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FACULDADE ANHANGUERA
CURSO DE GRADUAÇÃO EM NUTRIÇÃO
DANIELLI DE SOUZA DA ROSA
MARINA GIACOBBO TREVIZAN
MIKAEL REBELATTO
LAURA ISADORA SCHNEIDER
TAMIRES BREDEBON
A PANDEMIA DO CORONAVÍRUS 2019
PASSO FUNDO, RS
2020
DANIELLI DE SOUZA DA ROSA
MARINA GIACOBBO TREVIZAN
MIKAEL REBLATTO
LAURA ISADORA SCHNEIDER
TAMIRES BREDEBON
A PANDEMIA DO CORONAVÍRUS 2019
Trabalho de produção textual apresentado como requisito parcial para a obtenção de média semestral nas disciplinas de empreendedorismo, ética, política e sociedade; homem, cultura e sociedade e saúde coletiva.
Professora: Jennifer Elizabeth Prudencio de Azevedo
PASSO FUNDO, RS
	
	
	
2020
Sumário
Introdução	2
Desenvolvimento	3
Desafio 1	3
Desafio 2	4
Desafio 3	6
Desafio 4	8
Conclusão	9
Referências	11
INTRODUÇÃO
O presente trabalho é sobre a epidemia do coronavírus COVID-19, uma doença infecciosa que foi identificada pela primeira vez em dezembro de 2019, em Wuhan, na China. Mais concretamente sobre a inovação nos hospitais, a verdade sobre o tema e suas notícias fakes, o cenário natural e suas e implicações para a saúde global. Assim como as funções da vigilância epidemiológica e da vigilância sanitária. 
É objetivo desse trabalho trazer um conhecimento sobre o tema da atualidade, devido a sua alta gravidade e transmissibilidade. 
A metodologia utilizada foi a pesquisa bibliográfica enriquecida com documentários e manchetes sobre o assunto. 
DESENVOLVIMENTO
Desafio 1
É de conhecimento geral que o vírus Covid 19 assola o mundo. Diante desse novo cenário e com um vírus que se propaga rapidamente, os intraempreendedores, que são os funcionários que empreendem dentro de uma empresa, neste caso, na área da saúde que atuam direto na linha de frente, precisam nesse momento de novas estratégias. Além disso, é necessária uma maneira melhor de tentar minimizar os impactos causados. Esses profissionais necessitam de ampla visão, iniciativa, rápida percepção dos movimentos e demandas causados pelo vírus. Precisa também de tomada rápida de decisões, capacidade para analisar os cenários, criar ideias e fazer elas acontecerem. Necessita coragem para encarar de frente todo o caos que uma pandemia nos traz.
Muitas estratégias de forma global e ampla vem se tornando imprescindíveis para suprir as necessidades. Não é mais possível encarar a saúde da mesma forma que vinha acontecendo nos últimos anos. Muitas inovações já estão em curso com o intuito de “desafogar” o sistema público de saúde, para atender os pacientes com mais cautela e precisão. Essa solução diante do novo quadro dentro da área da saúde, nada mais é do que o intraempreendedor apresentando algum elemento novo ou até mesmo melhorando algo já existente para promoção da mudança.
 Dentre as mais relevantes, ou ao menos, as que mais tem ganhado destaque é o fato dos “Hospitais de Campanha” estarem sendo montados em vários estados. Eles nada mais são que hospitais emergenciais, com média de 250 leitos nas cidades com maiores índices populacionais, de rápida montagem e com tecnologia para atender os pacientes infectados com o Covid-19. Assim, não deixam os sintomas se agravarem, evitando uma alta taxa de mortalidade e diminuição da transmissão do vírus.
 De acordo com o governador do estado de São Paulo, João Doria, será construído mais um Hospital de Campanha, no Complexo Ibirapuera, com inauguração no dia 1º de maio. Contará com 240 leitos de baixa complexidade e 28 leitos para estabilização dos pacientes. Com este novo hospital no estado, já serão três, incluindo o que está localizado no Anhembi, com 1.800 leitos, que será inaugurado em 15 de abril. Além disso, um já existente e em funcionamento, no Pacaembu, que conta com 200 leitos de baixa e média complexidade.
Diante do momento atual outras medidas também estão sendo adotadas no combate a propagação ao Covid-19. Como o uso de EPI´S, equipamentos de proteção individual, que são: máscaras, luvas, óculos de proteção etc. Esses equipamentos são essenciais para os profissionais da área da saúde porque além de visar a saúde de quem faz o uso, evita a propagação do contágio entre os casos suspeitos e casos confirmados, já que os profissionais que estão ali exercendo seu trabalho estão mais expostos e vulneráveis ao vírus.
Dentro desse contexto, outro fator importante é a tecnologia usada para o bem. Já que estamos em um período de isolamento social, alternativas foram criadas para ajudar as pessoas que necessitam de algum tipo de ajuda e não podem sair de suas casas. Por exemplo, atendimentos de algumas áreas da saúde via online, que antes eram proibidos, agora estão sendo permitidos. 
Em razão do risco de contaminação, as visitas de pessoas confirmadas ou com suspeitas da covid-19 não pode ocorrer, fazendo com que os familiares não tenham contato com seu ente desde o início da internação até sua alta ou falecimento. Para que haja uma possibilidade de contato entre o paciente internado e sua família, os hospitais estão disponibilizando, na medida do possível, vídeos chamadas. Trata-se de medidas inovadoras, que de acordo com a atual situação, visam trazer um pouco de conforto aos familiares e amigos das vítimas do covid-19.
Em virtude dos fatos mencionados e diante da situação em que os países se encontram, é de extrema importância que todos os líderes que possuam autoridade tenham consciência de que neste momento precisamos investir na saúde, criando métodos inovadores, ou reinventando métodos já existentes, e liberando verbas para que essa pandemia para que seja combatida o mais rápido possível, cada um fazendo a parte que lhe cabe.
Desafio 2
O conceito contemporâneo de “verdade” foi construído ao longo de séculos, desde a antiguidade, com a mistura da concepção grega, latina e hebraica. A verdade significa tudo o que é sincero e verdadeiro, além da afirmação do que é correto, do que é seguramente certo e está dentro da realidade apresentada. É aquilo que permanece inalterável a quaisquer contingências. 
 Em meio a uma pandemia surge um período em que o mundo inteiro fala sobre o Coronavírus e devemos tomar muito cuidado com o surto das notícias falsas, buscando notícias reais e comprovadas. Em meio ao desespero e medo, todos procuram informações, mas essa procura tem efeitos adversos. A disseminação de notícias falsas é uma delas. Em aplicativos como o WhatsApp, Facebook e Instagram há circulação de imagens e informações mentirosas que muitas vezes repassadas trazem um grande problema. No entanto, a falta de informação ou excesso de notícias causam pânico na população.
 As pessoas, de certa forma, buscam um conforto na informação. Procuram, assim, um meio de se proteger. Entretanto, muitas pessoas compartilham notícias e matérias falsas que muitos acabam acreditando, como: tomar chá de erva doce para se prevenir da doença, que o álcool gel ajuda a disseminar o novo vírus ou injeções de vitamina D. Não há comprovação de que esses tratamentos tenham efeitos contra a Covid-19, dessa forma, as fake news são um verdadeiro crime na saúde. 
Junto com a velocidade da contaminação do vírus, vem a velocidade de informações, compartilhamentos de notícias sobre ele, o que se torna difícil distinguir o que é verdade e o que é um mito. Antes de avaliar se uma informação é verdadeira, é importante manter a calma, buscando seguir as orientações do Ministério da Saúde em como se proteger e se prevenir. 
A humanidade está conhecendo um novo vírus tendo o comportamento muito parecido com o vírus da gripe. Ele já se espalhou pelo mundo e medidas para reduzir sua transmissão são muito importantes porque se muitas pessoas ficarem doentes ao mesmo tempo, o sistema de saúde pode não dar conta. Porém existem muitos outros vírus que ainda são as causas mais comuns de quadros gripais e de casos graves. Portanto, proteger os idosos que são do grupo de risco é uma prioridade real. As medidas para diminuir a transmissão são muito importantes e, quando feitas da maneira correta, efetivas e devemser feitas por todas as pessoas e ensinadas às crianças, como: 
· Lavar com frequência as mãos com água e sabão ou higienizar com álcool em gel 70%;
· Ao tossir ou espirrar, cobrir o nariz e a boca com lenço ou com o braço;
· Evitar tocar olhos, nariz e boca com as mãos não lavadas;
· Manter uma distância mínima de 2 metros de qualquer pessoa tossindo ou espirrando;
· Evitar abraços, beijos e apertos de mãos;
· Higienizar com frequência o celular e brinquedos das crianças;
· Não compartilhar objetos de uso pessoal, como talheres, toalhas, pratos e copos;
· Manter os ambientes limpos e bem ventilados;
· Evitar circulação desnecessária nas ruas; 
· Se estiver doente, evitar contato físico com outras pessoas, principalmente idosos e doentes crônicos, e ficar em casa até melhorar;
· Dormir bem e ter uma alimentação saudável;
· Utilizar máscaras caseiras ou artesanais quando sair de casa.
A orientação para quem sentir os sintomas é que fique em casa, se isole e se trate como uma gripal normal. Se o quadro persistir, buscar atendimento hospitalar. Mas não se deve ir imediatamente ao hospital, pois se não houver contraído o vírus, ao frequentar o hospital, pode acabar entrando em contato com ele.
Esse momento pede solidariedade. Pensar no outro é mais inteligente do que o medo e o pânico, que são os maiores aliados do COVID-19 e os maiores inimigos da nossa saúde. Ter empatia, que significa se colocar no lugar do outro. Todos precisam demonstrar interesse verdadeiro e ativo diante das preocupações, especialmente dos idosos e dos portadores de doenças que estão no grupo de risco do Corona vírus.
Desafio 3
Ao debatermos sobre a globalização mundial e seus efeitos na natureza, temos quase sempre a premissa de associarmos a uma época, data, ano ou ato histórico. Esta visão desvaloriza séculos de descaso com a natureza e impede uma real avaliação da situação. A humanidade, desde o seu princípio está em trabalho de povoamento, e desta forma, a degradação do meio ambiente e a proliferação de vírus de um local a outro se apresenta já nos primeiros séculos de vivência Homo Sapiens. Contudo, podemos sim afirmar que a evolução humana significa maior degradação ambiental e aumento viral, e que em determinados séculos elas se fizeram mais notáveis.
 	Se pudermos olhar para história como um quebra cabeça, notaremos que cada movimento histórico se liga ao outro, e mais do que isso, desenha a sociedade que vivemos. A Revolução Industrial, por exemplo, se implica diretamente na nossa visão de poluição. Mesmo não sendo vivida pela atual sociedade, ela demonstra ao nível que podemos chegar e serve como uma “linha” vermelha, na qual vivemos no limite, sempre a um passo de cruzar. Neste exemplo em si, a população do sec. XVIII e XIX não tinha consciência ou informação para mudar o cenário. O meio ambiente precisou falar mais alto e demonstrar por vias não usuais que nossos atos têm consequências. Ironicamente, apesar da situação de calamidade, as autoridades e população compreenderam o “recado” de forma ágil. As mudanças que vieram a seguir foram notáveis, mas não o suficiente. A sociedade que antes poluía a vista de todos, agora, faz de forma velada.
 A globalização implica em diversas áreas, é dificultoso definirmos ela em somente um aspecto, pois notamos o aumento da população, da tecnologia, da economia e da imigração. Esses pontos estão conectados. Para mantermos a economia em alta, desmatamos. Com o aumento da população, desmatamos. Para gerar novas tecnologias, desmatamos. E até pontos de turismo tem a tendência de acabar com os locais naturais. O desmatamento, por sua vez, provoca rachaduras salientes na fauna e flora. Animais perdem seu local habitual de moradia, rios e sangas deixam de existir. O ar se torna menos saudável, e a temperatura aumenta gradualmente. Estas características se manifestam de forma gritante dentro de nosso convívio, animais antes selvagens, agora, tendem a habitar casas ou cidades. Isto gera um desconforto para ambos e abre precedentes para a disseminação de doenças proliferadas por eles. O covid-19 é somente mais um modelo deste atual estilo de vida.
Com o aumento de tecnologia e facilidade em locomoção, nos tornamos agentes perfeitos para o alastramento de qualquer doença. A mesma pessoa que em um dia está no Brasil, pode muito bem estar no México em outro, o que caracteriza uma fácil transmissão e propagação. Além de não mantermos cotidianamente o uso de álcool em gel e outros cuidados de proteção viral. Ostentamos uma maior tendência a descartá-los mesmo estando doentes.
Como sociedade, preferimos fechar os olhos para isso, e note que, diferentemente da população dos sécs. XVIII e XIX, temos a informação e conhecimento à disposição. Temos consciência de como a poluição e desmatamento (neste caso em maior destaque), causam sem sombra de dúvidas, doenças e pandemias. Afetando e matando milhares/milhões de pessoas.
Infelizmente, não somente a globalização ajuda nesta disseminação, traços culturais de determinados povos tendem a dar maior abertura para a eclosão de doenças, tais como covid-19, gripe suína, gripe aviária e assim por diante.
 A alimentação quase sempre é abertura para os vírus. No Brasil, mantemos a ideia de saborear carnes como de lagarto, sapos e espécimes selvagens, animais que contém doenças não imunizadas pelo homem. O ato não só desequilibra a fauna do ambiente, já que cada exemplar tem uma função de contenção natural, como mantém e solidifica a cultura da caça e degustação sendo passada, muitas vezes, de pai para filho.
A humanidade precisa de forma clara querer compreender o que acontece no meio ambiente, e principalmente respeitá-lo. Não somos mal-informados, apenas preferimos acreditar que a situação não é tão séria. Cobrar das autoridades e empresas maneiras de proteger nosso ambiente e regularizar testes rápidos de saúde antes de embarcarmos para outros locais não pode ser considerado rigidez excessiva, e sim, uma responsabilidade mínima de ambos. A quebra de culturas sangrentas, como as citadas acima, também é igualmente importante. A conscientização deve ocorrer de cada um, para mais tarde, ser de todos.
Desafio 4
Em vista da situação em que o mundo enfrenta no momento, podemos ver que muitos órgãos públicos e instituições privadas se uniram para combater o Covid-19. O qual se alastra devido ao fácil contágio e ao fato de ser pouco conhecido, já que está sendo estudado e combatido apenas agora, diante de uma pandemia.
Dessa forma, o órgão público de maior importância, no Brasil, nesse momento é o Ministério da Saúde. Esse conta com a ANVISA - Agência Nacional de Vigilância Sanitária, e com as ações de Vigilância Epidemiológica, quem seguem as orientações da OMS - Organização Mundial da Saúde, em razão de que todo o globo está lutando contra o vírus da mesma forma. Unindo forças e conhecimentos, sendo cada país com sua capacidade e recursos. 
Especificamente no Brasil, a Vigilância Epidemiológica tem a função de orientar o Sistema Nacional de Vigilância em Saúde e a Rede de Serviços de Atenção à Saúde do SUS. Para isso, necessita-se: identificação, notificação, registro, coleta de amostras, investigação laboratorial, manejo e medidas de prevenção e controle, incluindo a circulação simultânea de Coronavírus, influenza e outros vírus respiratórios durante o período de abril a setembro de 2020. A Vigilância Epidemiológica também está atuando contra outros vírus respiratórios, justamente para um melhor monitoramento e notificação de casos do Covid-19, já que o mesmo, possui um tratamento diferente, um agravo rápido no caso com uma letalidade maior.
Juntamente, possuímos as ações da Anvisa. A qual faz parte do Comitê de Operações de Emergência (COE), que foi ativado em nível 1 desde o dia 22 de janeiro de 2020, e 5 dias após avançou para nível 2, em que já havia o 1° caso suspeito no Brasil. A Anvisa além de iniciar o processo em combate a pandemia e ativar o Comitê, também atua por meio do controle sanitário da produção e consumo de produtos e serviços submetidosà vigilância sanitária. Inclui-se inclusive o controle dos ambientes, dos processos, dos insumos e das tecnologias a eles relacionados, assim como do controle de portos, aeroportos, fronteiras e recintos alfandegados.
Mais especificamente, diante da pandemia do Covid-19, a ANVISA vem atuando com ações de orientação e articulação, medidas regulatórias e medidas internas preventivas. Dentre as quais, podemos citar algumas: 
· De orientação e articulação: “Participação da Anvisa no planejamento e na execução da operação interministerial de repatriamento de brasileiros que estavam na cidade de Wuhan na China” (ANVISA, 2020, p.4).
· De medidas regulatórias: “Enquadramento da hidroxicloroquina e da cloroquina como medicamentos de controle especial” (ANVISA, 2020, p.9).
· De medidas internas preventivas: “Reunião Extraordinária do Comitê Gestor da Estratégia para levantamento de riscos corporativos em processos essenciais da agência” (ANVISA, 2020, p.7).
Com essas e outras medidas que os órgãos públicos e agências envolvidas vem tomando, encaminha-se para um controle razoável de casos. Porém, ao longo dos dias, estamos cada vez confirmando mais casos, ainda não conseguimos manter a nossa curva de contágio estável, apenas aumentando.
Independentemente, as ações aumentam cada vez mais, tomam um território maior, até em respeito a divulgação dos casos monitorados pela Vigilância Epidemiológica. Vêm sendo de extrema importância para a conscientização da população, para se manter informado, desde a noção dos casos, até o conhecimento dos órgãos responsáveis pela prestação de informações, que é algo importante. 
Diante da importância nesse momento o Ministério da Saúde lida com a péssima condição e infraestrutura da saúde no Brasil. Devido a pouca quantidade de leitos com respiradores, com o material sucateados de alguns hospitais, com a falta de equipe médica e com a falta de EPI’s. Condições as quais a Anvisa tenta colaborar para o melhoramento, seja na arrecadação e distribuição de máscaras, seja cedendo permissão para fábricas variadas produzirem álcool em gel. Também no fechamento ou redução no atendimento de aeroportos e portos e de uma fiscalização maior em entrada e saídas do país. São inúmeras ações sendo tomadas. 
Enquanto isso, a Vigilância Epidemiológica, empenha-se em ampliar os testes e facilitá-los, por mais que o resultado seja demorado. A Vigilância vem fazendo um belo trabalho com os materiais disponíveis. Com base, pode-se ver que a Vigilância Epidemiológica trabalha com o monitoramento e tratamento dos casos, já a Anvisa trabalho com regulamentações, normas, orientações entre outras medidas. Juntas colaboram entre si, prestando um bom resultado para o Ministério da Saúde.
CONCLUSÃO
 Em virtude dos fatos mencionados, destaca-se que a contenção do vírus só é possível se todas as pessoas e nações assumirem compromisso com a coletividade. Nesse sentido, tal esforço se mostra como um grande desafio, uma vez que a sociedade é marcada por relações individualistas e fragmentadas. Isso pode ser observado no descumprimento da principal medida de profilaxia: distanciamento social – parte da população e até líderes políticos do país não estão evitando aglomerações, dando exemplo do que não se deve fazer deste momento.
Podemos considerar que o avanço do Covid-19 é uma falta de lei ou regra, e contribui para a desintegração social e os mais diversos conflitos: crise econômica, desemprego, inflação, entre outros. Contudo, se o processo de combate aos vírus é dever de todos, a sociedade precisa estabelecer atitudes de solidariedade, por se tratar de uma doença que afeta a todos e independe de classe social.
Portanto, para que os números não continuem a crescer e a essa pandemia passe sem deixas muitas marcas é necessário que os indivíduos exerçam a empatia, como forma de fortalecer laços de solidariedade e façam a sua parte ficando em casa, se puder. Além disso, o Estado necessita ser o exemplo, procurando conscientizar a população sobre medidas de prevenção, para que os impactos possam ser minimizados e as vidas preservadas.
REFERÊNCIAS
A concepção filosófica da Verdade. Para entender a história, 2011. Disponível em: <http://fabiopestanaramos.blogspot.com/2011/09/concepcao-filosofica-da-verdade.html>. Acesso em: 16 de abril 2020.
BRUM, Maurício. Tecnologias que ampliaram o acesso a tratamentos e diagnósticos no Brasil. Saúde Abril, 2019. Disponível em: <https://saude.abril.com.br/medicina/tecnologias-que-ampliaram-o-acesso-a-tratamentos-e-diagnosticos-no-brasil/>. Acesso em: 16 de abril 2020.
Coronavírus: Como se proteger. Ministério da Saúde, 2020. Disponível em: <https://coronavirus.saude.gov.br/sobre-a-doenca#como-se-proteger>. Acesso em: 16 de abril 2020.
Coronavírus: o que você precisa saber. Ministério da Saúde, 2020. Disponível em: <https://coronavirus.saude.gov.br/>. Acesso em: 16 de abril 2020.
Doria anuncia novo hospital de campanha no Complexo Ibirapuera que funcionará a partir de 1º de maio. G1 – Portal de Notícias, 2020. Disponível em: <https://g1.globo.com/sp/sao-paulo/noticia/2020/04/07/doria-anuncia-novo-hospital-de-campanha-no-parque-ibirapuera-que-funcionara-a-partir-de-1-de-maio.ghtml> Acesso em: 08 de abril de 2020. 
Entenda como a robótica na Medicina vai revolucionar os procedimentos cirúrgicos. Wireline, 2020. Disponível em: <https://www.wareline.com.br/wareline/noticias/como-funciona-a-robotica-na-medicina/>. Acesso em: 16 de abril 2020.
Guia de Vigilância Epidemiológica: Emergência de Saúde Pública de Importância Nacional pela doença pelo Coronavírus. Ministério da Saúde, 2020. Disponível em: <https://www.saude.gov.br/images/pdf/2020/April/06/GuiaDeVigiEp-final.pdf>. Acesso em: 16 de abril de 2020.
 Hospital de Campanha no Pacaembu começa a receber pacientes nessa segunda. G1 – Portal de Notícias, 2020. Disponível em: <https://g1.globo.com/sp/sao-paulo/noticia/2020/04/06/hospital-de-campanha-no-pacaembu-comeca-a-receber-pacientes-nesta-segunda.ghtml>. Acesso em: 08 de abril de 2020.
Informe de Ações da Anvisa para enfrentamentos à Pandemia. ANVISA, 2020. Disponível em: <http://portal.anvisa.gov.br/documents/219201/5764725/Informe+de+ações+da+Anvisa+para+enfrentamento+à+pandemia/8463a7b4-470a-4faa-9b73-b05504375418>. Acesso em: 16 de abril de 2020.
Intraempreendedorismo: a inovação como chave para grandes projetos. Blog Unyleya, 2020. Disponível em: <https://blog.unyleya.edu.br/inicie-sua-carreira/insights-confiaveis1/intraempreendedorismo/>. Acesso em: 16 de abril de 2020.
O que é EPI – Equipamento de Proteção Individual. Segurança do trabalho NWN. Disponível em: <https://segurancadotrabalhonwn.com/o-que-e-epi/>. Acesso em: 16 de abril 2020.
O que é inovação. ABGI – Accelerating innovation group. Disponível em: <https://brasil.abgi-group.com/a-inovacao/>. Acesso em: 16 de abril 2020.
ROMEIRO, Ademar Ribeiro. Globalização e meio ambiente. IE/Unicamp, Campinas, nº 91, p. 1-18, novembro de 1999. Disponível em: <http://www.eco.unicamp.br/images/arquivos/artigos/1721/texto91.pdf>. Acesso em: 16 de abril de 2020. 
Significado da verdade: O que é verdade? Significados, 2016. Disponível em: <https://www.significados.com.br/verdade/>. Acesso em: 16 de abril 2020.
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