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ACÃO CIVIL PÚBLICA

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EXCELENTÍSSIMO (A) SENHOR (A) DOUTOR (A) DE DIREITO DA ___VARA CÍVEL DA COMARCA DE CAICÓ.
ASSOCIAÇÃO CIVIL DOS MORADORES DA VILA KLEIN - CAICÓ organização não governamental, legalmente constituída sob forma de associação civil, com sede no endereço _, representado por seu advogado inscrito na OAB sob nº_, consoante procuração anexo, e-mail_, e com escritório profissional no endereço_ CAICÓ, local indicado para receber de intimações, vem respeitosamente à presença de Vossa Excelência impetrar:
AÇÃO CIVIL PÚBLICA COM PEDIDO LIMINAR com fundamento na Lei 7.347/85, em desfavor da EMPRESA NEO – CONSTRUTOAR E INCORPORADORA _, pessoa jurídica de direito privado, inscrita no CNPJ sob o n. (...), com sede no endereço _.
I – BREVE RELATO DOS FATOS
A atividade da empresa ré consiste na compra e construção de edifícios residenciais na cidade de Caicó, ocorre que a construtora vem buscando adquirir terrenos na Vila Klein para seu novo empreendimento residencial especificamente na rua XXX, n. XX, trata-se de um edifício residencial de 18 andares com vista para o lago conforme planta XX . 
Ocorre que o plano diretor municipal é omisso em determinar a proibição da construção de tal edifício e já foi encaminhada ao secretaria de zoneamento do município notificação sobre o tema, mas até agora não houve resposta para o mesmo. 
Ocorre que a vila foi projetada e arquitetada para a moradia de emigrantes alemães que vieram ao final do Século XIX. A mesma foi tombada patrimônio histórico e cultural através do decreto XX. Pela razão que trouxe cultura alemã para o município de Caicó sendo que todas as residências foram projetos arquitetônicos inspirados na cultura Pomerana, trata-se de uma comunidade unida que contribuiu muito para o desenvolvimento do bairro e de forma geral para toda a comunidade de Caicó. 
A instalação do edifício na vila mudaria completamente o estilo arquitetônico da Vila Klein e causaria grande transtorno, visto que aumentaria de forma exponencial o número de moradores, prejudicando, por exemplo, os serviços municipais como a coleta de lixo, o trafego de carros prejudicando a paz comunitária de forma geral. 
Apesar do comunicado a empresa ré, não houve medidas efetivas que sanaram tal problema ou ao menos amenizassem tal situação. Portanto a Associação de Pescadores de Caicó vem por meio jurídico buscar resolver tal demanda.
 
2 – DAS LEGITIMIDADES
No que diz respeito a legitimidade ativa, o artigo 5º, da Lei n.º 7.347/85, que disciplina a ação civil pública, tem um rol taxativo, vejamos:
“Art. 5º - Têm legitimidade para propor a ação principal e a ação cautelar:
I. Ministério Público;
II. Defensoria Pública;
III. A União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios;
IV. Autarquias, empresas públicas e sociedades de economia mista; e
V. Associação, que concomitantemente:
a) esteja constituída há pelo menos um ano, nos termos da lei civil;
b) inclua entre as suas finalidades institucionais a proteção dos seguintes direitos difusos e coletivos: o patrimônio público e social, meio ambiente, consumidor, à ordem econômica, à livre concorrência, aos direitos de grupos raciais, étnicos ou religiosos ou ao patrimônio artístico, estético, histórico, turístico e paisagístico.
De acordo com dispositivo acima disposto existem alguns requisitos a serem atingidos para tal propositura, e é garantido falar que categoria jurídica da Cooperativa de Artesãos se enquadra no disposto no artigo 5º da Lei 7.347/85 e tem legitimidade ativa para propositura de ação civil pública.
Quanto ao requisito de pertinência temática (alínea B, do inciso V do artigo 5º da Lei nº. 7.347/85. Dá análise do Estatuto Social que rege a referida Associação, restou observado que o mesmo possui cláusula que define dentre suas finalidades a proteção ao meio ambiente, podendo-se valer de todos os meios de tutela para sua preservação e reparação, dentre elas, ações coletivas como o mandado de segurança coletivo e ação civil pública, atingindo o requisito de pertinência temática.
A Associação foi fundada em 2008, contando atualmente com 6 anos e por essa razão preenche o requisito temporal aduzido no artigo 5º inciso, V, alínea a da Lei de Ação Civil Pública, o que confere a esta legitimidade ativa.
Com o exposto, verifica-se que a nova associação civil foi constituída fora do tempo mínimo exigido pela alínea A do inciso V do artigo 5º da Lei de Ação Civil Pública, porém, como a ação coletiva objetiva ser indispensável perante da relevância social da demanda, é possível ser dispensado por Vossa Excelência.
Pois cuida-se de direitos difusos, previsto no artigo 81, I do CDC, assim considerados interesses transindividuais, pois, trata-se de pessoas indeterminadas e conectadas pela circunstância de fatos:
“Art. 81. (...)
I - interesses ou direitos difusos, assim entendidos, para efeitos deste código, os transindividuais, de natureza indivisível, de que sejam titulares pessoas indeterminadas e ligadas por circunstâncias de fato;”
Os interesses transindividuais são os coletivos em sentido lato, e se situam em posição intermediária entre os interesses públicos e o estritamente individual.
Diante da grande relevância social envolvida, bem como os objetivos da presente demanda, tem-se que a “dispensa” do requisito temporal é perfeitamente cabível.
Portanto, pugna-se pela dispensa do requisito temporal exigido pela Lei n.º 7.347/85, conferindo-se legitimidade ativa à Associação de Moradores e Vítimas, ora impetrante.
A ação civil pública no que diz respeito a legitimidade passiva, sabe-se que é possível que qualquer pessoa verse no polo passivo, seja ela física ou jurídica, de direito público ou privado que seja responsável por ameaça de dano ou lesão aos direitos coletivos tutelados no art. 1º da Lei 7.347/85.
Legitimidade passiva: qualquer pessoa que cometa ato lesivo nos termos do art. 1º da Lei da ACP, pode ser o sujeito passivo da ação.
3 – DO DIREITO
Nos moldes do artigo 1º da Lei 7.347/85 (lei da ação civil pública)é cabível a ação civil pública para conter ou proteger os bens protegidos quais sejam: danos causados ao meio ambiente, ao consumidor, aos bens e direitos de valor artístico, estético, histórico e paisagístico, a qualquer interesse difuso ou coletivo, por infração econômica, à ordem, urbanística, à honra e à dignidade de grupos sociais, étnicos ou religiosos e ao patrimônio público e social. Para punir ou reprimir os danos morais ou materiais.
A respeito da defesa do patrimônio cultural em juízo, aponta a doutrina: 
Além da defesa de outros interesses difusos e coletivos, cuida expressamente a Lei n° 7.347/85 da defesa em juízo dos bens e direitos de valor artístico, estético, histórico, turístico e paisagístico, a que se vem convencionando chamar em doutrina de patrimônio cultural (artigo 1°, III, da Lei da Ação Civil Pública). A Constituição de 1988, nos seus artigos 215-6, alargou bastante a abrangência dos interesses culturais, que evidentemente passam a merecer proteção também por via judicial. (Hugo Nigro Mazzilli, A Defesa dos Interesses Difusos em Juízo, 5ª edição, revista, ampliada e atualizada, 1993, Editora Revista dos Tribunais, pág. 102)
Conforme documentos juntados à inicial, levando em consideração os direitos difusos do grupo associado, e em virtude a ameaça de dano estético, histórico e cultural caso o edificio XX continue a ser incorporado.
No mesmo sentido Helita Barreiro Custódio pontifica: Para os fins protecionais, a noção de meio ambiente é muito ampla, abrangendo os bens naturais e culturais de valor juridicamente protegidos, desde o solo, as águas, o ar, a flora, a fauna, as belezas naturais e artificiais, o ser humano, o patrimônio histórico, artístico, turístico, paisagístico, monumental, arqueológico, além das variadas disciplinas urbanísticas contemporâneas (Legislação Ambiental no Brasil. Revista Direito Civil, Imobiliário, Agrário e Empresarial, São Paulo, n. 76, 1996, p. 56).
A propósito, no Egrégio Tribunal de Justiça há fartos posicionamentos jurisprudenciaisno sentido da necessidade de se resguardar o patrimônio cultural "in limine", até que se julgue o mérito da demanda, visando sua proteção definitiva, como se constata dos arestos adiante colacionados: 
AÇÃO CIVIL PÚBLICA - PRESERVAÇÃO DE PATRIMÔNIO HISTÓRICO - LIMINAR - CONJUNTO PROBATÓRIO ROBUSTO - PRESENÇA DOS REQUISITOS DO ‘FUMUS BONI IURIS' E ‘PERICULUM IN MORA' - OBRIGAÇÃO DE FAZER. Estando presentes, pelo menos provisoriamente, o fumus boni iuris' e o ´periculum in mora', requisitos indispensáveis à concessão da liminar, de modo a se caracterizar a plausibilidade aparente da pretensão aviada, revela-se prudente o seu deferimento, de modo a assegurar a efetividade da prestação jurisdicional reclamada. (6ª CC, Agravo de Instrumento nº 1.0508.04.911352-7/001, Rel. Des. EDILSON FERNANDES, j. 12.04.2005, "DJ" 29.04.2005). AÇÃO CIVIL PÚBLICA. TUTELA DE URGÊNCIA. PRESERVAÇÃO DE IMÓVEL. DEFESA DO PATRIMÔNIO HISTÓRICO, CULTURAL E ARTÍSTICO. LIMITAÇÃO AO DIREITO DE PROPRIEDADE. PREVALÊNCIA DO INTERESSE DA SOCIEDADE. RECURSO NÃOPROVIDO. A TUTELA DE URGÊNCIA É AMPARADA PELA NECESSIDADE DE PRESERVAR O BEM EM DISCUSSÃO, QUE VEM SENDO TRATADO COM DESCASO PELOS RECORRENTES. A DISCUSSÃO ACERCA DO VALOR ARTÍSTICO, CULTURAL OU HISTÓRICO DO IMÓVEL DEVE SER FEITA AO LONGO DO PROCESSO, O QUE SOMENTE PODERÁ OCORRER SE FOR MANTIDA A DECISÃO RECORRIDA, QUE CUIDOU DE RESGUARDAR A INTEGRIDADE DO BEM. POR OUTRO LADO, O DIREITO 12 DE PROPRIEDADE DOS RECORRENTES PODE E DEVE SER LIMITADO QUANDO HÁ INTERESSE DA SOCIEDADE EM PROTEGER O PATRIMÔNIO ARTÍSTICO, CULTURAL OU HISTÓRICO. A TUTELA A ESTE PATRIMÔNIO É LEGITIMADA CONSTITUCIONALMENTE PELO ARTIGO 226 DA CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA, QUE ASSEGURA AO MINISTÉRIO PÚBLICO PROMOVER E PROTEGER O PATRIMÔNIO CULTURAL POR MEIO DE ACAUTELAMENTO E PRESERVAÇÃO. O FATO DE O IMÓVEL APRESENTAR RISCO DE DESABAMENTO NÃO AUTORIZA A REFORMA DA DECISÃO AGRAVADA, POIS É DEVER DOS RECORRENTES PRESERVÁ-LO, SOB PENA DE SEREM RESPONSABILIZADOS. ( AG. 1.0151.05.013641-6/001(1) – REL. DES. MARIA ELZA - J. 23/02/2006) IMÓVEL TOMBADO. PATRIMÔNIO HISTÓRICO-ARQUITETÔNICO. ESCORAMENTO DE BENFEITORIA. ÓRGÃO RESPONSÁVEL. LAUDO DE VISTORIA. Devem os responsáveis por imóvel tombado, que sofre ameaça de desabamento por falta de manutenção, proceder ao seu escoramento até que seja realizada perícia que permita a avaliação quanto à viabilidade de sua restauração, de acordo com a recomendação do órgão técnico responsável" (8ª CC, Agravo de Instrumento nº 1.0015.03.014518-7/001, Rel. Des. FERNANDO BRÁULIO, j. 01.04.2004, "DJ" 30.06.2004). ADMINISTRATIVO E PROCESSUAL CIVIL - AGRAVO DE INSTRUMENTO - AÇÃO CIVIL CAUTELAR - DEFESA DE BEM DE VALOR PAISAGÍSTICO - CONCESSÃO DE LIMINAR - PRESENÇA DE REQUISITOS - "FUMUS BONI IURIS" E "PERICULUM IN MORA" - INTERRUPÇÃO DE ATIVIDADES OU OBRAS - IMÓVEL QUE SE PRETENDE SEJA TOMBADO - PRESERVAÇÃO DO PATRIMÔNIO - MANUTENÇÃO - IMPROVIMENTO DA IRRESIGNAÇÃO. Presentes os indispensáveis requisitos do "fumus boni iuris" e do "periculum in mora", deve ser mantida a liminar que determinou aos Agravados a interrupção imediata de quaisquer atividades ou obras realizadas em imóvel que se pretende seja tombado, sob pena de se tornar inócua a eventual decisão pela preservação do patrimônio, como valor histórico e cultural, se se aguardar o trâmite final de Ação Civil de defesa de bem de valor paisagístico. (AGRAVO - C. CÍVEIS ISOLADAS - Nº 1.0151.05.011808-3/001 – REL. DES. DORIVAL GUIMARÃES PEREIRA – j. 25/08/2005)
4 – DO PEDIDO LIMINAR
Diante dos fatos, por tudo que fora explanado, não restam dúvidas de que a concessão de tutela antecipada é medida extremamente necessária, como forma de evitar que a impetrante continue a suportar os vários danos decorrentes da conduta da impetrada.
Conforme entendimento predominante, a Ação Civil Pública com a finalidade de proteção do patrimônio cultura e histórico, pode ser ajuizado contra o responsável direto.
É expressamente previsto na Lei nº. 7.347/85 que regula a matéria procedimental da ação civil pública, em seu 12º artigo há a proposição da medida liminar, ante a eventual necessidade de tutela instrumental ao objeto da tutela jurisdicional principal, de cunho cognitivo, garantido a efetividade e utilidade desta.
A tutela de urgência prevista no artigo 305 do Código de Processo Civil de 2015 requer além das condições comuns da ação, condições específicas, ou seja, a presença da “fumus boni juris”e do “periculum in mora”.
Na presente demanda, encontram-se perfeitamente presentes, a “fumaça do bom direito”, em razão do projeto de construção estar em andamento e sendo divulgado em meios midiáticos; e o “perigo da demora”, surge, no caso em questão, é que se feito poderá causar danos irreparáves a comunidade pomerana.
Portanto, deve a medida liminar ser deferida para que a empresa impetrada paralise imediatamente qualquer atividade de construção em definitivo
Além do mais, está manifestamente presente o risco de lesão grave de difícil reparação, tendo em vista a importância do bem jurídico cultural e histórico
4 – DOS PEDIDOS
Diante do exposto e fundamentado, a impetrante requer:
I. A citação dos impetrados, na pessoa de seus representantes legais, para responder, sob pena de revelia, bem como para manifestarem sobre o pedido de liminar no prazo de 72 horas conforme artigo 2º da Lei nº.8.437/92 por contemplar no polo passivo pessoa de direito público interno;
II. A concessão de medida liminar para que se suspendam imediatamente qualquer atividade construção em definitivo, bem como comecem prontamente as medidas de contenção do dano histórico e cultural, sob pena de multa diária a ser arbitrada por Vossa Excelência;
III. A intimação do representante do Ministério Público e da Prefeitura Municipal de Caicó para apresentar parecer, nos termos da lei;
V. E por fim, que seja julgado procedente, tornando definitiva a liminar concedida, nos termos do artigo 487, inciso I do CPC/2015 dessa forma condenar a empresa responsável direta pelo dano objetivo causado, a pagar indenização por danos coletivos causados, a ser arbitrado por Vossa Excelência conforme dispõe o artigo 3º da Lei 7.347/85;
VI. E a condenação das impetradas ao pagamento de custas e honorários advocatícios;
VII. A concessão dos benefícios do artigo 18 da Lei nº 7.347/85;
Protesta provar o alegado por todos os meios em direito admitidos, especialmente pelos documentos ora juntados, oitiva de testemunhas e outras mais que se fizerem necessárias, desde já requeridas.
Dá se a causa de RS 500.000,00 (quinhentos mil reais) para meros efeitos fiscais.
Nestes termos,
Pede deferimento.
Advogado:_

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