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Impactos economicos do COVID-19

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS
CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE PALMAS
CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS.
MACROECONOMIA I
JESSICA SORES GOMES
Impactos econômicos do Coronavírus e políticas econômicas.
O Coronavírus gerou efeitos negativos na economia mundial, pois na maioria dos países está havendo a interrupção das atividades produtivas, que conforme o Ministério da Economia os principais canais de desempenho da economia brasileira afetados pela epidemia do Covid-19 são: 
 1. Redução das exportações.
 2. Queda no preço de commodities e piora nos termos de troca. 
 3. Interrupção da cadeia produtiva de alguns setores. 
4. Queda nos preços de ativos e piora das condições financeiras. 
5. Redução no fluxo de pessoas e mercadorias. 
Outro ponto de preocupação conforme os estudos dos pesquisadores Débora Freire, Edson Domingues e Aline Magalhães, da UFMG são com a população que se encontra em vulnerabilidade social. Em um cenário projetado de queda de 0,14% do PIB e de 0,1% no nível de emprego, o estudo conclui que as famílias com renda entre 0 e 2 salários mínimos podem ter sua renda 20% mais impactada do que a média das famílias brasileiras. 
Conforme análise dos Professores do Departamento de Ciências Econômicas da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro se a crise econômico-sanitária mostra, mais uma vez, que as economias de mercado, deixadas por si, tendem a colapsar, desta vez, contudo, as políticas expansionistas, que tradicionalmente são empregadas para salvá-la, esbarram na inevitável crise de oferta que se vislumbra com a pandemia. A crise de oferta e demanda é intolerável e insuportável, expondo o povo, de um lado, ao risco do desemprego e, de outro, à ameaça de falta grave de bens e serviços. 
As principais medidas a serem tomadas nesse momento é: Ampliação da assistência social ; Transferência de renda ; Política de expansão de crédito para empresas, principalmente, com o objetivo da manutenção de empregos; Ajuste fiscal;Investimento na saúde e desoneração de produtos essenciais para os cuidados higiênicos e médicos. 
Essas entre outras medidas devem ser tomadas de caráter urgente para que essa crise tenha o mínimo de efeito possível na economia. É necessário, que o Governo adote medidas diferentes das quais prioriza.

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