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RESUMO FECUNDAÇÃO E CLIVAGEM

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RESUMO AULA 02 - FECUNDAÇÃO E CLIVAGEM 
FECUNDAÇÃO 
Interação do gameta masculino (n) com o gameta feminino (n), dando origem a um novo ser 
(2n), fenômeno este que ocorre na ampola da tuba uterina. 
IMPORTÂNCIA 
▪ Perpetuação da espécie em indivíduos de reprodução sexuada. 
FUNÇÕES 
▪ Combinação de genes derivados dos pais 
▪ Criação de novos organismos (reações que permitam o desenvolvimento de novo 
indivíduo) 
LOCAL DE OCORRÊNCIA: 
TUBA UTERINA 
▪ Ampola 
TUBA UTERINA POSSUI DUAS FUNÇÕES: 
▪ Transportar o óvulo do ovário ao útero; 
▪ Local onde ocorre a fertilização do óvulo pelo espermatozoide. 
Ovulo sai do ovário sendo puxado pela fímbrias em direção infundíbulo depois em direção 
ampola da tuba uterina aonde vai ocorrer fecundação, vai em direção istmo, dando início 
processo fusão dos pro-núcleos ovulo + espermatozoides ou junção gametas feminino e 
masculino , forma zigoto, posteriormente primeira clivagem 2 células 4 células 8 células 16 
células, formação da mórula com 32 células, dando início fase de blastocistos aonde ele vai 
eclodir sendo implantado na camada endometrial. 
OS GAMETAS 
ESPERMATOZOIDE 
Barreiras espermáticas → Proteção para as células em desenvolvimento contra a resposta 
autoimune. 
Pregas vaginais → Toda superfície mucosa é pregueada transversalmente. 
Muco cervical → Muco produzido pelo colo uterino tem função de impedir penetração da flora 
bacteriana, também ajudar passagem dos espermatozoides para o útero. 
Criptas cervicais → São glândula presentes no canal cervical produção de muco. 
Glândulas endometriais → Hormônio atuam nas glândulas endometriais estimulando secreção 
tem função nutritiva, nutrir embrião e facilitar sua implantação no endométrio. 
Junção útero túbarica → E ligação entre a tuba com o útero. 
CARACTERÍSTICAS DO SPTZ CAPACITADO 
▪ Hipermotilidade 
▪ Exposição de sítios ativos 
▪ Ligação com a zona pelúcida 
▪ Reação acrossomal 
▪ Fusão com o oócito 
O OÓCITO 
Características do oócito maturado 
Nuclear 
▪ Prófase I Metáfase II → Ao nascimento, as fêmeas dos mamíferos têm, em seus ovários, 
folículos primordiais contendo ovócitos estacionados no estágio dictióteno da prófase I 
da meiose. 
Maturação Citoplasmática → E caracterizada por diversas mudanças na morfologia e localização 
das organelas celulares. 
Migração de grânulos 
Produção de MPGF 
Assegura fecundação e des. embr. inicial. 
FASES DA FECUNDAÇÃO 
1. Ligação do sptz à Zona pelúcia 
2. Reação acrossomal 
3. Ligação e fusão com oolema 
4. Fusão do material genético 
5. Ativação do metabolismo do óvulo 
 
1. LIGAÇÃO DO ESPERMATOZOIDE À ZONA PELÚCIDA 
Espécie específica 
Glicoproteínas zonárias 
ZP1 
ZP2 Provavelmente é responsável pela ligação secundária do espermatozoide reagindo ao óvulo. 
ZP3 Contém a molécula que se liga ao receptor primário dos espermatozoides e induz a reação 
acrossomal 
SÍTIOS DE LIGAÇÃO 
Espermatozóide: β galactosil transferase 
Oócito: n acetil glicosamina 
Interação do sptz com molécula da ZP3 
2. REAÇÃO ACROSSOMAL 
Exocitose celular 
Acrossomo 
Organela derivada do complexo de Golgi, em forma de vesícula, contendo enzimas semelhantes 
a lisossomas líticas. 
Fusões da membrana acrossomal externa com a membrana plasmática 
Formação de vesículas membranosas híbridas 
Liberação do conteúdo acrossomal Fusões da membrana acrossomal externa com a membrana 
plasmática 
Formação de vesículas membranosas híbridas 
Liberação do conteúdo acrossomal 
Influxo dos íons sódio e cálcio 
Sódio → Ativação da acrosina 
Cálcio → Fusão de membranas 
PENETRAÇÃO NA ZONA PELÚCIDA 
3. LIGAÇÃO E FUSÃO COM O OOLEMA 
Após atingir o espaço perivitelínico, o espermatozoide reagido se liga e se funde à membrana 
do ovócito pela região pós-acrossomal 
Uma proteína, em particular, denominada fertilina, parece ser a responsável pela ligação e 
talvez pela fusão do espermatozoide com a membrana do oócito. 
Após a fusão da membrana do espermatozoide com o óvulo se forma o cone de fertilização, 
uma extensão do citoplasma do óvulo que recobre a cabeça do espermatozoide. 
Liberação do cálcio intracitoplasmático 
FENÔMENOS SIMULTÂNEOS 
Ativação do núcleo do oócito 
Retomada da meiose 
Formação do pró núcleo feminino 
BLOQUEIO A POLISPERMIA 
Rápido → Despolarização da membrana à poliespermia é apenas temporário, sendo assim, 
outras modificações acontecem 
Lento → Que é mediado pela reação cortical 
4. FUSÃO DO MATERIAL GENÉTICO DO ESPERMATOZOIDE E DO ÓVULO 
Formação do pró núcleo masculino MPGF 
Formação do pró núcleo feminino 
▪ Retomada da meiose 
SINGAMIA: 
Justaposição das membranas 
Desintegração das partes em contato 
Formação de fuso mitótico 
Associação de lotes cromossomais 
Reestruturação da membrana 
Zigoto 
5. ATIVAÇÃO DO ÓVULO 
Modificações citoplasmáticas 
Aumento Ca+ e do pH intracelulares 
Síntese de proteínas 
Replicação do DNA 
Aumento do Ca2+ intracelular. Diversos experimentos têm demonstrado que o aumento do 
cálcio intracelular é essencial para a ativação do desenvolvimento embrionário. No entanto, 
além do aumento nos níveis de íons Ca2+ também o aumento do pH intracelular é importante 
para síntese de proteínas e replicação de DNA. 
CLIVAGENS 
DESENVOLVIMENTO EMBRIONÁRIO INICIAL 
FERTILIZAÇÃO 
Início do período embrionário pré-implantação 
Sucessão de divisões celulares mitóticas 
Primeira diferenciação celular no estágio de blastocisto 
Liberação da zona pelúcida 
CLIVAGENS 
A série de divisões mitóticas (Zigoto dividido em numerosas células pequenas blastômeros) 
PRIMEIRA CLIVAGEM 
A primeira clivagem (estágio de 2 células) separa o zigoto em dois blastômeros de tamanhos 
iguais, e em todas as espécies de mamíferos, ocorre entre 11 e 20 h após a fertilização. 
A primeira diferença fundamental da clivagem dos mamíferos é a lentidão relativa das divisões. 
Primeira clivagem é uma divisão meridional comum. 
SEGUNDA CLIVAGEM 
DIVISÃO 
Os Blastômeros se dividem meridionalmente outro equatorialmente 
Des. Embrionário 
Chamado de clivagem rotacional 
CARACTERÍSTICAS DO EMBRIÃO MAMÍFERO 
Assincronia das divisões celulares iniciais 
▪ Os blastômeros não se dividem todos ao mesmo tempo. Assim, embriões de mamíferos 
não crescem uniformemente do estágio de 2 células para o de 4 e de 8 células, mas 
frequentemente contêm um número ímpar de células. 
Ativação do genoma do mamífero é ativado durante as clivagens iniciais, produzindo as 
proteínas necessárias para que elas ocorram. 
Nas clivagens iniciais 
▪ Cabras e camundongos 2ª 
▪ Bovinos e humanos 4ª 
ATIVAÇÃO DO GENOMA EMBRIONÁRIO 
INÍCIO DO DESENVOLVIMENTO 
CONTROLE → Produtos do genoma materno sintetizados durante a ovogênese estocados no 
ovócito e ativados durante a maturação meiótica e fertilização. 
DECORRER DO DESENVOLVIMENTO EMBRIONÁRIO 
Decorrer do desenvolvimento embrionário 
Blastômeros sofre extensivas mudanças em suas membranas, conhecidas como polarização. 
Genoma materno → embrionário 
A marcação com sondas fluorescentes para glicoproteínas celulares mostra que, no embrião 
com 4 células, estas se distribuem aleatoriamente, mas no embrião com 8 células concentramse 
nos polos mais distantes do centro do agregado celular. 
08 células 
Sem diferenças óbvias 
▪ Bioquímica 
▪ Morfologia 
▪ Totipotência 
▪ Arranjo frouxo → Compactação 
COMPACTAÇÃO 
Células superficiais 
▪ Junções de oclusão 
o Vedam a passagem para o interior da esfera 
Células internas 
▪ Junções comunicantes 
o Permitem o transporte de moléculas e íons 
MÓRULA 
As células do embrião compactado se dividem para produzir uma mórula de 32 células que 
consiste em um pequeno grupo de células internas rodeadas por um grupo maior de células 
externas. 
Células externas → Trofoblasto → Que originam o cório ou porção embrionária da placenta. 
Células internas → Massa celular interna (MCI) → Que dará origem ao botão embrionário. 
 
PROCESSO DE CAVITAÇÃOSecreção de fluido pelo trofoblasto → Trofoblasto secretam um líquido para o interior da 
mórula, ocupando um espaço central, que dá origem à blastocele ou cavidade central da mórula. 
Origem do blastocele → blastocisto 
A principal característica da fase de blastocisto é a diferenciação em trofoblasto e botão 
embrionário. 
O BLASTOCISTO 
TROFOBLASTO 
E constituído por Células especializadas, achatadas e com numerosas microvilosidades 
Ocupa 1/3 do volume embrionário 
Massa celular interna 
▪ Células esféricas e pequenas 
▪ Rápida divisão e pouca especialização 
 
ECLOSÃO DO BLASTOCISTO 
Expansão do blastocele → blastocele, a qual se expande após a entrada do blastocisto no útero. 
Voltada para a blastocele, transportando íons sódio para a cavidade central. 
Acúmulo de íons sódio com que a água entre por osmose no blastocele, dilatandoa. 
A eclosão ocorre pela lise de uma porção da zona pelúcida. 
Uma protease semelhante à tripsina, chamada estripsina, localizada na membrana das células 
do trofoblasto, lisa a matriz fibrilar da zona pelúcida, formando o orifício. 
Presente na membrana celular 
Fase de Vida Livre → Uma vez fora da zona pelúcida, o blastocisto pode fazer contato direto 
com o útero, onde as células do trofoblasto secretam outras proteínas. 
Implantação → Estas enzimas, que hidrolisam proteínas, digerem a matriz extracelular do tecido 
uterino, capacitando o blastocisto a penetrar na parede uterina.

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