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UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP Tatuapé CST AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL Cristian Bispo Marçal – F014CF-9 Erick Santos Silva – D90513-9 Otávio Luiz Nóbrega – F04EDA-5 Sergio de Lima Silva – N3829D-4 Thiago Araujo Lucca – D90033-1 PROJETO INTEGRADO MULTIDISCIPLINAR: SISTEMA DE CONTROLE DE NÍVEL São Paulo 2019 Cristian Bispo Marçal – F014CF-9 Erick Santos Silva – D90513-9 Otávio Luiz Nóbrega – F04EDA-5 Sergio de Lima Silva – N3829D-4 Thiago Araujo Lucca – D90033-1 PROJETO INTEGRADO MULTIDISCIPLINAR: SISTEMA DE CONTROLE DE NÍVEL São Paulo 2019 APROVAÇÃO BANCA EXAMINADORA ______________________________________/____/____ Prof. Renê Ignácio Universidade Paulista – UNIP ______________________________________/____/____ Prof.ª Larissa Damiani Universidade Paulista – UNIP AVALIAÇÃO ______________________________________________________________________ ______________________________________________________________________ ______________________________________________________________________ ______________________________________________________________________ ______________________________________________________________________ ______________________________________________________________________ ______________________________________________________________________ ______________________________________________________________________ ________________________________________________________________ Dedicatória. . . Dedicamos este trabalho a nossos familiares que nos apoiam e colaboram com o nosso desenvolvimento acadêmico, e a todos os membros do conselho de classe, que nos permite um genuíno aprendizado. Agradecimentos Em particular, agradecemos aos colegas de curso pela rica oportunidade de convivência e aos nossos orientadores, que mesmo em fase de nossas constantes limi- tações em função de compromissos pessoais e profissionais inadiáveis, se mostraram solícitos, quanto à parceria e elaboração deste objeto de investigação instruindo-nos da melhor forma possível. Ao corpo docente pelo altruísmo em transferir parcela de seu conhecimento aos alunos do curso que a partir de então poderão seguir como multiplicadores num segmento tão relevante da economia do país, capaz de influir diretamente sobre os desígnios da vida de todo cidadão. Ao corpo administrativo da UNIP, bem como a sua coordenação pedagógica que se mostraram essenciais na promoção do aprendizado no curso e a nossos familiares por nos proporcionar incentivo diante dos desafios do cotidiano. Resumo A presente pesquisa aborda a automatização do sistema de controle de nível com a utilização de sensores a inexistência da automação acaba gerando problemas com transbordamentos, presente em sistemas manuais. Em 2019 ainda é comum o controle de nível, ser por chave de boia ao invés de sensores e a seguinte pesquisa tem como objetivo descrever como a transição para sensores de nível é mais eficaz por serem mais duráveis e precisos na medição, terem baixo custo de instalação e manutenção além de uma longa vida útil de acionamentos dos sensores, promovendo a redução de desperdícios hídricos e financeiros. Foram realizadas pesquisas em sites e artigos, sobre as vantagens e desvantagens ao utilizar sensores de nível ao invés de chaves de boia, e o resultado desta transição, que auxiliou no detalhamento e desenvolvimento da presente monografia. Palavras-chave: Controle; Nível; Reservatórios; Sensores Abstract This research addresses the automation of the level control system with the use of sensors, the absence of automation ends up generating problems with overflows, present in manual systems. In 2019 it is still common for residential water level control to be by float switch rather than sensors, and the following research aims to describe how the transition to level sensors is most effective as they are more durable and accurate in measurement, have low installation and maintenance costs as well as a long service life of the sensor drives, promoting the reduction of water and financial waste. Research has been conducted on websites and articles on the advantages and disadvantages of using level sensors instead of float switches, and the result of this transition, which helped in the detailing and development of this monograph. Keywords: Control; Level; Reservoirs; Sensors. Lista de ilustrações Figura 1 – Reservatório . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10 Figura 2 – Eletro-Bomba . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11 Figura 3 – EletroVálvula . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12 Figura 4 – Pressostato Gravidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13 Figura 5 – Sensor de Nível . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14 Figura 6 – Disjuntor Motor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15 Figura 7 – Contator Auxiliar . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16 Figura 8 – Chave Seletora . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16 Figura 9 – Sinalizadores . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17 Figura 10 – Botões de Comando . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17 Figura 11 – Caixa de Passagem . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 18 Figura 12 – Cabos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 19 Figura 13 – Fluxograma . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20 Figura 14 – Tag . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20 Figura 15 – Diagrama de Comando . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 21 Figura 16 – Diagrama de Potência . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 22 Figura 17 – Projeto Hidráulico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 23 Figura 18 – Lista de Materiais/ Custos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 26 Sumário 1 Introdução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9 2 Estrutura do Projeto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10 2.1 Reservatório . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10 2.1.1 Reservatório 1 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10 2.1.2 Reservatório 2 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11 2.2 Bomba e Eletro-Valvúla . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11 2.2.1 Eletro-bomba . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11 2.2.2 Eletroválvula . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12 2.3 Controle de Nível . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12 2.3.1 Pressostato Gravidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12 2.3.2 Sensor de Nível . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13 2.4 Comando de Potência . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14 2.4.1 Disjuntor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14 2.4.2 Contator . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15 2.4.3 Chave seletora . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16 2.4.4 ‘Leds’ e Sinalizadores . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17 2.4.5 Botões de Comando . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17 2.4.6 Caixa de Passagem . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 18 2.4.7 Cabos Elétricos. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 19 3 Fluxograma Hidráulico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20 4 Digrama de Comando . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 21 5 Diagrama de Potência . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 22 6 Protótipo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 23 7 Teoria de vazão e Calculo Volumétrico . . . . . . . . . . . . . . . . 24 7.1 Vazão Volumétrica. . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . 24 8 Lista de Material e Planilha de Custos . . . . . . . . . . . . . . . . 26 9 Conclusão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 27 10 Referencias Bibliográficas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 28 9 1 Introdução O trabalho a seguir tem como objetivo auxiliar na construção de um controle de nível automatizado, que possibilita um melhor desenvolvimento de reservatórios residenciais e industriais, facilitando seu controle e armazenamento, substituindo o trabalho manual. Um dos motivos é diminuir o consumo de energia controlando a velocidade de rotação do motor. Outro fator muito importante é a vida útil do motor, pois, quando se diminui o “liga desliga”, consequentemente os picos de corrente diminuem, prolongando o tempo de vida útil do motor. No controle de sistema deste artigo serão utilizados sensores que indicam o nível máximo e mínimo. Projetar um sistema de controle de nível de água que seja capaz de solucionar problemas como, diminuir o consumo de água em uma residência, economizando financeiramente. Automatizar e facilitar o monitoramento do consumo de água, pelos usuários, fazendo que interajam e tenham um pensamento de consumo consciente. 10 2 Estrutura do Projeto Dentre as variações de sistemas automáticos de nível para controle de reserva- tórios de líquidos o controle de nível de tanque superior abastecido por tanque inferior é o mais comum. Este sistema é muito utilizado para encher caixas d’água em locais onde existam poços artesianos, cisternas ou nas propriedades rurais, onde existe a necessidade de levar água de barragens para reservatórios na propriedade. Isso se falando em sistemas residenciais sem contar as inúmeras utilizações industriais, sejam em processos, máquinas e equipamentos para controle de sistemas de fluidos. Neste projeto o sensor usado é um flutuador que atua como interruptor podendo ser um contato aberto ou fechado Para o comado elétrico. Utilizamos três sensores sendo dois usados para o controle do reservatório principal (tanque superior) e um para controle de nível mínimo do reservatório inferior, este sensor para o reservatório inferior é uma proteção para que a bomba não seja acionada quando não houver nenhum líquido no tanque de origem do líquido. 2.1 Reservatório Serão dois reservatórios de 11L, estes reservatórios receberão água para exemplificar o, classificaremos como Reservatorio1(R1) e Reservatório2(R2), onde está classificação auxiliária na explanação geral do assunto. Figura 1 – Reservatório google.com.br 2.1.1 Reservatório 1 Localizada num nível superior. Recebe a água do Reservatório 2, o Reservatório 1 também esta interligado a uma eletroválvula que abrira conforme necessidade do Capítulo 2. Estrutura do Projeto 11 consumo. Esta Interligação esta feita com o Reservatório 2 para que o ciclo fique em ‘looping’ e não haja necessidade de uma alimentação externa de água. 2.1.2 Reservatório 2 Localizada num nível inferior, este representará a reposição de água do Reser- vatório 1 que o abastece para que o ciclo permaneça em ‘looping’. 2.2 Bomba e Eletro-Valvúla 2.2.1 Eletro-bomba A eletrobomba faz parte de um dos elementos atuadores do processo, ela bombeia o líquido do Reservatório2 (inferior) para o Reservatório1 (superior). Esta eletrobomba e de uma máquina de Lavar. Figura 2 – Eletro-Bomba emcol.com.br Corpo: termoplástico Filtro: plástico (removível) Partes metálicas: aço zincado Membrana: borracha (padrão) e silicone (atóxica) Terminais: latão Pressão de Operação De 0,2 a 8 kgf/cm2 A 0,2kgf/cm2, vazão mínima= 7 l/min; A 8 kgf/cm2; vazão máxima= 40 l/min; Opcional - Regulador de vazão (5l/min., 6,5 l/min., 8 l/min., 12 l/min., 20 l/min.) Número de Entradas/Saídas 1 entrada / 2 saídas Vida Útil 50.000 operações Tipo de Terminal (alimentação) Faston 6,3mm x 0,8mm Faston 4,8 x 0,8mm Bitolas: Rosca 1 - 3/4“ x 11,5 - NHT Capítulo 2. Estrutura do Projeto 12 2 - 3/4“ x 14 - NBR-8133 3 - Espigão para mangueira de 8,5m 2.2.2 Eletroválvula A eletroválvula ou válvula solenoide será utilizada para escoar a água para o do Reservatório 1 para o Reservatório2, quando o nível da água atingir o nível máximo. Esta eletroválvula foi recuperada de uma máquina de lavar, aquela que ao programar a sua máquina para executar uma sequência ela inicia abrindo a mesma deixando a água entrar até o nível necessário. Figura 3 – EletroVálvula emcol.com.br Válvula Entrada De Água Simples Compatível com todos os modelos de máquina de gelo. Necessário apenas adaptar o suporte devido à furação Código: 320 301 Entrada rosca 3/4“ Saída com bico tipo espigão 13,5 mm Corpo: termoplástico Suporte: bi cromatizado Temperatura máxima de trabalho: até 60graus Vazão máxima: 36 lts/minuto Tensão: 220v 2.3 Controle de Nível 2.3.1 Pressostato Gravidade Este pressostato está atuando somente no reservatório 2 como segurança para que a eletrobomba não acione com o reservatório vazio, assim protegendo a bomba. Este pressostato é um pressostato recuperado de maquina de lavar. Capítulo 2. Estrutura do Projeto 13 Figura 4 – Pressostato Gravidade emicol.com.br Pressostato Emicol EPR-07 3-319-095-ZZ Esquema elétrico: Inversor Pressão de acionamento: 319 mmH2O Pressão de retorno: 95 mmH2O Pressão anti-transbordamento: Não aplicável Sensor de Nível LA16M-40 Pressão máx. de trabalho: 2bar Temp. de trabalho: -10 °C a 100°C Cor: Branco Densidade mín. do líquido (SG): 0,76 Peso: 30g Saída: Contato On/Off Características elétricas: NA/NF - SPST Conexão elétrica: Cabo 2 x 0,5mm² x 40 cm Grau de proteção: IP66 Montagem: Lateral interna em furo de Ø16mm Vedação: Arruela NBR (borracha nitrílica) Espessura máx. parede reservatório: 9mm Raio mín. reservatório cilíndrico: 150mm Material: POM -Poliacet al (FDA approve d)Porca em PA 2.3.2 Sensor de Nível Sensor de nível utilizado para indicar os níveis e informar ao comando o mo- mento de acionar as eletrobombas. Sensor de nível padrão 2 contatos. Capítulo 2. Estrutura do Projeto 14 Figura 5 – Sensor de Nível icos.net Corpo (Visor): PC - Policarbonato Sensor: PPA - Poliftalamida Pressão máx. De trabalho: 7bar Temp. De trabalho: 1 °C a 60°C Cor do sensor: Preto Peso: 150g Saída: Contato On/Off Características elétricas: NA - SPST Conexão elétrica: Plug M12 macho (2 pinos) Conector M12 fêmea NÃO incluso Grau De proteção: IP66 Tensão de comutação: 110/220 VAC e 12/24 VDC Conexão: Rosca 1 1/2“ BSPT Vedação: Fita vedante 2.4 Comando de Potência 2.4.1 Disjuntor Um disjuntor é um dispositivo eletromecânico, que funciona como um interruptor automático, destinado a proteger uma determinada instalação elétrica contra possíveis danos causados por curto-circuitos e sobrecargas elétricas. Capítulo 2. Estrutura do Projeto 15 Figura 6 – Disjuntor Motor steck.com.br Disjuntor Bipolar DIN Curva C 16ª Capacidade de Interrupção ICN:4KA Tensão.de Serviço “c.a”:230/400V Frequência:50/60Hz Temperatura ambiente:-5ºC-+40ºC Curva de Disparo:C Nível de Proteção: 1 Proteção:IP20 Certificação: INMETRO ABNT NBR NM 60898 Padrão de Instalação: Trilho Din. 35 Número de Pólos:2 Corrente:16A Cor: Branca Material: Plástico 2.4.2 Contator Contator ou contator é um dispositivo eletromecânico que permite, a partir de um circuito de comando, efetuar o controle de cargas num circuito de potência. Os contatos de potência, geralmente são apresentados em grupos de 3, devido ao seu emprego comum no comando de motores elétricos do tipo trifásico. Capítulo 2. Estrutura do Projeto 16 Figura 7 – Contator Auxiliar steck.com.br Tensão Nominal de Isolamento (Ui) 660Vca Bobinas Disponíveis 24Vca; 110Vca; 220Vca e 380Vca Corrente Nominal 10A Contatos Principais 3 Contatos Contatos Auxiliares JZC1-22 2NA + 2 NF JZC1-44 4NA + 4NF Altitude Máxima de Operação 2.000 m Temperatura Ambiente -20°C a +50°C Norma IEC 60947-4-1 2.4.3 Chave seletora Chave seletora tem três posições com retenção. Pode ser usada para ligar e desligar máquina, motorou equipamento e para outras funções de automação e controle. O funcionamento é igual ao de um botão de pulso com retenção, porém, é uma chave seletora/ comutadora. Figura 8 – Chave Seletora google.com.br Capítulo 2. Estrutura do Projeto 17 Chave seletora 3 posições 22 mm Fixa (Metálico) A Chave seletora 3 posições 22 mm (Metálico). A Chave seletora 3 posições normalmente é utilizada para seleções em circuitos de comando sem retenção. A posição do meio normalmente é referenciada a posição “DESLIGADO”. 2.4.4 ‘Leds’ e Sinalizadores Os sinalizadores, servem para o operador do painel poder visualizar com sinais luminosos o que acontece no circuito. Figura 9 – Sinalizadores google.com.br Referência: SLDS2202 Voltagem: 220 (AC) Cor: amarelo/ Verde 2.4.5 Botões de Comando Os botões de comando são muito úteis em montagem de botoeiras e podem ser usados para diversas funções, como ligar, desligar, parar, alertar emergência, iniciar um retorno, eliminar uma condição perigosa, dar partida e outras funções de comandos elétricos. Figura 10 – Botões de Comando google.com.br Capítulo 2. Estrutura do Projeto 18 Botões de comando para painel com furação Design moderno e funcional Construção robusta e compacta Bloco de contato NF com ruptura positiva Botão cogumelo pulsador - curto Referência: B1D G0 F1 C1 P0 L0 Q0 Botão: Verde / Vermelho Bloco de contato: 01 NA 2.4.6 Caixa de Passagem A Caixa De Passagem De Embutir S/B 16/12 BC/BC tem como função abrigar os disjuntores, organizar e receber os fios e distribuir os circuitos elétricos. Deve ser instalada de forma a se facilitar a manutenção futura da rede elétrica. Figura 11 – Caixa de Passagem steck.com.br Especificações Técnicas: Marca: Steck Modelo: Cego Cor: Cinza Duplo isolamento Parafuso 1/4“ de volta sem elementos metálicos Tampa: Opaca N° de Embutes: Cega Dimensões Internas (mm): 300 × 220 x 148 Matérias Primas: Material Termoplástico auto extinguível Norma: Conforme Norma NBR IEC60670-1 Grau de Proteção: IP 55 Proteção Mecânica: IK06 a IK08 Referencia: SEX-322A Capítulo 2. Estrutura do Projeto 19 2.4.7 Cabos Elétricos. Os fios elétricos são os responsáveis por conduzir a corrente elétrica gerada pela concessionária dentro de uma residência. Sem eles, não seria possível ligar lâmpadas, máquinas e outros itens que precisam de luz para funcionar. Para garantir a segurança da edificação, os cabos e os fios são padronizados por cores. Figura 12 – Cabos universoeletrico.com.br Cabo 1,5mm Especificações Técnicas. Cabo Flexível 1x1,50mm Tensão: 750v Comprimento de 100 metros com 6 cores disponíveis. Cores Disponíveis: Vermelho, Amarelo, Verde, Azul, Branco e Preto Fio Segunda Classe CERTIFICADO. Instalar conforme NORMA NBR 5410:2004 e ABNT 247-1 20 3 Fluxograma Hidráulico Figura 13 – Fluxograma Desenvolvimento Próprio Figura 14 – Tag Desenvolvimento Próprio 21 4 Digrama de Comando Figura 15 – Diagrama de Comando Desenvolvimento Próprio 22 5 Diagrama de Potência Figura 16 – Diagrama de Potência Desenvolvimento Próprio 23 6 Protótipo Figura 17 – Projeto Hidráulico Desenvolvimento Próprio 24 7 Teoria de vazão e Calculo Volumétrico Projetar um sistema de controle de nível de água que seja capaz de solucionar problemas como, diminuir o consumo de água em uma residência, economizando financeiramente. Automatizar e facilitar o monitoramento do consumo de água, pelos usuários, fazendo que interajam e tenham um pensamento de consumo consciente no projeto estamos utilizando um protótipo que pode ser redimensionado a partir dos cálculos de volume e vazão. O Reservatório com a capacidade de 0,011m3, é necessário controlar o nível. De acordo com projeto desenvolvido temos a fundamentação teórica abaixo: 7.1 Vazão Volumétrica. Tempo estimado para atingir o nível - Saída da tubulação (t1): Qv = V/t; Qv = vazão volumétrica t = V/Qv V = volume t = tempo Tempo estimado da saída da bomba ao final da tubulação (t2): Qv = (d*A)/t; d = distância t = (d*A)/Qv A = área Tempo total para o líquido ativar o sensor superior (t) total: t = (V/Qv ) + ((d*A)/Qv) A bomba utilizada no projeto possui vazão mínima de: Qv=0,17*10ˆ-4m³/s ,e vazão máxima de 6,7*10ˆ-4m³/s. Logo, calculamos o tempo de operação para às duas variâncias. Vazão mínima: Vazão volumétrica = Qv = 0,17*10ˆ-4 m³/s Volume do recipiente = V = 0,011 m³ Distância da tubulação = d = 1,05 m Área da tubulação = 3,15*10ˆ-4 m² Aplicação: Para t1 = 0,011 m³ / (0,17*10ˆ-4 m³/s) = 647 s Para t2 = (1,05m * (3,15*10ˆ-4m²)) / (0,17*10ˆ-4m²) = 19,5 s Para (t) total = t1 + t2 = 647 + 19,5 = 666,5 s; aproximadamente 11 min Capítulo 7. Teoria de vazão e Calculo Volumétrico 25 Vazão máxima: Vazão volumétrica = Qv = 6,7*10ˆ-4 m³/s Volume do recipiente = V = 0,011 m³ Distância da tubulação = d = 1,05 m Área da tubulação = 3,15*10ˆ-4 m² Aplicação: Para (t)1 = 0,011 m³ / (6,7*10ˆ-4 m³/s) = 16,5 s Para (t)2=( 1,05m * (3,15*10ˆ-4m²)) / (6,7*10ˆ-4 m³/s) = 0,5 s Para (t) total= t1 + t2 = 16,5 + 0,5 = 17 s 26 8 Lista de Material e Planilha de Custos Figura 18 – Lista de Materiais/ Custos Desenvolvimento Próprio 27 9 Conclusão Através deste projeto mostramos uma experiência única, pois, possibilitamos o desenvolvimento do estudo de modo cientifico e prático. Propomos um projeto viável apresentando de um sistema de controle de nível automatizado. Possibilitando a melhoria da qualidade de vida das pessoas, no sentido de economia e oferecendo oportunidade de desenvolvimento. Os objetivos específicos, foi criado um projeto em que controla os níveis de água de 2 reservatórios, informando ao usuário os níveis dos mesmos, possíveis falhas dos atuadores, como eletroválvula e eletrobomba e usando “leds” sinalizadores para o comando elétrico. A ideia geral é utilizar as tecnologias ao nosso favor e para gerenciamento do nosso ambiente fazendo a implementação de forma prática. Precisa-se fazer novas investigações referentes de como fazer o tratamento dessa água caso ela seja utilizada de forma potável. 28 10 Referencias Bibliográficas www.mundodaeletrica.com.br www.engbrasil.eng.br www.icos.net www.emicol.com.br www.steck.com.br www.google.com.br www.mecalor.com.br www.sew-eurodrive.com.br http://www2.ifsp.edu.br www.samatec.com.br www.mercadolivre.com.br Folha de rosto Folha de aprovação Dedicatória Agradecimentos Resumo Abstract Lista de ilustrações Sumário Introdução Estrutura do Projeto Reservatório Reservatório 1 Reservatório 2 Bomba e Eletro-Valvúla Eletro-bomba Eletroválvula Controle de Nível Pressostato Gravidade Sensor de Nível Comando de Potência Disjuntor Contator Chave seletora ‘Leds’ e Sinalizadores Botões de Comando Caixa de Passagem Cabos Elétricos. Fluxograma Hidráulico Digrama de Comando Diagrama de Potência Protótipo Teoria de vazão e Calculo Volumétrico Vazão Volumétrica. Lista de Material e Planilha de Custos Conclusão Referencias Bibliográficas
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