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1-2 BNCC E SEUS DESAFIOS PARA IMPLEMENTAÇÃO - ATIVIDADE 1-2

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Nome Completo: 
	RGM: 
	Instituição: Unifran Cruzeiro do Sul
	Data:04/11/2020
	Curso: Ciências Biológicas
	Disciplina: ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO EM BIOLOGIA NO ENSINO MÉDIO
ATIVIDADE 1.2 - BNCC E SEUS DESAFIOS PARA IMPLEMENTAÇÃO
Analise e comente (com suas próprias palavras) as propostas gerais e as competências gerais (fundamental e médio) ou os campos de experiências (infantil) da educação básica e como essas são relevantes para a formação do estudante (fundamental e médio) ou para o desenvolvimento da criança na primeira infância (infantil). Destaque uma das competências da educação básica e depois comente como essa competência se articula com o itinerário formativo da sua área de atuação (você encontrará as competências gerais na introdução do documento da BNCC). A sua análise deve conter, no mínimo, uma lauda (página).
Digite aqui seu texto:
A Base Nacional Comum Curricular é o documento que determina os direitos de aprendizagem de todo aluno cursando a Educação Básica no Brasil. A Base possui 10 Competências Gerais que operam como um “fio condutor”.
Essas competências devem ser desenvolvidas pelos estudantes ao longo de todos os anos da Educação Básica e, por isso, permeiam cada um dos componentes curriculares, das habilidades e das aprendizagens essenciais especificados no documento da BNCC, além daqueles que serão inseridos nos currículos locais
As Competências Gerais não devem ser interpretadas como um componente curricular, mas tratadas de forma transdisciplinar, presentes em todas as áreas de conhecimento e etapas da educação. Elas “foram definidas a partir dos direitos éticos, estéticos e políticos assegurados pelas Diretrizes Curriculares Nacionais e de conhecimentos, habilidades, atitudes e valores essenciais para a vida no século 21”.
Elas indicam o norte para a compreensão das escolhas curriculares, que conta com a participação das escolas. Mas o que pode ser considerado uma competência? Quais são as 10 Competências Gerais da Base Nacional Comum Curricular? Como funciona, na prática, a orientação por competências? Ao longo do texto, respondemos a essas e outras questões. Quer saber tudo sobre o assunto? Vamos adiante!
O que a Base Nacional Comum Curricular entende por competência?
Competência é a mobilização de conhecimentos, atitudes, habilidade e valores para resolver demandas da vida cotidiana, do exercício da cidadania e do mundo do trabalho. Então competência é aquilo que permite aos estudantes desenvolverem plenamente cada uma das habilidades e aprendizagens essenciais estipuladas pela Base.
Quais são as 10 Competências Gerais da Base Nacional Comum Curricular?
1. Conhecimento
2. Pensamento científico, crítico e criativo
3. Repertório cultural
4. Comunicação
5. Cultura digital
6. Trabalho e projeto de vida
7. Argumentação
8. Autoconhecimento e auto cuidado
9. Empatia e cooperação
10. Responsabilidade e cidadania
Todas as competências indicam o que deve ser aprendido pelos estudantes, e especificam com que finalidade determinada competência deverá ser desenvolvida, elucidando a sua importância para a formação do estudante ao longo da Educação Básica.
Vamos nos basear na segunda Competência, como exemplo:
2. Pensamento científico, crítico e criativo
Exercitar a e recorrer à abordagem própria das ciências, incluindo a investigação, a reflexão, a análise crítica, a imaginação e a criatividade, para investigar causas, elaborar e testar hipóteses, curiosidade intelectual formular e resolver problemas e criar soluções (inclusive tecnológicas) com base nos conhecimentos das diferentes áreas
Ensino Fundamental
A sociedade contemporânea está fortemente organizada com base no desenvolvimento científico e tecnológico. Da metalurgia, que produziu ferramentas e armas, passando por máquinas e motores automatizados, até os atuais chips semicondutores, ciência e tecnologia vêm se desenvolvendo de forma integrada com os modos de vida que as diversas sociedades humanas organizaram ao longo da história.
No entanto, o mesmo desenvolvimento científico e tecnológico que resulta em novos ou melhores produtos e serviços também pode promover desequilíbrios na natureza e na sociedade.
Para debater e tomar posição sobre alimentos, medicamentos, combustíveis, transportes, comunicações, contracepção, saneamento e manutenção da vida na Terra, entre muitos outros temas, são imprescindíveis tanto conhecimentos éticos, políticos e culturais quanto científicos. Isso por si só já justifica, na educação formal, a presença da área de Ciências da Natureza, e de seu compromisso com a formação integral dos alunos.
Portanto, ao longo do Ensino Fundamental, a área de Ciências da Natureza tem um compromisso com o desenvolvimento do letramento científico, que envolve a capacidade de compreender e interpretar o mundo (natural, social e tecnológico), mas também de transformá-lo com base nos aportes teóricos e processuais das ciências.
Em outras palavras, apreender ciência não é a finalidade última do letramento, mas, sim, o desenvolvimento da capacidade de atuação no e sobre o mundo, importante ao exercício pleno da cidadania.
Nessa perspectiva, a área de Ciências da Natureza, por meio de um olhar articulado de diversos campos do saber, precisa assegurar aos alunos do Ensino Fundamental o acesso à diversidade de conhecimentos científicos produzidos ao longo da história, bem como a aproximação gradativa aos principais processos, práticas e procedimentos da investigação científica.
Espera-se, desse modo, possibilitar que esses alunos tenham um novo olhar sobre o mundo que os cerca, como também façam escolhas e intervenções conscientes e pautadas nos princípios da sustentabilidade e do bem comum.
Para tanto, é imprescindível que eles sejam progressivamente estimulados e apoiados no planejamento e na realização cooperativa de atividades investigativas, bem como no compartilhamento dos resultados dessas investigações. Isso não significa realizar atividades seguindo, necessariamente, um conjunto de etapas predefinidas, tampouco se restringir à mera manipulação de objetos ou realização de experimentos em laboratório.
Ao contrário, pressupõe organizar as situações de aprendizagem partindo de questões que sejam desafiadoras e, reconhecendo a diversidade cultural, estimulem o interesse e a curiosidade científica dos alunos e possibilitem definir problemas, levantar, analisar e representar resultados; comunicar conclusões e propor intervenções.
Dessa forma, o processo investigativo deve ser entendido como elemento central na formação dos estudantes, em um sentido mais amplo, e cujo desenvolvimento deve ser atrelado a situações didáticas planejadas ao longo de toda a educação básica, de modo a possibilitar aos alunos revisitar de forma reflexiva seus conhecimentos e sua compreensão acerca do mundo em que vivem. 
Ensino Médio
Em vez de simplesmente serem passados conteúdos de Ciências da Natureza, uma das formas de demonstrar claramente o pensamento científico é demonstrando experiências de Física e Química em sala de aula, bem como propondo aos alunos a realização de projetos, para obtenção de soluções criativas e inovadoras ou protótipos, para diferentes problemas encontrados.
Os alunos poderão, dessa forma, colocar os conteúdos em prática e propor soluções, bem como contornar as dificuldades encontradas quando se sai da teoria e tenta-se expor, na prática, a solução para um problema.
O pensamento científico, crítico e criativo possibilita aos alunos buscarem soluções inovadoras para problemas de suas realidades, mas usando sempre o conhecimento e a análise crítica na busca dessas soluções.
Além disso, uma vez que os alunos participam ativamente da construção de projetos e soluções, o empreendedorismo é incentivado, bem como a visualização da busca de soluções para os problemas da sociedade.
Por meio de um problema inicial, é necessária uma pesquisa, feita de forma aprofundada e guiada, depois a formulação de hipóteses e o estabelecimento de como a ação serão feita e, por fim, como a idéia sairá do papel e ganharávida com o projeto.
Inúmeras competições entre escolas, utilizando protótipos, estimulam cada vez mais essa competência.
A utilização do pensamento científico, crítico e criativo permanecerá a vida dos alunos durante toda a sua vida profissional.
Assim, o estímulo a essa competência na escola terá profundo impacto na vida futura de seus alunos

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