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Exame físico: Extrabucal Estomatologia Exame físico: Exame objetivo que tem por finalidade a pesquisa de sinais presentes relatados na anamnese. Tem por objetivo fazer o uso das mãos, instrumentos para ter ideia de como está a parte física do paciente. O exame não deve ser rápido, devemos considerar todos os sinais, manter o paciente de maneira confortável. ● Geral ● Loco Regional ○ Extrabucal ○ Intrabucal Semiotécnica clássica ● Sentidos ○ Visão: Inspeção, vamos ver e observar, quando falamos para outro profissional é de maneira profissional e técnica. ○ Tato: Palpação, se é direta ou indireta, se é com uso de instrumental ou manual ou digital. Vou tirar as informações a partir dessa palpação, se é lesão mole, endurecida (tecido fibroso), ou podemos utilizar a palpação com uso de instrumental que é indireta. Devemos posicionar o paciente de forma correta. A palpação deve conter informações como temperatura (inflamação), consistência (endurecida ou mole), limites da lesão (se está ou não aderida ao osso) e sensibilidade (se o paciente sente dor). ● Auscultação → ATM ● Olfação → Halitose 1 Loco regional: Extrabucal ● Semiologia da face: Olhar para o paciente. Ex: Distância interpupilar, medidas do rosto, etc. ● Palpação ganglionar: cadeias fazem parte da nossa defesa, quando temos problemas que saem dos padrões de normalidade, há problemas nas cadeias. são elas: occipital, auricular (anterior e posterior), submandibular (direita e esquerda), submentoniana, cervicais (profundas, posteriores e superficiais). ● Movimentos mandibulares. Palpação ganglionar: Fazer o procedimento com ou sem luva, se optar de fazer o exame com luva, devemos calçar a luva na frente do paciente e retirar da mesma forma, para que ele não pense que você colocou a mão na boca dele com a mesma luva. 1. Cadeia occipital: Região do occipital, quando o paciente tem viroses essa cadeia está aumentada e dolorida. Para exame físico o paciente deve estar relaxado. O linfonodo aumentado tem o tamanho de um grão de feijão. O linfonodo fica endurecido. 2. Cadeia Auricular: Cadeia bilateral deve ser palpada de um lado e do outro. 3. Cadeia submandibular: Abscesso de origem dental superior ou inferior à drenagem será feita para a cadeia submandibular, então eles estarão aumentados. A cabeça é inclinada para o lado que está sendo examinado para que haja o relaxamento do platisma, a posição dos dedos do profissional deve 2 estar apoiado no local da palpação e a outra mão deve apoiar a região occipital do paciente. 4. Cadeia submentoniana: Posicionar os dedos abaixo do mentos e apoiar a outra mão na região occipital 5. Cadeias cervicais: Devemos ser capazes de identificar na região cervical e subclávia. 6. Cadeia bucinadora. Qual é a importância de saber dessas cadeias? Os linfonodos que não tem movimentos, talvez o paciente tenha lesão maligna, o linfonodo móvel e dolorido geralmente é de origem inflamatória (abscessos), os linfonodos múltiplos estão associados a viroses e o linfonodo solitário, está associado geralmente à origem inflamatória. Devemos entender quais as diferenças, pois o sistema imune responde a qualquer tipo de agressão, exemplo uma criança com gripe os linfonodos estão aumentados, diferente em paciente adultos, nesse caso esse paciente deve estar com alguma infecção, portador de doença sistêmica, viral, infecção, etc. 3
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