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Classificação de Contas e Fatos Administrativos

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AULA 5 
Classificação das contas
O patrimônio das empresas está em constante movimento, devido aos acontecimentos que ocorrem diariamente. Disso resulta a importância do registro contábil.
CAIXA
• Código: 1.1.1.001;
• Ativo;
• Circulante;
• Disponibilidades;
• Função: abrigar os numerários em tesouraria (dinheiro no caixa da empresa);
• Natureza: devedora;
• Debitada: recebimento de duplicatas, vendas à vista (em dinheiro), saques bancários etc.;
• Creditada: em todos os desembolsos (em dinheiro) – pagamentos de títulos, de despesas etc.
BANCOS
• Código: 1.1.1.002;
• Ativo;
• Circulante;
• Disponibilidades;
• Função: abrigar toda a movimentação bancária da empresa (banco conta movimento);
• Natureza: devedora;
• Debitada: pelos valores depositados em banco e pela aquisição de empréstimos;
• Creditada: pelos pagamentos em cheques ou pelas diminuições na conta corrente.
CLIENTES NACIONAIS
• Código: 1.1.2.002;
• Ativo;
• Circulante;
• Direitos;
• Função: abrigar os valores a receber provenientes de vendas a prazo;
• Natureza: devedora;
• Debitada: no ato da venda a prazo para recebimento até exercício social seguinte;
• Creditada: pelo recebimento da duplicata (quando o cliente a resgata).
ESTOQUE MERCADORIA REVENDA
• Código: 1.1.3.001;
• Ativo;
• Circulante;
• Estoques;
• Função: abrigar os valores das mercadorias destinadas à venda;
• Natureza: devedora;
• Debitada: nas compras de mercadorias;
• Creditada: nas vendas de mercadorias, nas perdas por avarias ou sinistros.
SEGUROS A APROPRIAR
• Código: 1.1.4.001;
• Ativo;
• Circulante;
• Despesas do exercício seguinte;
• Função: abrigar os valores relativos a seguros pagos com competência futura;
• Natureza: devedora;
• Debitada: no ato da contratação e do pagamento do seguro;
• Creditada: pela apropriação mensal de parcela proporcional ao número de meses.
VEÍCULOS
• Código: 1.3.2.005;
• Ativo;
• Permanente;
• Imobilizado;
• Função: abrigar os valores de aquisição dos veículos de uso na empresa;
• Natureza: devedora;
• Debitada: na compra do veículo ou em reavaliações deste;
• Creditada: na venda de veículos ou baixa por desuso, avaria ou sinistro.
DEPRECIAÇÃO ACUMULADA VEÍCULOS
• Código: 1.3.2.006;
• Ativo;
• Imobilizado;
• Função: retificar o valor dos veículos pelas perdas de valor devido ao uso ou à obsolescência;
• Natureza: credora;
• Debitada: na baixa do bem por venda, desuso, avaria, sinistro etc.
Atos administrativos Os atos administrativos são acontecimentos que ocorrem na empresa e que não provocam alterações no patrimônio. 
Exemplos:
- ADMISSÃO DE EMPREGADOS
- ASSINATURA DE CONTRATOS DE COMPRAS, DE VENDAS E SEGUROS DIVERSOS.
- AVAL DE TÍTULOS
- FIANÇAS EM FAVOR DE TERCEIROS.
Alguns são considerados relevantes, quando seus efeitos se materializam no futuro, traduzindo-se em modificações no patrimônio. Esses atos devem ser registrados pela Contabilidade por meio das contas de compensações.
Fatos administrativos
Fatos administrativos ou contábeis são os acontecimentos que provocam variações nos valores patrimoniais, podendo ou não alterar o Patrimônio Líquido (PL).
Devido a essa modificação, esses fatos devem ser contabilizados por meio das contas patrimoniais e de resultados.
Os fatos administrativos podem ser classificados em três grupos:
- FATOS PERMUTATIVOS
Aqueles que permutam os elementos componentes do ativo ou do passivo sem modificar o valor do PL. Nesse caso, pode ocorrer troca entre os elementos do ativo, do passivo e entre ambos simultaneamente.
- FATOS MODIFICATIVOS
Aqueles que modificam o PL e que envolvem contas de resultado (receitas e despesas).
- FATOS MISTOS
Aqueles que envolvem, ao mesmo tempo, um fato permutativo e um modificativo, e que podem, portanto, acarretar alterações no ativo e no PL, no passivo e no PL, ou no ativo, no passivo e no PL simultaneamente. Os fatos mistos são capazes de provocar aumento ou diminuição no patrimônio. 
PATRIMONIO LIQUIDO É O CAPITAL PRÓPRIO DA EMPRESA, DINHEIRO QUE OS SÓCIOS ENVESTIRAM NA EMPRESA.
Os fatos administrativos são contabilizados através de que contas?
ATRAVÉS DAS CONTAS PATRIMONIAIS E DE RESULTADO 
foram aprovadas quatro fórmulas de escrituração baseadas no método das partidas dobradas:
Faltam alguns registros da aula passada ainda...
AULA 6
Razonete
Para compreendermos os lançamentos a débito e a crédito nas contas patrimoniais e de resultado, vamos elaborar os razonetes.
Para facilitar a conciliação e verificação de lançamentos, utilizamos o razonete em T, no qual consta apenas o título da conta, as colunas do débito (à esquerda) e do crédito (à direita) para registro dos respectivos valores.
EXEMPLO:
 
Independente da natureza das contas, o lado direito do razonete sempre será utilizado para lançar o débito, e o lado esquerdo, para lançar o crédito.
COMO SABER SE VOU LANÇAR Á CRÉDITO OU DÉBITO?
A partir do método de partidas dobradas.
Cada operação é objeto de um lançamento, ou seja, do registro de fatos contábeis, que são processados com base no método das partidas dobradas.
Atualmente, um lançamento pode abranger um ou mais débitos e um ou mais créditos.
De acordo com o número de contas debitadas e creditadas, podemos identificar quatro fórmulas de lançamento. São elas:
 
Toda conta de ATIVO é de natureza CREDORA (DÉBITO)
Se for AUMENTAR lança DÉBITO. / Se for DIMINUIR lança CRÉDITO.
SEMPRE desenhar razonete para cada conta.
Balancete de verificação
O balancete de verificação é uma demonstração que relaciona cada conta com seu respectivo saldo devedor ou credor.
Nesse caso, os lançamentos serão corretamente efetuados se o total da coluna dos saldos devedores for igual ao total da coluna dos saldos credores.
Para muitas entidades, sua estrutura tem três colunas, organizadas da seguinte forma:
Existem, também, outros modelos de balancete, nos quais as informações aparecem assim lançadas:
Veja um exemplo de balancete:
Algumas observações sobre o balancete de verificação:
A relação de contas extraída do livro-razão, com seus saldos devedores e credores, denomina-se: Balancete
A versão simplificada do livro-razão denomina-se: Razonete
Assinale a opção que contém somente contas de saldo devedor: Impostos, clientes, juros passivos, caixa e salários.
O balancete de verificação é um demonstrativo que auxilia na realização de outros relatórios, não só como o balanço patrimonial, mas também como a DRE, cuja sigla significa Demonstrativo do Resultado do Exercício.
São demonstrações contábeis, que aparece todos os lançamentos contábeis.
A soma das colunas dos saldos devedores tem que ser igual ao saldo de credores.
Saldo inicial = com quanto iniciou a conta.
O balancete também serve para:
Verificar se através do razonete está certo.
Débito = crédito
A partir do balancete de verificação que é feito o BL e DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS CONTÁBEIS
COMO SABER O SALDO 
No balancete de verificação são demonstrados todos os valores de patrimônio e de resultado, bem como as movimentações (de crédito e débito) e o saldo final. Através do balancete é possível analisar se houve gastos excessivos, desnecessários ou ainda se ocorreu alguma falha de gestão financeira.
Através dos razonetes são feitos os registros individuais por conta.
A soma do Ativo, no Balanço Patrimonial, nem sempre é igual total aos bens e direitos do Balancete de Verificação.
Pagamento de uma obrigação representa: Diminuição do Ativo e do Passivo respectivamente;
Depreciação - desvalorização da qualidade, da importância; desprezo, menosprezo, desqualificação. redução do preço, do valor financeiro
		descreva o nome do fenômeno que ocorre para registrar a perda de valor deste laranjal: depreciação
Importante: a soma dos saldos devedores deve ser igual à soma dos saldos credores. Se houver desigualdade, é sinal de que há erros na Contabilidade da empresa.
	
	
Por meio do razão é possível controlar separadamente o movimento de todas as contas. O controle individualizado das contas é importante para se conhecer os seus saldos, possibilitando a apuração de resultados eelaboração de demonstrações contábeis, como o balancete de verificação do razão, balanço patrimonial, etc.
O razonete possibilita o conhecimento do saldo das contas devedoras e credoras.
O razonete registra, de forma individualizada, as movimentações por conta. A respeito de como o razonete pode ser utilizado para o entendimento do débito e do crédito é correto afirmar que: O aumento de uma conta do Ativo deve ser registrado no lado esquerdo do razonete.
AULA 7 
RESULTADOS DO EXERCÍCIO:
O resultado do exercício é utilizado para avaliar o desempenho econômico da entidade.
Por isso, conhecer o resultado obtido com a venda de mercadorias, de produtos ou serviços é de suma importância para o empresário em sua tomada de decisão. Afinal, essa é a atividade operacional das empresas.
Podemos obter o resultado com mercadorias vendidas por meio da seguinte operação:
 
Após esse momento, serão adicionados e subtraídos os demais valores para a apuração final do resultado do exercício. Veja:
DRE: VERDADEIRAS
I. Sua finalidade é evidenciar o ganho, tendo em vista as necessidades de informações do usuário externo, bem como fornece os dados essenciais à análise da formação do resultado dos exercícios. 
II. 
III. Seu caráter é econômico (relacionado à riqueza da entidade) e não financeiro (relacionado a dinheiro). 
III. 
IV. Com esta, o gestor da entidade tem uma visão estratégica, determinando o melhor caminho a ser seguido pela organização para o aumento de sua lucratividade, o que o permite definir a redução de custos e de despesas sem comprometer a qualidade dos produtos e serviços.
Agora, vamos identificar a sequência ideal dos procedimentos que devem ser tomados para tal apuração:
Podemos elaborar uma Demonstração de Resultado do Exercício (DRE) de forma dedutiva. Vejamos um exemplo:
Suponha que, fim do ano 2009, a companhia A apresentou os seguintes valores:
A demonstração do resultado do exercício ficaria da seguinte forma:
RESULTADO ECONOMICO:
UTILIZADO PARA MEDIR O RESULTADO ECONOMICO DA EMPRESA.
QUAL O DEMONSTRATIVO USADO PARA ISSO? DRE - DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO
MONSTRA O QUE TEVE RECEITAS, CUSTOS, DESPESAS, RESULTADO ECONOMICO (LUCROU OU PREJUIZO)
2 TIPOS RESULTADOS DA EMPRESA:
- RESULTADO OU DESEMPENHO FINANCEIRO DA EMPRESA 
VERIFICA SE A EMPRESA TEM OU NÃO DINHEIRO PARA HONRAR SEUS COMPROMISSOS. LIQUIDEZ DA EMPRESA, SE VAI FALIR, ENTRAR EM SOLVENCIA
SE FOR BOM, SIGNIFICA QUE ELE TEM CAPACIDADE PARA PAGAR SUAS DÍVDAS.
NÃO É MEDIDO PELO DRE. PELO FLUXO DE CAIXA.
- DESEMPENHO ECONOMICO/ FINANCEIRO
DRE - O QUE É MEDIDO?
MEDE A PARTE ECONOMICA, O DESEMPENHO DA EMPRESA
NÃO É VERIFICADO SE ELA TEM CAPACIDADE PARA PAGAR AS SUAS CONTAS.
VERIFICA SE TEM RESULTADO ECONOMICO, SE TEM LUCRO OU PREJUIZO, NO LONGO PRAZO VAI TRAZER DINHEIRO PARA OS ACIONISTAS.
NO CASO, OS ACIONISTAS QUEREM SABER SE HÁ UM BOM DESEMPENHO, PARA QUE ELE POSSA OU NÃO INVESTIR MAIS CAPITAL.
DRE - DEMONSTRATIVO QUE MOSTRA O DESEMPENHO DA EMPRESA NUM PERÍODO DE TEMPO (PODE SER TRIMESTRAL, BIMESTRAL, ANUAL - MAIS IMPORTANTE).
CONTAS DE RESULTADO NÃO SÃO PONTUAIS, 
EX: CONTA DE ESTOQUE MOSTRA O QUE TEM NAQUELE DIA, NO CASO PODE SAIR COISAS AMANHÃ (APÓS O BALANÇO PATRIMONIAL SER FEITO).
EX: 2018
 TEM QUE TER:
DRE - PERIODO (01/01/2018 Á 31/12/2018) - RESULTADO LÍQUIDO (SABER SE TEVE LUCRO OU DESPESAS) ( VAI FAZER RECEITA - CUSTOS - DESPESAS = RESULTADO LÍQUIDO)
RECEITA BRUTA DE VENDAS - TUDO QUE VENDI EM DINHEIRO NO PERIODO DESEJADO.
RECEITA SERVIÇO - SE PRESTOU SERVIÇOS PARA ALGUM CLIENTE.
RECEITA DE PRODUTOS VENDIDOS - SE FOR EMPRESA MANUFATUREIRA POR EXEMPLO.
RECEITA DE PRODUTOS VENDIDOS- SE FAZER REVENDA.
RECEITA BRUTA DE VENDAS 
DESCONTOS/ ABATIMENTOS/ DEVOLUÇÕES/ IMPOSTOS DE VENDAS - TUDO QUE O CLIENTE NÃO PAGOU DAQUELA RECEITA
FARÁ A CONTA DE RECEITA LIQUIDA DE VENDAS (RECEITA BRUTA - RECEITA SERVIÇO - RECEITA DE PRODUTOS VENDIDOS - RECEITA DE PRODUTOS VENDIDOS)
CUSTOS DE PRDUTOS VENDIDOS - QUANDO A EMPRESA FABRICA
CUSTO DE MERCADORIA VENDIDADA - QUANTO CUSTOU COMPRAR ESSE PRODUTO
CUSTO DE SERVIÇO PRESTADO - QUANTO TIVE DE CUSTO PARA PRESTAR UM SERVIÇO
O QUANTO ME CUSTOU VENDER UM PRODUTO
RESULTADFO BRUTO - LUCRO BRUTO (POSITIVO +) PREJUÍZO BRUTO (NEGATIVO -)
'DESPESAS OPERACIONAIS''
DESPESAS OPERACIONAIS/ VENDAS/SALARIOS DE FUNCIONÁRIOS/
" RECEITAS FINANCEIRAS"- JUROS RECEBIDOS
A EMPRESA PODE PAGAR JUROS.
DESPESA FINANCEIRA - O QUE PAGOU DE JUROS
SUBTOTAL - "LAIR" - LUCRO ANTES DO IMPOSTO DE RENDA
EMBAIXO DELE
IMPOSTO DE RENDA E CLC - CONTRIBUIÇÃO SOCIAL SOBRE LUCRO LIQUIDO CSLL
RESULTADO LIQUIDO - LUCRO OU PREJUÍZO LIQUIDO
ESSE LUCRO OU PEJUIZO VAI PARA PL =- CAPITAL PRÓPIO (DINHEIRO DOS SÓCIOS)
Isso pode ser feito de duas formas, pelos seguintes inventários:
1. INVENTÁRIO PERIÓDICO
Quando necessitamos apurar o Resultado Com a venda das Mercadorias (RCM), realizamos um levantamento físico para a avaliação do estoque de mercadorias existente naquela data.
A partir da diferença entre o total das mercadorias disponíveis para venda durante o período e esse estoque final (apurado de forma extracontábil), obtemos o CMV nesse período. Nesse caso, utilizamos, portanto, a contagem física.
2. INVENTÁRIO PERMANENTE
Este controle permanente é efetuado sobre todas as mercadorias que estiverem à disposição para venda, isto é, sobre o CMV e sobre as mercadorias que não foram vendidas (estoque final).
A partir da soma dos custos de todas as vendas, obtemos o CMV total do período. Nesse caso, utilizamos as fichas de controle de estoque.
Quando necessitamos apurar o Resultado Com a venda das Mercadorias (RCM), realizamos um levantamento físico para a avaliação do estoque de mercadorias existente naquela data.
A partir da diferença entre o total das mercadorias disponíveis para venda durante o período e esse estoque final (apurado de forma extracontábil), obtemos o CMV nesse período. Nesse caso, utilizamos, portanto, a contagem física.
Principalmente nas médias e grandes empresas, há a necessidade de controle contínuo do valor do estoque de mercadorias. Conseguimos isso por meio da baixa, em cada venda, do CMV.
O processo de baixa de cada venda no CMV acontece da seguinte forma:
Após cada operação de venda e sua contabilização, teremos a conta de vendas atualizada: CMV com o total do custo acumulado e Mercadorias refletindo o valor exato em estoque.
Vamos analisar uma situação:
Uma empresa possui estoque de mercadorias no valor de R$ 15.000 e vende a metade dele por R$ 10.000 a prazo.
Como contabilizar a operação de compra e venda?
No sistema do inventário permanente, o controle do estoque de mercadorias pode ser simplificado com o uso de uma ficha de controle.
Vejamos sua aplicação:
Data: 01/06/X1 – Estoque inicial e mercadoria (ventiladores) de R$ 10.000 (10 unidades compradas a R$ 1.000 cada uma)
Data: 02/06/x1 – Venda de 6 unidades por R$ 8.000
Data: 10/06/x1 – Compra de 4 unidades a R$ 1.000 cada uma
Data: 23/06/x1 – Venda de 6 unidades por R$ 8.500
1. Em 02/06: D - CAIXA
C - RECEITA DE VENDAS ............... 8.000
D - CMV
C - MERCADORIAS ......................... 6.000
Em 10/06: D - MERCADORIAS
C - CAIXA ....................................... 4.000
Em 23/06: D - CAIXA
C - RECEITA DE VENDAS ............... 8.500
D - CMV
C - MERCADORIAS ......................... 6.000
Em 30/06: D - CMV
C - MERCADORIAS ......................... 12.000 (CONF FICHA ESTOQUE)
Devemos analisar todas as possibilidades de atribuições de valor, sempre com base no custo (valor de aquisição). Os principais critérios são:
Preço específico
PEPS ou FIFO
UEPS ou LIFO*
*Que não é mais aceito pelas normas internacionais.
Média ponderada móvel
Inventário periódico
Já sabemos que, para apuração do RCM, no caso do inventário periódico, precisamos do levantamento físico do estoque. Isso nos oferece uma informação extra contábil.
Logo:
De acordo com a Receita Federal do Brasil:
Para o cálculo da depreciação do período, a taxa de depreciação deve ser sempre aplicada sobre o valor de aquisiçãodo bem – se NÃO apresentar valor residual!
Por isso, primeiro, RETIRAMOS esse valor.
Mas, além da depreciação, é preciso verificar, pelo menos anualmente, a eventual necessidade de reconhecimento de perda por redução do valor recuperável do ativo, conforme o Pronunciamento Técnico CPC 01 - Redução ao Valor Recuperável de Ativos.
A despesa de depreciação de cada período deve ser reconhecida no resultado, a menos que seja incluída no valor contábil de outro ativo.
No entanto, por vezes, os benefícios econômicos futuros incorporados no ativo são absorvidos para a produção de outros ativos. Nesses casos, a depreciação faz parte do custo de outro ativo e deve ser incluída em seu valor contábil.
Por exemplo, a depreciação de máquinas e de equipamentos de produção é incluída nos custos de produção de estoque. Por isso, de acordo com Ferrari (2014), utilizamos os métodos linear (ou de quotas constantes) e da soma dos dígitos.
Método linear
Método que contabiliza, como despesa ou custo, uma parcela constante do valor do bem em cada período.
Vejamos uma aplicação desse método:
No início de janeiro, a empresa comprou um veículo com vida útil estimada de 5 anos pelo valor de R$ 30.000,00, sem valor residual estimado. Qual será o valor da depreciação?
Solução:
No final do primeiro ano, devemos reconhecer a despesa de depreciação de:
R$ 30.000,00 : 5 = R$ 6.000,00 por ano
Para calcularmos o valor da depreciação mensal, para efeito de apuração de resultados mensais, basta dividirmos o valor da depreciação anual por 12:
R$ 6.000,00 : 12 = R$ 500,00 por mês
Se considerarmos um valor residual de R$ 3.000,00, o valor anual da depreciação será:
(R$ 30.000,00 - R$ 3.000,00) : 5 = R$ 5.400,00 por ano
Para calcularmos o valor da depreciação mensal, para efeito de apuração de resultados mensais, basta dividirmos o valor da depreciação anual por 12:
R$ 5.400,00 : 12 = R$ 450,00 por mês
A contabilização do valor da depreciação mensal será efetuada da seguinte forma: débito de despesa de depreciação e crédito da conta Depreciação Acumulada.
Portanto, o lançamento será:
Débito: Despesa de Depreciação = R$ 450,00;
Crédito: Depreciação Acumulada = R$ 450,00.
No final do primeiro ano, o Ativo Imobilizado da empresa deverá ser apresentado no BP da seguinte maneira:
Veículos = R$ 30.000,00
(-) Depreciação Acumulada (R$ 6.000,00) = R$ 24.000,00
Dessa forma, o leitor do BP saberá a idade aproximada do Ativo Imobilizado da empresa.
Depreciação
Já entendemos que a depreciação é a diminuição parcelada de valor que os bens de uso da empresa sofrem.
Trata-se de considerar como despesa ou custo do período uma parte do valor gasto na compra desses bens de uso.
Nesse contexto, alguns conceitos são importantes. Vejamos:
DESGASTE PELO USO
Enfraquecimento da capacidade de produção.
AÇÃO DO TEMPO
Exposição aos rigores das variações atmosféricas, como o frio, o calor, a chuva, o sol, a umidade, a maresia etc.
OBSOLESCÊNCIA
Em decorrência da evolução tecnológica, os bens se tornam ultrapassados, antiquados, arcaicos e caem em desuso.
A taxa de depreciação é aquela a partir da qual podemos esperar a utilização econômica do bem.
Devemos elaborar cálculos de depreciação com base nos prazos e nas taxas que, até então, eram fixados pela legislação tributária.
Entretanto, periodicamente, as empresas utilizam o critério da recuperabilidade, que consiste na revisão e no ajuste dos critérios usados para a determinação da vida útil econômica.
A legislação tributária, no RIR/99 (artigos 305 a 323), disciplina esse assunto determinando as contas sujeitas à depreciação, bem como fixando prazos, taxas e critérios.
No parágrafo 3º do artigo 183 dessa lei, consta que as empresas deverão efetuar, periodicamente, análise sobre a recuperação dos valores registrados no imobilizado e intangível, a fim de que sejam registradas as perdas de valor do capital aplicado, e para revisar e ajustar os critérios utilizados para a determinação da vida útil – causas que justificam a depreciação.
A amortização – que tem o mesmo sentido da depreciação – é o valor correspondente à recuperação dos investimentos feitos em bens intangíveis ou de valores aplicados em despesas que contribuam para a formação de resultados de mais de um exercício contábil, os quais serão lançados como custo ou encargo em cada exercício.
Trata-se, portanto, do desgaste do valor econômico do capital aplicado em bens intangíveis do ativo, necessários à manutenção da empresa, ou seja, o desgaste de bens imateriais.
Há uma conta de resultado (Amortização) e uma conta patrimonial (Amortização Acumulada).
Os bens do ativo intangível com vida útil indefinida não devem ser amortizados, pois, nesses casos, serão feitos testes de recuperabilidade.
Exaustão
A exaustão é a redução do valor, decorrente da exploração, dos recursos minerais, florestais e de outros recursos naturais esgotáveis.
Nesse caso, existe uma perda de valor, porque as imobilizações suscetíveis de exploração – como, por exemplo, as reservas minerais e vegetais (bosques, florestas, jazidas etc.) – se esgotam no decorrer do tempo.
Aqui, devemos aplicar os mesmos métodos utilizados para a depreciação. Logo, seu lançamento é: D – Exaustão C - Exaustão Acumulada
Assinale a opção que apresenta apenas contas cujos saldos devem ser encerrados no fim do exercício: Aluguéis passivos, receitas de vendas e despesas de seguros.
REGIME DE CAIXA: Reconhece a receita quando há o recebimento
conhecido também como regime financeiro, apura o resultado da empresa considerando como receita aquela efetivamente recebida (havendo a entrada de dinheiro na empresa) e gastos (custos/despesas) quando forem realmente pagos no período (havendo a saída de dinheiro).
O principal conceito de receitas são os recursos provenientes da venda de mercadorias ou de uma prestação de serviços. 
O processo de apuração de resultado é feito em etapas. Dentre essas etapas temos que "zerar" as contas de resultado, transferindo-as para a conta Resultado do Exercício. Marque a opção que apresenta somente contas que são zeradas na apuração do resultado.
Receitas, despesas e custos
		As transações e demais eventos devem ser reconhecidos nos períodos a que se referem independentes do pagamento ou recebimento dos mesmos. Estabelece a simultaneidade do confronto entre as receitas e despesas. Este é o princípio da:
	
COMPETENCIA
Regime de competência (do inglês accrual-basis) é o que apropria (ou seja, considera ocorrido o fato gerador) receitas e despesas ao período de sua realização, independentemente do efetivo recebimento das receitas ou do pagamento das despesas.
QUAIS DAS CONTAS ABAIXO, REPRESENTAM CONTAS DE RESULTADO?
DEPRECIAÇÃO,AMORTIZAÇÃO,PIS/COFINS
As contas de resultado são as contas que representam a variação do patrimônio e dividem-se em despesas e receitas, e aparecem durante o exercício social, encerrando-se ao final do mesmo. Estas contas permitem apurar o Resultado de Exercício (Lucro ou Prejuízo).
AULA 8 
A DRE retrata a acumulação dos gastos e das perdas de uma entidade em determinado período, revelando a dinâmica do negócio – sob a ótica das origens (receitas) e das aplicações de recursos (custos, despesas, impostos, contribuições e participações) – bem como o resultado obtido (lucro ou prejuízo).
Assim, a DRE tem como objetivo principal apresentar, de forma resumida e vertical, o resultado das operações realizadas pela entidade durante o exercício social.
A DRE - DEMONSTRATIVO CONTABIL MOSTRA QUANTO DE LUCRO OU PREJUIZO TEVE NO ANO (SEMESTRE, TRIMESTRE, BIMESTRE, NÃO PRECISA SER UM ANO.)
VAI MOSTRAR RECEITAS, DESPESAS, CUSTOS MOSTRA DE FORMA VERTICAL
ELA VAI DANDO O RESULTADO LÍQUIDO - LUCRO (+) OU PREJUÍZO (-) LIQUIDO 
TODAS AS RECEITAS, DESPESAS SÃOS CONTABILIZADAS POR REGIME COMPETÊNCIAS = 
FAZ O LANÇAMENTE (ENTRADA OU SAÍDA) QUANDO OCORRER O FATO GERADOR EM VENDA DE RECEITA (É A PRÓPRIA VENDA) FAZ A CONTABILIZAÇÃO NO MOMENTA NA VENDA
QUANDO COMPRA (ENTRA NO ESTOQUE, QUANDO SAÍ DO ESTOQUE ENTRA NO CUSTO DA MERCADORIA VENDIDA)O FATO GERADOR DA RECEITA E CUSTO DA MERCADORIA VENDIDA É A VENDA 
FAZ LANÇAMENTO NA RECEITA E CMV
CUSTO - CONTABILIZA NO MOMENTO DA VENDA 
DESPESAS GERIAS (ADMS, COMISSÕES, SALARIOS O FATO GERADOR É QUANDO AS DESPESAS SÃO INCORRIDAS (GASTEI ENERGIA ELETRICA NO MES TODO, PAGO A CONTA DAQUI 15 DIAS, MAS A CONTA JÁ EXISTE, SURGIU DESPESAS, VAI SER LANÇADA, MESMO NÃO TENDO SIDO PAGO AINDA)
REGIMA DE CAIXA = RECEITAS SÃO CONTABILIZADAS NO MOMENTO QUE O DINHEIRO ENTRA NA EMPRESA.
ENTROU OU SAIU O DINHEIRO, FAZ A CONTABILIZAÇÃO PELO REGIME DE CAIXA.
DESPESAS E CUSTOS = SE AINDA NÃO FOI PAGO, NÃO LANÇA, SÓ QUANDO O DINHEIRO SAIR (HOJE)
APARECERÁ NA DFC - DEMONSTRAÇÃO DE FLUXO DE CAIXA.
ESTRURA
PRIMEIRO
DRE - COMEÇA NA RECEITA BRUTA
TUDO VENDIDO NO Ano
ABAIXO
ABATIMENTOS DE VENDAS, DEDUÇÕES, DESCONTOS, DEVOLUÇÕES, IMPOSTOS SOBRE AS VENDAS (ICMS, ISS)
DEPOIS
RECEITA LIQUIDA 
RECEITA BRUTA - OS VALORES CITADAS = RECEITA LIQUIDA
ABAIXO
CUSTO DA MERCADORIA VENDIDA (CMV) (TUDO QUE CONSUMIU DE ATIVO, QUANDO ME CUSTOU PRODUZIR A MERCADORIA)
DEPOIS
RESULTADO BRUTO - LUCRO BRUTO OU PREJUIZO BRUTO
ABAIXO
DESPESAS ADMS - DESPESAS COM VENDAS, FINANCEIRAS, RECEITAS FINANCEIRAS
DEPOIBUID
RESULTADO ANTES DO IR E CONTRIBUIÇÃO DO LUCRO LIQUIDO 
PROVISÃO 
RESULTADO LIQUIDO - LUCRO OU PREJUIZO LIQ. (LANÇA NA CONTA PREJUIZOS ACUMULADOS, DENTRO DO PL, DO BP) LUCRO LIQ (UMA PARTE É DADA AOS SÓCIOS, NA FORMA DE DIVIDENDOS E O RESTANTE VAI PARA ALOCADO DENTRO DE RESERVAS DE LUCROS, DENTRO DO PL, NO BP)
Estrutura da DRE
Receita bruta de vendas ou receita operacional bruta 
(-) Deduções da receita bruta
(-) Devoluções de vendas 
(-) Abatimentos sobre vendas
(-) Descontos incondicionais concedidos
(-) ISS / ICMS / PIS e COFINS sobre vendas 
(=) Receita líquida de vendas ou receita operacional líquida 
(-) Custo das Mercadorias/Produtos Vendidos/Serviços Prestados
(=) Resultado operacional bruto 
(-) Despesas com vendas 
(-) Despesas gerais e administrativas 
(-) Outras despesas operacionais 
(+) Outras receitas operacionais 
(-) Despesas financeiras 
(+) Receitas financeiras 
(+) Outras receitas 
(-) Outras despesas 
(=) Resultado operacional líquido 
(-) CSLL ou despesa com provisão para CSLL 
(=) Resultado do exercício antes do Imposto de Renda 
(-) Despesa com provisão do Imposto de Renda 
(=) Resultado do exercício após o Imposto de Renda 
(-) Despesa com participações societárias sobre o lucro
Participações de debêntures 
Participações de empregados 
Participações de administradores 
Participações de partes beneficiárias – Fundos de assistência e previdência de empregados 
(=) Resultado líquido do exercício – Lucro/Prejuízo Líquido por Ação
CSLL - CONTRIBUIÇÃO SOCIAL SOBRE O LUCRO LÍQUIDO É UM TRIBUTO CUJA BASE DE APURAÇÃO É O LUCRO LÍQUIDO DA EMPRESA, SOBRE ESTE LUCRO VAI INCIDIR ESTE TRIBUTO, IMPOSTO, QUE É CSLL.
APURADO: A PARTIR DO RESULTADO DA EMPRESA, ANTES DO IR E DA CONTRIBUIÇÃO, ELES SÃO FEITOS AS EXCLUSÕES DESSA BASE DE APURAÇÃO
BASE DE CALCULO: QUANDO RETIRA DESSE VALOR QUE NÃO INCIDE IMPOSTO.
EXCLUSÕES E ADIÇÕES.
A CSLL É UM TRIBUTO QUE INCIDE SOBRE O LUCRO OPERACIONAL DENTRO DA EMPRESA.
CASO TENHA BASE MEGATIVA, EX: FICOU - 10.000 REAIS, NAQUELE PERIODO NÃO VAI INCIDIR CONTRIBUIÇÃO SOBRE O LUCRO LIQUIDO, POIS ESTÁ NEGATIVO E NÃO TEM TRIBUTO A RECOLHER.
QUANDO FICA COM BASE NEGATIVA, A EMPRESA PODE ABATER ESSE VALOR NOS PERÍODOS SEGUINTES QUE TIVER LUCRO.
TEM QUE ABATER AOS POUCOS, NO MÁXIMO 30%
CSLL APARECE DENTRO DA DRE DENTRO DO REGIME DE COMPETENCIA.
IMPOSTO DE RENDA DE PESSOAS JÚRIDICAS - É O IRPJ 
O IR VAI INCIDIR SOBRE O LUCRO LIQUIDO, QUE VAI DEPOIS DA CSLL
BASE DE CALCULO DO IR: TODAS AS RECEITAS - CUSTOS - DESPESAS TRIBUTAVEIS 
SE NÃO FOR TRINUTAVEL NÃO INCLUIR
LIQUITA - TUDO QUE TEM DE LUCRO, VOU TER + 15% DE IMPOSTO.
SE ULTRAPASSAR DE 20.000 REAIS POR MÊS + 15% E + 10% ADICIONAL (SE PASSAR DE 20.000 MIL DE LUCRO) OU SEJA, 25% DE IMPOSTO.
O IR TB PODE TER BASE NEGATIVA, QUANDO A EMPRESA TEM PREJUIZO EM DETERMINADO PERIODO, GERANDO ASSIM, UM CRÉDITO TRIBUTÁRIO, TENDO QUER ABATER TODO MÊS COM OS LUCROS, TENDO O LIMITE QUE É ESTABELECIDO PELA LEI TRIBUTÁRIA.
CALCULO DOS TRIBUTOS APÓS RESULTADO OPERACIONAL LIQUIDO
RECEITA DE VENDAS - CUSTO DA MERCADORIA VENDIDA = RESULTADO BRUTO (LUCRO OU PREJUIZO).
SE A RECEITA FOI RECEBIDO OU INCORRIDO (SE A RECEITA FOI GERADA)
SE A DESPESA FOI INCORRIDA (SE FOI PAGA A DESPESA NO MOMENTO OU FUTURAMENTE)
CSLL E IRPJ ESTES DOIS IMPOSTOS JUNTOS, GERAM O IMPOSTOS INCIDENTES SOBRE O LUCRO LIQUIDO DA EMPRESA.
ULTIMA LINHA: CONTA RESULTADO OPERACIONAL LIQUIDO.
PRIMEIRO VEM A CONTRIBUIÇÃO SOCIAL 
DEPOIS IR
POR ULTIMO RESULTADO LIQUIDO DA EMPRESA (LUCRO OU PEJU. LIQUIDO)
EMPRESAS QUE TEM LUCRO PEQUENO, TERÁ A LIQUIDA DE 15% QUE É A BASICA PARA TODOS, ACIMA DE 15% TERA UM ADICIONAL DE 10%.
DRE TRABALHA COM REGIME DE COMPETENCIA
Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL)
A Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) é um tributo incidente sobre o lucro da empresa após ajustes, conforme destacado a seguir:
· (-) PARTICIPAÇÕES ESTATUTÁRIAS SOBRE O LUCRO
Como já vimos, o artigo 187 da Lei nº 6.404/1976 – Lei das S/A – define que as Participações Estatutárias sobre o Lucro (PEL) são: 
“VI - as participações de debêntures, empregados, administradores e partes beneficiárias, mesmo na forma de instrumentos financeiros, e de instituições ou fundos de assistência ou previdência aos empregados, que não se caracterizem como despesa;”.
A base de cálculo da PEL é a seguinte: 
(=) Resultado do exercício após o Imposto de Renda
(-) Saldo da conta Prejuízos acumulados 
O artigo 190 da mesma lei afirma que:
“As participações de empregados, administradores e partes beneficiárias serão determinadas, sucessivamente e nessa ordem, com base nos lucros que remanescerem depois de deduzida a participação anteriormente calculada”. 
De acordo com o RIR/1999:
“Art. 462. Podem ser deduzidas do lucro líquido do período de apuração as participações nos lucros da pessoa jurídica: 
I - asseguradas as debêntures de sua emissão; 
II - atribuídas a seus empregados segundo normas gerais aplicáveis, sem discriminações, a todos que se encontrem na mesma situação, por dispositivo do estatuto ou contrato social, ou por deliberação da assembleia de acionistas ou sócios quotistas;
III - atribuídas aos trabalhadores da empresa, nos termos da Medida Provisória nº 1.769-55, de 1999 (art. 359)”.
Esse regulamento também estabelece que as participações de partes beneficiárias de sua emissão e de administradores não são dedutíveis na apuração do lucro real. 
No caso específico da apuração da base de cálculo da CSLL, todas as PEL são dedutíveis, visto que não há restrição legal a respeito.
· (-) EXCLUSÕES
EXCLUSÃO:
As exclusões representam valores a serem subtraídos da base de cálculo da CSLL.
· (-) COMPENSAÇÕES – BASE DE CÁLCULO DA CSLL
COMPENSAÇÕES – BASE DE CÁLCULO DA CSLL
As compensações referem-se ao saldo da base de cálculo negativa da CSLL de períodos anteriores, que diminuirá a base em períodos futuros até zerar esse saldo. 
É passível de compensação o saldo correspondente à base de cálculo negativa, apurada a partir do ano-calendário de 1992. 
Assim como a legislação do Imposto de Renda, há a limitação de compensação da base de cálculo negativa da CSLL em 30% (trinta por cento) do lucro líquido após adições e exclusões.
Atenção
Se depois dos ajustes (adições, exclusões e compensações), a base de cálculo da CSLL for negativa (menor do que zero), não haverá CSLL no período.
Vejamos alguns exemplos:
Despesas indedutíveis
• Despesas com provisões – EXCETO para férias e para 13º salário; 
• Perda com Equivalência Patrimonial;
• Despesas relativas à depreciação, à amortização, à manutenção, aos seguros, aos tributos etc. com bens não relacionados à produção ou à comercialização de bens e serviços; 
• Despesas com brindes;
• Despesas com alimentação de sócios, acionistas e administradores;
• Excesso de juros sobre o CapitalPróprio;
• outras adições.
Receitas não tributáveis 
• Ganho de Equivalência Patrimonial;
• Receita de dividendos;
• Reversão de provisões indedutíveis;
• Juros sobre o Capital Próprio.
Resultado do exercício antes do Imposto de Renda
O resultado do exercício antes do Imposto de Renda é calculado subtraindo-se o resultado operacional líquido da CSLL do período.
Caso não haja CSLL no período, esse resultado será igual ao resultado operacional líquido. Logo:
(=) Resultado operacional líquido
(-) CSLL ou despesa com provisão para CSLL
(=) Resultado do exercício antes do Imposto de Renda
Alíquota e adicional do IRPJ
A alíquota do Imposto sobre a Renda das Pessoas Jurídicas é de 15%.
Além do imposto cobrado a essa alíquota, será cobrado um adicional de 10% sobre a parcela do lucro real (presumido ou arbitrado) que exceder o valor resultante da multiplicação de R$ 20.000,00 pelo número de meses do respectivo período de apuração.
Lucro Líquido por Ação
Esta é a última informação da DRE e corresponde ao lucro líquido do exercício (caso haja lucro no período) dividido pelo número total de ações da empresa. Logo:
Lucro Líquido por Ação (LLA) = LLEx/Total de ações
PEPS significa Primeiro a Entrar, Primeiro a Sair. Funciona da seguinte maneira: o que chega antes ao depósito deve ir embora primeiro, e o que chega por último vai embora por último. Através disso, você pode fazer o gerenciamento do estoque de maneira segura.
O Balancete de Verificação é constituído pelos seguintes grupos de contas: Patrimoniais e as de Resultado
É função econômica da Contabilidade: Apuração do Resultado tem por objetivo avaliar se a empresa obteve lucro ou prejuízo, sendo realizada por meio do confronto das Receitas e Despesas do período.
As Contas de Resultados ou Contas Diferenciais são as contas referentes a Receita e Despesas e pertencem à Demonstração do Resultado do Exercício – DRE
Resultado operacional bruto, para uma empresa comercial, é o mesmo que: Receita líquida menos custo das mercadorias vendidas.
COMO CALCULAR O RESULTADO LIQUIDO:
A relação de contas, com seus respectivos saldos, extraído dos registros contábeis em determinada data chama-se: Balancete
		A TERMINOLOGIA " DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS", ESTÁ PREVISTA NO (A):
	
	
	
	NA NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE NBC-T-3
LER ISSO:
DEMONSTRAÇÕES CONTABEIS = SÃO RESPONSÁVEIOS POR FORNECER *INFORMAÇÕES* PARA OS USUARIOS EXTERNOS, A PARTIR DAÍ SÃO TOMADAS DECISÕES, TAIS COMO: TROCAR MAQUINARIO, INVESTIE MAIS OU NÃO. MUITAS COISAS.
CHAMADOS TB DE DEMONSTRATIVOS FINANCEIROS.
ANALISTAS, DONOS DA EMPRESA, FORNECEDORES.
MOSTRA O DESEMPENHO ECONOMICO, FLUXO DE CAIXA, ENTRADAS E SAÍDAS DE RECURSOS, VALOR ADICIONADO, GERADO DE RESULTADO
QUANDO RECONHECER UM ELEMENTO DE DEMONSTRAÇÃO CONTABEL? ATIVO, PASSIVO, RESULTADO. SERA O FEITO O RECONHECIMENTO QUANDO ACONTECER DUAS COISAS:
- QUE SEJA PROVAVEL QUE *BENEFICIOS ECONOMICOS FUTUROS FLUAM PARA A ENTIDADE OU QUE BENEFICIOS ECONOMICOS FUTUROS PROVAVELMENTE SAÍRAM DA ENTIDADE*. SE EU ACHO QUE IRI RECEBER OU SAIR ALGO, FAÇO REGISTRO, IREI RECONHER UM ELEMENTO PATRIMONIAL.
*SER CAPAZ DE MENSURAR ESSE RESULTADO. SE NÃO TIVER CAPACIADADE DE MENSURAR COM CONFIABILIDADE O VALOR DO ELEMENTO PATRIMONIAL, NÃO FAÇO O RECONHECIMENTO.
MENSURAR - SABER QUAL O VALOR MONETARIO DE UM BEM. QUANDO VALE. SE É 10.000 OU 5,00 OU 1000
FAZER OU NÃO RECONHEMENTO: QUANDO UM ATIVO É RECONHECIDO, ELE APARECE NO BP, QUANDO NÃO É RECONHECIDO NÃO APARECE NO BP.
SE FOR RECONHECIDO OU NÃO, ELE APARECERÁ OU NÃO DENTRO DE UM DEMONSTRATIVO.
TIPOS:
BP - DEMONSTRA OS BENS E DIREITOS DA EMPRESA, OBRIGAÇÃO (REGIME DE COMPETENCIA)
DRE- DESEMPENHO ECONOMICO DA EMPRESA, RECEITA, DESPESA E LUCRO (REGIME DE COMPETENCIA)
DFC - DEMONSTRAÇÃO DE FLUCO DE CAIXA. NUM PERIODO TUDO QUE ENTROU OU SAIU DO CAIXA (REGIME DE CAIXA) (SALDO INICIAL DO CAIXA E FINAL.)
DVA - DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADD: O QUE A EMPRESA ADICIONOU DE VALOR, SEJA PRA GOVERNO, FUNCIONAIOR
DMPL - DEMONSTRAÇÃO DE MUTAÇÃO DO PATRIMONIO LIQUIDO (CAPITAL PRÓPIO) -> DINHEIRO DE SÓCIOS, DONOS APLICADOS
VAI TER SALDO INICIAL DO PL., DE CADA CONTA PRINCIPAL, O QUE HOUVE NO PERIDIO DETERMINADO, SE TEVE *INTEGRALIZAÇÃO DE CAPITAL -> É QUANDO O SÓCIO PÕE MAIS DINHEIRO NA EMPRESAQ* SE TEVE OBTENÇÃO DE LUCRO, MUDANÇA DE RESEVA, DISTRIBUIÇÃO DE DIVIDENDOS DENTRO DO PL
ULTIMA LINHA DA DMPL: VALOR DO SALDO FINAL DO PL.
TUDO QUE ACONTECEU DE MUDANÇAS NO PL.
COMPOSTO POR CAPITAL SOCIAL + RESERVAS DE CAPITAL. LUCROS E PREJUIZOS ACUMULADOS.
 DEMONSTRAÇÃO DO BALANÇO SOCIAL: O QUE TEVE DE BENEFICIOS, COMO FOI A CONTRATAÇÃO E DEMISSIÃO DE FUNCIONARIOS. 
DEMONSTRATIVO OBRIGATÓRIO DENTRO DE ALGUMAS EMPRESAS, POR EXEMPLO: 
DMPL - OBRIGATORIO PARA EMPRESA DE CAPITAL ABERTO E NÃO OBRIGATÓRIO PARA EMPRESAS LIMITADAS.
TODAS EMPRESAS: DEMONSTRAÇÃO DE RESULTA DA EMPRESA (DRE) E BL (BALANÇO P.)
DEMONST. FLUXO DE CAIXA - MAIORIA FAZ, MESMO NÃO SENDO OBRIGATORIO FAZER
COMO SE FOSSE UMA FOTO ATUAL DA EMPRESA, TUDO QUE TEM * (HOJE) ATUALMENTE*
EX:
CONTA CAIXA - 5.000 (31/12/2018)
ESTOQUE: 0000.000
A RECEBER: 0000.000
ENFIM, O QUE TEM NAQUELE MOMENTO EXATO.
DOAR- DEMONSTRAÇÃO DE ORIGEM DE RECUSOS (NÃO OBRIGATÓRIO)
BALANÇO PATRIMONIAL:
BP - DEMONSTRAÇÃO CONTABIL DA EMPRESA QUE MOSTRA ATIVOS, PASSIVOS E PL DA EMPRESA. MOSTRA A SITUAÇÃO DA EMPRESA, SAÚDE NAQUELA DATA. BENS E DIREITO DE UM LADO E OBRIGAÇÕES NO OUTRO.
SAÚDE - TUDO QUE TEM HOJE E A PAGAR, RECEBER.
NA DRE - É COMO SE FOSSE UM FILME DA EMPRESA, MOSTRA TUDO QUE ACONTECEU NO PERIODO DE TEMPO. PODE SER DE UM ANO, TUDO QUE TEVE DE RECEITA, CUSTOS E DESPESAS NAQUELE TEMPO
DFC E DMPL SÃO DE PERÍODO
ESTRUTURA:
DATA 
DUAS PARTES DIVIDIDAS
LADO DIREITO: PASSIVO (OBRIGAÇÕES EXÍGIVEIS (CONTAS A PAGAR, DEVOLVER A *TERCEIROS -> AQUELES QUE EMPRESTARAM DINHEIRO, BANCO, GOVERNO*) E PL -> CAPITAL PRÓPIOS QUE VEIO DE DONOS, PERTENCE AO DONO O DINHEIRO 
SÃO AS *ORIGENS* (DE ONDE VEIO OS RECURSOS)
LADO ESQUERDO: ATIVO - BENS E DIREITOS
APLICAÇÃO DE RECUSOS, ONDE FOI APLICADO A GRANA
ATIVO É DIVIDO EM DUAS PARTES:
ATIVO CIRCULANTE: BENS E DIREITOS DA EMPRESA DE *CURTO PRAZO, QUE ESPERO RECEBER OU VENDER E SER TRANSFORMADO EM DINHEIRO, EM ATÉ 12 MESES (UM ANO).
*CAIXA E EQUIVALENTE DE CAIXA (DINHEIRO TEM NA GAVETA DO CAIXA (TESOURARIA) EX: CONTA CORRENTE (POSSO SACAR E "VIRA" DINHEIRO".
DISPONIVEL OU DISPONIBILIDADE (EQUIVALENTE DE CAIXA)
*AP. FINANCEIRAS DE CURTO PRAZO (ESPOERO VIRAR DINHEIRO A CURTO PRAZO)
*CLIENTES/DUPLICATAS A RECEBER/ CONTAS A RECEBER - VENDAS A PRAZO QUE ESPERO RECEBER O DINHEIRO DE VOLTA.
 *ESTOQUE: MERCADORIAS, MATERIAS PRIMAS.
*BENS PARA VENDAS (OPERAÇÕES DESCONTINUADAS - SAI DO MOBILAZADO E VAI PARA ATIVO CIRCULANTE (AC) EVENDER EM MENOS DE UM ANO.)
ATIVO NÃO CIRCULANTE: É REALIZAVEL A LONGO PRAZO - CONTAS A RECEBER DE LONGO PRAZO MAIOR QUE UM ANO
IMOBILIZADO- MAQUINAS, EQUIPAMENTOS, USADOS PELA EMPRESA
INVESTIMENTOS - PARTICIPAÇÃO EM OUTRAS EMPRESAS.
INTAGIVEIS - BENS INCORPÓRESO, NÃO É UM BEM FÍSICO.
PASSIVO: CAPITAL DE TERCEIROS OBRIGAÇÕES EXIGIVEIS E PL (CAPITAL PRÓPIO =[, VEM DOS DONOS)
EMPRESTIMOS; NÃO TEM BEM VINCULADO DE FORMA DIRETO, PEGO DINHEIRO EMPRESTADO COM O BANCO, O BANCO NÃO VAI SABER O QUE FIZ COM O DINHEIRO
SALARIOS A PAGAR DE FUNCIONÁRIOS.
13° Á RECEBER
IMPOSTOS A PAGAR SEJA DE CURTO (PASSIVO CIRCULANTE) OU LONGO PRAZO (PASSIVO NÃO CIRCULANTE)
FORNECEDORES: O QUE COMPROU A PRAZO.
EX: COMPROU MERCADORIA PARA REVENDER, METADE DO PAGAMENTO FOI A VISTA E O RESTANTO PAGAR DAQUI 30 DIAS.
COMO LANÇAR?
LANÇO UM DÉBITO NO *ESTOQUE* DÉBITO AUMENTE A CONTA DE ESTOQUE, PORQUE É UM ATIVO (ESTOQUE É CONTA DE ATIVO)
LANÇO UM CRÉDITO - METADE NO CAIXA (METADE DO PAGAMENTO A VISTA) E OUTRA METADE NA CONTA DE FORNECDORES (CONTA DE PASSIVO) OU SEJA, UM CRÉDITO NA CONTA DE FORNECEDORES.
PODE TER NO CURTO OU LONGO PRAZO.
GERALMENTE É A CURTO PRAZO.
LONGO PRAZO É MAIS PARA EMPRESAS GRANDES, COMO CIA AÉREA,
FINANCIAMENTO ELE ESTA ATRELADO A BEM, EX: COMPRO UM CARRO, PEGO O DINHEIRO PARA O CARRO.
PODE SER DE CURTO E ALONGO PRAZO OS DOIS
EX: FIZ UM EMPRÉSTIMO EM 20 PARCELAS, 20 MESES PARA PAGAR.
AS 12 PRIMEIRAS PARCELAS SERÃO LANÇADAS NO PASSIVO CIRCULANTE (DENTRO DO PRAZO ESTIMADO), NA CONTA FINANCIAMENTO.
 DA 13 Á 20 (PARCELAS) SÃO LANÇADAS NO PASSIVO NÃO CIRCULANTES, 
DIVIDO EM DUAS PARTES: PASSIVO CIRCULANTE - COMPOSTOS POR CONTAS A PAGAR DENTRO DE UM ANO, Á CURTO PRAZO.
AS PARCELAS PAGAS, FORAM DADOS BAIXA NO ATIVO CIRCULANTE
PASSAM A SER DE CURTO PRAZO, DEPOIS DE PAGAS ALGUMAS, SAEM DO PASSIVO N CIRCULANTE E VÃO PRO ATIVO CIRCULANTE
E PASSIVO NÃO CIRCULANTE. CONTAS A PAGAR ACIMA DE UM ANO, 
PATRIMONIO LIQUIDOS: CAPITAL PRÓPIO.
DIVIDO EM VÁRIAS CONTAS
CAPITAL SOCIAL: DINHEIRO QUE O SÓCIO INTEGRALIZOU NA EMPRESA (COLOCOU NA EMPRESA, NA FORMA DE DINHEIRO OU BENS EX: UM CARRO)
Os recursos dos sócios são representados pelo capital próprio, que é o patrimônio líquido
RESERVAS DE CAPITAL: RECEITAS QUE AUMENTAM O PATRIMONIO DA EMPRESA, MAS NÃO PASSA NA DRE.
EX DE CONTA (RECEITA) QUE ENTRA DIREITO DA RECEITA DE CAPITAL: A EMPRESA ABRIU CAPITAL E COLOCA QUE AS AÇÕES SÃO DE 10 REAIS (ISSO É INTEGRALIZAÇÃO DE CAPITAL), MAS QUANDO VENDE AS AÇÕES, VENDE POR 12,00 REAIS, ESSES 2 REAIS É UMA RESERVA, OU SEJA, É UMA RECEITA QUE A EMPRESA GANHOU, MAS NÃO PASSOU NA FORMA DE DRE
RESERVAS DE LUCRO: É O LUCRO QUE TEVE, NÃO DISTRIBUIU NA FORMA DE DIVIDENDO, OU SEJA, NÃO DEVOLVEU PARA O DONO E DEIXOU NA EMPRESA NA FORMA DE INVESTIMENTO.
PREJUIZOS ACUMULADOS: TUDO QUE TIVER DE PREJUIZO LIQUIDO (QUE VEM DA DRE) VAI VIR PRA ESSA CONTA.
LIVROS CONTABEIS:
FATOS CONTABEIS - FATOS QUE RESULTAM ATIVIDADES DENTRO DA EMPRESA E QUE TEM IMPACTO NA CONTABILIDADE, GERA ALGUM LANÇAMENTO CONTABEL DENTRO DO PL.
FATOS PERMUTATIVOS - SÃO CHAMADOS DE QUALITATIVOS, NÃO PROVOCAM ALTERAÇÃO NO PL
GERA LANÇAMENTO SOMENTE EM CONTAS DE ATIVO, SOMENTE EM CONTAS DE PASSIVO OU DE ATIVO E PASSIVO AO MESMO TEMPO.
NÃO PODE INCLUIR NOS LANÇAMENTOD CONTÁBEIS: CONTAS DE RESULTADO.
EX: TINHA NA EMPRESA CONTAS A RECEBER DE 10.000. JA TINHA FEITO A VENDA E VENDI A PRAZO, ENTROU NA CONTA DE CLIENTES 10.000.
O CLIENTE PAGOU - O FATO FOI O PAGAMENTO/RECEBIMENTO DESSA CONTA A RECEBER
POR QUE É UM FATO PERMUTATIVO? PORQUE TEVE DOIS LANÇAMENTOS SILMUTÂNEOS.
UM LANÇAMENTO A DÉBITO NO CAIXA -> NATUREZA DEVEDORA, CONTA DE ATIVO) RECEBEU GRANA, AUMENTOU O CAIXA, OU SEJA, UM DÉBITO DE 10.000 REIAS NA CONTA CAIXA.
UM LANÇAMENTO A CRÉDITO NA CONTA CLIENTES -> NATURA CREDORA, CONTA DE PASSIVO) 
NÃO TEVE ALTERAÇÃO NO PL.
ESSE EXEMPLO FOI ENTRE CONTAS DE ATIVO
EXEMPLO ENTRE CONTAS DE PASSIVO: O Passivo compreende as origens de recursos representados pelas obrigações para com terceiros, resultantes de eventos ocorridos que exigirão ativos para a sua liquidação.
A EMPRESA PRECISA DE DINHEIRO E PEGA EMPRESTIMO DE 15.000, PAGAMENTO Á PRAZO DE 6 MESES.
LANÇAMENTO - ENTRA 15.000 MIL NA CONTA DE EMPRESTIMO, NO ATIVO CIRCULANTE
LANÇAMENTO - ENTRAR 15.000 NA CONTA CAIXA, NA CONTA DE ATIVO CIRULANTE
DÉBITO - CONTA CAIXA - 15.000
CRÉDITO - CONTA DE EMPRESTIMO - 15.000
AS CONTAS DE PASSIVO, SÃO DE NAUTREZA CREDORA, O AUMENTO NA CONTA DE PASSIVO(EMPRESTIMO) TEM LANÇAMENTE Á CRÉDITO.
*MODIFICATIVO: PROVOCA MODIFICAÇÃO NA SITUAÇÃO LIQUIDA DA EMPRESA,PODE AUMENTAR OU DIMINUIR DEVIDO AO FATO.
SE ESSE FATO GERAR AUMENTO NA SITUAÇÃO LIQUIDA DA EMPRESA, É CHAMADO FATO MODIFICATIVO AUMENTATIVO
SE ESSE FATO GERAR DIMUNIÇÃO NO PL, É CHAMADO DE FATO MOTIFICATIVO DIMINUITIVO
PARA MUDAR O PL, PRECISA SER FEITO ALGUNS LANÇAMENTOS NA CONTA DE RESULTADO (-> CONTAS DE Resultado: são as contas que representam as receitas e as despesas da entidade.)
LANÇAMENTO SERÁ ENTRE CONTA DE A. E DE RESULTADO OU CONTA DE P. E DE RESULTADO.
MISTOS
MODIFICATIVO AUMENT. -> QUANDO RECEBO JUROS DE UMA APLICAÇÃO FINANCEIRA.
EX : NESSE MÊS CONTABILIZIOU UM JUROS 
LANÇO UM DÉBITO NA CONTA DE CAIXA (CAIXA CONTA DE ATIVO) 
CRÉDITO: RECEITA (DRE) FINANCEIRA (RECEITA CONTA DE RESULTADO)
A RECEITA AUMENTA O PL, PQ AUMENTA O LUCRO DA EMPRESA E ASSIM, AUMENTA O PL.
FATO MODIFICATIVO DIMIN. ->
PAGUEI CONTA DE ENERGIA ELETRICA. É UMA DESPESA
LANÇAMENTO Á CRÉDITO, POIS SAIU DINHEIRO DO CAIXA (-> ATIVO)
DÉBITO CONTA DE *DSPESAS ADMS. (-> CONTA DE RESULTADO* QUE DIMINIU O PL)
MISTO: É PERMUTATIVO E MODIFICATIVO. TRABALHA COM + DE DUAS OU MAIS CONTAS DE ATIVO E + DE DUAS CONTAS DE PASSIVO E + UMA DE RESULTADO.
O EXEMPLO SERÁ DE UMA VENDA DE IMOBILIZADO COM LUCRO:
A EMPRESA TEM UMA MÁQUINA NO VALOR DE 20.000, NA HORA DE VENDER, CONSEGUI VENDER A VISTA POR 22 MIL, TIVE 2 MIL DE LUCRO.
LANÇAMENTO - DÉBITO NO CAIXA DE 22.000 (PAGO A VISTA)
CRÉDITO - CONTA DE IMOBILIZADO (NÃO EXISTE MAIS ESSA MÁQUINA.) 20.000
CRÉDITO - LUCRO DE 2.000
LIVROS EMPRESARIAS OU COMERCIAIS: SÃO IMPORTANTES POIS SOMENTE O QUE ESTA DENTRE DELES, TEM VALOR, SEJA COMERCIAL, TRIBUTARIO, JURIDICO. TUDO QUE NÃO ESTA REGISTRADO DENTRO DOS LIVROS CONTABEIS,NÃO TEM VALOR FORA DAQUILO, SÓ PODE SER REGISTRADO DENTRO DESSES LIVROS, QUANDO TEM ALGUM DOCUMENTO QUE COMOPROVE (PODE SER NOTA FISCAL, CONTRATO). TODOS OS LANÇAMENTE CONTABEIS SÃO LANÇADOS DENTRO DESSES LIVROS.
TEM EMPRESA UE PODE SER SÓ ALGUNS, EMPRESAS MAIORES, SÃO DIVERSOS LIVROS.
A MAIORIA DAS EMPRESAS, OS LANÇAMENTOS SÃO FEITOS EM SISTEMAS. 
PRINCIPAS TIPOS:
LIVROS OBRIGATÓRIOS: TOPDAS AS EMPRESAS TEM QUE TER, DE ACORDO COM CÓDIGO CIVEL. EX; LIVRO DIÁRIO.
LIVROS FACULTATIVOS: AQUELES QUE A EMPRESA NÃO TEM OBRIGAÇÃO DE FAZÊ-LOS, FAZ SOMENTE SE QUISER.
PODE SER QUE PARA ALGUMAS EMPRESAS O FACULTATIVO SEJA OBRIGATÓRIO. EMPRESA DE CAPITAL FECHADO.
LIVROS COMUNS: AQUELES QUE TODAS AS EMPRESAS TEM, INDEPENDETE DO TIPO DE EMPRESA. EX: LIVRO DIÁRIO., TODAS TEM
LIVROS ESPECIAIS: AQUELES QUE SÃO OBRIGATÓRIOS PARA ALGUNS TIPOS DE EMPRESA. EX: REGISTRO DE ATAS
LIVROS PRINCIPAIS: TRABALHAM COM TODOS OS FATO COTIDIANOS, NÃO IMPORTA A DATA, PODE TER CONTAS DE ATIVO, PASSIVO.
LIVROS AUXILIARES: LIVRO CAIXA, É UM LIVRO AUXILIAR, TRABALHA COM UMA ÚNICA CONTA, DETALHAR TUDO QUE HÁ DENTRO DO CAIXA, DATA DE ENTRADA, SAÍDA, POR QUE ENTROU AQUELE VALOR, DE ONDE VEIO, PARA ONDE FOI.
LIVROS CRONOLÓGICOS: OS LANÇAMENTOS NESSE LIVRO, É FEITO DE ACORDO COM A DATA E HORA. 
LIVRO DIÁRIO É TIPO CRONOLÓGICO, PQ MOSTRA TUDO QUE ACONTECEU DIARIAMENTE. 
LIVROS SISTEMÁTICOS: NÃO É FEITO DE ACORDO COM O QUE HOUVE NA DATA, FAZ O LANÇAMENTO DIRETO NAS CONTAS QUE TEVE. O LIVRO RAZÃO É EX DE LIVRO SISTEMÁTICO, FAZ O LANÇAMENTO DE ACORDO CO AQUILO QUE É MAIS FÁCIL PARA O LEITOR.
SISTEMATIZA QUANTO TIVE DE LANÇAMENTO EM CADA UMA DAS CONTAS, QUE É MAIS FÁCIL PRO LEITOR.
LIVRO RAZÃO: É UM DOIS PRINCIPAIS, OBRIGATÓRIO PARAS AS EMPRESAS QUE TRABALHAM COM LUCRO REAL, CHAMADO DE SISTEMÁTICO, NELE É TRABALHADO AS CONTAS DE FORMA INDIVIDUALIZADA. FÁCIL DE INTERPRETAR AS CONTAS. É UM LIVRO PRINCIPAL, QUE TRABALHA COM TODOS OS TIPOS DE CONTA: CONTAS A./ P. E DE RESULTADO.
POR SER DE EXTREMA IMPORTANCIA, TODAS AS EMPRESAS DEVERIAM TER, POIS É UTILIZADO PARA O FECHAMENTO DO BALANÇO, ÁNALISE DE APRESENTAÇÃO, CHAMADO TB DE LIVRO COMUM. É NESSE LIVRO QUE CADA UMA DAS CONTAS RECEBA UMA "FICHA" SOMENTE DELA.
NESSA FICHA->O NOME DA CONTA, DATA DE LANÇ. VALORES LANÇADOS E SE FOI LANÇADO A CRÉD. OU DÉB.
AS VEZES SALDO INIC. OU FINAL (VAI SOMAR TUDO LANÇ A CRÉD. E TUDO LANÇ. A DÉBT. = SALDO FINAL)
A EMPRESA NÃO CONSEGUE FEHCAR UM BLANÇ. SEM ESSES REGISTROS - SÓ PODE SER FEITO UM LANÇ. SE TIVER UM DOCUMENTO QUE COMPROVE ESSES REGISTROS. 
VENDA - NF
COMPRA - NF
EMPRESTIMO - CONTRATO 
IMOBILIZADO - NF
TUDO QUE FOIR TRABALHADO TEM QUE TER O DOCUMENDO, PODE SER CHEQUE TB.
DENTRO DO LIVRO RAZÃO 
RAZONETE (REPRESENTAÇÃO GRÁFICA) E O LIVRO RAZÃO (FICHA COM TODOS OS DADOS DA COMPRA, NOME DATA, 
NOME DO LANÇ. ( EX: COMPRA DE MERCADORIA, VENDA DE MERCADORIA) E SE FOI LANÇADO A CRÉD. OU DÉBT, 
PRATICAMENTE IGUAIS
SE O LANÇ A DÉBITO FOR MAIOR, TERÁ SALDO DEVEDOR / Á CRÉDITO, TERÁ SALDO CREDOR.
RAZONETE VEIO DO RAZÃO.
LIVRO DIÁRIO: OBRIGATÓRIO PARA *TODAS* AS EMPRESAS. DIFERENTE DO RAZÃO, POIS NÃO É SISTEMATICO, NÃO VEM POR CONTAS,É CRONOLÓGICO, SÃO FEITOS DE ACORDO COM O QUE ACONTECE.
NESSE LIVRO (DIÁRIO) OS LANÇAMENTOS SÃO FEITOS POR PARES (DÉBITO E CRÉDITO) *ADA DÉBITO TEM UM CRÉDITO DE IUAL VALOR (<-PARTIDAS DOBRADAS)* 
A SOMA DE DÉB TEM QUE SER IGUAL AOS CRÉDT.
NÃO É FEITO OCNTA CONTA, É FEITO JUNTO.
ESSE LIVRO PRECISA SER RESGITRADO NA JUNTA COMERCIAL, NÃO PODE SER MODIFICADO, MESMO QUE TENHA FEITO ERRADO UM LANÇAMENTO. NO DIA QUE NOTA O ERRO, É FEITO UMA RETIFICAÇÃO DE VALOR (CORREÇÃO DO ERRO).
Os capitais próprios são classificados no Balanço Patrimonial, no grupo do: Patrimônio Líquido
	Dentre as técnicas oficiais da Contabilidade, aquela que trata do registro dos fatos é: Escrituração

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