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Instituto Maranhense de Ensino e Cultura – IMEC
Disciplina: Estruturas Organizacionais
Curso: Administração 3º período Turma AD3P
Professora: Ana Nery Rodrigues.
Alunos: Danilson Matos Costa, Francivaldo Barros Sousa, Wallyda Santos Sodré, Leandro Pereira Costa.
LOGÍSTICA(Entrega externa)
São Luís – 2018
Alunos: Danilson Matos Costa, Francivaldo Barros Sousa, wallyda Santos Sodré, Leandro Pereira Costa.
 
LOGÍSTICA(Entrega externa)
 Trabalho entregue e apresentado como
 requisito para obtenção de nota
na disciplina A.P.S(Atividade Pratica Surpevisionada) do 3º perido do curso de Administração no Instituto Maranhense de Ensino e Cultura - IMEC
 Professora: Ana Nery Rodrigues.
São Luís – 2018
Alunos: Danilson Matos Costa, Francivaldo Barros Sousa, Wallyda Santos Sodré, Leandro Pereira Costa.
LOGÍSTICA(Entrega)
Aprovada em ____/____/2018.
 Trabalho entregue e apresentado como
 requisito para obtenção de nota
na disciplina A.P.S (Atividade Pratica Surpevisionada) do 3º periodo do curso de Administração no Instituto Maranhense de Ensino e Cultura - IMEC
 Professora: Ana Nery Rodrigues.
São Luís – 2018
RESUMO
SUMÁRIO
1 - INTRODUÇÃO
1.1 LOGISTICA
1.1.2 REVISÃO DA LITERATURA
1.1.3 A MISSÃO DO GERENCIAMENTO LOGÍSTICO
1.1.4 LOGÍSTICA COMO DIFERENCIAL COMPETITIVO
2 - DESENVOLVIMENTO
2.1 CONCEITO ORGANOGRAMA
2.1.1 CARACTERÍSTICAS E OBJETIVOS DE UM ORGANOGRAMA
2.2 TIPOS DE ORGANOGRAMAS
A) ORGANOGRAMA CLÁSSICO OU VERTICAL
B) ORGANOGRAMA HORIZONTAL 
C) ORGANOGRAMA FUNCIONAL 
2.3 ORGANOGRAMA GRAFICO
2.4 ORGANOGRAMA GRAFICO MELHORADO
 
2.5 CONCEITO FLUXOGRAMA 
2.5.1 CONTRIBUIÇÃO DOS FLUXOGRAMAS PARA A MELHORIA DOS PROCESSOS
2.5.2 OS SÍMBOLOS DE UM FLUXOGRAMA
2.5.3 DESVANTAGENS DO FLUXOGRAMA
2.5.4 VANTAGENS DO FLUXOGRAMA
2.6 TIPOS DE FLUXOGRAMAS
2.6.1 DIAGRAMA DE BLOCOS( SINTETICO)
2.6.2 FLUXOGRAMA DE PROCESSO SIMPLES
2.6.3 FLUXOGRAMA FUNCIONAL
2.6.4 FLUXOGRAMA VERTICAL
2.6.5 QUANDO USAR UM FLUXOGRAMA
2.6.7 FLUXOGRAMA GRAFICO SINTÉTICO (ENTREGA EXTERNA)
2.6.8 FLUXOGRAMA GRAFICO VERTICAL MELHORADO
3 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
1 INTRODUÇÃO 
Atualmente a logística é um setor a ser considerado e tão importante tanto quanto as áreas de marketing, finanças e produção. Pois, é através da logística que os produtos e serviços chegam até os clientes finais, sendo o transporte responsável por fazer um elo entre toda a cadeia de valor de uma organização, interligando o fornecedor à empresa e o cliente da organização. O conceito de logística perpassa a movimentação e armazenagem de mercadorias uma vez que é de grande necessidade um gerenciamento coordenado das atividades relacionadas, em vez de praticadas separadamente, pois a logística agrega valor aos produtos e aos serviços tornando a organização mais competitiva no mercado onde atua.
Com o advento da globalização, a concorrência deixa de ser local e passa a ser global. Isso significa que as empresas transportadoras devem repensar suas práticas e processos logísticos com a finalidade de buscar sempre a melhoria, no entanto, somente a busca por melhorias não vai dar garantias de torná-la uma organização competitiva. Faz-se necessário adotar o diferencial competitivo através da fidelização do cliente interno e externo, sob a perspectiva de desenvolver e manter um relacionamento duradouro reinventando e inovando sempre a forma de coletar, armazenar, movimentar e distribuir os produtos e serviços da melhor maneira possível.
A logística é capaz de entregar satisfação e comodidade aos clientes na hora certa e no momento certo, pois já existem diversas ferramentas de gerenciamento baseadas em Tecnologias de Informações que proporcionam para as empresas a otimização de contratos, planejamentos das rotas e das cargas, consolidação de fretes e a escolha da modalidade.
A problematização do artigo gira em torno do questionamento, qual a importância do gerenciamento logístico da empresa e suas conseqüências em termos de competitividade?
O objetivo geral do artigo é estudar o processo de logística da empresa
Transportadora Central e sua importância no contexto da organização. Os objetivos específicos são compreender a logística e processos praticados pela transportadora, relatando a importância de um gerenciamento eficiente e suas conseqüências, enfatizando os benefícios que a empresa e seus clientes adquirem quando a administração de matérias é realizada de forma eficiente eficaz e efetiva.
Estudos mostram que empresas de sucesso são as que distribuem as mercadorias de maneira que satisfaz seus clientes. Uma vez que a transportadora realiza suas atividades de forma eficiente, os consumidores percebem a qualidade nos serviços prestados e os preços quando mal praticados gera insatisfação aos clientes.
É de fundamental importância enfatizar a logística e mostrar a necessidade que as organizações possuem em realizar um gerenciamento de forma adequada da cadeia de suprimentos e principalmente da área de logística. A efetividade da logística tem grande impacto tanto sobre a satisfação do cliente quanto sobre os custos da empresa.
O que enfoca com mais veemência a importância desse projeto, como forma de alavancar o desenvolvimento da empresa em estudo.
A escolha em elaborar essa pesquisa se deve ao fato de as empresas estarem dando ênfase à logística por diversas razões, como por exemplo: O atendimento e a satisfação do cliente se tornar fundamental na estratégia de mercado; a distribuição ser um elemento importante no atendimento ao cliente onde cada vez mais as empresas estão descobrindo que podem atrair e manter clientes oferecendo a eles melhor atendimento ou preços mais baixos por meio da eficiência do gerenciamento da logística.
A logística empresarial investiga como a administração pode propiciar um melhor nível de rentabilidade nos serviços de distribuição aos consumidores e clientes, através de planejamento, organização e controles efetivos das atividades de coleta, armazenamento, movimentação e expedição de forma que facilite o fluxo dos produtos e proporcione agilidades nas demais atividades pertinentes à logística.
Os motivos que foram levados em consideração na realização deste artigo foram, dentre outros diversos, a sua importância e a afinidade com o tema, uma vez que o mesmo trará grande relevância e benefícios para a organização em estudo. Considerando-se o acima exposto, justifica-se a realização deste trabalho que vai agregar valor e melhorias para a empresa.
Dada a sua relevância e importância é necessário ressaltar os benefícios que serão proporcionados para a sociedade, pois sendo a empresa uma prestadora de serviços à sociedade e obtendo melhorias em seus processos, também a comunidade será beneficiada com serviços eficientes, baratos e de qualidade, justificando assim a sua elaboração. Este artigo encontra-se estruturado em outras quatro seções, onde serão tratadas a revisão da literatura, metodologia, logística e distribuição da transportadora e resultados e discussões, para uma melhor elucidação do temaem estudo.
1.1.2 REVISÃO DA LITERATURA
Esta seção trata da revisão da literatura abordando diversos autores e assuntos que falam da logística de trasnporte de mercadorias, dando corpo ao trabalho e enfatizando os aspectos mais relevantes do estudo em questão, onde será dividida em tópicos.
1.1.3 A MISSÃO DO GERENCIAMENTO LOGÍSTICO
Para Christopher (2007), a missão do gerenciamento logístico é “planejar e coordenar todas as atividades necessárias para atingir os níveis desejados de qualidade e de serviços prestados ao menor custo possível”. Dessa forma a logística deve ser vista como processo de grande importância para a organização e procurar integrar essa área com as demais.
No ambiente de competitividade, há uma grande necessidade das empresas realizarem um gerenciamento de logística adequado, quando uma organização possui eficiência e eficácia na gestão das suas atividades, obtém resultados favoráveis na conquista dos objetivos oferecendo produtos e serviços de qualidade para a sociedade a um preço acessível a todos.
O gerenciamento logístico, do ponto de vista sistêmico, é o meio pelo qual as necessidades dos clientes são satisfeitas mediante a coordenação dos fluxos de materias e de informações que se estendem do mercado, passando pela empresa e suas operações até os fornecedores. (CHRISTOPHER, 2007, p. 14).
Com a integração da cadeia de suprimentos a empresa terá grandes possibilidades de alavancar suas vendas de produtos e serviços. Assim, a logística é basicamente um conceito integrativo que procura desenvolver uma visão da empresa como amplo sistema que interage com o meio criando uma estrutura na qual as necessidades do mercado consumidor são traduzidos em estratégias competitivas. No contexto organizacional, as empresas estão sempre em busca de novas ferramentas que possam contribuir e auxiliar os administradores no gerenciamento das atividades organizacionais.
1.1.4 LOGÍSTICA COMO DIFERENCIAL COMPETITIVO
Para atender as necessidades do mercado consumidor, o marketing vem ampliando suas expectativas e buscando novas respostas frente a um mercado consumidor em crescimento. Dentre as várias alternativas, a logística vêm se mostrando como fator vital para a competitividade e diferenciação entre as empresas que buscam sucesso, visando sempre o bom atendimento aos seus consumidores.
Logística é a parte do Gerenciamento da Cadeia de Abastecimento que planeja, implementa e controla o fluxo e armazenamento eficiente e econômico de matérias-primas, materiais semi-acabados e produtos acabados, bem como as informações a eles relativas, desde o ponto de origem até o ponto de consumo, com o propósito de atender às exigências dos clientes (CARVALHO, 2002, p. 31).
Unruh (1998) preconiza que "o serviço ao cliente tornou-se um fator de diferenciação competitiva tão importante que deixou de ser responsabilidade exclusiva de um pequeno grupo de pessoas para ser uma responsabilidade de toda a empresa". Esse também é um conceito utilizado em qualidade, pois é de responsabilidade de toda a organização oferecer qualidade dos produtos e serviços aos clientes e não apenas de um único departamento, devendo haver sempre uma interação com todos os outros setores. Assim há uma necessidade de interatividade entre todos os setores e pessoas da empresa, já que as partes isoladas não apresentariam resultados positivos, uma vez que a soma das partes forma um todo comum em busca de um mesmo objetivo, assumindo dessa forma o conceito de sistema.
Muitas das organizações bem-sucedidas oferecem valor e custo baixo aos seus clientes através de uma excelente política de logística.
2 - DESENVOLVIMENTO
2.1 ORGANOGRAMA
É uma representação gráfica da estrutura hierárquica de uma empresa, isto é, do desenho organizacional que, por sua vez, consiste na configuração dos cargos e da relação entre as funções, autoridade e subordinação no ambiente interno de uma organização. O organograma é considerado a melhor representação gráfica do desenho organizacional.
Ele é especialmente útil para pessoas de fora da empresa (ao visualizar o organograma, a pessoa deve ser capaz de identificar qual pessoa contatar para resolver determinado problema) ou para funcionários recém chegados (ele terá uma maior noção da sua posição e do seu papel no esquema da empresa, além de deixar claro quem se reporta a quem)
Organograma é um gráfico que representa a estrutura formal de uma organização, seja esta uma empresa, um grupo de pessoas ou uma estrutura hierárquica.
Acredita-se que o primeiro organograma foi criado pelo administrador de ferrovias Daniel C. McCallum, em 1856, com o intuito de apresentar como estavam dispostas as unidades funcionais de sua empresa, a hierarquia e as relações de comunicação existentes entre estes.
Alguns organogramas apresentam o nome do dirigente de cada departamento, bem como o número de funcionários subordinado a ele e informações referentes à divisão do trabalho. No entanto, um organograma com apenas o nome dos cargos é mais interessante, visto que a utilização dos nomes dos dirigentes faz com que os manuais organizacionais tenham que ser constantemente reeditados para atualizar nomes, sempre que houver mudança de direção.
Outra vantagem do organograma é identificar falhas estruturais na empresa, tais como duplicidade de funções e o consequente desperdício de mão-de-obra. Os principais objetivos de um organograma são: apresentar os diversos órgãos competentes de uma organização, comunicar os vínculos e relações de interdependência entre os vários departamentos e indicar os níveis hierárquicos em que se dividem uma determinada empresa.
2.1.1 CARACTERÍSTICAS E OBJETIVOS DE UM ORGANOGRAMA
Como visto, o organograma é a representação gráfica clássica de uma estrutura organizacional, que consiste na configuração dos cargos e da relação entre as funções, autoridade e subordinação. Além das relações hierárquicas dentro de uma empresa, o organograma deve conter a distribuição de setores, unidades funcionais, cargos e a comunicação entre estes dentro da organização.
Por ser uma representação da organização em determinado momento, o organograma pode sofrer modificações, devendo ser flexível e de fácil interpretação
Dentre os principais objetivos de um organograma estão a apresentação dos diversos órgãos competentes de uma organização, comunicação dos vínculos e relações de interdependência entre os vários departamentos e indicação dos níveis hierárquicos em que se dividem uma determinada empresa.
.
Segue abaixo os significados de cada item:
· Linhas de Comunicação – são linhas contínuas que interligam cargos ou áreas da empresa. Essa linha indica que existe uma hierarquia direta entre esses departamentos
· Unidades de Trabalho, cargo ou área – são as caixinhas. Nelas que você vai escrever quem está sendo representado
· Hierarquia – Mostrarei como funciona para cada caso quando apresentarmos os modelos de organogramas, mas de maneira geral a linha de hierarquia funciona de cima para baixo, da esquerda para a direita ou de dentro para fora.
· Divisão Horizontal do Trabalho – Cargos ou áreas em uma mesma linha indica que tem nível hierárquico similar.
2.2 TIPOS DE ORGANOGRAMAS
Citamos abaixo três tipos de organogramas principais, segundo Ballestero-Alvarez (2006). A seguir, é possível ter uma ideia melhor sobre cada um dos tipos de organograma.
A) ORGANOGRAMA CLÁSSICO OU VERTICAL
Este tipo é simplificado e procura deixar bem claros os níveis de hierarquia. É bastante utilizado em instituições tradicionais, onde a visão é fator preponderante. Representa a hierarquia da empresa de maneira clara, já que de cima para baixo você tem as principais posições indo até as menos importantes.
Exemplo:
B) ORGANOGRAMA HORIZONTAL 
É um organograma em que as instâncias de poder mais alto da empresa estão próximas aos níveis mais operacionais da empresa. Esse tipo de organograma é idêntico ao vertical, a única diferença é que ao invés dos cargos mais importantes hierarquicamente falando, estão mais para a esquerda e conforme cresce paraa direita, vai se chegando aos cargos e áreas mais operacionais
C) ORGANOGRAMA FUNCIONAL 
CARACTERÍSTICAS
Tipo 1: O funcionário não tem um chefe hierárquico imediato. Assim que o funcionário conclui a tarefa, sua subordinação muda para o supervisor adequado à nova tarefa executada. As ligações indicam uma subordinação temporária. A subordinação à Presidência é hierárquica, é possível porém uma diretoria com dirigentes responsáveis por cada função na organização
Tipo 2: Aplicado em organizações de pequeno porte, Pouco verticalizada, Poucos chefes para várias atividades.
RECOMENDAÇÕES 
Além dos retângulos, podem ser usados círculos, retângulos com os cantos curvos e várias outras simbologias Esteticamente, deve-se buscar a simetria no diagrama Devem ser evitadas siglas e abreviações A linha de coordenação não deve ligar unidades diretamente O uso de nomes dos ocupantes dos cargos exigem constante atualização Durante a elaboração do organograma, podem surgir discrepâncias, provavelmente é a estrutura informa.
2.3 ORGANOGRAMA GRAFICO
2.4 ORGANOGRAMA GRAFICO MELHORADO
2.5 CONCEITO FLUXOGRAMA
Uma das características dos fluxogramas é a utilização de símbolos para representar as diversas etapas do processo, das pessoas ou dos setores envolvidos, a sequência das operações e a circulação de documentos e de dados. 
O fluxograma também conhecido como diagrama de fluxo, é a mostra visual de um passo a passo de ações que envolvem um determinado processo. Isto é, um fluxograma consiste em representar graficamente, situações, fatos, movimentos e relações de todo tipo a partir de símbolos.
Basicamente, o fluxograma faz com que seja muito mais simples a análise de um determinado processo para a identificação de, por exemplo, as entradas dos fornecedores, as saídas dos clientes e aqueles pontos críticos do processo. 
O fluxograma é uma das ferramentas básicas de melhoria que fornece uma imagem visual de um processo que está sendo estudado. Esta imagem é feita através de uma representação gráfica da série de atividades que definem o processo. Existem diversas razões para se preparar um fluxograma de um processo, tais como:
· Facilita o aprendizado da equipe sobre o processo que está sendo analisado;
· Torna o processo atual “visível”;
· Mostra as responsabilidades e relações entre etapas e áreas envolvidas no processo;
· Permite identificar etapas que não agregam valor;
· Permite identificar gargalos, complexidades, atrasos, ineficiências e desperdícios;
· Permite medir o tempo de ciclo de atividades;
· Identificar oportunidade de reduzir custos de processamento;
2.5.1 CONTRIBUIÇÃO DOS FLUXOGRAMAS PARA A MELHORIA DOS PROCESSOS
Para melhorarmos processos em nossas empresas, precisamos entender como ele funciona e se comporta atualmente. Precisamos também, compreender o fluxo do processo e como as etapas se relacionam entre si. Um método importante para realizar esta tarefa é o mapeamento de processo.
O fluxograma é uma das melhores ferramentas para se mapear e medir um processo. É uma das ferramentas básicas de melhoria que fornece uma imagem visual de um processo que está sendo estudado. Esta imagem é feita por meio de uma representação gráfica de uma série de atividades que definem o processo e a sequência entre elas. Com a popularização das técnicas de melhoria de processos, como TQM, Lean e Six Sigma, e com a difusão das normas ISO de padronização de processos, o fluxograma continua mais atual do que nunca.
O mapeamento de processo por meio do fluxograma é uma importante estratégia de diagnóstico para projetos de melhoria. Um bom fluxograma é fundamental para que a equipe consiga compreender como o processo funciona atualmente.
2.5.2 OS SÍMBOLOS DE UM FLUXOGRAMA	
A maioria dos fluxogramas utilizam três tipos principais de símbolos, mas existem 8 tipos básicos:
Os símbolos são conectados um a um por setas, de acordo com o fluxo do processo.
Há muitos outros símbolos que podem ser utilizados no fluxograma. Entretanto, deve-se lembrar que um dos usos mais importantes do fluxograma é a comunicação. Se você for utilizar símbolos muito diferentes que somente parte de sua audiência entende, há uma grande chance de que você falhe na comunicação. Por isto, a dica é: mantenha sempre as coisas simples.
2.5.3 DESVANTAGENS DO FLUXOGRAMA
· Sua aplicabilidade só será efetivada na medida em que mostrar, verdadeiramente, como é o processo (Oliveira, 1996, p. 11);
· Falta de padronização. A maioria das empresas não é padronizada. Quando se encontra alguma padronização, ela é montada de forma inadequada e as pessoas da empresa não conhecem (Oakland, 1994, p. 80) ;
· Uma pessoa sozinha é incapaz de completar o fluxograma, a não ser que tenha ajuda de outros (Idem, p. 81).
2.5.4 VANTAGENS DO FLUXOGRAMA
A maioria das equipes de melhoria considera, que ele é a chave para seu sucesso. O fluxograma é normalmente utilizado para ajudar a definir um processo de trabalho e para auxiliar a equipe a entender este processo. Sem ele, muitas equipes consideram difícil melhorar a qualidade ou até mesmo saber por onde começar. Eles são úteis para as indústrias tradicionais de manufatura e processamento, mas têm seu maior impacto nos processos administrativos e de serviços, onde não podemos “ver” o processo operar. Por este motivo, o mapear o fluxo é normalmente um bom ponto de partida para o aprendizado do processo. Além de ajudar a equipe a descobrir por onde começar seus projetos, o fluxograma oferece muitos outros benefícios, como:
Podemos destacar as seguintes vantagens principais:
· Descreve qualquer tipo de processo, mesmo os mais complexos;
· Permite visão ampla de todo o processo que está sendo estudado;
· Descreve o funcionamento de todos os componentes do processo;
· Possibilita a verificação, de maneira clara e precisa, das falhas de funcionamento, dos gargalos, da duplicidade de procedimentos e de outros problemas oriundos do processo em estudo;
· Não permite a dupla interpretação, graças à padronização dos símbolos que são utilizados;
· Possibilita a análise e a proposição de modificações, visando à melhoria do processo;
 Permite fácil atualização.
2.6 TIPOS DE FLUXOGRAMAS
2.6.1 DIAGRAMA DE BLOCOS( SINTETICO)
Também conhecido como fluxograma linear, é um fluxograma mais simples, composto apenas por blocos e não envolve pontos de decisão, apenas a sequência de funcionamento de um processo, ou seja, é como se fosse um checklist gráfico. É muito utilizado em instruções de trabalho simples ou um fluxo mais macro dos processos.
2.6.2 FLUXOGRAMA DE PROCESSO SIMPLES
É um diagrama de blocos que contém pontos de decisão. Indica a sequencia de funcionamento em processos simples, que depende de uma condição para executar um tipo de tarefa.
2.6.3 FLUXOGRAMA FUNCIONAL
Mostra a sequência de atividades de um processo entre as áreas ou seções por onde ele acontece. É muito útil para processos transversais, que passam por diversas áreas até ser concluído. Nele se inclui também os responsáveis pelos setores e pode até indicar gargalos no processo.
2.6.4 FLUXOGRAMA VERTICAL
Também conhecido como diagrama de processo, é um diagrama de formato diferente, composto por colunas verticais onde estão disponíveis simbologias referentes aos tipos de processo, descrição e outras informações.
2.6.5 QUANDO USAR UM FLUXOGRAMA
O Fluxograma é uma ferramenta utilizada para a organização sequencial dos processos da empresa, afim de deixar clara e padronização da execução, melhorando a comunicação, aumentando a produtividade e reduzindo retrabalhos e custos de operação.
Ele representa as etapas que compõe qualquer tipo de processo especificando as que merecem atenção especial por parte dos envolvidos na execução, identificando as rotinas da organização e deixando claro os pontos de alerta que podem ser melhorados continuamente.
O fluxograma é uma ferramenta fundamental tanto para o planejamento (elaboração do processo) como para o aperfeiçoamento (análise crítica e alterações)do processo, pode ser utilizado no planejamento de projetos, na documentação de processos, no estudo de melhorias de processos, no desenvolvimento da comunicação entre as pessoas envolvidas na execução e compreensão de como um processo é executado.
Um fluxograma pode ser desenvolvido para:
· Padronizar a representação de métodos administrativos
· Permitir maior rapidez da descrição de métodos administrativos
· Facilitar leitura e entendimento de um processo
· Melhorar a análise de um processo
· Facilitar a localização e identificação dos pontos mais importantes de um processo ou método
2.6.7 FLUXOGRAMA GRAFICO SINTÉTICO (ENTREGA EXTERNA)
2-Caixa – as guias de separação enviadas para expedição.
1-Setor - Vendas encaminha pedido para o caixa
3-Expedição – mercadorias são sepadaras.
4-Doca – carrega-se os caminhões
6-Expedição – as guias de separação retornam para o caixa
5- Caixa emite nota fiscal
7-Docas – carregamento é fiscalizado pelo conferente
9-Pedido é conferido perante o cliente , no ato da entrega
8-Deposito – caminhões são liberado ao destino.
11-Vendas é acionado, pedido é corregido ou cancelado.
12-Havendo divergência, pedido retorna para a expedição
10-Emissão de um novo pedido
	
	2.6.8 FLUXOGRAMA GRAFICO VERTICAL MELHORADO
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Símbolos
	
	Análise ou operação
	Totais
	
	Rotina:
	Atual
	X
	
	
	
	
	
	Transporte
	
	
	
	Propo
	
	
	
	
	
	
	Execução ou Inspeção
	
	
	Setor:
	LOGISTICA
	
	
	
	Arquivo provisório
	
	
	Efetuado por:
	Astrogildo
	
	
	
	Arquivo definitivo
	
	
	Data:
	01/05/2018
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Ordem
	Símbolos
	Setor
	Descrição dos passos
	
	1
	
	
	
	
	
	Vendas
	Encaminha pedido para o caixa
	
	2
	
	
	
	
	
	faturamento
	As guias de separação são impressão no (deposito). 
	
	3
	
	
	
	
	
	Docas
	mercadorias são sepadara
	
	4
	
	
	
	
	
	Faturamento
	Nota fiscal emitida(deposito)
	
	5
	
	
	
	
	
	Docas
	Carrega-se os caminhões
	
	6
	
	
	
	
	
	Docas
	Carregamento é fiscalizado pelo conferente e motorista.
	
	7
	
	
	
	
	
	Deposito
	Caminhões são liberados para entrega
	
	8
	
	
	
	
	
	Destino
	Pedido é conferido perante o cliente no ato da entrega
	
	9
	
	
	
	
	
	expedição
	Havendo divergência pedido retorna para a expedição
	
	10
	
	
	
	
	
	vendas
	É acionado o vendedor para corregir ou cancelar pedido
	
	11
	
	
	
	
	
	vendas
	Emissão de um novo peddido
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
DESCRIÇÃO DOS CAMPOS DO FORMULÁRIO
· Identificação do formulário. Fluxograma vertical;
· Símbolos. Nesta área estão os símbolos e descrições daqueles que representam as operações do processo em estudo;
· Totais. O número de vezes em que ocorreu esse símbolo, ou operação;
· Tipo de rotina. A identificação do processo em estudo, inclusive se é atual ou proposto;
· Setor. Identificação da unidade organizacional responsável pelo processo, da equipe de analistas e a data de emissão do formulário;
· Ordem. O número da ordem sequencial em que ocorreram as atividades do processo em estudo;
· Setor (de baixo). Identificação dos setores envolvidos no processo;
· Descrição dos passos. Descreva de forma direta e assertiva as atividades do processo;
3 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
CERVANTES, Caravantes, R; PANNO, Cláudia C., KLOECKNER, Mônica C. Administração: teoria e processos. São Paulo: Prentice Hall Brasil, 2005.
DIAS, João Carlos Quaresma. Logística global e macrologística. Lisboa: Edições Silabo, 2005.
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 1991.
LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Qualidade total em serviços: conceitos, exercícios, casos práticos. São Paulo: Atlas, 1999.
MARTINS, Petrônio Garcia e ALT, Paulo R.C. Administração de materiais e recursos patrimoniais. São Paulo: Saraiva, 2000.
MARTHA, J. & KRAMPEL, W. Iniciar relações com o pé direito. Jornal de Transporte e Distribuição. Vol. 37, n. 3 (Mar), p. 75-76. 1996.
POZO, Hamilton. Administração de recursos matérias e patrimoniais. São Paulo: Atlas, 2002.
PRESTES, Maria Luci de Mesquita. A pesquisa e a construção do conhecimento científico: do planejamento aos textos, da escola à academia. 2. ed. São Paulo: Rêspel, 2003.
UNRUH, James A. Bons clientes, ótimos negócios. Rio de Janeiro: Campus, 1998.

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