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Relatório - Estágio Virtual - 2020

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UNIVERSIDADE METODISTA DE SÃO PAULO 
ESCOLA DE COMUNICAÇÃO, EDUCAÇÃO E HUMANIDADES 
 CURSO DE PEDAGOGIA 
DISCIPLINA DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO 
 
 
 JOSÉ VAGNO BRASIL DA SILVA 
 MATRÍCULA: 299309 
 
 
 
 
 
RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO EM PEDAGOGIA 
Atividades desenvolvidas no Projeto Escola ViVa 
 
 
 
 
 
 
 
 São José dos Campos - São Paulo 
 2020 
2 
 
 
JOSÉ VAGNO BRASIL DA SILVA 
 
RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO EM PEDAGOGIA 
 Atividades desenvolvidas no Projeto Escola ViVa 
 
 
 
Relatório de estágio curricular supervisionado 
apresentado para a disciplina de Estágio 
Supervisionado em Educação Infantil do curso de 
Pedagogia da Escola de Comunicação, Educação e 
Humanidades da Universidade Metodista de São 
Paulo como requisito parcial para a obtenção do 
título de licenciada(o) em Pedagogia. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 São José dos Campos - São Paulo 
 2020 
 
3 
 
 
ÍNDICE 
 
1 Introdução.................................................................................................. 
2 Contextualização das Atividades.............................................................. 
3 Conclusão.................................................................................................. 
4 Referências Bibliográficas........................................................................ 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
4 
 
 
1 INTRODUÇÃO 
O trabalho a seguir, trata-se de um relatório de estágio do curso de Pedagogia da 
Universidade Metodista de São Paulo. O objetivo deste trabalho é relatar as atividades realizadas 
e os aprendizados adquiridos durante o período de realização do estágio, bem como as 
dificuldades e limitações encontradas, tanto no formato presencial quanto no virtual no Projeto 
Escola ViVa (Escola Virtual para Vivência da Aprendizagem). 
O objetivo do estágio supervisionado é proporcionar ao estudante uma complementação 
e contribuição para a sua formação acadêmica, possibilitando a esse aluno a integração entre 
teoria e prática, através da vivencia do estudante com a rotina escolar. Além disso, esta é uma 
etapa em que aprendemos a lidar com as diversas situações da rotina escolar e sobre como 
devemos proceder quanto a essas adversidades que encontramos, seja na sala de aula ou na gestão 
escolar. 
 Em virtude da pandemia do Coronavírus que assola o mundo globalizado e em especial 
o nosso país, foi necessária a suspensão temporária das atividades presenciais nas escolas, para 
evitarmos a maior propagação da doença. Dessa forma, as atividades curriculares de estágio 
obrigatório, foram disponibilizadas para serem realizadas virtualmente, de acordo com o Parecer 
CNE/CP nº 005, de 28 de abril de 2020 aprovado pelo Conselho Pleno do Conselho Nacional de 
Educação, que trata da reorganização do calendário escolar e da elaboração de atividades não 
presenciais para fins de cumprimento da carga horária mínima anual. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
http://emkt.abmes.org.br/accounts/118308/messages/657/clicks/%5bid%5d/12540
http://emkt.abmes.org.br/accounts/118308/messages/657/clicks/%5bid%5d/12540
5 
 
 
2 CONTEXTUALIZAÇÃO DAS ATIVIDADES 
 Foram realizados quinze estudos de casos que foram postados no ambiente virtual 
(moodle) através do Projeto Escola Viva, na modalidade de Educação Infantil. 
ESTUDOS DE CASO ESINO INFANTIL 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
6 
 
ESTUDO DE CASO – EDUCAÇÃO INFANTIL 1 
 
1. Qual é a importância do planejamento na educação infantil? 
 
 O planejamento na educação infantil tem o papel de entrever as melhores condições para 
promover o alcance de habilidades pela criança, colaborando com o seu desenvolvimento em 
todas as capacidades. Assim, é inegável que a tomada de decisões a partir do planejamento se 
torna indispensável para a concretização do trabalho na educação infantil, já que é a partir dele 
que o professor determina o que quer e aonde quer chegar: seus objetivos e suas metas. 
 
2. O que você leva em consideração ao planejar para uma turma da etapa da pré-
escola? 
 Deve ser levado em consideração o processo de reflexão, envolvendo todas as minhas 
ações e situações em meu trabalho pedagógico. Nesse sentido, o planejamento requer a minha 
preparação como educador para lidar com diversas situações que ocorrer no decorrer no meu dia-
a-dia, estejam previstas os não. Como no caso de nosso aluno Lucas, que mesmo sendo 
extrovertido e já estar fazendo diversos amigos, o seu rendimento está um pouco menor em 
relação a sua antiga escola, devido a morte de seu peixinho, que para ele, era um de seus melhores 
amigos. 
 Cabe a nós como educadores a capacidade de lidar com as crianças nos diversos 
momentos de seu cotidiano, sabendo como intervir nos diversos temas que surjam no decorrer 
das atividades a partir dos interesses das crianças. 
 
REFERÊNCIA 
 
P. FERNANDA. Porque Planejar na Educação Infantil. São Paulo. Nova Escola. 2012. 
Disponível em: https://novaescola.org.br/bncc/conteudo/50/por-que-planejar-na-educacao-
infantil Acesso em: 21 jun. 2020. 
7 
 
 
ESTUDO DE CASO – EDUCAÇÃO INFANTIL 2 
 
 
 
 
8 
 
Como você explicaria para a diretora-proprietária da creche que sua visão sobre a 
educação infantil estava equivocada? 
 
 Primeiramente, através de um diálogo, perguntaria a ela sobre a história de sua instituição, 
e o que motivou a criá-la. Com calma explicaria para a proprietária da creche que esse 
entendimento em relação a educação infantil é extremamente ultrapassado e que condiz com o 
início do século XX, onde a situação era bem diferente, já que a creche era vista apenas como 
um local onde os pais deixavam seus filhos para serem supervisionados enquanto trabalhavam. 
 
 Com embasamento em textos, documentos e na Lei de Diretrizes e Base (1996), mostraria 
a ela que esse modelo evoluiu, e o direito a educação também se ampliou às crianças menores, 
fazendo com que não exista mais separações entre o educar e cuidar, pois ambas atividades 
devem ser realizadas em todas instituições, sejam em creches, ou em pré-escolas. Após a 
explicação, caso ela estivesse de acordo, iria propor um planejamento, para que possua em cada 
turma um profissional devidamente formado em ensino superior para atuar como docente. 
 
REFERÊNCIA 
 
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria da Educação Básica. Base Nacional Comum 
Curricular. Brasília/DF, 2016. Disponível em: 
http://basenacionalcomum.mec.gov.br/#/site/inicio Acesso em: 21 jun. 2020 
 
ESTUDO DE CASO – EDUCAÇÃO INFANTIL 3 
 
9 
 
 
 
 
FAIXA ETÁRIA: 2 a 3 anos. 
ATIVIDADE: Som e arte. 
MATERIAIS: Tintas guache, lápis de cor, giz de cera, cartolinas. 
OBJETIVO: Estimular a criatividade e relação com as cores e o mundo. 
APLICAÇÃO: Em uma sala com o espaço livre, colocaria diversas cartolinas brancas espalhadas 
pelo chão, e deixaria as tintas, lápis de cores e giz de ceras de cores variadas a disposição dos 
alunos. Colocaria diversas músicas com batidas envolventes para o público infantil, e de acordo 
10 
 
com os sons que escutariam nas canções que estivessem sendo tocadas, as crianças deixariam a 
sua criatividade explanar, colorindo as cartolinas como preferissem. 
Essa atividade iria introduzir indiretamente aos alunos a ideia que as cores e os sons possuem o 
papel fundamental em nossa vida, em nossas ações e emoções. Uma atividade tão descontraída 
como essa, mostraria a alunos como Ana Julia que a timidez pode ser vencida com o auxílio da 
arte. 
 
REFERÊNCIA 
 
BRASIL. Ministério da Educação.Secretaria da Educação Básica. Base Nacional Comum 
Curricular. Brasília/DF, 2017. Disponível em: 
http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_ docman&view=download&alias=79601-
anexo-texto-bncc-reexportado-pdf--2&category_slug=dezembro-2017-pdf&Itemid=30192. 
Acesso em: 21 jun. 2020 
 
ESTUDO DE CASO – EDUCAÇÃO INFANTIL 4 
 
 
 
 
11 
 
Você considera que a disposição dos brinquedos apresentados no berçário está 
favorecendo a aprendizagem da criança? Justifique a sua resposta. 
 Acredito que só desfavorece a aprendizagem da criança. Além do fato da criança não 
conseguir pegar o brinquedo sozinha, e sempre precisar pedir o auxílio de alguém para isso, o 
que afetaria negativamente o processo de evolução de sua autonomia, a ação de tentar pegar o 
brinquedo sozinha pode envolver riscos, fazendo a criança se machucar. 
Se você assumir essa turma, que atitudes tomará? 
 Minha primeira atitude seria a readaptação do local, deixando os brinquedos em locais de 
fácil acesso para as crianças para que pudessem brincar sem riscos, além de indiretamente 
desenvolver autonomia de alunos como Eloá, que sendo hiperativos e apresentando certa 
dificuldade de se concentrarem, pegariam eles mesmos os brinquedos que quiserem. 
“A adaptação do mobiliário, dos equipamentos e do próprio espaço à escala da criança permite 
uma maior autonomia e independência, favorecendo o processo de desenvolvimento a partir de 
sua interação com o meio físico. Estantes acessíveis, com diversidade de materiais educativos 
disponíveis, bem como cadeiras e mesas leves que possibilitem o deslocamento pela própria 
criança, tornam o ambiente mais interativo e coerente à idéia de construção do conhecimento a 
partir da ação e da intervenção no meio.” (BRASIL, 2006, p. 28) 
 
REFERÊNCIA 
 
Brasil. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Parâmetros básicos de infra-
estrutura para instituições de educação infantil. Brasília : MEC, SEB, 2006. Disponível 
em: http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/Educinf/miolo_infraestr.pdf. Acesso em 21 jun. 
2020. 
 
ESTUDO DE CASO – EDUCAÇÃO INFANTIL 5 
 
http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/Educinf/miolo_infraestr.pdf
12 
 
 Acredito que por se tratar de uma situação específica e delicada, seriam necessárias uma 
série de ações para poder enfrentar este desafio da melhor forma possível. 
 Primeiramente me certificaria de conhecer todo o histórico do aluno: biológico, cognitivo 
e social, pois o conhecendo de verdade seria a base que eu precisaria para saber qual seria a forma 
ideal para me portar perante a este desafio, e para que obtivesse êxito no processo de 
desenvolvimento. Ainda me preocupando em conhecer mais a fundo o seu histórico, faria uma 
reunião com sua família para que pudesse me aproximar um pouco mais e assim conhecer quais 
seriam suas principais dificuldades, habilidades e necessidades como aluno. 
Outro ponto de extrema importância é fazer com que Juliano se sinta aceito e bem tratado pelos 
seus colegas de classe, portanto realizaria um planejamento pedagógico e pediria apoio a 
coordenação pedagógica para garantir a inclusão. Um dos pontos do projeto seria me permitir 
fazer rodas de conversa com todos os alunos, incluindo não só esse tema, como vários outros, 
com o objetivo de que alunos, como Shirley por exemplo, que tem uma doença rara nos ossos e 
possui algumas limitações, possam ser sentir acolhidos e respeitados, seja qual for a sua 
limitação, diferença ou problema. 
 
REFERÊNCIA 
 
Dutra, Adriana. A inclusão de crianças especiais na educação infantil. Paraíba. UFPB. 2014. 
Disponível em: 
https://repositorio.ufpb.br/jspui/bitstream/123456789/3027/1/ABOD28032014.pdf Acesso em: 
21 de jun. de 2020. 
 
 
ESTUDO DE CASO – EDUCAÇÃO INFANTIL 6 
 
 
13 
 
 
14 
 
Explique à professora o que significa cada uma dessas ações: observar/registrar/refletir e 
qual a sua importância no cotidiano escolar. 
 Observar, registrar e refletir são processos que estão interligados, e são peças de extrema 
importância para o cotidiano escolar. 
 Segundo as palavras de Lopes (2015): “A observação e a reflexão sobre a prática, 
apoiadas no registro, fornecem indicativos para o planejamento, e este orienta a observação” 
(Lopes, 2015, p.3). 
 A ação de observar é de extrema importância pois permite que educado veja a realidade 
escolar e a pratica docente, fazendo uma reflexão que ajuda a identificar as principais 
dificuldades e se preparar melhor para seus futuros trabalhos 
 A ação de registrar pode ser em forma de fotografia, vídeos, caderno de anotações, 
portfólios e relatórios. A finalidade do registro é fazer os educadores da instituição refletirem e 
compreenderem a importância do ato de escrever. Ao registrarem os profissionais criam suas 
ações e as transcrevem no local desejado. 
 A ação de refletir ocorre em todos os processos. Quando o profissional está observando 
já está refletindo, assim como está registrando algo. Refletindo é que chegamos a conclusão de 
que o trabalho deu certo ou não, e verificar o que precisaria ser reformulado. 
 Um exemplo que pode facilitar a compreensão de como as três ações estão interligadas é 
com o caso da Aluna Isabela, de 5 anos e 10 meses, que apesar de muito inteligente é muito 
agitada e não consegue se concentrar nas tarefas solicitadas. Observando Isabela e registrando 
seu comportamento durante as aulas, o educador pode refletir sobre o melhor caminho para obter 
melhora em seu desenvolvimento. 
 
Descreva para a professora sobre as diferentes possibilidades de registro. 
 Como citado na resposta anterior existem diversas formas de registros, eles podem ser 
feitos em cartazes, narrativas, fotos, vídeos, entre outros materiais. 
 
REFERÊNCIA 
 
LOPES, Amanda C. T., A documentação pedagógica no cotidiano da educação infantil: 
estudo de caso em pré-escolas públicas. Florianópolis. Anped. 2015. Disponível em: 
http://www.anped.org.br/sites/default/files/trabalho-gt07-3559.pdf. Acesso em: 21 jun. 2020. 
 
 
 
 
15 
 
ESTUDO DE CASO – EDUCAÇÃO INFANTIL 7 
 
 
16 
 
Baseando-se nos conhecimentos sobre o desenvolvimento infantil que você tem atuando na 
direção da escola, elabore uma resposta para a mãe da criança, ressaltando a importância 
do brincar para essa etapa do desenvolvimento. 
 Olá, Senhora Iolanda! Tudo bem? Espero que sim! 
 Compreendo perfeitamente a sua preocupação com a educação de seu filho e agradeço 
que tenha vindo me procurar para falarmos a respeito disso. Gostaria primeiramente de 
assegurar a senhora que essa é uma instituição séria, e fazemos um severo acompanhamento 
com o desenvolvimento não só do Tomas, mas como com todos os nossos alunos. Gostaria de 
explicar a senhora que desenvolvemos as atividades em nossa instituição de acordo com a faixa 
etária de nossos alunos, e que no caso do Tomas, através das brincadeiras propostas em sala de 
aula, propomos indiretamente processos de conhecimentos e descobertas que são essenciais 
para o seu desenvolvimento. Aproveito também para explicar que as brincadeiras fazem parte 
do desenvolvimento infantil, e que com elas os alunos aprendem a se comunicar e a conviverem 
em sociedade. 
 Tomas é um menino é um dos alunos mais interessados, sempre disposto a participar de 
todas as atividades, e que possui um ótimo desenvolvimento desde quando entrou em nossa 
instituição. Posso assegurar a senhora que estamos trabalhando sua alfabetização através das 
brincadeiras e jogos propostos, e que seu desempenho tem sido excelente. 
 Convido a senhora para participar de uma de nossas aulas, para que possa observar de 
perto os jogos e brincadeiras que estão sendo propostas as nossas crianças. Será um prazer 
poder tirar todas as suas dúvidas eexplicar o que for preciso. Estou a sua disposição! 
 
REFERÊNCIA 
 
Brasil. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica Referencial Curricular para a 
educação infantil, Brasília/DF, 2016. Disponível em: 
http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/rcnei_vol1.pdf. Acesso em: 21 jun. 2020. 
 
 
 
 
 
17 
 
ESTUDO DE CASO – EDUCAÇÃO INFANTIL 8 
 
 
 
https://gestaoescolar.org.br/conteudo/74/avaliacao-na-educacao-infantil 
 
 O artigo que escolhi foi de autoria de Karina Padial, em outubro de 2014. No artigo em 
questão a autora aborda a importância de considerar toda a evolução dos alunos sem julgamentos 
ou notas, e sim fornecendo elementos para repensar as práticas já utilizadas. Diferente do Ensino 
Fundamental onde já são aplicadas avaliações para poder aplicar uma nota ao desenvolvimento 
do aluno, na educação infantil deve se observar e registrar toda a evolução da criança para então 
poder saber o que precisará ser melhorado ou trabalhado com ela. No artigo, Karina ressalta uma 
fala muito interessante da professora Gabriela Portugal, da Universidade de Aveiro, em 
Portugal: "Há um desafio importante e atual, o abandono de práticas descontextualizadas que 
ignoram a individualidade das crianças e a procura de abordagens que captem a unidade e a 
autenticidade de cada uma delas, considerando o desenvolvimento dentro dos contextos e das 
rotinas" 
 É importante que acima de tudo a instituição entenda que avaliação faz parte sim do 
processo seletivo, mas que cabe ao coordenador fazer que as diretrizes sejam apropriadas à 
educação infantil. Feita essa sensibilização, inicia-se a reflexão de como como as avaliações 
serão feitas, e quais critérios serão adotados para realizá-las. 
 Cada criança se desenvolve de maneira distinta, e pede um método específico para 
trabalharmos sua evolução, devido a isso a tamanha importância da observação, pois com ela o 
professor terá a oportunidade de conhecer cada um, levando em consideração as reações dos 
https://gestaoescolar.org.br/conteudo/74/avaliacao-na-educacao-infantil
18 
 
alunos, assim como hábitos alimentares, brincadeiras preferidas, entre outros detalhes. Por 
exemplo no caso da aluna Júlia, ela possui um comportamento específico, e requer um método 
apropriado da ela, e a melhor forma de obtê-lo é observando seu comportamento. 
 Entendo que a ideia de colocar "medo" nas crianças, infelizmente, ainda é muito presente 
em diversas instituições, mas com o artigo podemos concluir que esse tipo de atitude se trata de 
uma ideia arcaica e ultrapassada, que não favorece em nada a evolução da criança, gerando um 
efeito contrário. Um educador que se preocupa realmente com o seu trabalho deve se manter 
atualizado e aberto a novos aprendizados relacionados não só a métodos avaliativos, como com 
sua profissão em si. 
 
REFERÊNCIA 
 
PADIAL, Karina. Avaliação na educação Infantil. Nova Escola. Disponível em: 
https://gestaoescolar.org.br/conteudo/74/avaliacao-na-educacao-infantil Acesso em: 22 jun. 
2020 
 
ESTUDO DE CASO – EDUCAÇÃO INFANTIL 9 
 
 
 
Currículo: São desenvolvidas pela instituição diversas práticas focando em múltiplas 
manifestações culturais através das profissões. Sendo planejadas pelos professores, as atividades 
estimulam o hábito de brincar, considerando o aluno uma pessoa ativa e participativa. 
19 
 
 
Metodologia: Os planos de aula dos educadores concebem a brincadeira e as interações entre os 
alunos crianças em todos os assuntos e experiências trabalhados. 
Organização do espaço, tempo e materiais: Os professores podem utilizar outros espaços da 
escola para aplicação de atividades, tais como a biblioteca, o parquinho da escola, o pátio, sala 
de vídeo, entre outros. Os espaços na própria sala também podem ser aprimorados aos materiais, 
como criando um cantinho dos brinquedos, cantinho da pintura, entre outros criados pelos 
docentes. Os anos letivos são iniciados com um planejamento criado pelos docentes, que pode 
ser atualizado devido a necessidade e desempenho dos alunos. 
Interação e diversidade: A interação e diversidade no ambiente escolar pode ser trabalhado de 
diversas formas, como em brincadeiras, contando histórias, entre outros. Pode-se colocar os 
alunos agrupados em grupos de quatro em cada mesa, e assim, aplicar atividades que possuam a 
contribuição individual de cada aluno para a construção de algo coletivo em seu final. Os temas 
das atividades podem ser voltados ao respeito às diferenças, sejam elas de etnia, raça, gênero, e 
fazer com que ele interaja com seus colegas e professores, experimentando e aprendendo algo 
novo. Seria uma ótima alternativa para alunos interessados e curiosos como nossa querida Larah, 
de 5 anos, que devido ao seu enorme interesse poderia ser considerada pela professora como uma 
monitora, para auxiliar os colegas que ainda não possuem um desenvolvimento como o dela. 
 
REFERÊNCIA 
 
FERNANDES, Preciosa. FIGUEIREDO, Carla. LEITE, Carlinda. O desenvolvimento do 
currículo no contexto de uma avaliação de escolas centrada no resultado. Currículo sem 
Fronteiras. Portugal. 2016. Disponível em: 
http://www.curriculosemfronteiras.org/vol16iss3articles/figueiredo-leite-fernandes.pdf Acesso 
em: 22 jun. 2020. 
 
ESTUDO DE CASO – EDUCAÇÃO INFANTIL 10 
20 
 
 
 Você é professor de um centro municipal de educação infantil e, em uma reunião com os 
pais, para apresentação das avaliações das crianças, a mãe de uma aluna, buscando compreender 
mais sobre o processo de avaliação na educação infantil, lhe questiona sobre o assunto. 
Qual seria a resposta adequada para as seguintes perguntas da mãe: 
Como saber se as crianças estão se desenvolvendo e aprendendo? 
 No processo de educação infantil utilizamos das brincadeiras como aliadas para o 
processo de aprendizagem. Indiretamente, com as brincadeiras as crianças desenvolvem suas 
habilidades e aprendem a lidar com diversas situações do dia-a-dia, como calcular, pensar, usar 
a criatividade, entre outras coisas, e todo esse desenvolvimento vai sendo observado diariamente 
por parte dos docentes. 
Existe algum tipo de prova? 
 Na educação infantil a avaliação deverá ter o propósito de ampliar o olhar do docente a 
respeito de todo o contexto do que está sendo aprendido e das atividades realizadas. O professor 
deve ficar atento em como foi a realização da atividade por parte do aluno, como foi executada 
a tarefa proposta e o que norteou os procedimentos, a saber: o ambiente, os materiais, as escolhas, 
enfim, tudo que cerca o momento da realização da atividade. Portanto não existe prova, a 
avaliação poderá ser realizada em forma de observação, registro e atividades práticas. 
 Considerando o caso do nosso aluno Arthur, de 5 anos, que foi observado por um de 
nossos professores que possui um nível de déficit de atenção, não pode ter um processo de 
avaliação comum, portanto nossos docentes o observam com um pouco mais de cuidado, para 
que possam trabalhar da melhor forma suas necessidades em busca de uma evolução equivalente 
à de seus colegas. 
 
 
 
21 
 
REFERÊNCIAS 
 
WEFFORT, Madalena Freire. Educando o olhar da observação – Aprendizagem do olhar. 
Bahia. 2015. Disponível em: 
https://blogproinfanciabahia.files.wordpress.com/2013/03/educando-o-olhar-madalena-
freire.pdf. Acesso em 22 jun. 2020. 
 
CPB Educacional. Avaliar na Educação Infantil, São Paulo. 2014. Disponível em: 
https://educacional.cpb.com.br/conteudos/universo-educacao/avaliar-na-educacao-infantil/. 
Acesso em: 22 jun. 2020. 
 
ESTUDO DE CASO – EDUCAÇÃO INFANTIL 11 
 
 
1. Além do campo de experiência escuta, fala, pensamento e imaginação, quais outros 
campos de experiências se fizeram presentes nessa atuação com sua turma da pré-escola? 
 
 A curiosidade e a criatividade, fazendo com que na atividadeas crianças aplicassem sua 
criatividade e sentissem sensações diferenciadas ao reproduzir a história contada, além do ato de 
contar a história. 
22 
 
 
2. Após fazer tal atividade, é possível que você atinja os objetivos que a BNCC apresenta 
como síntese de aprendizagens no campo de experiência escuta, fala, pensamento e 
imaginação? Justifique a resposta. 
 Sim, é possível! Podemos utilizar o exemplo do nosso aluno Miguel, de 7 anos, que 
mesmo no início apresentando uma certa resistência, acabou se rendendo cada vez mais, e hoje 
participa efetivamente das brincadeiras e atividades, e isso se deve a atividades como essa. A 
atividade faz com que os alunos desenvolvam sua criatividade, assim como indiretamente os 
obrigam a sair de sua zona de conforto, assim como prevê os objetivos da BNCC. Todos os 
campos de experiências foram explorados, e se divertindo, os alunos tiveram o prazer de 
vivenciar a criatividade e explorar a imaginação. 
 
REFERÊNCIA 
 
BRASIL. Base Nacional Comum Curricular. Educação é a Base. Brasília, 
MEC/CONSED/UNDIME, 2017. Disponível em: 
http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/BNCC_EI_EF_110518_versaofinal_site.pdf 
Acesso em: 22 jun. 2020 
 
ESTUDO DE CASO – EDUCAÇÃO INFANTIL 14 
 
23 
 
- Situações de alimentação 
O aluno pega o seu pratinho e talheres e vai até o refeitório para ser servido de alimentação 
saudável e rica em nutrientes, em seguida se dirige até a mesa onde é incentivado a comer 
sozinho, trabalhando sua autonomia. 
- Situações de limpeza 
Ao terminar a refeição, a criança é responsável por manter o local onde sentou limpo, e em 
seguida é acompanhado por uma das educadoras até o banheiro, para que possam lavar as mãos, 
escovar os dentes e realizar toda a higiene bucal. 
- Situações de descanso 
Após o momento de leitura de historinhas teria o horário reservado para soneca, onde em uma 
região da sala estarão espalhadas almofadas, e os alunos poderão repousar durante uma hora. 
- Situações de ordem dos pertences pessoais ou do grupo 
Cada criança possui sua mochila devidamente identificada pelos pais, e seria responsável por 
manter os seus pertences ali guardados após utilizá-los, como por exemplo no caso da aluna 
Maria Vitória que por possuir asma tem uma bombinha que utiliza quando sente falta de ar, e 
após utilizá-la é responsável em guardá-la em local seguro e apropriado. Esse tipo de 
procedimento os incentiva a ter responsabilidade e compromisso com seus próprios materiais. 
- Situações de entrada e saída das crianças 
Na entrada os alunos seriam recebidos pelos educadores, e na saída, em fila organizada, se 
dirigiriam até pátio central, aguardando a chegada dos pais ou responsáveis, portando seu 
material e pertences. 
 
REFERÊNCIA 
BARBOSA, Maria C. S. A Rotina nas Pedagogias da Educação Infantil: dos binarismos à 
complexidade, São Paulo. Currículo sem Fronteiras, v.6, n.1, p. 56-69, 2006. Disponível em: 
http://www.curriculosemfronteiras.org/vol6iss1articles/barbosa.pdf. Acesso em 22 jun. 2020. 
 
 
 
 
 
 
 
24 
 
ESTUDO DE CASO – EDUCAÇÃO INFANTIL 15 
 
Crie uma atividade lúdica para que a professora Rita trabalhe a “rotina” do Pedro, pois, 
como sabemos, o espectro autista necessita de rotina diária. 
 Todas as manhãs, a professora Rita vai até a portaria da instituição para receber o aluno 
Pedro com um forte abraço e o encaminhá-lo para a sala de aula. Chegando lá, sentam em um 
espaço reservado da sala onde não possua muito barulho, e logo abre a pasta de figuras reservadas 
especialmente para Pedro, onde o auxilia a pintar das cores correspondentes à cada objeto, 
trabalhando indiretamente a observação das cores com o aluno. Feito isso, Rita leva Pedro ao 
laboratório de informática da instituição, onde possui um programa direcionado para alunos 
autistas, onde se é trabalhado soma e palavras. O programa é bem colorido, didático e animado, 
e o pedro gosta muito dos momentos que passa ali. Ao chegar o intervalo, Rita permite que Pedro 
brinque com seus colegas, mas claro, sempre o observando e supervisionando suas atividades. 
Apesar de Pedro possuir dificuldades de se aproximar dos colegas e se comunicar, todos gostam 
muito dele e o fazem se sentir integrado. Ao término do intervalo, a professora Rita costuma 
trabalhar os sons e fala com o Pedro, que já tem apresentado um desenvolvimento bem 
satisfatório. Ao final do dia, a educadora auxilia e incentiva que Pedro guarde o seu material, e 
o acompanha até a portaria, onde sua mãe o espera. 
Estabeleça uma estratégia da professora Rita com a turma para momentos em que Pedro 
se mostre irrequieto ou que não esteja interagindo de maneira satisfatória 
 Como citado anteriormente, Pedro, assim como a grande maioria dos autistas, não se 
sente confortável em locas com muito barulho, ou com movimentação excessiva das pessoas, e 
geralmente Pedro costuma se sentir assim no intervalo de recreio. Ao observar a agitação de 
Pedro, Rita imediatamente oferece ao aluno seu kit sensorial, e o encaminha ao laboratório de 
informática para ver figuras que o tranquilize. 
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REFERÊNCIA 
ARAÚJO, Márcia. Brincando com a criança autista na sala de aula. São Paulo. Piumhi. 
2016. Disponível em: http/piumhi.apaebrasil.or.br/noticia.phtml/49275 Acesso em: 22 jun. 
2020. 
 
ESTUDO DE CASO – EDUCAÇÃO INFANTIL 16 
 
 O Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade, conhecido como TDAH, é 
considerado um fator bem preocupante por grande parte dos educadores na fase escolar. Os 
sintomas são a impulsividade, desatenção e hiperatividade, e por não ter cura, acompanhará a 
criança ao longo de sua vida. Mesmo não existindo cura, é possível tratar e buscar conviver com 
isso da melhor forma possível. 
 Foi observado que nosso aluno Arthur de 5 anos, não consegue acompanhar os seus 
colegas na maioria das atividades, apresentando uma certa dificuldade de se concentrar. Para 
auxiliá-lo nessa questão, como educador, tomei algumas atitudes, e criei estratégias para facilitar 
o seu aprendizado e ajudá-lo em seu processo de concentração. 
 Os alunos hiperativos apresentam uma certa dificuldade de se ajustar a mudanças de 
rotina, portanto criei uma rotina semanal para a classe, onde busquei que fosse clara e previsível, 
e permiti o seu movimento na sala de aula. Passei a pedir ao Arthur que buscasse materiais, 
apagasse o quadro, e recolhesse os trabalhos de seus colegas. Assim ele pode sair da sala quando 
estiver mais agitado e recuperar o autocontrole. 
 Estratégias como essas que parecem pequenas, apresentam resultados significativos. 
Crianças hiperativas como o Arthur, representam um grande desafio para pais e professores, pois 
a hiperatividade afeta a socialização em casa, na escola e no convívio com outras pessoas. Muitas 
vezes o relacionamento com as pessoas se torna complicado e prejudicado pelo estresse 
provocado pelo comportamento imprevisível, por isso é de extrema importância que isso seja 
trabalhado em sala de aula, e que seja aplicado em outros locais que a criança frequenta. Essas 
26 
 
estratégias fazem com que a criança trabalhe a percepção do seu próprio desempenho, potencial 
e capacidade, e possa se superar cada vez mais. 
 
REFERÊNCIA 
 
Fontes, Maria. Dicas para o professor lidar com crianças hiperativas e desatentas. São 
Paulo. Plenamente.2012. Disponível em: http://plenamente.com.br/artigo.php?FhIdArtigo=165 
Acesso em: 22 jun. 2020. 
 
ESTUDO DE CASO – EDUCAÇÃO INFANTIL 18 
 
 
 Segundo Fontes: "O tratamento pode aliviar muito os sintomas do transtorno, mas não há 
cura. Com o tratamento, a maioria das pessoas com TDAH pode ser bem sucedido na escola e 
levar uma vida produtiva. Pesquisadores estão desenvolvendo tratamentos e intervenções usando 
novas ferramentas como imagens do cérebro para entender melhor o TDAH e encontrarformas 
mais eficazes de tratar e prevenir." Fontes, Maria. 2012 
 O tratamento é essencial na vida de uma pessoa com TDAH, principalmente se iniciado 
prematuramente, como seria no caso de Isabela. Com cuidado, explicaria aos pais de Isabela 
sobre o que se tratava o TDAH, mostraria exemplos a eles de como o tratamento é eficaz e pode 
fazer a diferença na vida de uma criança tão inteligente como Isabela. Pediria a eles que ficassem 
mais atentos aos sinais que Isabela apresenta, e que se concordassem de fato, que procurassem 
ajuda especializada, e caso confirmado que a aluna possua o transtorno do déficit de atenção e 
hiperatividade, a instituição ofereceria todo apoio, e trabalharíamos juntos no tratamento da 
querida Isabela. 
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REFERÊNCIA 
 
Fontes, Maria. Dicas para o professor lidar com crianças hiperativas e desatentas. São 
Paulo. Plenamente.2012. Disponível em: http://plenamente.com.br/artigo.php?FhIdArtigo=165 
Acesso em: 22 jun. 2020. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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4 CONCLUSÕES 
 
O estágio curricular obrigatório é de grande importância para os profissionais em formação que 
aspiram uma vaga no mercado de trabalho, pois ele possibilita aliar a teoria aprendida em sala de 
aula com a prática. 
Realizar as atividades de estágio no cenário atual é um grande desafio, pois precisamos nos 
reinventar e nos readequarmos a situação educacional brasileira neste período de pandemia. 
As atividades que realizamos são exemplos das mais diversas situações que ocorrem no cotidiano 
escolar, onde convivemos com os mais variados públicos, espeficidades e interesses, e 
precisamos nos posicionar e encontrar soluções de forma que atenda a todos, tanto na sala de 
aula como educadores, quanto na administração como gestores ou orientadores. 
Vivenciar, mesmo que virtualmente, à diferentes adversidades e experiências que poderão 
ocorrer em nosso futuro como educadores foi uma experiência desafiadora. É extremamente 
importante a aproximação entre professor e aluno, sem o entrosamento entre docente e discentes 
a aula passa a ser uma cena protocolar e vazia. É preciso estar atento à clientela, perceber suas 
habilidades e dificuldades, permitir que os alunos se sintam à vontade para participar do processo 
de ensino e aprendizagem de maneira consciente e ativa. 
Um bom profissional deve estar preparado, e se manter sempre atualizado para conseguir oferecer 
um bom desempenho no mundo atual, que estará em constante atualização. Posso concluir, então, 
que o estágio no Projeto ViVa foi uma grande oportunidade de complementar e aperfeiçoar a 
formação acadêmica, vivenciando experiências profissionais e pessoais. 
 
 
 
 
 
 
 
 
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5 REFÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
ARAÚJO, Márcia. Brincando com a criança autista na sala de aula. São Paulo. Piumhi. 
2016. Disponível em: http/piumhi.apaebrasil.or.br/noticia.phtml/49275 Acesso em: 22 jun. 
2020. 
BARBOSA, Maria C. S. A Rotina nas Pedagogias da Educação Infantil: dos binarismos à 
complexidade, São Paulo. Currículo sem Fronteiras, v.6, n.1, p. 56-69, 2006. Disponível em: 
http://www.curriculosemfronteiras.org/vol6iss1articles/barbosa.pdf. Acesso em 22 jun. 2020. 
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MEC/CONSED/UNDIME, 2017. Disponível em: 
http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/BNCC_EI_EF_110518_versaofinal_site.pdf 
Acesso em: 22 jun. 2020 
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Curricular. Brasília/DF, 2016. Disponível em: 
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Curricular. Brasília/DF, 2017. Disponível em: 
http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_ docman&view=download&alias=79601-
anexo-texto-bncc-reexportado-pdf--2&category_slug=dezembro-2017-pdf&Itemid=30192. 
Acesso em: 21 jun. 2020 
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educação infantil, Brasília/DF, 2016. Disponível em: 
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Acesso em: 22 jun. 2020. 
Dutra, Adriana. A inclusão de crianças especiais na educação infantil. Paraíba. UFPB. 2014. 
Disponível em: 
https://repositorio.ufpb.br/jspui/bitstream/123456789/3027/1/ABOD28032014.pdf Acesso em: 
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FERNANDES, Preciosa. FIGUEIREDO, Carla. LEITE, Carlinda. O desenvolvimento do 
currículo no contexto de uma avaliação de escolas centrada no resultado. Currículo sem 
Fronteiras. Portugal. 2016. Disponível em: 
http://www.curriculosemfronteiras.org/vol16iss3articles/figueiredo-leite-fernandes.pdf Acesso 
em: 22 jun. 2020. 
30 
 
Fontes, Maria. Dicas para o professor lidar com crianças hiperativas e desatentas. São 
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Acesso em: 22 jun. 2020. 
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Bahia. 2015. Disponível em: 
https://blogproinfanciabahia.files.wordpress.com/2013/03/educando-o-olhar-madalena-
freire.pdf. Acesso em 22 jun. 2020.