para baixo, ou seja, a possibilidade de tração desse fragmento é maior. Pode haver separação das partes e vai dificultar a consolidação. DIAGNÓSTICO • História clinica • Encurtamento do membro, rotação externa, adução e flexão • Dor localizada • Raio-x TRATAMENTO • Conservador → É raro → Maior risco de complicações que podem levar a morte • Cirúrgico → Realizado a osteossíntese - Placas a parafusos: esperar a consolidação pra colocar carga -> 6 semanas - Hastes intramedulares: carga mais precoce -> 10 dias - Endopróteses: se for cimentada -> carga em 5 dias • Pós-operatório: mobilização passiva e precoce • Complicações → Infecções → Falhas mecânicas na colocação da prótese • Fisioterapia no pós-operatório → Mobilização passiva -> pós-opp imediato → 48h de pós-opp paciente poderá se sentar no leito → Deambulação: estado físico, qualidade óssea -> muletas
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