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1
          Questão 
	Acerto: 0,1  / 0,1 
	
	Sobre o crime de violação de domicílio, é correto afirmar que:
		
	
	não resta caracterizado quando o ingresso se dá em casa vazia, destinada à locação.
	
	não admite alegação de estado de necessidade.
	
	sua modalidade culposa é punida no Código Penal.
	
	trata-se invariavelmente de crime de ação privada.
	
	pode ocorrer quando o ingresso desautorizado em casa alheia acontece por ocasião de desastre.
	Respondido em 05/11/2020 15:33:55
	
Compare com a sua resposta: 
Tadeu praticou o delito de estelionato previsto no art. 171 do CP. Porém, poderá ser beneficiado pelo arrependimento posterior, previsto no art. 16 do CP.
	
		2
          Questão 
	Acerto: 0,1  / 0,1 
	
	(2015. UFMT. IF-MT. Professor - Direito) Sobre a tipificação dos delitos informáticos segundo a Lei nº 12.737/2012, assinale a afirmativa correta. 
		
	
	Pratica crime de invasão de dispositivo informático aquele que, com autorização expressa do titular do dispositivo, instala vulnerabilidades para obter vantagem ilícita.
	
	Pratica crime de invasão de dispositivo informático aquele que adultera ou destrói dados ou informações sem autorização expressa ou tácita do titular do dispositivo.
	
	nenhuma das anteriores
	
	Pratica o crime de falsificação de documento público aquele que falsifica, no todo ou em parte, cartão de crédito ou de débito, obtendo ou não vantagem ilícita. 
	
	Pratica o crime de perturbação de serviço telemático, telefônico ou informático aquele que interrompe o serviço telemático, telefônico ou informático, salvo se cometido por ocasião de calamidade pública. 
	Respondido em 05/11/2020 15:33:55
	
Compare com a sua resposta: Não, o crime praticado por Athayde foi de receptação simples, previsto no art. 180, caput, do Código Penal, pois o agente não adquiriu o bem no exercício de atividade comercial. No caso concreto, apesar de comerciante, Athayde não teve acesso ao celular produto de crime em razão de sua atividade comercial e, além disso, sua intenção foi ficar com o celular para uso próprio, conforme deixa claro o enunciado da questão.
	
		3
          Questão 
	Acerto: 0,1  / 0,1 
	
	Uma pessoa que se torna inconveniente durante a realização de uma festa particular para a qual havia sido devidamente convidada, e é instada a deixar o local pelos proprietários do salão de festas, mas recusa-se a fazê-lo, comete(Exame OAB/MG, dezembro de 2004).
		
	
	não comete crime algum, pois foi devidamente autorizado a entrar na festa. 
	
	crime comissivo por omissão.
	
	crime de abuso de poder.
	
	crime de violação de domicílio, em sua modalidade omissiva, não admitindo, portanto, tentativa.
	
	crime de resistência
	Respondido em 05/11/2020 15:36:17
	
Compare com a sua resposta: Joaquim terá praticado o crime de LATROCÍNIO ou ROUBO SEGUIDO DE MORTE (art. 157, § 3, segunda parte) uma vez que, tendo a intenção de subtrair coisa alheia móvel com o uso de violência, causou a morte da vítima (crime preterdoloso, onde há dolo no crime antecedente e culpa - ou dolo eventual, segundo alguns doutrinadores - no resultado). O latrocínio/roubo seguido de morte foi consumado, uma vez que entende o STF (Súmula 610) que, consumada a morte, é consumado o delito em questão, mesmo que não tenha havido a subtração do bem. Verifica-se que é uma exceção à consumação normal do delito de roubo, onde é necessária a subtração (tirada do bem da esfera de disponibilidade da vítima). Há ainda que se observar que só ocorre o roubo qualificado pela morte (latrocínio) quando a morte decorre da violência física empregada contra a pessoa. (Súmula 610, STF - Há crime de latrocínio, quando o homicídio se consuma, ainda que não se realize o agente a subtração de bens da vítima - e teoria finalista e verificação do crime complexo) Não se pode falar de homicídio + roubo devido à intenção do agente de subtração do bem. 
	
		4
          Questão 
	Acerto: 0,1  / 0,1 
	
	Com base nos estudos realizados sobre os crimes contra a honra - calúnia, injúria e a difamação, marque a opção correta: 
		
	
	Na calúnia é irrelevante se o fato imputado é verdadeiro ou não
	
	A pessoa jurídica pode, em qualquer hipótese, ser sujeito passivo do crime de injúria
	
	Para a configuração do crime de difamação, o fato imputado deve ser sempre falso
	
	Falar que determinada pessoa é ladrão diante dela e na intenção que ela escute configura o crime de injúria
	
	É cabível a retratação no crime de injúria
	Respondido em 05/11/2020 15:39:59
	
Compare com a sua resposta: A presente questão visa fomentar as habilidades de aplicação e análise ao discente para que ele possa identificar as condutas de ameaça agravada por força da situação de violência domestica em concurso material de crimes com o delito de incêndio doloso com a causa de aumento de um terço por tratar-se de casa habitada . Em síntese - Art. 147, do Código Penal (duas vezes) n.f art. 61, I, "f", c.c art 250, §1º, I, "a", todos n.f art.69, do Código Penal. 
	
		5
          Questão 
	Acerto: 0,1  / 0,1 
	
	Paloma, sob o efeito do estado puerperal, logo após o parto, durante a madrugada, vai até o berçário onde acredita encontrar-se seu filho recém-nascido e o sufoca até a morte, retornando ao local de origem sem ser notada. No dia seguinte, foi descoberta a morte da criança e, pelo circuito interno do hospital, é verificado que Paloma foi a autora do crime. Todavia, constatou-se que a criança morta não era o seu filho, que se encontrava no berçário ao lado, tendo ela se equivocado quanto à vítima desejada. Diante desse quadro, Paloma deverá responder pelo crime de 
		
	
	C) infanticídio. 
	
	D) homicídio doloso qualificado. 
	
	E) Nenhuma das opções anteriores.
	
	A) homicídio culposo. 
	
	B) homicídio doloso simples. 
	Respondido em 05/11/2020 15:38:47
	
Compare com a sua resposta: a. impossível responsabilizar Wilson por tentativa de homicídio, uma vez que se verificou em sua conduta o arrependimento eficaz, nos termos do artigo 15 do Código Penal, determinando que seja responsabilizado apenas pelos atos já praticados, o que configura, in casu, lesões corporais de natureza grave, em razão do perigo de vida, nos termos do artigo 129, § 1º, II. do Código Penal. b. Na hipótese de morte de Júnior, seria Wilson responsabilizado por homicídio simples, não se verificando in caso qualquer motivo que enseje a aplicação de qualificadoras ao homicídio, e tampouco agravantes, uma vez que não se percebe a embriaguez preordenada no caso dado.

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