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Nome: Andréa C Silva RGM Polo: Unifran Guanhães As responsabilidades do coordenador pedagógico vão muito além da organização de um sistema específico de educação do espaço físico. O profissional precisa propiciar e estabelecer canais de comunicação entre pais, alunos e professores. Sua função intermediária faz com que o equipamento educacional funcione de forma eficaz. Segundo Gandin (1983, p. 89), esta ação não é fácil, por que: ●Exige compromisso pessoal de todos; ●Exige abertura de espaços para a participação; ●Há necessidade de crer, de ter fé nas pessoas e nas suas capacidades; ●Requer globalidade (não é participação em alguns momentos isolados, mas é constante); ●Distribuição de autoridade; ●Igualdade de oportunidades em tomada de decisões; ●Democratização do saber. O coordenador pedagógico é uma espécie de espírito de liderança que pode implementar melhorar e modificar o plano de ensino de acordo com as necessidades locais, fazer as sugestões pertinentes e atingir os objetivos previamente especificados. Como suas responsabilidades são de responsabilidade, além de esclarecer o trabalho do instrutor, ele também deve realizar uma avaliação permanente e conjunta com o diretor, e acompanhar o desenvolvimento dos alunos em termos de cognição e movimento. De acordo com Suchodolski (1979, p.477), O conhecimento da ciência pedagógica é imprescindível, não porque esta contenha diretrizes concretas validas para hoje e para amanha; mas porque permite realizar uma autentica analise critica da cultura pedagógica, o que facilita ao professor debruçar-se sobre as dificuldades concretas que encontra em seu trabalho, bem como superá-las de maneira criadora. Os profissionais da educação desempenham um papel fundamental na relação entre família e escola porque lhes permite compreender o desempenho escolar dos alunos, atribui grande importância e leva a sério as suas conquistas e desafios, porque nos primeiros anos do percurso de aprendizagem Algumas limitações podem ser reconhecidas no meio do ano. Os benefícios dessa conexão incluem: maior estabilidade emocional diante dos desafios, redução dos problemas de disciplina dentro e fora do ambiente escolar, sem falar no aumento da autoconfiança e da motivação do aluno. Cuvillier (1997, p.358-359), destaca: É pela profissão que o individuo se destaca e se realiza plenamente, provocando sua capacidade, habitualidade, sabedoria e inteligência, comprovando sua personalidade para vencer os obstáculos. Através do exercício profissional, consegue o homem elevar seu nível moral. É na profissão que o homem pode ser útil a sua comunidade e nela se eleva e destaca, na pratica dessa solidariedade orgânica. Portanto, a família se sente parte desse processo e se apresenta de forma insubstituível. A sua função polivalente permite-lhe penetrar em diversos campos, mas pode ser totalmente complementar, promovendo assim o desenvolvimento do sistema de ensino. Com sua poderosa capacidade de mudança, as dificuldades e obstáculos diários e contemporâneos tornam-se transferíveis. Referencias: GANDIN, D. Planejamento corno prática educativa. São Paulo, Loyola, 1983. SÃO PAULO (ESTADO) Secretaria da Educação. Planejamento de ensino. São Paulo, Coordenadoria de Ensino Básico e Normal 1971. SUCHODOLSKI, Bogdan. Tratando de pedagogia. 4. ed. Barcelona: Península,1979. CUVILLIER, A. M. de.P.9 ed. Paris Armand Colin. (1997, p.358-359). BH Belo Horizonte 2005.
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