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PIM Segundo Semestre controle de nivel

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Prévia do material em texto

UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP
Tatuapé
CST AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL
Cristian Bispo Marçal – F014CF-9
Erick Santos Silva – D90513-9
Otávio Luiz Nóbrega – F04EDA-5
Sergio de Lima Silva – N3829D-4
Thiago Araujo Lucca – D90033-1
PROJETO INTEGRADO MULTIDISCIPLINAR: SISTEMA DE CONTROLE DE NÍVEL
São Paulo
2019
Cristian Bispo Marçal – F014CF-9
Erick Santos Silva – D90513-9
Otávio Luiz Nóbrega – F04EDA-5
Sergio de Lima Silva – N3829D-4
Thiago Araujo Lucca – D90033-1
PROJETO INTEGRADO MULTIDISCIPLINAR: SISTEMA DE CONTROLE DE NÍVEL
São Paulo
2019
APROVAÇÃO 
 
 
BANCA EXAMINADORA 
 
 
______________________________________/____/____ 
Prof. Renê Ignácio 
Universidade Paulista – UNIP 
 
 
______________________________________/____/____ 
Prof.ª Larissa Damiani 
Universidade Paulista – UNIP 
 
 
 
AVALIAÇÃO 
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
________________________________________________________________ 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Dedicatória. . .
Dedicamos este trabalho a nossos familiares que nos apoiam e colaboram com
o nosso desenvolvimento acadêmico, e a todos os membros do conselho de classe,
que nos permite um genuíno aprendizado.
Agradecimentos
Em particular, agradecemos aos colegas de curso pela rica oportunidade de
convivência e aos nossos orientadores, que mesmo em fase de nossas constantes limi-
tações em função de compromissos pessoais e profissionais inadiáveis, se mostraram
solícitos, quanto à parceria e elaboração deste objeto de investigação instruindo-nos
da melhor forma possível.
Ao corpo docente pelo altruísmo em transferir parcela de seu conhecimento
aos alunos do curso que a partir de então poderão seguir como multiplicadores num
segmento tão relevante da economia do país, capaz de influir diretamente sobre os
desígnios da vida de todo cidadão.
Ao corpo administrativo da UNIP, bem como a sua coordenação pedagógica que
se mostraram essenciais na promoção do aprendizado no curso e a nossos familiares
por nos proporcionar incentivo diante dos desafios do cotidiano.
Resumo
A presente pesquisa aborda a automatização do sistema de controle de nível
com a utilização de sensores a inexistência da automação acaba gerando problemas
com transbordamentos, presente em sistemas manuais. Em 2019 ainda é comum o
controle de nível, ser por chave de boia ao invés de sensores e a seguinte pesquisa
tem como objetivo descrever como a transição para sensores de nível é mais eficaz
por serem mais duráveis e precisos na medição, terem baixo custo de instalação e
manutenção além de uma longa vida útil de acionamentos dos sensores, promovendo
a redução de desperdícios hídricos e financeiros. Foram realizadas pesquisas em
sites e artigos, sobre as vantagens e desvantagens ao utilizar sensores de nível ao
invés de chaves de boia, e o resultado desta transição, que auxiliou no detalhamento e
desenvolvimento da presente monografia.
Palavras-chave: Controle; Nível; Reservatórios; Sensores
Abstract
This research addresses the automation of the level control system with the use
of sensors, the absence of automation ends up generating problems with overflows,
present in manual systems. In 2019 it is still common for residential water level control to
be by float switch rather than sensors, and the following research aims to describe how
the transition to level sensors is most effective as they are more durable and accurate in
measurement, have low installation and maintenance costs as well as a long service
life of the sensor drives, promoting the reduction of water and financial waste. Research
has been conducted on websites and articles on the advantages and disadvantages
of using level sensors instead of float switches, and the result of this transition, which
helped in the detailing and development of this monograph.
Keywords: Control; Level; Reservoirs; Sensors.
Lista de ilustrações
Figura 1 – Reservatório . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10
Figura 2 – Eletro-Bomba . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11
Figura 3 – EletroVálvula . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12
Figura 4 – Pressostato Gravidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13
Figura 5 – Sensor de Nível . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14
Figura 6 – Disjuntor Motor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15
Figura 7 – Contator Auxiliar . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16
Figura 8 – Chave Seletora . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16
Figura 9 – Sinalizadores . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17
Figura 10 – Botões de Comando . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17
Figura 11 – Caixa de Passagem . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 18
Figura 12 – Cabos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 19
Figura 13 – Fluxograma . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20
Figura 14 – Tag . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20
Figura 15 – Diagrama de Comando . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 21
Figura 16 – Diagrama de Potência . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 22
Figura 17 – Projeto Hidráulico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 23
Figura 18 – Lista de Materiais/ Custos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 26
Sumário
1 Introdução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9
2 Estrutura do Projeto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10
2.1 Reservatório . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10
2.1.1 Reservatório 1 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10
2.1.2 Reservatório 2 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11
2.2 Bomba e Eletro-Valvúla . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11
2.2.1 Eletro-bomba . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11
2.2.2 Eletroválvula . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12
2.3 Controle de Nível . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12
2.3.1 Pressostato Gravidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12
2.3.2 Sensor de Nível . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13
2.4 Comando de Potência . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14
2.4.1 Disjuntor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14
2.4.2 Contator . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15
2.4.3 Chave seletora . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16
2.4.4 ‘Leds’ e Sinalizadores . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17
2.4.5 Botões de Comando . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17
2.4.6 Caixa de Passagem . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 18
2.4.7 Cabos Elétricos. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 19
3 Fluxograma Hidráulico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20
4 Digrama de Comando . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 21
5 Diagrama de Potência . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 22
6 Protótipo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 23
7 Teoria de vazão e Calculo Volumétrico . . . . . . . . . . . . . . . . 24
7.1 Vazão Volumétrica. . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . 24
8 Lista de Material e Planilha de Custos . . . . . . . . . . . . . . . . 26
9 Conclusão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 27
10 Referencias Bibliográficas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 28
9
1 Introdução
O trabalho a seguir tem como objetivo auxiliar na construção de um controle
de nível automatizado, que possibilita um melhor desenvolvimento de reservatórios
residenciais e industriais, facilitando seu controle e armazenamento, substituindo o
trabalho manual.
Um dos motivos é diminuir o consumo de energia controlando a velocidade de
rotação do motor. Outro fator muito importante é a vida útil do motor, pois, quando se
diminui o “liga desliga”, consequentemente os picos de corrente diminuem, prolongando
o tempo de vida útil do motor. No controle de sistema deste artigo serão utilizados
sensores que indicam o nível máximo e mínimo.
Projetar um sistema de controle de nível de água que seja capaz de solucionar
problemas como, diminuir o consumo de água em uma residência, economizando
financeiramente.
Automatizar e facilitar o monitoramento do consumo de água, pelos usuários, fazendo
que interajam e tenham um pensamento de consumo consciente.
10
2 Estrutura do Projeto
Dentre as variações de sistemas automáticos de nível para controle de reserva-
tórios de líquidos o controle de nível de tanque superior abastecido por tanque inferior
é o mais comum. Este sistema é muito utilizado para encher caixas d’água em locais
onde existam poços artesianos, cisternas ou nas propriedades rurais, onde existe a
necessidade de levar água de barragens para reservatórios na propriedade.
Isso se falando em sistemas residenciais sem contar as inúmeras utilizações
industriais, sejam em processos, máquinas e equipamentos para controle de sistemas
de fluidos.
Neste projeto o sensor usado é um flutuador que atua como interruptor podendo
ser um contato aberto ou fechado Para o comado elétrico. Utilizamos três sensores
sendo dois usados para o controle do reservatório principal (tanque superior) e um para
controle de nível mínimo do reservatório inferior, este sensor para o reservatório inferior
é uma proteção para que a bomba não seja acionada quando não houver nenhum
líquido no tanque de origem do líquido.
2.1 Reservatório
Serão dois reservatórios de 11L, estes reservatórios receberão água para
exemplificar o, classificaremos como Reservatorio1(R1) e Reservatório2(R2), onde
está classificação auxiliária na explanação geral do assunto.
Figura 1 – Reservatório
google.com.br
2.1.1 Reservatório 1
Localizada num nível superior. Recebe a água do Reservatório 2, o Reservatório
1 também esta interligado a uma eletroválvula que abrira conforme necessidade do
Capítulo 2. Estrutura do Projeto 11
consumo. Esta Interligação esta feita com o Reservatório 2 para que o ciclo fique em
‘looping’ e não haja necessidade de uma alimentação externa de água.
2.1.2 Reservatório 2
Localizada num nível inferior, este representará a reposição de água do Reser-
vatório 1 que o abastece para que o ciclo permaneça em ‘looping’.
2.2 Bomba e Eletro-Valvúla
2.2.1 Eletro-bomba
A eletrobomba faz parte de um dos elementos atuadores do processo, ela
bombeia o líquido do Reservatório2 (inferior) para o Reservatório1 (superior). Esta
eletrobomba e de uma máquina de Lavar.
Figura 2 – Eletro-Bomba
emcol.com.br
Corpo: termoplástico Filtro: plástico (removível)
Partes metálicas: aço zincado
Membrana: borracha (padrão) e silicone (atóxica) Terminais: latão
Pressão de Operação De 0,2 a 8 kgf/cm2
A 0,2kgf/cm2, vazão mínima= 7 l/min; A 8 kgf/cm2; vazão máxima= 40 l/min;
Opcional - Regulador de vazão
(5l/min., 6,5 l/min., 8 l/min., 12 l/min., 20 l/min.) Número de Entradas/Saídas
1 entrada / 2 saídas Vida Útil
50.000 operações
Tipo de Terminal (alimentação) Faston 6,3mm x 0,8mm
Faston 4,8 x 0,8mm Bitolas:
Rosca
1 - 3/4“ x 11,5 - NHT
Capítulo 2. Estrutura do Projeto 12
2 - 3/4“ x 14 - NBR-8133
3 - Espigão para mangueira de 8,5m
2.2.2 Eletroválvula
A eletroválvula ou válvula solenoide será utilizada para escoar a água para o do
Reservatório 1 para o Reservatório2, quando o nível da água atingir o nível máximo.
Esta eletroválvula foi recuperada de uma máquina de lavar, aquela que ao
programar a sua máquina para executar uma sequência ela inicia abrindo a mesma
deixando a água entrar até o nível necessário.
Figura 3 – EletroVálvula
emcol.com.br
Válvula Entrada De Água Simples
Compatível com todos os modelos de máquina de gelo. Necessário apenas adaptar o
suporte devido à furação
Código: 320 301 Entrada rosca 3/4“
Saída com bico tipo espigão 13,5 mm Corpo: termoplástico
Suporte: bi cromatizado
Temperatura máxima de trabalho: até 60graus Vazão máxima: 36 lts/minuto
Tensão: 220v
2.3 Controle de Nível
2.3.1 Pressostato Gravidade
Este pressostato está atuando somente no reservatório 2 como segurança para
que a eletrobomba não acione com o reservatório vazio, assim protegendo a bomba.
Este pressostato é um pressostato recuperado de maquina de lavar.
Capítulo 2. Estrutura do Projeto 13
Figura 4 – Pressostato Gravidade
emicol.com.br
Pressostato Emicol EPR-07 3-319-095-ZZ
Esquema elétrico: Inversor
Pressão de acionamento: 319 mmH2O
Pressão de retorno: 95 mmH2O
Pressão anti-transbordamento: Não aplicável
Sensor de Nível LA16M-40
Pressão máx. de trabalho: 2bar
Temp. de trabalho: -10 °C a 100°C
Cor: Branco
Densidade mín. do líquido (SG): 0,76 Peso: 30g
Saída: Contato On/Off
Características elétricas: NA/NF - SPST Conexão elétrica: Cabo 2 x 0,5mm² x 40 cm
Grau de proteção: IP66
Montagem: Lateral interna em furo de Ø16mm
Vedação: Arruela NBR (borracha nitrílica)
Espessura máx. parede reservatório: 9mm
Raio mín. reservatório cilíndrico: 150mm
Material: POM -Poliacet al (FDA approve d)Porca em PA
2.3.2 Sensor de Nível
Sensor de nível utilizado para indicar os níveis e informar ao comando o mo-
mento de acionar as eletrobombas.
Sensor de nível padrão 2 contatos.
Capítulo 2. Estrutura do Projeto 14
Figura 5 – Sensor de Nível
icos.net
Corpo (Visor): PC - Policarbonato
Sensor: PPA - Poliftalamida
Pressão máx. De trabalho: 7bar
Temp. De trabalho: 1 °C a 60°C
Cor do sensor: Preto
Peso: 150g
Saída: Contato On/Off
Características elétricas: NA - SPST
Conexão elétrica: Plug M12 macho (2 pinos)
Conector M12 fêmea NÃO incluso
Grau De proteção: IP66
Tensão de comutação: 110/220 VAC e 12/24 VDC
Conexão: Rosca 1 1/2“ BSPT
Vedação: Fita vedante
2.4 Comando de Potência
2.4.1 Disjuntor
Um disjuntor é um dispositivo eletromecânico, que funciona como um interruptor
automático, destinado a proteger uma determinada instalação elétrica contra possíveis
danos causados por curto-circuitos e sobrecargas elétricas.
Capítulo 2. Estrutura do Projeto 15
Figura 6 – Disjuntor Motor
steck.com.br
Disjuntor Bipolar DIN Curva C 16ª
Capacidade de Interrupção ICN:4KA
Tensão.de Serviço “c.a”:230/400V
Frequência:50/60Hz
Temperatura ambiente:-5ºC-+40ºC
Curva de Disparo:C
Nível de Proteção: 1
Proteção:IP20
Certificação: INMETRO ABNT NBR NM 60898
Padrão de Instalação: Trilho Din. 35
Número de Pólos:2
Corrente:16A
Cor: Branca
Material: Plástico
2.4.2 Contator
Contator ou contator é um dispositivo eletromecânico que permite, a partir de
um circuito de comando, efetuar o controle de cargas num circuito de potência. Os
contatos de potência, geralmente são apresentados em grupos de 3, devido ao seu
emprego comum no comando de motores elétricos do tipo trifásico.
Capítulo 2. Estrutura do Projeto 16
Figura 7 – Contator Auxiliar
steck.com.br
Tensão Nominal de Isolamento (Ui) 660Vca
Bobinas Disponíveis 24Vca; 110Vca; 220Vca e 380Vca
Corrente Nominal 10A
Contatos Principais 3
Contatos Contatos Auxiliares
JZC1-22 2NA + 2 NF JZC1-44 4NA + 4NF
Altitude Máxima de Operação 2.000 m
Temperatura Ambiente -20°C a +50°C Norma IEC 60947-4-1
2.4.3 Chave seletora
Chave seletora tem três posições com retenção. Pode ser usada para ligar
e desligar máquina, motorou equipamento e para outras funções de automação e
controle. O funcionamento é igual ao de um botão de pulso com retenção, porém, é
uma chave seletora/ comutadora.
Figura 8 – Chave Seletora
google.com.br
Capítulo 2. Estrutura do Projeto 17
Chave seletora 3 posições 22 mm Fixa (Metálico) A Chave seletora 3 posições 22 mm
(Metálico). A Chave seletora 3 posições normalmente é utilizada para seleções em
circuitos de comando sem retenção. A posição do meio normalmente é referenciada a
posição “DESLIGADO”.
2.4.4 ‘Leds’ e Sinalizadores
Os sinalizadores, servem para o operador do painel poder visualizar com sinais
luminosos o que acontece no circuito.
Figura 9 – Sinalizadores
google.com.br
Referência: SLDS2202
Voltagem: 220 (AC)
Cor: amarelo/ Verde
2.4.5 Botões de Comando
Os botões de comando são muito úteis em montagem de botoeiras e podem ser
usados para diversas funções, como ligar, desligar, parar, alertar emergência, iniciar
um retorno, eliminar uma condição perigosa, dar partida e outras funções de comandos
elétricos.
Figura 10 – Botões de Comando
google.com.br
Capítulo 2. Estrutura do Projeto 18
Botões de comando para painel com furação
Design moderno e funcional
Construção robusta e compacta
Bloco de contato NF com ruptura positiva
Botão cogumelo pulsador - curto Referência: B1D G0 F1 C1 P0 L0 Q0
Botão: Verde / Vermelho
Bloco de contato: 01 NA
2.4.6 Caixa de Passagem
A Caixa De Passagem De Embutir S/B 16/12 BC/BC tem como função abrigar
os disjuntores, organizar e receber os fios e distribuir os circuitos elétricos. Deve ser
instalada de forma a se facilitar a manutenção futura da rede elétrica.
Figura 11 – Caixa de Passagem
steck.com.br
Especificações Técnicas:
Marca: Steck
Modelo: Cego
Cor: Cinza
Duplo isolamento
Parafuso 1/4“ de volta sem elementos metálicos
Tampa: Opaca
N° de Embutes: Cega
Dimensões Internas (mm): 300 × 220 x 148
Matérias Primas: Material Termoplástico auto extinguível
Norma: Conforme Norma NBR IEC60670-1
Grau de Proteção: IP 55
Proteção Mecânica: IK06 a IK08
Referencia: SEX-322A
Capítulo 2. Estrutura do Projeto 19
2.4.7 Cabos Elétricos.
Os fios elétricos são os responsáveis por conduzir a corrente elétrica gerada
pela concessionária dentro de uma residência. Sem eles, não seria possível ligar
lâmpadas, máquinas e outros itens que precisam de luz para funcionar. Para garantir a
segurança da edificação, os cabos e os fios são padronizados por cores.
Figura 12 – Cabos
universoeletrico.com.br
Cabo 1,5mm
Especificações Técnicas.
Cabo Flexível 1x1,50mm
Tensão: 750v
Comprimento de 100 metros com 6 cores disponíveis.
Cores Disponíveis: Vermelho, Amarelo, Verde, Azul, Branco e Preto
Fio Segunda Classe
CERTIFICADO. Instalar conforme NORMA NBR 5410:2004 e ABNT 247-1
20
3 Fluxograma Hidráulico
Figura 13 – Fluxograma
Desenvolvimento Próprio
Figura 14 – Tag
Desenvolvimento Próprio
21
4 Digrama de Comando
Figura 15 – Diagrama de Comando
Desenvolvimento Próprio
22
5 Diagrama de Potência
Figura 16 – Diagrama de Potência
Desenvolvimento Próprio
23
6 Protótipo
Figura 17 – Projeto Hidráulico
Desenvolvimento Próprio
24
7 Teoria de vazão e Calculo Volumétrico
Projetar um sistema de controle de nível de água que seja capaz de solucionar
problemas como, diminuir o consumo de água em uma residência, economizando
financeiramente.
Automatizar e facilitar o monitoramento do consumo de água, pelos usuários, fazendo
que interajam e tenham um pensamento de consumo consciente no projeto estamos
utilizando um protótipo que pode ser redimensionado a partir dos cálculos de volume e
vazão. O Reservatório com a capacidade de 0,011m3, é necessário controlar o nível.
De acordo com projeto desenvolvido temos a fundamentação teórica abaixo:
7.1 Vazão Volumétrica.
Tempo estimado para atingir o nível - Saída da tubulação (t1):
Qv = V/t; Qv = vazão volumétrica
t = V/Qv V = volume
t = tempo
Tempo estimado da saída da bomba ao final da tubulação (t2):
Qv = (d*A)/t; d = distância
t = (d*A)/Qv A = área
Tempo total para o líquido ativar o sensor superior (t) total:
t = (V/Qv ) + ((d*A)/Qv)
A bomba utilizada no projeto possui vazão mínima de: Qv=0,17*10ˆ-4m³/s ,e
vazão máxima de 6,7*10ˆ-4m³/s. Logo, calculamos o tempo de operação para às duas
variâncias.
Vazão mínima:
Vazão volumétrica = Qv = 0,17*10ˆ-4 m³/s
Volume do recipiente = V = 0,011 m³
Distância da tubulação = d = 1,05 m
Área da tubulação = 3,15*10ˆ-4 m²
Aplicação:
Para t1 = 0,011 m³ / (0,17*10ˆ-4 m³/s) = 647 s
Para t2 = (1,05m * (3,15*10ˆ-4m²)) / (0,17*10ˆ-4m²) = 19,5 s
Para (t) total = t1 + t2 = 647 + 19,5 = 666,5 s; aproximadamente 11 min
Capítulo 7. Teoria de vazão e Calculo Volumétrico 25
Vazão máxima:
Vazão volumétrica = Qv = 6,7*10ˆ-4 m³/s
Volume do recipiente = V = 0,011 m³
Distância da tubulação = d = 1,05 m
Área da tubulação = 3,15*10ˆ-4 m²
Aplicação:
Para (t)1 = 0,011 m³ / (6,7*10ˆ-4 m³/s) = 16,5 s
Para (t)2=( 1,05m * (3,15*10ˆ-4m²)) / (6,7*10ˆ-4 m³/s) = 0,5 s
Para (t) total= t1 + t2 = 16,5 + 0,5 = 17 s
26
8 Lista de Material e Planilha de Custos
Figura 18 – Lista de Materiais/ Custos
Desenvolvimento Próprio
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9 Conclusão
Através deste projeto mostramos uma experiência única, pois, possibilitamos
o desenvolvimento do estudo de modo cientifico e prático. Propomos um projeto
viável apresentando de um sistema de controle de nível automatizado. Possibilitando
a melhoria da qualidade de vida das pessoas, no sentido de economia e oferecendo
oportunidade de desenvolvimento.
Os objetivos específicos, foi criado um projeto em que controla os níveis de
água de 2 reservatórios, informando ao usuário os níveis dos mesmos, possíveis falhas
dos atuadores, como eletroválvula e eletrobomba e usando “leds” sinalizadores para o
comando elétrico.
A ideia geral é utilizar as tecnologias ao nosso favor e para gerenciamento do
nosso ambiente fazendo a implementação de forma prática. Precisa-se fazer novas
investigações referentes de como fazer o tratamento dessa água caso ela seja utilizada
de forma potável.
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10 Referencias Bibliográficas
www.mundodaeletrica.com.br
www.engbrasil.eng.br
www.icos.net
www.emicol.com.br
www.steck.com.br
www.google.com.br
www.mecalor.com.br
www.sew-eurodrive.com.br
http://www2.ifsp.edu.br
www.samatec.com.br
www.mercadolivre.com.br
	Folha de rosto
	Folha de aprovação
	Dedicatória
	Agradecimentos
	Resumo
	Abstract
	Lista de ilustrações
	Sumário
	Introdução
	Estrutura do Projeto
	Reservatório 
	Reservatório 1
	Reservatório 2
	Bomba e Eletro-Valvúla
	Eletro-bomba
	Eletroválvula
	Controle de Nível
	Pressostato Gravidade
	Sensor de Nível
	 Comando de Potência
	Disjuntor
	Contator
	Chave seletora 
	‘Leds’ e Sinalizadores
	Botões de Comando
	Caixa de Passagem
	Cabos Elétricos.
	Fluxograma Hidráulico
	Digrama de Comando 
	Diagrama de Potência 
	Protótipo
	Teoria de vazão e Calculo Volumétrico
	Vazão Volumétrica.
	Lista de Material e Planilha de Custos
	Conclusão
	Referencias Bibliográficas

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