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Campos Norte ATIVIDADE PRÁTICA SUPERVISIONADA (APS) RELACIONADA À DISCIPLINA DE EDUCAÇÃO ALIMENTAR E NUTRICIONAL "ALERGIA Á PROTEINA DO LEITE DE VACA” ANA PAULA SANTANA BRITO DE SOUZA - B94765-9 Docente: Profª Samantha Rhein Nota:____ SÃO PAULO 2020 Campos Norte ATIVIDADE PRÁTICA SUPERVISIONADA (APS) RELACIONADA À DISCIPLINA DE EDUCAÇÃO ALIMENTAR E NUTRICIONAL "ALERGIA Á PROTEINA DO LEITE DE VACA” ANA PAULA SANTANA BRITO DE SOUZA - B94765-9 Trabalho sobre Atividade Pratica Supervisionado do curso de Nutrição da Universidade Paulista, orientado pela professora Samantha Rhein São Paulo 2020 Sumário Resumo: ..................................................................................................... 2 1. INTRODUÇÃO .................................................................................. 3 2. OBJETIVOS ...................................................................................... 4 2.1. Objetivos Gerais ............................................................................ 4 2.2. Objetivos específicos ..................................................................... 4 3. METODOLOGIA ............................................................................... 5 4. RESULTADOS .................................................................................. 6 5. DISCUSSÃO ..................................................................................... 8 6. CONCLUSÃO CIENTÍFICA ............................................................... 9 7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ................................................ 10 8. Apêndice ......................................................................................... 12 9. CONTRIBUIÇÃO DOS INTEGRANTESError! Bookmark not defined. 2 RESUMO: O tema de nosso trabalho foi sobre alergia a proteína do leite, abrangemos a sua definição, o grupo de risco e o porquê deste termo, especificamos sobre a proteína IgE, que é uma proteína importante pra dar início ao processo alérgico pois além do auxilio na formação de enzimas hormônios e anticorpos, a proteína IgE age de maneira construtora e reguladora no organismo. Esta doença é de difícil classificação, devido a abrangência do quadro, para isto, uma boa conduta nutricional é importante, pois há vários fatores envolvidos, como, questões imunológicas, e uma das saídas mais plausíveis é a exclusão de alimentos, que possam vir a prejudicar a saúde do paciente e substituir por conjuntos de aminoácidos, proteína hidrolisada ou parcialmente de soja. Uma vitamina que deve ser levada em consideração é a vitamina D, que em casos como este, apresenta-se em baixas concentrações devido à isenção de alguns alimentos. È importante atentar aos responsáveis sobre a importância de ler os rótulos, pois as informações contidas nos rótulos dos produtos podem orientar o consumidor sobre se as substancias presentes naquele determinado alimento podem ou não ser consumidas. Palavras-Chave: Alergia à proteína de vaca, Alimentação, Cuidadores, Lactentes, alergia alimentar, eventos adversos. 3 1. INTRODUÇÃO A alergia ao leite de vaca é a mais comum entre as alergias alimentares, atinge principalmente bebês, antes do primeiro ano de vida e crianças, apesar disso, costuma causar reações menos severas e pode ser superada em boa parte dos casos até os cinco anos de idade. Alergias ao amendoim, nozes e frutos do mar, por exemplo, costumam causar reações mais severas. Cerca de 50% das crianças com alergia à proteína do leite de vaca desenvolvem tolerância com um ano de idade; cerca de 75% até os três anos e 90% até completar seis anos, de acordo com um relatório publicado em 2012 pela European Society of Paediatric Gastroenterology Hepatology and Nutrition (ESPGHAN). E dando continuidade aos nossos estudos, resolvemos utilizar artigos científicos e revistas indexadas, para uma melhor compreensão do tema abordado, procurando desta forma compreender sobre a APVL, além de fatores como: quadro clínico, alimentação, manifestações clínica, prevenção e diagnóstico. Os artigos de referências como (WILSON ROCHA FILHO¹, 2014). Apontam-nos as principais causas e impactos da APLV neste grupo de lactentes e sua correlação com a imunoglobulina IGE, anticorpo de característica imediata, em resposta a uma possível inflamação, pode ser de fácil detecção, exames de sangue podem vir a ser realizados. Devido à presença desta imunoglobulina em pequenas concentrações no sangue, a realização de testes nas crianças, foram importantes, pois estes puderam auxiliar na detecção da doença prematuramente, classificando assim os possíveis grupos de risco. Também nos esclarece quais alimentos são indicados e/ou contra-indicados durante o tratamento e quais medidas de prevenção devem ser seguidas. Já o artigo (SPOLIDORO JVN¹, 2011). Destaca sobre o impacto e possíveis doenças que podem causar em pessoas com essa alergia como: doenças gastrointestinais, urticárias, síndrome do cólon irritável, e afins. 4 2. OBJETIVOS 2.1. Objetivos Gerais Elaborar um material educativo, para pais e cuidadores de crianças do APLV, que oriente a interpretação de rótulos. 2.2. Objetivos específicos Descrever sobre os aspectos mais relevantes da alergia alimentar causada pela proteína do leite de vaca. 5 3. METODOLOGIA Neste trabalho, tivemos como publico alvo principal, mães e cuidadoras de crianças com idade de zero a três anos, que possuem o quadro clínico de alergia a proteína do leite de vaca, conhecida também, como alergia a proteína do leite de vaca. Para atender a este grupo, comumente leigas, resolvemos desenvolver ferramentas que visem facilitar a compreensão das mesmas, em relação a rotulagem de produtos, de forma compreensível. Somos um grupo de nutricionistas, contratadas por uma empresa, com o objetivo de auxiliar, mães e cuidadoras ´´inexperientes’’, sob a forma correta de como ler o rótulo de um produto. Para facilitar a nossa comunicação, resolvemos utilizar as redes sociais. De forma a manter contato com as voluntárias do programa, as mesmas devem ter acesso a computador ou celulares com acesso à internet, para que possamos dar procedência ao programa. Partindo deste pressuposto, decidimos elaborar um blog informativo, uma ferramenta que visa a comunicação de nós profissionais, com este público, através de vídeos, chats semanais, como forma de acompanhamento, além, de retirarmos supostas dúvidas sobre o que vem a ser a alergia, além de apresentar formas fáceis e menos evasivas, de como interpretar uma rotulagem. Para uma melhor compreensão de nosso público, nosso blog apresentará dicas de produtos alimentícios, isentos de proteína do leite de vaca, além de receitas e acesso a vídeos chamadas. Além do blog, resolvemos criar um canal no youtube, pois acreditamos que esta ferramenta seja importante de alcançar novos públicos, além do blog, com a intenção de disseminar toda a informação possível sobre essa alergia alimentar e instruir nosso publico a leitura de rótulos simplificando a mesma de uma maneira mais descontraída. 6 4. RESULTADOS BLOG: www.rotulageminteligenteevoce.com.br http://www.rotulageminteligenteevoce.com.br/ 7 8 5. DISCUSSÃO A expectativa que temos referente ao nosso Blog é que o mesmo ajude os responsáveis por crianças com a alergia a proteína do leite de vaca a ter uma alimentação saudável e segura, pois iremos transmitir as formações de forma fácil e transparente sobre o assunto, tirando as dúvidas do nosso público e os orientando a como ler e entender os rótulos nas embalagens isentas da proteína do leite. 9 6. CONCLUSÃO CIENTÍFICA A alergia a proteínado leite de vaca, vem sendo estudada com o propósito de entender por que é uma alergia tão evasiva e confirmando a importância do aleitamento materno nos 6 primeiros meses de vida pois há casos no qual o sistema imunológico não conhece a proteína, causando alergia e ocasionando o desmame precoce. Artigos científicos citados neste trabalho acadêmico revelam que dietas de exclusão de leite e derivados favorecem a carência de proteínas e consequentemente de algumas vitaminas e minerais, especialmente de cálcio e vitaminas D e E. Infelizmente a APVL é muitas vezes confundida com a intolerância a lactose, porém, há diferenças, enquanto uma está relacionada à questão imunológica, principalmente com a proteína IgE, a outra relaciona- se a falta de enzimas, em especial a lactase. Concluímos assim, que a leitura de rótulos é de suma importância, pois muitos pais se confundem na hora de comprar determinados alimentos, também é imprescindível o acompanhamento de profissionais como nutricionistas que além de contribuir para um tratamento mais eficaz, também tem o propósito de orientar as mães a continuarem com a amamentação, mas é importante salientar que mesmo com o aleitamento infelizmente o quadro de APLV não deixará de existir, pois muitas vezes essa alergia está atribuída a fatores genéticos. 10 7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ANA LAISSA O. AGUIAR, C. M. M. L. C. S. R. M. D. F. J. M. C. M. R. C. G. H. D. S. M. Clinical and evolutionary evaluation of children in the care program for the use of formulas for allergy to cow's milk protein.Rev. paul. pediatr. vol.31 no.2, São Paulo, 2013. Disponivel em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103- 05822013000200004&lang=pt>. Acesso em: 15 Abril 2020. KFOURI RA, C. J. S. E. S. D. L. E. C. R. E. A. Arquivo de Asmas,Arlegia e Imunologia. Vacina rotavírus: Segurança e Alergia Alimentar- Posicionamento das Sociedades Brasileiras de Alergia e Imunologia (ASBAI), Fevereiro 2017. ISSN 25265393. Disponivel em: <http://aaai-asbai.org.br/detalhe_artigo.asp?id=759>. Acesso em: 14 Abril 2020. MAYARA F. SANTOS, S. M. O. A. M. R. C. Avaliação Da Prevalência De Crianças Com Alergia A Proteína Do Leite De Vaca E Intolerância À Lactose Em Um Laboratório Privado De Fortaleza-Ce, 2018. ISSN 1982-3282. Disponivel em: <http://dx.doi.org/10.33947/1982-3282-v12n1-2-3466>. Acesso em: 18 Abril 2020. RAÍZA M.A. ABAGARO, T. L. G. M. N. G. S. N. R. S. E. C. S. M. L. C. S. ASPECTOS EMOCIONAIS VIVENCIADOS PELOS PAIS E/OU CUIDADORES DE CRIANÇAS COM ALERGIA À PROTEÍNA DO LEITE DE VACA., 2018. ISSN 1981- 1179. Disponivel em: <https://idonline.emnuvens.com.br/id/article/view/1024/0>. Acesso em: 12 Abril 2020. 11 SPOLIDORO JVN, M. M. V. M. T. M. C. A. Sociedade Brasileira de Nutrição Parenteral e Enteral - Sociedade Brasileira de Clínica Médica - Associação Brasileira de Nutrologia. Terapia Nutricional no Paciente com Alergia ao Leite de Vaca, 2011. Disponivel em: <https://diretrizes.amb.org.br/_BibliotecaAntiga/terapia_nutricional_no_paciente_com _alergia_ao_leite_de_vaca.pdf>. Acesso em: 9 Abril 2020. WILSON ROCHA FILHO¹, M. F. S. J. A. P. Alergia à proteína do leite de vaca, 2014. ISSN 0103-880X. Disponivel em: <http://rmmg.org/artigo/detalhes/1658 >. Acesso em: 15 Abril 2020. 12 8. APÊNDICE Nome do Blog: www.rotulageminteligenteevoce.com.br Publico Alvo: Mães e Cuidadoras Período: 2x Semana Local: Blog, Youtube Horário: Comercial Carga Horária: Objetivo Geral: Orientar Mães e Cuidadoras sobre a importância da leitura de rótulos. DATA OBJETIVO ESPECÍFICO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO ESTRATÉGIAS RESPONSÁVEIS EXPOR CONCEITO DO DIAGNÓSTICO, DA ALERGIA A APL JUSTIFICAR AS CAUSAS E SINTOMAS FUNDAMENTAIS APRESENTAR AS CLASSES DE AÇÕES ALÉRGICAS A PLV APONTAR SOBRE A RELAÇÃO DA CARÊNCIA DE VITAMINA D COM A APLV ABORDAR SOBRE A IMPORTÂNCIA DA IMUNOGLOBULINA IGE. ETAPAS DO DIAGNÓSTICO IMPORTÂNCIA DA NUTRIÇÃO ADEQUADA, NO TRATAMENTO RECEITAS SALGADAS RECEITAS DOCES LISTA DE PRODUTOS PARA APLVS DICAS IMPORTANTES AOS PAIS E ALÉRGICOS ALIMENTOS NATURALMENTE ISENTOS DE LEITE LISTA DE ALIMENTOS SEM LEITE CRIAÇÃO DE RÓTULOS DE ALGUNS ALIMENTOS ISENTOS DA PLV VIDEOCHAMADAS CHATS SEMANAIS, COM OS RESPONSÁVEIS CRIAÇÃO DE RÓTULOS COLORIDOS E DE FÁCIL ENTENDIMENTO ANA PAULA SANTANA BRITO DE SOUZA LETÍCIA DE ALMEIDA MARCONDES ROZENILDA DA SILVA SOARES http://www.rotulageminteligenteevoce.com.br/ 1. INTRODUÇÃO 2. OBJETIVOS 2.1. Objetivos Gerais 2.2. Objetivos específicos 3. METODOLOGIA 4. RESULTADOS Blog: www.rotulageminteligenteevoce.com.br 5. DISCUSSÃO 6. CONCLUSÃO CIENTÍFICA 7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 8. Apêndice
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